Antônio Francisco Machado Pereira, Nelson Zocoler Galante, Sung In Park, Valdecira Maria Piveta, Hélio Tedesco-Silva Júnior, José O.
|
|
- Washington de Caminha Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Fatores de Risco para Deiscência de Ferida Cirúrgica em Receptores de Transplante Renal Risk Factors for Surgical Wound Dehiscence in Kidney Transplant recipients Antônio Francisco Machado Pereira, Nelson Zocoler Galante, Sung In Park, Valdecira Maria Piveta, Hélio Tedesco-Silva Júnior, José O. Medina-Pestana Departamento de Medicina, Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo UNIFESP. Instituição onde o trabalho foi realizado: Hospital do Rim e Hipertensão Órgão Suplementar da UNIFESP. Trabalho baseado na tese de mestrado de Antônio Francisco Machado Pereira no programa de pós-graduação em Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil, Riscos para deiscência de ferida operatória em pacientes transplantados renais. RESUMO Introdução. As complicações cirúrgicas após o transplante renal são a principal causa de morbidade no período pós-operatório. A deiscência da ferida cirúrgica (FC) aumenta o tempo e o número de internações hospitalares e determina pior evolução a longo prazo do transplante renal. Método. Estudo prospectivo de 582 transplantes renais consecutivos realizados no período de 20/JAN/2005 a 20/DEZ/2005, no Hospital do Rim e Hipertensão. Os pacientes foram acompanhados por 16 a 24 dias no período pós-operatório, para determinar a incidência de deiscência da ferida cirúrgica e o risco atribuído aos seguintes fatores de risco para sua ocorrência: idade do receptor, índice de massa corporal, circunferência abdominal, tipo de doador, tempo de utilização de cateter vesical, diabetes mellitus pré-transplante, tempo de cirurgia, tipo de anastomose ureterovesical e tipo de imunossupressão (análise de regressão logística). Resultados. A incidência de deiscência da FC no período de internação hospitalar após o transplante foi de 11,6%. O modelo de regressão logística múltipla mostrou que os fatores de risco independentes para o desenvolvimento de deiscência da FC foram a idade do receptor superior a 42 anos (OR 2,7, p<0,05), a presença de diabetes mellitus pré-transplante (OR 2,3, p<0,05), a utilização de rins de doadores falecidos (OR 2,2, p<0,05) e a utilização de sirolimo nos protocolos imunossupressores (OR 2,9, p<0,05). Conclusões. A incidência de deiscência da FC é elevada após o transplante renal e decorre da presença de fatores de risco prevalentes entre os receptores de transplante renal, sendo o uso de sirolimo o que apresenta o maior risco relativo (OR 2,9, p<0,05). Descritores: Transplante renal. Complicações pós-operatórias. Deiscência de ferida operatória. Fatores de risco. Modelos logísticos. ABSTRACT Introduction. Surgical complications after kidney transplantation are the major cause of morbidity in the post-operatory period. Surgical wound dehiscence (SWD) increases the time and the number of hospitalizations and impairs the long-term outcome of renal transplantation. Method. This is a prospective study of 582 recipients of kidney transplantation performed from JAN/20/2005 to DEC/20/2005 at Hospital do Rim e Hipertensão. Patients were followed up for days in the post-operatory period, to determine the incidence of SWD and the risk attributed to the following risk factors for its occurrence: recipient s age, body mass index, abdominal circumference, type of donor, time of urinary bladder catheterization, pre-transplantation diabetes mellitus, time of surgery, type of ureterovesical anastomosis, and type of immunosuppression (logistical regression analysis). Results. The incidence of SWD in the hospitalization period after transplantation was 11.6%. The multivariable logistic model showed that independent risk factors for the development of SWD were recipients over the age of 42 years (OR 2.7, p<0.05), pre-transplantation diabetes mellitus (OR 2.3, p=0.05), the use of kidneys from deceased donors (OR 2.2, p<0.05), and the use of sirolimus in the immunosuppressive regimens (OR 2.9, p<0.05). Conclusions. The incidence of SWD is high after kidney transplantation and derives from prevalent risk factors among kidney transplant recipients, in addition, sirolimus use is associated with the higher relative risk (OR 2.9, p<0.05). Keywords: Kidney transplantation. Postoperative complications. Surgical wound dehiscence. Risk factors. Logistic models. Recebido em 11/03/08 / Aprovado em 05/08/08 Endereço para correspondência: José O. Medina-Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Rua Borges Lagoa 960, 11 andar, Vila Clementino, , São Paulo, SP, Brasil. medina@hrim.com.br.
2 201 INTRODUÇÃO As complicações diretamente relacionadas ao procedimento cirúrgico são a principal causa de morbidade após o transplante renal 1. Entre as complicações cirúrgicas, a trombose venosa ou a arterial implicam em perda do enxerto, sendo que a maioria das complicações cirúrgicas tem pouca repercussão para o enxerto e está relacionada à ferida cirúrgica 2. A deiscência da ferida cirúrgica, associada ou não à infecção, ocorre em até 22,7% dos receptores 3, sendo um processo multifatorial dependente das condições clínicas individuais e das condições técnicas aplicadas no procedimento cirúrgico 4. Nos pacientes renais crônicos submetidos ao transplante renal, além dos fatores co-mórbidos relacionados ao déficit de função renal, estão associadas a utilização rotineira de agentes imunossupressores, de cateteres vesicais e a técnica cirúrgica específica 5. Neste estudo, foram estabelecidos prospectivamente a incidência de deiscência da ferida cirúrgica e os fatores de risco para sua ocorrência em receptores de transplante renal. Estudamos a idade do receptor, o índice de massa corporal, a circunferência abdominal, o tipo de doador, o tempo de permanência de sonda vesical de demora, a presença de diabetes mellitus pré-transplante, o tempo de cirurgia, o tipo de anastomose uretral e o tipo de imunossupressão utilizada. Pacientes MÉTODOS Os dados foram obtidos prospectivamente pela observação clínica diária de 582 transplantes renais consecutivos realizados tanto com doadores vivos quanto com falecidos no período de 20 de janeiro de 2005 a 20 de dezembro de 2005, no Hospital do Rim e Hipertensão Fundação Oswaldo Ramos, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Foram excluídos os pacientes menores de 18 anos de idade (n=42) e aqueles que não concordaram em participar voluntariamente do estudo (n=60). O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP (Protocolo n 1.232/04). Todos os pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e foram acompanhados durante todo o período de internação hospitalar, que variou entre 16 e 24 dias. Técnica cirúrgica Os transplantes foram realizados por um dos 11 cirurgiões integrantes da equipe do Hospital do Rim e Hipertensão, todos com treinamento específico em transplante de órgãos sólidos. O procedimento cirúrgico foi realizado sob anestesia geral e o enxerto colocado na fossa ilíaca direita ou esquerda, através da incisão curvilínea tradicional de Gibson, feita no quadrante inferior do abdome. Todos os pacientes receberam profilaxia antibiótica com cefalosporinas de primeira geração no período pré-operatório, iniciada durante a indução anestésica e mantida por 48 horas após o transplante. Após a ligadura dos vasos linfáticos, as anastomoses vasculares foram realizadas por anastomoses término laterais, utilizando-se, preferencialmente, os vasos ilíacos externos. A técnica de anastomose ureterovesical mais utilizada foi a de Gregoir. A utilização de cateter de duplo J ocorreu em 16% dos casos, seguindo a preferência individual do cirurgião, foi baseada nas condições anatômicas da parede vesical e indicada como profilaxia de fístula urinária. As camadas musculares foram aproximadas através de sutura simples com fios não absorvíveis. O cateter vesical foi rotineiramente mantido até o 4 dia de pós-operatório nos receptores cuja técnica de anastomose ureterovesical foi a de Gregoir e por seis dias quando a técnica foi a de Leadbetter-Politano. Os pacientes receberam diferentes regimes imunossupressores. Todos os receptores receberam corticosteróides (metilprednisolona 1,0g) no período perioperatório e manutenção com imunossupressão tríplice, incluindo um inibidor de calcineurina [ciclosporina (CSA) 8 12mg/kg/dia ou tacrolimo (TAC) 0,15-0,3mg/kg/dia], prednisona (PRED) (0,5mg/kg/dia reduzida progressivamente a 0,25mg/kg/dia ao final de quatro meses e a 0,20mg/kg/dia ao final de seis meses) e uma droga adjuvante [azatioprina (AZA) 1,5-2mg/kg/dia ou micofenolato mofetil (MMF) 2g/dia ou sirolimo (SRL) 6-15mg/dia reduzida a 2-5mg/dia ao final de uma semana]. A indução com timoglobulina foi utilizada em pacientes hipersensibilizados. O anticorpo anti-receptor de IL-2 não foi utilizado neste grupo de pacientes. Ferida cirúrgica A ferida cirúrgica foi considerada cicatrizada quando as bordas da sutura permaneceram completamente aproximadas e intactas após a remoção dos fios de sutura. Deiscência de ferida cirúrgica foi definida como a separação de qualquer extensão das camadas superficiais (pele e tecido celular subcutâneo) e/ou profundas (fáscia muscular) da ferida cirúrgica, necessitando ou não de correção. A presença isolada de drenagem fluida de qualquer natureza não caracterizou deiscência da ferida cirúrgica. Os fatores de risco potencialmente associados com a deiscência de ferida cirúrgica analisados foram idade, índice de massa corporal [peso (kg) / altura 2 (m)] (IMC), circunferência abdominal, tipo de doador, tempo de sonda vesical de demora, diabetes mellitus pré-transplante, tempo de cirurgia, tipo de anastomose uretral e tipo de imunossupressão. Análise estatística As variáveis numéricas foram descritas através de médias e desvios-padrão, e as variáveis categóricas, por freqüências percentuais. Análise de regressão logística simples
3 202 Fatores de Risco para Deiscência de Ferida Cirúrgica em Transplantados foi utilizada para estimar os riscos de deiscência da ferida cirúrgica associados a cada variável. Posteriormente, um modelo de regressão logística múltipla foi ajustado para as variáveis associadas a um valor de p<0,05 na análise univariada. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Todas as análises foram realizadas com o programa SPSS (versão 7.5.1, SPSS Inc., Chicago, IL, USA, 1996). RESULTADOS As características demográficas dos receptores são apresentadas na Tabela 1. A média de idade foi de 41,6 ± 14,6 anos, sendo 295 (61,5%) do sexo masculino. A glomerulonefrite crônica (GNC) foi a etiologia da insuficiência renal crônica em 94 (19,6%) pacientes, Tabela 1. Características demográficas dos pacientes e variáveis clínicas estudadas Variável n = 480 Idade (anos) 41,6 ± 14,6 Sexo Masculino 295 (61,5%) Feminino 185 (38,5%) Causa da IRC GNC 94 (19,6%) DM 49 (10,2%) Rins policísticos 38 (7,9%) Outras 19 (4%) Indeterminada 280 (58,3%) Tipo de doador Vivo 316 (66%) Falecido 164 (34%) Tempo de SVD (dias) 5,6 ± 1,8 Tempo de Cirurgia > 2 horas 360 (75%) < 2 horas 120 (25%) Tipo de Anastomose ureteral Gregoir 314 (65,4%) Não Gregoir 166 (34,6%) CSA AZA PRED 75 (15,6%) TAC AZA PRED 198 (41,2%) CSA MMF PRED 46 (9,6%) TAC MMF PRED 103 (21,6%) AZA SRL PRED 5 (1%) CSA SRL PRED 28 (5,8%) MMF SRL PRED 12 (2,5%) TAC SRL PRED 13 (2,7%) IRC, insuficiência renal crônica; GNC, glomerulonefrite crônica; DM, diabetes mellitus pré-transplante; SVD, sonda vesical de demora; CSA, ciclosporina; AZA, azatioprina; PRED, prednisona; TAC, tacrolimo; MMF, micofenolato mofetil; SRL,sirolimo. diabetes mellitus em 49 (10,2%) e rins policísticos em 38 (7,9%). Em 19 (4%) pacientes, a insuficiência renal crônica foi secundária a outras causas e, em 280 (58,3%), foi indeterminada. A maioria dos pacientes [316 (66%)] recebeu enxerto renal de doador vivo. O tempo médio de permanência com a sonda vesical de demora foi de 5,6 ± 1,8 dias. A maioria dos pacientes [360 (75%)] permaneceu por duas ou mais horas na sala cirúrgica, foi submetida a confecção de anastomose ureterovesical segundo a técnica de Gregoir [314 (65,4%)] e recebeu imunossupressão contendo TAC, AZA e PRED [198 (41,2%)]. A incidência de deiscência de ferida cirúrgica foi de 11,6% (n= 56). Os fatores de risco e os respectivos odds ratios (OR) obtidos pela análise univariada para a deiscência da ferida cirúrgica são mostrados na Tabela 2. Os pacientes com mais de 42 anos (OR 3,2, p<0,005), obesos [IMC > 25kg/m 2 (OR 2,3, p=0.006) com circunferência abdominal > 88cm (OR 2,3, p<0,005)], diabéticos (OR 2,5, p=0,02) e que receberam rins de doadores falecidos (OR 2,2, p=0,007) apresentaram maior risco de deiscência de ferida cirúrgica. As variáveis relacionadas direta ou indiretamente ao procedimento cirúrgico, tais como a opção por técnica de anastomose vesical diferente da preconizada por Gregoir (OR 2,1, p=0,009), o tempo de cirurgia superior a duas horas (OR 2,6, p=0,02) e a permanência da sonda vesical de demora por mais de quatro dias (OR 2,1, p=0,01), aumentaram significativamente o risco de deiscência da ferida cirúrgica. Os pacientes imunossuprimidos com SRL (OR 2,6, p=0,007) apresentaram menor risco de apresentar deiscência da ferida cirúrgica do que os pacientes que receberam inibidores de calcineurina (OR 4,5, p<0,005). A utilização de AZA ou MMF não mostrou correlação com o risco de desenvolvimento de deiscência da ferida cirúrgica. Tabela 2. Análise univariada dos fatores de riscos para a deiscência da ferida cirúrgica Fator de risco Odds ratio (95%) I.C. p Idade > 42 anos 3,2 1,7-6,0 <0,005 IMC >25kg/m 2 2,3 1,3 4,3 0,006 Circunferência abdominal 2,3 1,3 4,2 <0,005 >88cm DM pré-transplante 2,5 1,2 5,2 0,02 Doador falecido 2,2 1,2 3,8 0,007 Anastomose não Gregoir 2,1 1,2 3,7 0,009 Tempo de cirurgia >2 horas 2,6 1,1 5,8 0,02 Tempo de SVD >4 dias 2,1 1,2 3,7 0,01 CSA ou TAC 4,5 1,6 12,6 <0,005 AZA ou MMF 1,7 0,7 4 NS SRL 2,6 1,3 5,2 0,007 IC, intervalo de confiança; IMC, índice de massa corporal; DM, diabetes mellitus; SVD, sonda vesical de demora; CSA, ciclosporina; TAC, tacrolimo; AZA, azatioprina; MMF, micofenolato mofetil; SRL, sirolimo.
4 203 As variáveis significativamente associadas com o risco de deiscência da ferida cirúrgica na análise multivariada são mostradas na Tabela 3. Nesta análise, a utilização de SRL nos protocolos imunossupressores foi associada com o maior risco de desenvolvimento de deiscência de ferida cirúrgica (OR 2,9, p=0,03). Receptores de rins provenientes de doadores falecidos (OR 2,2, p=0,007), com idade superior a 42 anos (OR 2,7, p=0,006) e diabéticos (OR 2,3, p=0,04) foram também os mais propensos a apresentar complicações relacionadas à ferida cirúrgica. DISCUSSÃO A deiscência da ferida cirúrgica acrescenta risco significativo aos receptores de transplante renal, aumentando o tempo e o número das internações hospitalares 4, reduzindo a sobrevida do enxerto e do paciente 2. A identificação dos fatores de risco potencialmente envolvidos com o desenvolvimento da deiscência da ferida cirúrgica contribui para a prevenção e abordagem terapêutica mais adequada. A incidência de deiscência após o transplante renal tem sido variável e é dependente de um grande número de fatores de risco, especialmente o uso de agentes imunossupressores 4. Diferenças conceituais também impõem restrições nas comparações entre os estudos. A incidência de deiscências profundas (fasciais) no primeiro ano após o transplante foi 3,6% entre receptores de transplante renal recebendo CSA, AZA ou MMF e PRED, analisados por Humar e cols. em Quando a imunossupressão contém SRL, as incidências de deiscências, tanto superficiais quanto profundas, variam entre 17,7% 6 e 22,7% 3. A definição de deiscência de ferida cirúrgica empregada neste estudo incluiu as deiscências superficiais e profundas e também as secundárias à infecção. De acordo com esta definição, a incidência foi de 11,6% durante o período de internação hospitalar. Nosso estudo incluiu também 58 (12,8%) pacientes que recebiam SRL, o que pode explicar a incidência relativamente elevada desta complicação em nossa população. Todos os fatores de risco analisados foram significativamente associados com a deiscência da ferida cirúrgica quando submetidos à análise univariada. Entre- Tabela 3. Análise multivariada dos fatores de riscos para deiscência da ferida cirúrgica Fator de risco Odds ratio (95%) I.C. p Idade >42 anos 2,7 1,3 5,4 0,006 DM pré-transplante 2,3 1 5,3 0,04 Doador falecido 2,2 1,2 3,8 0,007 Uso de SRL 2,9 1,1 7,5 0,03 IC, intervalo de confiança; SRL, sirolimo; DM, diabetes mellitus. tanto, apenas a idade do receptor, o diabetes mellitus prétransplante, o uso de SRL e a utilização de enxertos de doadores falecidos foram identificados como fatores de risco independentes através da análise multivariadada. A idade é considerada um importante fator de risco individual para a deiscência após o transplante renal 2,4,5,7. Diferenças estruturais e funcionais inerentes à pele do idoso, como o reduzido número de fibroblastos, mastócitos, macrófagos e células de Langerhans e do conteúdo de colágeno da derme, contribuem para a cicatrização deficiente de feridas 8. Entretanto, a população idosa apresenta também maior freqüência de outras comorbidades consideradas importantes fatores de risco para a deiscência, como o diabetes mellitus 4,5, razão pela qual uma associação independente entre a idade do receptor e risco de deiscência no pós-operatório do transplante renal nem sempre pode ser estabelecida 3,5,6,9,10. O modelo de regressão logística múltipla ajustado neste estudo foi corrigido para a presença de diabetes mellitus e indicou que ambas as variáveis caracterizaram fatores de risco independentes para a deiscência no transplante renal. Outra variável associada com risco independente para a deiscência foi o uso de SRL, o qual exerce potente ação antiproliferativa não só em linfócitos T, mas também em células endoteliais, fibroblastos e células musculares lisas 11, sendo bem estabelecida a associação entre a utilização de SRL e cicatrização deficiente da ferida cirúrgica após o transplante renal 5-7,10,12,13. A utilização de rins de doadores falecidos foi também um importante fator de risco para a deiscência, embora esta observação não seja unânime entre os autores 3,6,7,9. Receptores de rins de doadores falecidos permanecem, por períodos prolongados, em tratamento dialítico à espera de doadores compatíveis 14, e o tempo prolongado de uremia cursa com deterioração da fáscia muscular 15, comprometimento funcional dos macrófagos peritoneais, da membrana peritoneal e acúmulo de efluente peritoneal, principalmente em pacientes recebendo diálise peritoneal, o que facilita o desenvolvimento de deiscência de ferida cirúrgica após o transplante renal 16. O IMC > 25kg/m 2 e a circunferência abdominal > 88cm caracterizam, respectivamente, sobrepeso 17 e aumento substancial da gordura abdominal 18 e foram utilizados como indicadores da presença de obesidade. Uma observação inesperada foi a de que estas variáveis não caracterizaram fatores de risco independentes para a deiscência. A obesidade é considerada uma das condições mais deletérias para o desenvolvimento de complicações relacionadas à ferida cirúrgica no pós-operatório de receptores de transplantes de órgãos sólidos 4. Valores de IMC > 28kg/m 2 são associados com risco aumentado de complicações relacionadas à ferida cirúrgica 2,5. O valor de IMC > 25kg/m 2, embora consi-
5 204 Fatores de Risco para Deiscência de Ferida Cirúrgica em Transplantados derado sobrepeso, incluiu também os pacientes considerados como pré-obesos, isto é, com IMC>25 e 29,9kg/m 2, em que o risco para a deiscência pode não ser tão elevado. Entre os 480 pacientes somente 25 apresentaram IMC>30kg/m 2, sendo que 11 (44%) apresentaram deiscência. Os resultados deste estudo mostraram que fatores de risco amplamente prevalentes na população de renais crônicos submetidos ao transplante renal - a presença de diabetes mellitus, o longo tempo de permanência em diálise associado à utilização de doadores falecidos, a utilização de esquemas imunossupressores contendo SRL e a idade mais avançada - são associados com o desenvolvimento de deiscência no pós-operatório. A identificação destes fatores de risco pode orientar medidas preventivas e terapêuticas específicas. AGRADECIMENTO Ao laboratório BioInnovation pelo suporte financeiro. REFERÊNCIAS 1. Humar A, Matas A. Surgical complications after kidney transplantation. Semin Dial. 2005;18: Humar A, Ramcharan T, Denny R, Gillingham KJ, Payne WD, Matas AJ. Are wound complications after a kidney transplant more common with modern immunosuppression? Transplantation. 2001;72: Grim S, Slover C, Sankary H, Oberholzer J, Benedetti E, Clark NM. Risk factors for wound healing complications in sirolimus-treated renal transplant recipients. Transplant Proc. 2006;38: Mehrabi A, Fonouni H, Wente M, Sadeghi M, Eisenbach C, Encke J, et al. Wound complications following kidney and liver transplantation. Clin Transplant. 2006;20 Suppl 17: Flechner S, Zhou L, Derweesh I, Mastroianni B, Savas K, Goldfarb D, et al. The impact of sirolimus, mycophenolate mofetil, cyclosporine, azathioprine, and steroids on wound healing in 513 kidney-transplant recipients. Transplantation. 2003;76: Knight R, Villa M, Laskey R, Benavides C, Schoenberg L, Welsh M, et al. Risk factors for impaired wound healing in sirolimus-treated renal transplant recipients. Clin Transplant. 2007;21: Gosain A, DiPietro L. Aging and wound healing. World J Surg. 2004;28: Kiberd B, Panek R, Clase C, MacDonald AS, McAlister V, Belitsky P, et al. The morbidity of prolonged wound drainage after kidney transplantation. J Urol. 1999;161: Valente J, Hricik D, Weigel K, Seaman D, Knauss T, Siegel CT, et al. Comparison of sirolimus vs. mycophenolate mofetil on surgical complications and wound healing in adult kidney transplantation. Am J Transplant. 2003;3: Humar R, Kiefer F, Berns H, Resink TJ, Battegay EJ. Hypoxia enhances vascular cell proliferation and angiogenesis in vitro via rapamycin (mtor)-dependent signaling. FASEB J. 2002;16: Troppmann C, Pierce J, Gandhi M, Gallay BJ, McVicar JP, Perez RV. Higher surgical wound complication rates with sirolimus immunosuppression after kidney transplantation: a matched-pair pilot study. Transplantation. 2003;76: Hernández D, Rufino M, Armas S, González A, Gutiérrez P, Barbero P, et al. Retrospective analysis of surgical complications following cadaveric kidney transplantation in the modern transplant era. Nephrol Dial Transplant. 2006;21: United States Department of Health and Human Services Annual Report of the U.S. Organ Procurement and Transplantation Network and the Scientific Registry of Transplant Recipients. Transplant Data Rockville, MD; Mazzucchi E, Nahas W, Antonopoulos I, Ianhez LE, Arap S. Incisional hernia and its repair with polypropylene mesh in renal transplant recipients. J Urol. 2001;166: Douzdjian V, Abecassis M. Deep wound infections in simultaneous pancreas-kidney transplant recipients on peritoneal dialysis. Nephrol Dial Transplant. 1995;10: Calle EE, Thun MJ, Petrelli JM, Rodriguez C, Heath CW Jr. Body-mass index and mortality in a prospective cohort of U.S. adults. N Engl J Med. 1999;341: Pouliot MC, Després JP, Lemieux S, Moorjani S, Bouchard C, Tremblay A, et al. Waist circumference and abdominal sagittal diameter: best simple anthropometric indexes of abdominal visceral adipose tissue accumulation and related cardiovascular risk in men and women. Am J Cardiol. 1994;73: Dean P, Lund W, Larson T, Prieto M, Nyberg SL, Ishitani MB, et al. Wound-healing complications after kidney transplantation: a prospective, randomized comparison of sirolimus and tacrolimus. Transplantation. 2004;77:
O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD
O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD Hospital do Rim, disciplina de nefrologia, UNIFESP Transplante renal Opção terapêutica para pacientes com Insuficiência
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisREGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL
REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2013 GABINETE DO REGISTO DE RIM DA SPT RUI ALVES FILIPE SOCIEDADE PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO Presidente: Dr. Fernando Macário TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL
Leia maisFatores de Risco Associados à Perda do Enxerto e Óbito Após o Transplante Renal
Artigo Original Fatores de Risco Associados à Perda do Enxerto e Óbito Após o Transplante Renal Risk Factors Associated With Graft Loss and Patient Survival After Kidney Transplant Kelly Miyuki Harada;
Leia maisOs 600 transplantes renais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HC da FMB) - UNESP: Mudanças ao longo do tempo
Artigo Original Original Article Os 600 transplantes renais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HC da FMB) - UNESP: Mudanças ao longo do tempo The 600 kidney transplants performed
Leia maisTRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL R U I A LV E S F I L I P E
TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL GABINETE REGISTO DA R U I A LV E S F I L I P E IPST Nº TX TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TX RENAIS 600 500 499 400 300 200 100 0 80 81 82 83 84
Leia maisIV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC.
Tiago Cunha, RN, MsC tiagocunha@sapo.pt Introdução A Infecção do Local Cirúrgico foi 20%, 16%, 13%, 12,2% e 14,3% das IACS nos inquéritos de prevalência de 1988, 1993, 2003, 2009 e 2010 (PNCI, 2004:4;
Leia maisTX com Doador Vivo -Vantagens
TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O RIM RECEPTOR
Clínica/Setor: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisDesfechos clínicos de transplantes renais realizados em centro único - Hospital do Rim
Artigo Original Original Article Desfechos clínicos de 11.436 transplantes renais realizados em centro único - Hospital do Rim Clinical outcomes of 11,436 kidney transplants performed in a single center
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE RIM RECEPTOR
DE Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem
Leia maisFÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador
Leia maisIncidência e fatores de risco para complicações infecciosas no primeiro ano após o transplante renal
Artigo Original Original Article Incidência e fatores de risco para complicações infecciosas no primeiro ano após o transplante renal Incidence of infectious complications and their risk factors in the
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia mais1 - Abstract Resumo Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Conclusão...
Índice 1 - Abstract... 3 2 - Resumo... 5 3 - Introdução... 7 4 - Material e Métodos... 10 5 - Resultados... 13 6 - Discussão... 19 7 - Conclusão... 23 Agradecimentos... 25 Referências bibliográficas...
Leia maisTransplante renal: cirurgia no receptor
Transplante Renal: Cirurgia no Receptor: Adulto José Carlos Costa Baptista-Silva Parte 2 OPERAÇÃO NO RECEPTOR A nossa preferência para o primeiro transplante para implantar o enxerto renal é na fossa ilíaca
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018 INTERESSADO: ASSUNTO: RELATOR: Dr. M.P. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal Cons. Donizetti Dimer Giamberardino
Leia maisKidney waiting list counts (in 1,000) Median waiting time (years) Year 2015 USRDS Annual Data. Figure 7.2
Kidney waiting list counts (in 1,000) Median waiting time (years) 1996 2000 2204 2008 2012 Year 2015 USRDS Annual Data. Figure 7.2 Age 65+ Age 20-64 https://www.niddk.nih.gov x Doador Critério Expandido
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisAnálise de 10 anos de seguimento de transplantes renais com doador vivo não aparentado
artigo original original article Análise de 10 anos de seguimento de transplantes renais com doador vivo não aparentado Ten-year follow-up of kidney transplantation with living unrelated donor Autores
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisCasos Clínicos Sessão 5. Caso 6
Casos Clínicos Sessão 5. Caso 6 Receptor: S.A.V, 45 anos, masculino, branco. DRC por DM1 HD por 1 ano e 2 meses. Tx renal há 1 ano e 6 meses Outras comorbidades: HAS. Doador: Doador falecido - F.G.H, 50
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia maisNefropatia crônica do alotransplante renal. Fatores co-mórbidos
271 Nefropatia crônica do alotransplante renal. Fatores co-mórbidos Teresa T. O. Mocelin, Altair J. Mocelin, Pedro A. Gordan, Anuar M. Matni, Vinicius D. A. Delfino, Aureuza C. A. Vianna, Lauro Brandina,
Leia maisImpacto da função retardada do enxerto pancreático no transplante simultâneo pâncreas-rim
Artigo Original Original Article Impacto da função retardada do enxerto pancreático no transplante simultâneo pâncreas-rim Impact of delayed pancreatic graft function in simultaneous pancreas-kidney transplantation
Leia maisIntrodução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida.
Resumo Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. As melhorias nas taxas de sobrevivência dos doentes e consequente
Leia maisEXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Leia maisTrombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais
Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO MENSAL Janeiro 2016 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva. Sumário
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia maisFERNANDO GATTI DE MENEZES
FERNANDO GATTI DE MENEZES AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICOS E DOS FATORES DE RISCO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO APÓS TRANSPLANTE RENAL E SEU IMPACTO NA FUNÇÃO DO ENXERTO Tese apresentada
Leia maisCONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL).
CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL). Eu, abaixo assinado, autorizo o Dr....e/ou os seus assistentes a realizar uma PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (remoção
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisAvaliação económica em transplantação renal
Avaliação económica em transplantação renal XI Conferência Nacional de Economia da Saúde Porto, 8-10 de Outubro de 2009 Universidade Católica Portuguesa M. O. Domingos 1,3, M. Gouveia 2, J. Pereira 3 e
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS OBESOS QUE REALIZARAM A CIRURGIA BARIÁTRICA
QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS OBESOS QUE REALIZARAM A CIRURGIA BARIÁTRICA Adriana Baldo Mendes 1 ; Flávia Cristina de Souza 2 ; Rose Mari Bennemann 3 1, 2 Mestrandas em Promoção da Saúde, Centro Universitário
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Leia maisTacrolimus!em!baixas!doses!em!paciente!idoso! transplantado!renal!!
UNIVERSIDADEESTADUALPAULISTA JÚLIODE MESQUITAFILHO FACULDADEDEMEDICINA ChristianeAkemiKojima EficáciaesegurançadoSirolimusassociadoa Tacrolimusembaixasdosesempacienteidoso transplantadorenal DissertaçãodeMestradoapresentada
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisTratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD
Tratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD Tarcisio Reis Professor e ccordenador da Faculdade de Med de Olinda Doutor em Cirurgia UFPE Intensivista AMIB TCBC SBCO Cirurgião Oncológico HUOC-Recife
Leia maisCIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio
CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando
Leia maisPREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Mais de 20.000 tireoidectomias nos EUA em 2004 1 Existe um déficit de informações na literatura sobre resultados a curto prazo desses procedimentos Maioria dos
Leia maisAnálise do impacto econômico entre as modalidades de terapia renal substitutiva
Artigo Original Original Article Análise do impacto econômico entre as modalidades de terapia renal substitutiva Analysis of economic impact among modalities of renal replacement therapy Autores Denise
Leia maisDATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.
DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 08 - agosto/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisEpidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisLA SALETE MARTINS H. Santo António, CHPorto
LA SALETE MARTINS H. Santo António, CHPorto ENCONTRO RENAL 2012 Vilamoura, 28 a 31/Março/2012 Em Portugal a % de TR que são segundos transplantes SPT, 2008 SPT, 2009 HSA, 2011 8% 11% 10% nos EUA já em
Leia maisUSG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
Leia maisDHGNA Transplante de Fígado
DHGNA Transplante de Fígado EDISON ROBERTO PARISE Disciplina de Gastroenterologia Grupo de Fígado Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Changes in the Prevalence of the Most Common Causes of Chronic
Leia maisAvaliação da leucocitose como fator de risco para amputação menor e maior e na taxa de mortalidade dos pacientes com pé diabético
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCIRURGIA DA OBESIDADE
CIRURGIA DA OBESIDADE CURSO CONTINUADO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de cirurgia da Santa Casa de São Paulo Maio 2007 OBESIDADE Definição OMS 1998 Excesso
Leia maisComparação entre a nefrectomia laparoscópica e a nefrectomia subcostal como acessos cirúrgicos para nefrectomia do doador
artigo original Comparação entre a nefrectomia laparoscópica e a nefrectomia subcostal como acessos cirúrgicos para nefrectomia do doador Comparison between laparoscopic and subcostal mini-incision for
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC 02-2012 Cirurgia de Resgate após insucesso da preservação de órgãos teve aumento em sua importância devido ao maior emprego da redioterapia
Leia maisPROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;
Leia maisA Jornada para uma Saúde Sustentável
A Jornada para uma Saúde Sustentável DRG do conceito à sua aplicação na gestão para a busca de Valor André Alexandre Osmo, MD, Ph.D., MBA. andre.osmo@hsl.org.br Agenda 1 Sustentabilidade: paciente como
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA
Leia maisCNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS.
CNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM-2018 Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS. ORGANIZAÇÃO CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ PARCERIAS Secretaria Municipal de Saúde de Canindé Escola Profissional Capelão
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014
PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 7:05 FERNANDA 204 D Apresentação da Disciplina - Formação de Grupos Ambiente cirúrgico, instalações e equipamentos, paramentação
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisCaso Clínico: CCRm de rim nativo em recetor de transplante renal
XVIII Workshop de Urologia Oncológica Braga, 12 e 13 de Abril de 2013 Caso Clínico: CCRm de rim nativo em recetor de transplante renal Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) Adélia Félix 1, Filipe
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
Leia maisTransplante de pâncreas. Pancreas transplantation
Transplante de pâncreas Pancreas transplantation Eleazar Chaib 1, Roberto Ferreira Meirelles Junior 2, Vinicius Rocha Santos 3, Telesforo Bacchella 4, Luiz Augusto Carneiro D Albuquerque 5 Chaib E, Meirelles
Leia maisCNC-CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ
CNC-CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ Praça Frei Aurélio 1397,Centro-Canindé-Ce CEP:62.700-000 Fone:(85)3343-1826 Fax:(85)3343-1838 E-mail:cnccaninde@yahoo.com.br RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO
Leia maisRelevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisPARECER COMISSÃO FORMADA POR: Valter Duro Garcia, Roberto C. Manfro, Mário Abbud, Hélio Tedesco Silva Jr. e Lucio Moura
PARECER COMISSÃO FORMADA POR: Valter Duro Garcia, Roberto C. Manfro, Mário Abbud, Hélio Tedesco Silva Jr. e Lucio Moura HISTÓRICO DO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA O TRANSPLANTE RENAL
Leia maisA ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia maisTransplante Renal. José Carlos Costa Baptista-Silva. Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios. h) outras; i) óbito (1/1600 = 0,06%).
Transplante Renal José Carlos Costa Baptista-Silva Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios SELEÇÃO DO DOADOR VIVO Os critérios para a seleção do doador vivo são: a) Os critérios para a seleção
Leia maisImpacto clínico das complicações cirúrgicas em pacientes transplantados renais em hospital de referência em Salvador Bahia (Brasil)
I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Impacto clínico das complicações cirúrgicas em pacientes transplantados renais em hospital de
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisComparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais
Vol. 5 (1): 14-18 2018 REVISTA ELETRÔNICA DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBU ARTIGO ORIGINAL Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais Douglas J. Kamei (1),
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisEncaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema
Leia maisMétodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica
Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006 Outline Um exemplo
Leia maisSÍNTESE DE EVIDÊNCIAS SE 26/2017. Belatacepte para profilaxia de rejeição de órgãos em pacientes que recebem transplante de rim
SE 26/2017 Belatacepte para profilaxia de rejeição de órgãos em pacientes que recebem transplante de rim Belo Horizonte Agosto - 2017 2017. CCATES. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,
Leia maisAUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA
16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):
Leia maisOPÇÕES TÉCNICAS UTILIZADAS NO TRANSPLANTE PANCREÁTICO EM CENTROS BRASILEIROS
Artigo Original ISSN 0100-6991 OPÇÕES TÉCNICAS UTILIZADAS NO TRANSPLANTE PANCREÁTICO EM CENTROS BRASILEIROS TECHNICAL OPTIONS USED IN PANCREATIC TRANSPLANTS IN BRAZILIAN CENTERS Adriano Miziara Gonzalez,TCBC-SP
Leia maisBerbereX. Reduzir infecções pós-cirúrgicas
Reduzir infecções pós-cirúrgicas BerbereX BerbereX Wound Cleanser destina-se ao uso em ambientes clínicos e em cuidados domiciliares para facilitar a limpeza de detritos, exsudato, material orgânico, incluindo
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO Lídia Laís Gomes Silva 1 ; Poliana Coelho Cabral 2 1 Estudante do Curso de Nutrição- CCS UFPE; E-mail: lidialaisgs@gmail.com 2
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DOS CORTICÓIDES NO PERFIL LIPÍDICO DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS DE UM HOSPITAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE CARUARU-PE
AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS CORTICÓIDES NO PERFIL LIPÍDICO DOS PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS DE UM HOSPITAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE CARUARU-PE Angela Moreira Bezerra ¹, Yallen Santos de Melo², Geysa
Leia maisImunossupressores e Agentes Biológicos
Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.
Leia mais