Utilização de Paraísos Fiscais, Holdings e Empresas Offshore
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- Maria da Assunção Vasques Ávila
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1 Utilização de Paraísos Fiscais, Holdings e Empresas Offshore PROF. FLÁVIO RUBINSTEIN Porto Alegre, RS
2 INTRODUÇÃO
3 ROTEIRO DA AULA 1. Introdução 2. Paraísos Fiscais na Legislação Tributária Brasileira 3. Alíquotas Majoradas de IRRF 4. Limitação à Dedutibilidade de Despesas 5. Investimentos Preços de Transferência 7. Expatriação 8. Represamento de Lucros 9. Discussão de Caso Prático 10. Considerações Finais e Bibliografia Indicada
4 HOLDINGS NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO INTERNACIONAL O quesãoholdings? Sociedades que detêm participações em outras pessoas jurídicas; Emgeral, elasnãodesenvolvematividadesoperacionais( holdings puras ) Em alguns casos, as holdings detêm ativos valiosos(e.g. marcas, patentes) Redução de riscos para os acionistas Flexibilidadee praticidade(controlede diversasempresasoperacionais, planejamento sucessório etc.) O usode holdings no planejamentotributáriointernacionalé comum; muitas delas são domiciliadas em paraísos fiscais
5 PARAÍSOS FISCAIS?
6 DERRUBANDO MITOS Mito 1: O uso de paraísos fiscais é ilegal Mito 2: Apenas pessoas jurídicas e físicas com fins escusos usam paraísos fiscais Mito 3: Todos os paraísos fiscais são ilhas remotas ou redutos alpinos Mito 4: A preocupação com os paraísos fiscais é anacrônica Mito 5:O uso de paraísos fiscais não gera perda de receita para os demais países, pois apenas evita a bitributação internacional da renda
7 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Tributação nominal (ou efetiva) baixa ou inexistente; Obstáculos à troca de informações fiscais; Falta de transparência na aplicação da legislação tributária; Estabilidade política; Legislação societária que permite práticas de sigilo
8 POR QUE SER UM PARAÍSO FISCAL?
9 DISTRIBUIÇÃO GLOBAL DE REGIMES FISCAIS FAVORECIDOS
10 DISTRIBUIÇÃO de ATIVOS OFFSHORE
11 PROLIFERAÇÃO DO USO DE PARAÍSOS FISCAIS
12 USO DE PARAÍSOS FISCAIS
13 HARMFUL TAX COMPETITION Proliferação do uso de paraísos fiscais e regimes trib. preferenciais Fenômeno da race to the bottom Contenção: Medidas unilaterais (e.g. regras CFC) Medidas bilaterais (acordos de bitributação) Medidas multilaterais (atuação da OCDE) Evolução: do combate à cooperação (Progress Reports da OCDE) Episódios recentes: Taxwhistleblower(Alemanha vs. Suíça e Liechtenstein) Caso UBS(EUA vs. Suíça).
14 CONTEXTO BRASILEIRO IED no Brasil, por origem do investidor imediato (aquele que efetua o investimento), em ª posição: Luxemburgo(US$ 29,5 bilhões) 10ª posição: Ilhas Cayman(US$ 11,2 bilhões) 14ª posição: Bermudas (US$ 6,1 bilhões) 19ª posição: Ilhas Virgens Britânicas (US$ 4,3 bilhões) Campanhaglobal Fim aos Paraísos Fiscais, lançada no Brasil em 2011 pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) Argumento de que todas a remessas seriam imorais
15 PARAÍSOS FISCAIS : LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA BRASILEIRA
16 DEFINIÇÕES LEGAIS de PARAÍSOS FISCAIS Lei nº /08 estabeleceu diferentes conceitos e aplicações para: I. Jurisdição com Tributação Favorecida: - País ou dependência: (a) que não tribute a renda; (b) que tribute a renda à alíquota máxima inferior a 20%; ou (c) cuja legislação não permita o acesso a informações relativas à composição acionária de pessoas jurídicas, à sua titularidade, ou à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes. II. Regime Fiscal Privilegiado: - Regime que: (a) conceda vantagem de natureza fiscal à pessoa física ou jurídica não residente (i) sem exigência de realização de atividade econômica substantiva no país ou dependência; e (ii) condicionada ao não exercício de atividade econômica substantiva no país ou dependência; (b) não tribute os rendimentos auferidos fora de seu território; (c) tribute os rendimentos auferidos fora de seu território à alíquota máxima inferior a 20%; ou (d)não permita o acesso a informações relativas à composição societária, à titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.
17 NORMATIZAÇÃO da RFB IN nº 188/02 (revogada): lista de países ou dependências com tributação favorecida IN nº 1.037/10: lista de países ou dependências com tributação favorecida e regimes fiscais privilegiados, parcialmente alterada pela IN nº 1.045/10 IN nº 1.045/10: procedimentopara pedido de revisão de enquadramento como país ou dependência com tributação favorecida ou detentor de regime fiscal privilegiado. Pedido encaminhado por representante do governo estrangeiro interessado e instruído com prova do teor e vigência de legislação tributária apta à revisão do enquadramento; A critério do Secretário da RFB, o pedido poderá ser recebido com efeito suspensivo; A concessão do efeito suspensivo e o resultado da análise do pedido de revisão serão formalizados por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE)
18 LISTAS de PARAÍSOS FISCAIS (IN 1.037/10 vs. IN 188/02) Andorra; Anguilla; Antígua e Barbuda; Antilhas Holandesas; Aruba; Ilhas Ascensão; Comunidade das Bahamas; Bahrein; Barbados; Belize; Ilhas Bermudas; Brunei; Campione D Italia; Ilhas do Canal(Alderney, Guernsey, Jersey e Sark); Ilhas Cayman; Chipre; Cingapura; Ilhas Cook; República da Costa Rica; Djibouti; Dominica; Emirados Árabes Unidos; Gibraltar; Granada; Hong Kong; Kiribati; Lebuan; Líbano; Libéria; Liechtenstein; Luxemburgo* (holdings 1929 ); Macau; Ilha da Madeira; Maldivas; Malta; Ilha de Man; Ilhas Marshall; Ilhas Maurício; Mônaco; Ilhas Montserrat; Nauru; Ilha Niue; Ilha Norfolk; Panamá; Ilha Pitcairn; Polinésia Francesa; Ilha Queshm; Samoa Americana; Samoa Ocidental; San Marino; Ilhas de Santa Helena; Santa Lúcia; Federação de São Cristóvão e Nevis; Ilha de São Pedro e Miguelão; São Vicente e Granadinas; Seychelles; Ilhas Solomon; St. Kitts e Nevis; Suazilândia; Suíça*; Sultanato de Omã; Tonga; Tristão da Cunha; Ilhas Turks e Caicos; Vanuatu; Ilhas Virgens Americanas; Ilhas Virgens Britânicas * Inclusão suspensa
19 REGIMES FISCAIS PRIVILEGIADOS(IN 1.037/10) (i) Luxemburgo: holding companies; (ii) Uruguai: Sociedades Financeiras de Inversão (Safis) até 31 de dezembro de 2010; (iii) Dinamarca: holding companies que não exerçam atividade econômica substantiva*; (iv) Reino dos Países Baixos:holding companiesque não exerçam atividade econômica substantiva*; (v) Islândia: International Trading Companies(ITC); (vi) Hungria: offshore KFT; (vii) EUA: LimitedLiabilityCompanies(LLC) estaduais, cuja participação seja composta de não residentes, não sujeitas ao imposto de renda federal; (viii) Espanha: Entidades de Tenencia de Valores Estranjeros(ETVEs); e (ix) Malta: International Trading Companies(ITC) e International Holding Company(IHC). * Cf. alterações da IN nº 1.045/10
20 ALTERAÇÕES NA LISTA DA IN 1.037/10 Suíça: suspensos os efeitos pelo Ato Declaratório Executivo RFBnº11,de24dejunhode2010 Países Baixos: suspensos os efeitos, pelo Ato Declaratório Executivo RFB nº 10, de 24 de junho de 2010, da inclusão de regime de holding companies Espanha: suspensos os efeitos, pelo Ato Declaratório ExecutivoRFB nº22,de30 de novembrode 2010, da inclusão das ETVEs Luxemburgo: regime de holding companies excluído pelo Ato Declaratório Executivo RFB nº 3, de 25 de março de 2011, em face da sua extinção
21 EFEITO DA LISTA NEGRA Qual o valor da lista da instrução normativa? Emrelaçãoaospaísesqueestãonalista É possível arguir contra? Emrelaçãoaospaísesquenãoestãonalista A RFB pode considerá-los paraísos fiscais? Soluções de consulta nº 136/2002 e nº 143/2000(taxatividade) Legalidade? Artigo 100, parágrafo único, do CTN A observância das normas complementares exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.
22 PAÍSES NÃO LISTADOS, COM REGIMES DE BAIXA TRIBUTAÇÃO Áustria Regime fiscal privilegiado para aposentados estrangeiros Irlanda Isenções para artistas Regime tributário privilegiado para holdings de não-residentes, que aufiram renda apenas no exterior Alíquota padrão do imposto de renda: 12% Outros: Iugoslávia, Montenegro
23 IMPLICAÇÕES TRIBUTÁRIAS BRASILEIRAS: QUADRO RESUMO Majoração das alíquotas do IRRF sobre rendimentos e ganhos de capital(para 25%)* Limitação à dedutibilidade de despesas: disclosure (art. 26 da Lei n.º /10) Inaplicabilidade dos benefícios para investimentos (art. 7º da Lei nº 9.959/00) PAÍSES OU JURISDIÇÕES COM TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA SIM SIM SIM** REGIMES FISCAIS PRIVILEGIADOS NÃO SIM NÃO Regras de thin capitalization (art. 25 da Lei n.º /10) SIM SIM Controle dos preços de transferência (arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430/96) Expatriação (art. 28 da Lei nº /10) SIM SIM * Cf. art. 8º da Lei nº 9.779/99 (rendimentos) e art. 47 da Lei nº /03 (ganhos de capital) ** Menção específica a paísesque tributam a renda a alíquota inferior a 20% (exclusão do conceito ampliado de paraísos fiscais, introduzido pela Lei nº /08?) SIM SIM
24 ALÍQUOTAS MAJORADAS DE IRRF
25 Base Legal Art. 8º da Lei nº 9.779/99 (rendimentos) e art. 47 da Lei nº /03 (ganhos de capital) Aplicação restrita ao países ou jurisdições com tributação favorecida; na legislação não há menção aos regimes fiscais privilegiados
26 Paraíso Fiscal Brasil Remessas: Juros Royalties Ganhos de Capital Serviços Outros IRRF de 25% em remessas para paraísos Alíquota seria de 15% em remessas normais, exceto casos particulares, (e.g. serviços)
27 Juros sobre Capital Próprio Lei 9.249/95, art. 9º, 2º: JCP sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%, na data do pagamento ou crédito ao beneficiário. Polêmica sobre a alíquota aplicável a beneficiários residentes em paraísos fiscais: 15% ou 25% Autoridades fiscais e tribunais: aplicação da alíquota majorada de 25% IN252/02,Art.13, 1º RFB (Dec. 180/01, 8ª RF; Ac. nº /06; Ac. nº /11; Ac. nº /11) STJ(AgRg no REsp /RJ) CARF(Ac Caso Alcoa)
28 Serviços Técnicos QualaalíquotadoIRRFemremessasparaparaísosfiscais? Se25%,porcontadoart.8ºdaLei9.779/99 IRRF25%+CIDE10%» 35% Há como argumentar pela aplicação da alíquota de 15% para o IRRF em remessas de serviços para paraísos fiscais em que há a CIDE? EoutroscasosderoyaltiesemqueháCIDE?
29 LIMITAÇÃO À DEDUTIBILIDADE de DESPESAS
30 Regras de Thin Cap Brasileiras Juro somente é dedutível se (art. 24 da Lei ; IN 1.154/11): Controladora Juros Sub Brasil Lucro? Em caso de pessoa jurídica vinculada no exterior com participação societária na pessoa jurídica residente no Brasil: Valor do endividamento na data da apropriação não for superior a 2 vezes o valor patrimonial da participação da controladora na Sub Brasil. Em caso de pessoa jurídica vinculada no exterior sem participação societária na pessoa jurídica residente no Brasil: Valor do endividamento na data da apropriação não for superiora2vezesovalordopatrimôniolíquidodasubbrasil.
31 Regras de Thin Cap Brasileiras Juro somente é dedutível se (art. 24 da Lei ; IN 1.154/11): Controladora O valor do somatório dos endividamentos com pessoas vinculadas no exterior na data da apropriação não for superior a 2 vezes o valor patrimonial do somatório das participações de todas as vinculadas (no exterior??) no PL desubb. Sub Brasil Juros Endividamentos com terceiros independentes no exterior garantidos por pessoas vinculadas entram no cômputo. Lucro? Aplica-se à taxa de juros o controle de PT previsto no art. 22da Lei9.430:LIBOR+3% Excedente, em relação à proporção de endividamento ou à taxa, é indedutível. Retenção na fonte sobre o total.
32 Regras de Thin Cap Brasileiras Juro somente é dedutível se (art. 25 da Lei ; IN 1.154/11): PARAÍSO FISCAL O valor do somatório dos endividamentos com todas as entidades situadas em paraíso fiscal não forsuperiora30%dopldesubb. Sub Brasil Juros Lucro? Endividamentos com terceiros fora de paraíso fiscal garantidos por pessoas em paraíso fiscal entram no cômputo. Aplica-se à taxa de juros o controle de PT previsto no art.22dalei9.430:libor+3% Excedente, em relação à proporção de endividamento ou à taxa, é indedutível.
33 Definição de Paraísos Fiscais para Fins de Controle de Thin Cap DEFINIÇÕES DE PARAÍSO FISCAL PARA THIN-CAP Ano Base Legal Art.24daLeinº Art. 24, 4ºda Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Art. 24-A da Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Conceito País que não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20%. Considera-se a legislação tributária do referido país, aplicável às pessoas físicas ou às pessoas jurídicas, conforme a natureza do ente com o qual houver sido praticada a operação Considera-se separadamente a tributação do trabalho e do capital, bem como as dependências do país de residência ou domicílio(inserido em 2002 pela Lei ) País ou dependência cuja legislação não permita o acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas, à sua titularidade ou à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes Regime privilegiado fiscal
34 Disclosure para Dedutibilidade Lei ; IN 1.154/11 Art. 26. Sem prejuízo das normas do IRPJ, são indedutíveis na determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a qualquer título, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou constituídas no exterior e submetidas a um tratamento de país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado, na forma dos arts. 24 e 24-A da Lei 9430, de 1996, salvo se houver, cumulativamente: I-a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, destinatário dessas importâncias; II-a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou entidade no exterior de realizar a operação; e III-a comprovação documental do pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens, direitos ou a utilização de serviço.
35 Disclosure para Dedutibilidade Beneficiário Efetivo: 1 o ParaefeitododispostonoincisoIdocaputdesteartigo, considerar-se-á como efetivo beneficiário a pessoa física ou jurídica não constituída com o único ou principal objetivo de economia tributária que auferir esses valores por sua própria conta e não como agente, administrador fiduciário ou mandatário por conta de terceiro.
36 Disclosure para Dedutibilidade 3 o A comprovação do disposto no inciso II do caput deste artigo não se aplica no caso de operações: I-quenãotenhamsidoefetuadascomoúnicoouprincipal objetivo de economia tributária; e II - cuja beneficiária das importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a título de juros seja subsidiária integral, filial ou sucursal da pessoa jurídica remetente domiciliada no Brasil e tenha seus lucros tributados na forma do art. 74 da Medida Provisória n o ,de24deagostode2001.
37 Disclosure para Dedutibilidade Pagamento de Juros sobre o capital próprio: 2 o Odispostonesteartigonãoseaplicaaopagamentodejuros sobre o capital próprio de que trata o art. 9º da Lei nº 9.249, de dezembro de 1995
38 Definição de Paraísos Fiscais para Fins de Disclosure de Beneficiários de Despesas DEFINIÇÕES DE PARAÍSO FISCAL PARA THIN-CAP Ano Base Legal Art.24daLeinº Art. 24, 4ºda Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Art. 24-A da Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Conceito País que não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20%. Considera-se a legislação tributária do referido país, aplicável às pessoas físicas ou às pessoas jurídicas, conforme a natureza do ente com o qual houver sido praticada a operação Considera-se separadamente a tributação do trabalho e do capital, bem como as dependências do país de residência ou domicílio(inserido em 2002 pela Lei ) País ou dependência cuja legislação não permita o acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas, à sua titularidade ou à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes Regime privilegiado fiscal
39 INVESTIMENTOS 2.689
40 BASE LEGAL Art. 7º da Lei nº 9.959/00 Menção específica a países que tributam a renda a alíquota inferior a 20% Exclusão do conceito ampliado de paraísos fiscais, introduzido pela Lei nº /08?
41 JUROS DE PORTFÓLIO: CONTEXTO HISTÓRICO EUA, início da década de 1980 (eleição de Ronald Reagan): tax cuts, especialmente para empresas Contexto: déficit público, gastos militares crescentes, nível de poupança baixo EUA decidem incentivar a importação de capitais (principalmente japoneses e de países árabes) Isenção de tributação na fonte de juros de portfólio pagos a não-residentes (Portfolio Interest Exemption) Resultado: US$300bi foram realocados da América Latina para os EUA Diversos outros países acompanharam a posição americana e isentaram os juros. Brasil: regime
42 REGIME ESPECIAL DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS Outorga do regime especial decorre de remissões feitas à Lei nº 8.981/95 (art. 81) e isenções específicas. A partir do ano 2000, regime especial para investidores não residentes qualificados. Qualificação: Resolução BCB nº Praticamente a única forma de entrada de investimento de portfólio estrangeiro Antigas CC5 (contas em moeda nacional mantidas no Brasil por residentes no exterior, previstas na Carta-Circular BACEN nº 5/69) ainda existem, sob nova regulamentação, mas são pouco usadas Regime tributário especial não se aplica a investimentos oriundos de paraíso fiscal.
43 REGIME ESPECIAL DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS: ALÍQUOTAS IN 1.022/10, Capítulo III Rendimentos 10%: aplicações em fundos de investimento em ações, em operações de swap, registradas ou não em bolsa, e não operações em mercados de liquidação futura, fora de bolsa. 15%: demais casos, inclusive em operações financeiras de renda fixa, em mercados de balcão ou bolsa 0%: rendimentos de títulos públicos e fundos de investimento em 98% de títulos públicos( partir de 2006) 0%: rendimentos de fundos de investimentos em participações e similares, dentro de certas condições(a partir de 2006) Ganhos de capital: 0%: Operações realizadas em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros, com exceção das conjugadas. 0%: Operações com ouro, ativo financeiro, fora de bolsa.
44 EXTENSÃO PARA PARAÍSOS FISCAIS? Regime tributário especial (i.e., remissões feitas ao art. 81 da Lei nº 8.981/95 e isenções específicas) não se aplica a investimentos oriundos de paraíso fiscal. Conceito de paraíso fiscal utilizado: Art. 7º da Lei 9.959/00: O regime de tributação previsto no art. 81 da Lei n o 8.981, de 1995, com a O regime de tributação previsto no art. 81 da Lei n o 8.981, de 1995, com a alteração introduzida pelo art. 11 da Lei n o 9.249, de 1995, não se aplica a investimento estrangeiro oriundo de país que tribute a renda à alíquota inferior a vinte por cento, o qual sujeitar-se-á às mesmas regras estabelecidas para os residentes ou domiciliados no País.
45 QUAL CONCEITO DE PARAÍSOS FISCAIS? Conceito de paraíso fiscal autônomo àquele do art. 24 da Lei nº 9.430/96 Relaciona-se conceitualmente apenas com o caput do artigo 24 (redação original de 1996) Tributearendaaalíquotainferiora20% Problema: Lista do art. 1º da IN 1.037/10 (assim como ocorria com a IN 188/02) baseia-se nos conceitos de: <20%;e Sigilo É possível usar a lista para fins de desqualificação do regime 2.689? Questionamentos quanto a países fora da lista, caso a RFB deseje cobrar a fonte após a remessa.
46 ALÍQUOTAS APLICÁVEIS A PARAÍSOS FISCAIS Tratamento dos rendimentos pagos a beneficiários em paraísos fiscais não é alíquota majorada de 25%!!! Tratamento do Art. 778 do RIR: mesmas regras para residentes(pessoas físicas)
47 PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA
48 COMPETIÇÃO PARASITÁRIA DE PARAÍSOS FISCAIS O que importa é a alíquota nominal (do país onde lucro será concentrado) aplicável ao lucro decorrente da transação Base de cálculo é irrelevante: não há qualquer atividade no Base de cálculo é irrelevante: não há qualquer atividade no paraíso fiscal
49 POR QUE USAR UM PARAÍSO FISCAL? Concentração dos lucros do grupo no paraíso fiscal por meio de prática de preços de transferência Baixa alíquota nominal aplicável ao lucro apurado no paraíso fiscal Maximização de lucros do grupo não tributados
50 CONTROLE DE PT EM TRANSAÇÕES COM PARAÍSOS FISCAIS Regra: ignora-se o conceito de pessoa ligada - Transações com qualquer pessoa (física ou jurídica) em paraíso fiscal, independentemente da existência de vínculo, estarão sujeitas ao controle de preços de transferência Aplicação à tributação de pessoas físicas brasileiras - Hipótese de controle de preços de transferência para fins de tributação de pessoas físicas residentes no Brasil (art. 24 da Lei 9.430/96)
51 TRANSAÇÕES DE PESSOAS FÍSICAS COM PARAÍSOS FISCAIS 2º do art. 24 da Lei 9.430/96: - Importações: o valor apurado segundo os métodos (do art. 18) será considerado como custo de aquisição para efeito de apuração de ganho de capital na alienação do bem ou direito. - Exportações: (i) o preço relativo ao bem ou direito alienado, para efeito de apuração de ganho de capital, bem como o (ii) preço dos serviços prestados, serão aqueles apurado em conformidade com os métodos (do art. 19). - Operações de mútuo: serão considerados como rendimento tributável os juros determinados de conformidade com o art. 22.
52 DEFINIÇÕES DE PARAÍSO FISCAL PARA PT Ano Base Legal Art.24daLeinº Art. 4º da Lei nº /02. Art. 24, 4º da Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Art. 24-A da Lei nº 9.430, adicionado pela Lei nº /08. Conceito País que não tribute a renda ou a tribute à alíquota máxima inferior a 20%. Considera-se a legislação tributária do referido país, aplicável às pessoas físicas ou às pessoas jurídicas, conforme a natureza do ente com o qual houver sido praticada a operação Considera-se separadamente a tributação do trabalho e do capital, bem como as dependências do país de residência ou domicílio(inserido em2002pelalei10.451) País ou dependência cuja legislação interna oponha sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade. País ou dependência cuja legislação não permita o acesso a informações relativas (i) à composição societária de pessoas jurídicas, (ii) à sua titularidade ou(iii) à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes Regime privilegiado fiscal
53 EXPATRIAÇÃO
54 É NECESSÁRIO UM EXIT TAX NO BRASIL? Regras de ganho de capital muito mais abrangentes do que o normal Basta o bem ou direito estar no Brasil (inclusive ações de empresas brasileiras) para haver legitimidade para o Brasil tributar Não importa a residência do alienante ou adquirente
55 PROBLEMA BRASILEIRO Não há ExitTaxno Brasil Diferente problema encontrado pela RFB Indivíduos que saiam do país realizando declaração de saída e retornavam declarando patrimônio maior, com custo maior Possibilidade de evasão
56 MUDANÇA DE RESIDÊNCIA PARA PARAÍSO FISCAL Art.27,Lein o A transferência do domicílio fiscal da pessoa física residente e domiciliada no Brasil para país ou dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado, nos termos a que se referem, respectivamente, os arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, somente terá seus efeitos reconhecidos apartirdadataemqueocontribuintecomprove: I-serresidentedefatonaquelepaísoudependência;ou II - sujeitar-se a imposto sobre a totalidade dos rendimentos do trabalho e do capital, bem como o efetivo pagamento desse imposto. Parágrafo único.: Consideram-se residentes de fato, para os fins do disposto no inciso I do caput deste artigo, as pessoas físicas que tenham efetivamente permanecido no país ou dependência por mais de 183 dias, consecutivos ou não, no período de até 12 meses, ou que comprovem ali se localizarem aresidênciahabitualdesuafamíliaeamaiorpartedeseupatrimônio.
57 ESPORTISTAS & ARTISTAS
58 REPRESAMENTO DE LUCROS
59 LUCROS de CONTROLADAS E COLIGADAS: MOMENTO DA TRIBUTAÇÃO Evolução histórica da legislação tributária brasileira: tributação territorial tributação universal Lei 9.249/95 + IN 38/96 Lei 9.532/97 LC 104/01 + MP 2.158/01 + IN 213/02 LEI: DISPONIBILIZAÇÃO AUTOMÁTICA IN: TRIBUTAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO LEI + IN: TRIBUTAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO LEI + IN: DISPONIBILIZAÇÃO AUTOMÁTICA
60 REGRAS CFC: OBJETIVO Razãoda existênciade regrascfc: Evitaro diferimentoda tributaçãomedianteo represamento de lucros em países com baixa tributação BR dividendos off-shore (lucro) $
61 CFC NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA MP , art. 74: Disponibilização automática, em 31/12 de cada ano, de lucros de controladas e coligadas no exterior BR (lucro) Disponilização automática CFC off-shore (lucro)
62 REGRAS CFC: PRÁTICA INTERNACIONAL lucros controladora sub Baixa tributação reinvestimento distribuição Aplicação das Regras CFC sobre os lucros passivos não distribuídos Critérios Renda passiva País de tributação favorecida
63 REGRA CFC BRASILEIRA: ASPECTOS POLÊMICOS Muitoabrangente: Inclusãode rendimentosativos(do negócio), alémdos passivos(juros, dividendos etc.); Alcança lucros produzidos em qualquer país(não apenas paraísos fiscais); Prejuízos são intransferíveis para empresa brasileira. Provoca distorções econômicas: Desincentivo ao investimento direto brasileiro no exterior; Reduçãoda competitividadeinternacionaldas empresasbrasileiras; Regra diverge da prática internacional de legislação CFC. Se sóexisteno Brasile nãoéjabuticaba, ébesteira!
64 REGRA CFC BRASILEIRA: DISCUSSÕES nos TRIBUNAIS Constitucionalidade Legalidade Afronta à proporcionalidade e à razoabilidade Desconsideração do pré-requisito da disponibilidade Tributação imediata dos lucros auferidos pelas coligadas e não apenas pelas controladas Principal ação: ADIn 2.588
65 DISCUSSÃO DE CASO PRÁTICO
66 DESCRIÇÃO DO CASO Importador Fatura B Preço B País Y Brasil Remessa Empresa X Fatura A Preço A Subsidiárias Participação societária Cf. Acórdão nº / CARF Paraíso Fiscal
67 DADOS RELEVANTES Subsidiárias incorriam em custos e riscos próprios Prazos de pagamentos diferentes(fatura A e Fatura B) Preços praticados nas exportações para subsidiárias foram ajustados de acordo com as regras de preços de transferência(pva) Lucros das subsidiárias foram compensados com prejuízos verificados em atividades desenvolvidas na Argentina, de modo que não houve lucro(cfc) a ser reconhecido e tributado no Brasil
68 AUTUAÇÃO Não houve, na realidade, intermediação das subsidiárias, mas mera simulação Desconsideração das exportações para subsidiárias Omissão de receitas e subfaturamento dos preços praticados Tributação das operações como se tivesse havido a exportação direta aos importadores Alegação de pagamento sem causa
69 AUTUAÇÃO Paraíso Fiscal Importador Fatura B Preço B País Y Brasil Remessa Subsidiárias Receita omitida ( R ): diferença entre Preço A e Preço B Empresa X Fatura A Preço A Participação societária Pagamento sem causa: R (diferença entre Preço A e Preço B)
70 ACÓRDÃO Nº IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - PAGAMENTO SEM CAUSA Se, na hipótese retratada nos autos, os recursos tidos como provenientes de omissão de receitas resultam de pagamentos feitos no exterior pelos destinatários finais dos produtos às controladas da contribuinte, não há que se falar em incidência de imposto de renda retido na fonte em razão de pagamento sem causa, vez que inexistente movimentação física de valores por parte da autuada.(...) EXPORTAÇÕES PARA PESSOAS VINCULADAS - INEXISTÊNCIA. SIMULAÇÃO - As declarações de vontade de mera aparência, reveladoras da prática de ato simulado, uma vez afastadas, fazem emergir os atos que se buscou dissimular. No caso vertente, em que a contribuinte construiu de forma artificiosa operações de exportação para empresas sediadas em países que adotam tratamento fiscal favorecido, o abandono da intermediação inexistente impõe a tributação das receitas omitidas, resultante da diferença entre o montante efetivamente pago pelo destinatário final e o apropriado contabilmente pela fornecedora do produto.(...)
71 ACÓRDÃO Nº (...) Assim, as verificações empreendidas pela Fiscalização não são incompatíveis com a eventual adequação dos preços praticados pela contribuinte com suas controladas às regras de preços de transferência, eis que, enquanto tais regras operam no campo presuntivo, no caso vertente cuidou a autoridade fiscal de reunir elementos que possibilitassem apurar o efetivo subfaturamento.(...) (Trecho do voto do Conselheiro Wilson Fernandes Guimarães, relator)
72 CONSIDERAÇÕES Preços ajustados pelas regras de transferência: preços simulados/subfaturados ou preços de mercado? Motivos tributários vs. Motivos não tributários Razões cambiais Prazos de pagamento Estruturação das atividades no exterior Assunção de riscos pelas subsidiárias Limites do planejamento tributário internacional Aconteceria se não fosse transação com paraíso fiscal? Estigma de paraísos fiscais?
73 10 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA INDICADA
74 BIBLIOGRAFIA INDICADA ARNOLD, Brian; DIBOUT, Patrick, Limits on the use of Low-Tax Regimes by Multinational Businesses: Current Measures and Emerging Trends General Reports, in Cahiers de Droit Fiscal International, vol. LXXXVI b, Hague, International Fiscal Association, 2001, pp AVI-YONAH, R. S., Essay: International Tax as International Law( The OECD Harmful Tax Competition Report: a 10th Anniversary Retrospective, DHARMAPALA, DhammikaA; HINES JR., James R. Which Countries Become Tax Havens?' NBERWorking Paper No. W12802 ( (2006) HUCK, Hermes Marcelo, Evasão e Elisão: Rotas Nacionais e Internacionais do Planejamento Tributário, São Paulo, Saraiva, 1997, pp MALHERBE, Jacques; VETTORI, Gustavo G. DeductingInterestsonEquityCapital: BrazilianandBelgiumTaxRulesCompared, in Studi Tributari Europei, n. 1, 2010, disponível em MARINO, Giuseppe, La considerazione dei paradisi fiscale e la sua evoluzione, in Corso di diritto tributario internazionale, 2ª ed., Victor Uckmar(org.), Padova, CEDAM, 2002, pp OECD, Harmful Tax Competition: an Emerging Global Issue, Paris, OCDE, Towards Global Tax Co-Operation: Progress in Ientifying and Eliminating Harmful Tax Practices(2000) RUBINSTEIN, Flavio. Rassegna di fiscalità sudamericana: Brasil. In: Rivista Diritto e Pratica Tributaria Internazionale (múltiplos volumes). Tributação das Controladas e Coligadas no Exterior(co-autoriacom Roberto França de Vasconcellos e Gustavo G. Vettori) in Tributação Internacional, São Paulo, FGV/Saraiva, 2007 TORRES, Heleno, Direito Tributário Internacional: Planejamento Tributário e Operações Transnacionais. São Paulo: RT, 2001 VVAA, Revista de Direito Tributário Internacional.(múltiplos volumes). São Paulo: Quartier Latin XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6a ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004
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