Águas marinhas e estuarinas: métodos de amostragem e armazenamento para metais pesados
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- Arthur Eduardo Bandeira Amaral
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1 Águas marinhas e estuarinas: métodos de amostragem e armazenamento para metais pesados (Seawater and estuarine water: sampling methods and storage procedures for trace metals) Gonçalo Prista Instituto Politécnico de Leiria, Escola Superior de Tecnologia e Turismo do Mar, Grupo de Investigação em Recursos Marinhos (GIRM) Resumo A Directiva 2000/60/EC do Parlamento Europeu define um quadro de política para a água no seio da UE, conhecido como Directiva Quadro da Água. A Directiva 2009/90/EC de 31 de Julho de 2009 fornece as especificações para a análise química e programas de monitorização com o objectivo de criar um procedimento comum para todos os membros da UE no que respeita a análises de água, de sedimento e da componente biótica, sendo a análise de metais pesados um desses parâmetros. A amostragem e o armazenamento de amostras de água são partes cruciais de um programa de monitorização. Todo o material utilizado nestes dois passos tem de ser lavado, variando o procedimento consoante os elementos a analisar. O procedimento de limpeza deve ser feito com reagentes ultra puros, ácido nítrico ou clorídrico. As garrafas devem ser manuseadas com luvas e devem ser de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), de Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) ou de Teflon. Em caso de armazenamento a amostra deve ser acidificada e mantida no escuro, após a filtração. Este trabalho foi desenvolvido como suporte de um programa de monitorização e consiste numa pesquisa bibliográfica acerca dos métodos para análise de águas marinhas ou estuarinas. Os métodos e procedimentos são discutidos aqui com o objectivo de criar um protocolo laboratorial simples. Abstract The Directive 2000/60/EC of the European Parliament and of the Council establishes a framework for the Community action in the field of water policy, commonly known as Water Framework Directive. The Directive 2009/90/EC of 31 of July 2009 gives specifications for chemical analysis and water monitoring in order to create a common procedure for all members of EU regarding to water, sediment and biota analysis, being trace metals one of the parameters taken into account. Water sampling and storage are crucial parts of the monitoring program. All the material that is used in these two steps must be cleaned, varying the procedure with the elements to be analyzed. The cleaning procedure must be done with ultrapure reagents, nitric or chloride acid. The bottles must be managed at all time with gloves and should be of High-density polyethylene (HDPE), Low-density polyethylene (LDPE) or Teflon. If the sample is to be stored, it must be acidified and kept in the dark, after filtering. This work was carried out to support a monitoring program and is a bibliographic research of the analytical methods for salt waters analysis. The ISSN:
2 methods and procedures for trace metals analysis in natural salt waters are discussed here, with the objective of creating a simple worksheet for the use of laboratories. Introdução: A poluição ambiental tem vindo a aumentar significativamente nas últimas décadas, aumentando assim a necessidade de programas de monitorização ambiental. A determinação de metais pesados é comum nestes programas. No que respeita aos ecossistemas costeiros existem duas fontes de introdução de metais pesados: pontuais (resíduos municipais, efluentes urbanos e industriais) e difusas (factores meteorológicos, como a erosão, a lixiviação e a deposição atmosférica) (Dundar e Altundag, 2007). Os metais em águas naturais podem existir na forma dissolvida, coloidal e em suspensão (Chapman, 1996). A análise de água marinha, embora rotineira nos programas de monitorização ambiental, é sempre um grande desafio pois requer limites de detecção extremamente baixos juntamente com a interferência que causam as elevadas concentrações de sais na água marinha (Rodushkin e Ruth, 1997). Porque os metais pesados estão geralmente presentes em concentrações baixas nas águas, a sua determinação exige métodos que garantam a não contaminação das amostras. A primeira fonte de potenciais erros está associada à amostragem e subsequente armazenamento das amostras antes da análise (Sturgeon et al., 1987; Laxen e Morrison, 1981). A segunda fonte de erros prende-se com os associados aos instrumentos, ao operador e aos da própria técnica analítica (Grasshoff et al., 1999). Problemas de contaminação na fase de amostragem põem em causa todos os passos seguintes (Capodaglio et al., 1996). As perdas de analitos podem ser provocadas por volatilização, absorção, adsorção, transformação, precipitação ou coprecipitação como resultado dos tratamentos utilizados durante as fases de amostragem. A optimização dos procedimentos é essencial. Os pontos-chave de uma estratégia analítica são: Definição rigorosa do objectivo do programa de monitorização; Selecção e colheita de amostras relacionadas com o problema; Preparação apropriada da amostra; Determinação precisa dos elementos associados com o problema inicial; Validação e avaliação dos resultados analíticos; Interpretação dos resultados em função do objectivo do programa; Conclusões. Garantia de qualidade (GQ) e controlo de qualidade (CQ) são componentes essenciais de um programa de monitorização ambiental. A GQ refere-se a todas as acções, procedimentos, verificações e decisões levadas a cabo para garantir a integridade e representatividade das amostras, e a precisão e fiabilidade dos resultados analíticos. O CQ diz respeito às acções que monitorizam e quantificam a efectividade da GQ de acordo com os objectivos (lavagens, réplicas de amostras, medição de brancos, materiais de referência, etc.) (Batley, 1999). A Directiva da Água da União Europeia (WFD, 2000/60) é provavelmente a legislação internacional mais significativa sobre as águas. Actualmente esta directiva diz que apenas a fracção dissolvida da água necessita de ser monitorizada para metais, excepto em águas com um coeficiente de águasedimento (log K p ) 3 onde as análises devem incidir sobre a matéria particulada em suspensão. Para muitas substâncias prioritárias, a União Europeia harmonizou os métodos de amostragem e análise (CEN/TC 230 e ISO/TC 147) (Coquery et al., 2005). Métodos de amostragem e armazenamento para metais: A recolha de amostras, tratamento e armazenamento são aspectos chave da metodologia geral e, historicamente, uma grande variedade de protocolos tem sido utilizada para cada um dos aspectos. Existe a necessidade de normalizar protocolos. ISSN:
3 1. Recipiente: O recipiente da amostra tem de ser cuidadosamente seleccionado para evitar contaminação devido à migração de metais do próprio recipiente para a amostra e minimizar perdas de metais por adsorção das paredes do recipiente (Laxen e Harrison, 1981). Esta adsorção ocorre, de acordo com Maher e Woo (1998), devido à estrutura dos materiais que vai promover a adsorção de iões metálicos. O material indicado para os recipientes é um material plástico resistente a ácidos (Grasshoff et al., 1999). Os recipientes mais indicados são os de polietileno ou de Teflon (Laxen e Harrison, 1981; Pellenbarg e Church, 1978). De qualquer modo, é necessária a selecção de um método de descontaminação para os recipientes (Laxen e Harrison, 1981). Um grau de pureza nas garrafas de polietileno semelhante ao dos recipientes de Teflon pode ser atingido se as primeiras forem adequadamente tratadas. Embora os recipientes de Teflon sejam os mais indicados devido a serem fáceis de limpar e passíveis de produzir resultados mais consistentes (Gasparon, 1998), a sua utilização é muitas vezes preterida devido ao seu elevado custo. 2. Limpeza: A limpeza não só minimiza contaminações e elimina a presença de bactérias que podem alterar os parâmetros da amostra, como também reduz a perda por adsorção pelas paredes do recipiente (Pellenbarg e Church, 1978). A limpeza do material de recolha e filtração deve ser feita com ácido nítrico (HNO 3 ) 10% (v/v) (analytical grade, MERCK, por exemplo). O material deve ficar neste banho ácido durante 48h (se for a primeira lavagem) ou 1 noite (se forem lavagens de rotina) e depois deve ser lavado com água ultrapura (Moliner- Martínez et al., 2003; Hoenig, 2001; Batley, 1999; Laxen e Harrison, 1981). Após a lavagem as garrafas de recolha devem ser fechadas e mantidas longe da luz e de temperaturas elevadas (tanto a luz como as elevadas temperaturas levam ao aumento dos pontos de adsorção e ao aumento de migração de elementos dos constituintes do recipiente). O material de filtração deve ser lavado apenas no dia anterior à sua utilização e a sua remoção do banho e lavagem com água nanopura deve ser feita imediatamente antes da sua utilização. Os recipientes de armazenamento devem ser enchidos na totalidade com água ultrapura acidificada com HNO 3 a ph <2 e mantidos longe da luz e de temperaturas elevadas. Isto é importante para acondicionar os recipientes às condições de armazenamento e eliminar os pontos de adsorção (Sturgeon et al., 1987). 3. Recolha, transporte e armazenamento: A recolha deve ser feita em material previamente lavado de acordo com a metodologia descrita anteriormente. Os recipientes de recolha devem ser totalmente cheios, não deixando ar dentro do recipiente. O transporte deve ser feito numa arca térmica portátil a frio (colocando gelo no seu interior) e com ausência de luz. Para armazenagens longas é necessário filtrar as amostras, acidificá-las com HNO 3 (ph 1,5) ultra puro, colocá-las em garrafas de polietileno ou Teflon previamente lavadas e envoltas em papel de alumínio e mantê-las a 4ºC (Sturgeon et al., 1987; Grasshoff et al., 1999; Batley, 1999; Moliner-Martínez et al., 2003). A menos que a congelação seja flash freezing (congelamento instantâneo pode ser feito de várias maneiras: gelo seco, azoto líquido, congeladores a - 50ºC), a conversão da água em gelo vai progressivamente concentrar os solutos dissolvidos numa água residual até à precipitação de fases sólidas, que ocorre imediatamente antes de a amostra congelar totalmente. A filtração da amostra não impede que isto aconteça. Este resíduo sólido irá ter efeitos significativos na concentração de metais dissolvidos devido a processos de adsorção que ocorrem quando a amostra é descongelada. Acidificar a amostra previamente impede que isto aconteça. No trabalho de Sturgeon et al. (1987) está patente que o armazenamento de águas congelando-as com o seu ph natural por mais de 30 dias não é recomendado. A filtração deve ser feita em filtros com poro de 0,45µm. Filtros Nucleopore (policarbonato) são os recomendados (Sturgeon et al., 1987; Grasshoff et al., 1999). O procedimento da filtração a vácuo tem muitos passos e vários materiais diferentes, pelo que a amostra ISSN:
4 está em contacto com várias substâncias diferentes e com o ar do laboratório, aumentando o risco de contaminação. Estes inconvenientes são minimizados com a filtração a pressão (Grasshoff et al., 1999). A pressão durante a filtração é muito importante. Pressões acima de 20mmHg levam à ruptura de células do fitoplâncton. Estas células contêm normalmente no seu interior concentrações de iões metálicos muito superiores às existentes na fracção dissolvida da água, pelo que irão alterar totalmente os resultados finais. O primeiro meio litro de filtrado deve ser deitado fora, servindo apenas para acondicionar o filtro e limpar o material de recolha com água de amostra (Sturgeon et al., 1987). Tabela 1. Filtros utilizados para águas marinhas para análise de metais (adaptado de Achterberg et al., 2001) Marca Poro Material Gelman 0.2 Polietersulfona hidrofílica Milipore 0.22 / 0.1 / 0.4 Policarbonato MSI 0.2 Polipropileno Mitsubishi Rayon 200 (kda) 0.03 / 0.2 Polietileno Nuclepore 0.2 Policarbonato Sartorius 0.2 (0.45 pré-filtro) Acetato de celulose Osmonics 0.2 Policarbonato Poretics 0.2 Policarbonato Poretics 0.2 PTFE HPLC filtro solventes Whatman 0.2 / 0.4 Policarbonato Sugestão de protocolo de amostragem 1º Passo: Definição do(s) dia(s) de amostragem A escolha dos dias de amostragem tem de ter em conta a maré. A hora da maré tem de ser sempre a mesma, seja em campanhas mensais ou sazonais. Isto deve-se ao efeito da temperatura da água nos parâmetros a serem analisados. Quando a hora de maré não é mantida obtêm-se resultados com uma amplitude diária superior à amplitude anual, especialmente quando falamos de estações mais quentes (Verão) ou de maior amplitude térmica diária (Primavera e Outono). 2º Passo: Lavagem do material: caso o objectivo seja utilizar materiais de referência será melhor utilizar o protocolo de Achterberg et al. (2001). O material de recolha tem ser limpo com HNO 3 10% (v/v). Colocar as garrafas de recolha num banho ácido, 48h antes da saída de campo. Após uma noite neste banho lavar as garrafas com água nanopura (ou, se não for possível, com ultrapura), escorrer e sacudir as garrafas, fechá-las e colocá-las em local protegido da luz e de elevadas temperaturas. Colocar os recipientes de armazenamento uma noite no mesmo banho ácido e depois guardá-los em local escuro e protegido de elevadas temperaturas, cheios na sua totalidade com água ultrapura acidificada com HNO 3 a ph <2. Estes recipientes têm de estar prontos sempre uns dias antes da saída de campo. O material de filtração é lavado do mesmo modo que o material de recolha. Os filtros também têm de ir para o banho ácido. Após uma noite neste banho o material é limpo com água nanopura (ou, se não for possível, com ultrapura). No caso do material de filtração a lavagem deve ser feita no momento em que se regressa ao laboratório para evitar a ocupação de espaço e a possível contaminação do material (isto porque é extremamente difícil isolar este material, ao contrário das garrafas que se podem fechar). 3º Passo: Saída de campo As garrafas de recolha são levadas para o campo numa arca térmica portátil. ISSN:
5 Procede-se à recolha das amostras, lavando a garrafa 3 vezes com a água a amostrar antes de perfazer o volume total da garrafa, não deixando ar no seu interior. O transporte das amostras tem de ser feito numa arca térmica com gelo e protegido da luz. No laboratório: Retirar o material de filtração do banho ácido. Lavar com água nanopura (ou, se não for possível, com ultrapura) 3 vezes. Filtrar as amostras, utilizando um filtro Nucleopore 0,45m. Os primeiros 500ml são descartados e deitados fora. Esvaziar as garrafas de armazenamento, sacudi-las e usar os seguintes 50ml de filtrado seguintes para limpar estas garrafas. O restante filtrado coloca-se na garrafa, sem perfazer totalmente o seu volume. Acidifica-se a amostra com HNO 3 ultra puro até o ph ser 1,5. Este passo é essencial à preservação da amostra. Deixar o menor volume de ar possível na garrafa. De preferência não deixar qualquer volume ainda que o processo de acidificação possa tornar isto mais complicado, já que é sempre necessário deixar espaço para adicionar o ácido (a optimização deste processo levará a que seja fácil perfazer totalmente o volume da garrafa). Envolver as garrafas em papel de alumínio e armazená-las a 4ºC. Referências: Achterberg EP, Holland TW, Bowie AR, Fauzi R, Mantoura C, Worsfold PJ, Determination of iron in seawater. Analytica Chimica Acta 442, p Batley GE, Quality assurance in environmental monitoring. Marine Pollution Bulletin Vol. 39, nos. 1-12, p quality control: sampling procedures to detect trace metals in environmental matrices. Mikrochimica Acta 123, p Coquery M, Morin A, Bécue A, Lepot B, Priority substances of the European Water Framework Directive: analytical challenges in monitoring water quality. Trends in Analytical Chemistry Vol. 24, no. 2, p Dundar MS, Altundag H, Investigation of heavy metal contaminations in the lower Sakarya river water and sediments. Environmental Monitoring Assessment 128, p Gasparon M, Trace metals in water samples: minimising contamination during sampling and storage. Environmental Geology 36, p. 3-4 Laxen DPH, Harrison RM, Cleaning methods for polythene containers prior to the determination of trace metals in freshwater samples. Analytical Chemistry Vol. 53, no. 2, p Maher W, Woo L, Procedures for the storage and digestion of natural waters for the determination of filterable reactive phosphorous, total filterable phosphorous and total phosphorous. Analytica Chimica Acta Vol. 375, p Methods of seawater analysis. Edited by K. Grasshoff, K. Kremling e M. Ehrhardt. 3 rd Edition 1999, p. 600 Pellenbarg RE, Church TM, Storage and processing of estuarine water samples for trace metal analysis by atomic absorption spectrometry. Analytica Chimica Acta Vol. 97, p Rodushkin I, Ruth T, Determination of trace metals in estuarine and sea-water reference materials by high resolution inductively coupled plasma mass spectrometry. Journal of Analytical Atomic Spectrometry Vol. 12, p Chapman D, Water Quality Assessments A Guide to Use of Biota, Sediments and Water in Environmental Monitoring. Edited by Deborah Chapman nd Edition. UNESCO/WHO/UNEP, p. 650 Capodaglio G, Barbante C, Turetta C, Scarponi G, Cescon P, Analytical ISSN:
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