Processamento de Linguagem Natural. Linguagem: todo sistema do qual se pode extrair um significado. pode servir como meio de comunicação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processamento de Linguagem Natural. Linguagem: todo sistema do qual se pode extrair um significado. pode servir como meio de comunicação"

Transcrição

1 Processamento de Linguagem Natural Linguagem: todo sistema do qual se pode extrair um significado pode servir como meio de comunicação De forma geral: Linguagens são todos os sistemas de comunicação humanos ou não, naturais ou artificiais, verbais ou não-verbais. Processamento de Linguagem Natural Toda linguagem possui: Elementos ou unidades que se combinam e produzem significado Exemplo: Elementos Língua humana - palavras Música - notas musicais Existem diferentes enfoques para a Linguagem Natural vista como objeto de estudo científico => não há conclusões definitivas sobre as suas: características; funcionamento; e uso. 1

2 1900 (pesquisas iniciais) França surge o estruturalismo linguístico Linguagem: estrutura - conjunto de ordenado de elementos, onde cada um tem função definida em relação aos demais ==> estrutura leva às idéias de totalidade e interdependência Exemplo: Mesa Elementos: Pé de mesa; Tampo de mesa Como escolher os elementos? Que critério se usa? Critério => função (valor de um elemento em uma estrutura decorre de sua função). Na linguagem: os elementos são as palavras cada palavra é definida em relação às outras na mesma estrutura => só tem valor dentro da estrutura Linguagem: Estudada como uma entidade autônoma de dependências internas. Ou seja, é uma estrutura constituída por uma rede de elementos em que cada um adquire um valor funcional. => Pesquisas descritivas sobre a linguagem, consistindo na observação e na classificação dos elementos. 2

3 Década 50 e 60 (EUA) Ampliação dos conhecimentos sobre a língua Surge a teoria da gramática gerativa transformacional (MIT) Maior valor ao indivíduo do que o grupo social. Linguagem vista como um objeto ideal para a comunicação por permitir: Liberdade; e Criatividade individual. Persiste o conceito de estrutura na teoria. Mecanismo (gramática) gera um número infinito de frases bem formadas ou adequadas. Intuição de quem fala decide se a frase é adequada ou não (um único falante é suficiente para avaliar a adequação de uma frase) Qualquer um poderia rejeitar frases como: O cachimbo resolver João. Violetas comeremos nós amanhã. Década 70 e 80 As linhas estruturalista e gerativista focalizam as pesquisas nos interlocutores do processo de comunicação: São consideradas: locutor; e ouvinte. experiências pessoais; crenças; e conhecimentos específicos. 3

4 Linha Pragmática Definida como o estudo das relações do usuário da linguagem com a própria linguagem, pois o usuário é um interlocutor (a subjetividade de cada um, as concepções de um sobre o outro, as expectativas interferem na interação social através da linguagem - um encontro entre interlocutores pode ser imaginado como uma ação dramática, um espaço de intersubjetividade) Importância à intenção do locutor e ao reconhecimento desta intenção pelo ouvinte. Objetivo: Processamento da Linguagem Natural (PLN) Fazer com que o computador se comunique usando Português, Inglês, etc. Necessidade: Descobrir como os homens se comunicam e tentar modelar os processos. Execução de PLN é complicada (Não existem conclusões definitivas sobre como o cérebro processa as línguas humanas). Processamento da Linguagem Natural (PLN) Linhas de pesquisa existente: Linguística Enfoque da gramática gerativa transformacional Psicologia Cognitiva Antes do processamento detecta as unidades temáticas: causas; consequências; metas; intenções no texto. 4

5 Gramática Normativa: Determina o padrão culto da linguagem (indica o que certo ou errado) Segundo estas normas: O correto é dizer: Há alunos na classe e não Tem alunos na classe. Em PLN usa-se Gramática Gerativa Transformacional e Pragmatismo para complementar a análise da linguagem. Conceitos básicos Frase: Organização, combinação de elementos, agrupados segundo princípios que a caracterizam como uma estrutura. Conceitos básicos Gramática: Conjunto finito de regras para organização das palavras de uma linguagem em frases. (Refere-se ao conjunto de regras que o falante de uma língua interiorizou, inconscientemente ou não, e que permite o entendimento e a produção de frases na língua). 5

6 Conceitos básicos Exemplo: Bloco 1 Bloco 2 Calipso Uma deusa Ela é uma deusa. ama Odisseus. mora em uma ilha. Calipso Uma deusa Ela é uma deusa. ama Odisseus. mora em uma ilha. Bloco 1 Elementos são equivalentes e podem ser substituídos um pelo outro Î são chamados de sintagmas nominais (agrupamento de palavras que exercem a função de um nome) (Sintagma = agrupamento) Calipso Uma deusa Ela é uma deusa. ama Odisseus. mora em uma ilha. Bloco 2 Cada sequência diz algo sobre a sequência do primeiro bloco Î são chamados de sintagmas verbais 6

7 Calipso Uma deusa Ela é uma deusa. ama Odisseus. mora em uma ilha. Cada bloco tem função específica Um deusa Sintagma Nominal ama Odisseus Sintagma Verbal => Frase é constituída por um sintagma nominal seguido de um sintagma verbal. Regra de estrutural frasal: Frase Æ Sintagma_nominal, Sintagma_verbal Gramática Conjunto de regras para gerar, produzir frases (SINTAXE) e que especifica a correspondência entre a forma da frase e o significado (SEMÂNTICA). Fenômenos formais, sintáticos, semânticos e pragmáticos estão ligados num funcionamento global. Conjunto de regras descreve o funcionamento total que constitui a gramática da linguagem. Sintaxe Estudo dos princípios e processos segundo os quais se constroem as frases da linguagem. Tem caráter criativo responsável pelas regras que regem todas as frases da linguagem. A regra de reescrita faz parte do componente sintático da linguagem. 7

8 Semântica Estudo das relações de significado/sentido entre as palavras da frase e das frases entre si. Componente semântico da gramática é constituído por um sistema de regras que define a interpretação das frases. Significado e Sentido são diferentes. Exemplo: A lua é um astro Lulu tem cara e lua A lua parece um queijo Lua tem significado próprio e possui sentido específico em cada frase. Semântica e pragmática (tratam do significado) Semântica é suficiente para interpretação em frases isoladas de contexto. Discurso (oral ou escrito) formado por frases As unidades semântico-pragmáticas repercutem diferente em cada ouvinte. Pragmática Descobrir a intenção com que algo é dito, ajuda a completar o significado da frase. 8

9 Sintaxe (Greco) montagem: Reconhecimento de um objeto necessita da Análise Sintática, ou seja, da verificação da organização de seus componentes. Análise Sintática Estudo minucioso da montagem e do modo de colocar em posições adequadas as várias partes de um todo. Está presente em um grande número dos processos mentais de reconhecimento Mecanismo de análise sintática é acionado na compreensão de frases e textos. Componente sintático (SINTAXE) da gramática gerativa transformacional possui: Subcomponentes De base (as regras de reescrita e as regras de inserção do léxico) e Transformacional (Cada subcomponente tem sistema de regras próprio) Notação de Regras Gramaticais (NRG) Recurso PROLOG Escreve um conjunto de regras denominado gramática Regras são adaptadas à PLN (divergem dos manuais de linguística) 9

10 (NRG) Palavras são classificadas em categorias gramaticais Artigos definidos - (o, a, os, as) Artigos indefinidos - (um, uma, uns, umas) Nomes próprios - (Grécia, Hércules, Penelope, João) Nomes comuns - ( poeta, deusa, centauro, carro) Verbos - (educou, matou) Adjetivos - (linda, forte) Preposições - (de, com, para, em) Pronomes pessoais - ( eu, tu, ele) Pronomes Relativos - ( que, quem, cujo, onde) Exemplo: Frase gramaticais Homero O poeta educou a Grécia. Um centauro Frase agramatical Com leite educou a Grécia. Especificação de regras de reescrita de sintagma nominal em NRG: Sintagma_nominal --> artigo, nome_comum. (artigo seguido de nome) => significa é constituído de ou é constituído com Sintagma_nominal --> nome_próprio. (qualquer nome próprio) Pode-se trocar educou a Grécia por outros elementos e a frase continua correta gramaticalmente. O poeta O poeta educou um centauro. matou um centauro. sintagmas verbais 10

11 Frase => sintagma_nominal, sintagma_verbal. Sintagma_verbal --> verbo, sintagma_nominal. Núcleo do sintagma nominal Nome Núcleo do sintagma verbal Verbo Sintagma_adjetival núcleo é o adjetivo. Ex.: O centauro é forte Sintagma_preposicional --> preposição, sintagma_nominal. Em NRG: (def definido; indef - indefinido) artigo(def) -> [o]. artigo(def) -> [a]. artigo(def) -> [os]. artigo(def) -> [as]. artigo(indef) -> [um]. artigo(indef) -> [uma]. nome_comum -> [poeta]. nome_comum -> [centauro]. nome_próprio (exige_artigo) -> [ Grécia ]. nome_próprio -> [ Hércules ]. nome_próprio -> [ Homero ]. verbo -> [educou]. verbo -> [matou]. Verbo é transitivo direto Quando o sintagma verbal é formado por um verbo seguido de um sintagma preposicional Ex.: Uma deusa protege a cidade. 11

12 Verbo é transitivo indireto Quando o verbo requer uma preposição, sendo portanto seguido por um sintagma preposicional Ex.: O poeta precisa de auxílio. Verbo intransitivo Não precisa de sintagma nominal, nem preposicional. Ex.: Pan morreu. Em NRG (do Prolog) Predicado à esquerda sintagma_nominal -> artigo(_),nome_comum. sintagma_nominal -> nome_próprio. sintagma_nominal -> artigo(def), nome_próprio (exige_artigo). Símbolos terminais sempre à direita da regra. nome_próprio -> [ Odisseus ]. verbo -> [partiu]. Regra é transformada pela máquina para realizar a análise. Regra Gramatical Frase -> sintagma_nominal, sintagma_verbal. 12

13 Exemplo (Prolog): frase(l0,l2) :- sintagma_nominal(l0,l1), sintagma_verbal(l1,l2). Os sintagmas recebem 2 argumentos extras chamados listas de diferenças.?- frase([o, poeta, educa,a, Grécia ],L1). L2=[] ->. Yes?- sintagma_nominal([o,poeta,educou,a, Grécia ],L1). L1=[educou,a, Grécia ] ->. Yes?- sintagma_verbal([educou,a, Grécia ],L2). L2=[]->. Yes Pelas respostas: A diferença entre os argumentos de uma frase é uma frase. A diferença entre dois argumentos de um sintagma_nominal é um sintagma nominal A diferença entre dois argumentos de um sintagma_verbal é um sintagma verbal. Seja a sentença de Horn: Interpretações: frase(l0,l2) :- sintagma_nominal(l0,l1), sintagma_verbal(l1,l2). A diferença entre L0 e L2 é uma frase se a diferença entre L0 e L1 for um sintagma. Existe uma frase em L0 e L2 se existe um sintagma_nominal entre L0 e L1 e existe um sintagma_verbal entre L1 e L2. 13

14 Interpretação Procedural: Para encontrar uma frase no início da sequência L0 abaixo o computador executa dois passos: Passo 1 L0=[o,poeta,educou,a, Grécia ] Executa sintagma_nominal (L0,L1) com L0=[o,poeta,educou,a, Grécia ] Consome o sintagma_nominal [o,poeta] de L0 e deixa em L1 [educou,a, Grécia ] Passo 2 Executa sintagma_verbal (L1,L2). Consome o sintagma_verbal que está em L1 e deixa a lista vazia em L2. Resultado: L2 é vazia e a diferença entre L0 e L2 é uma frase. Regras contendo terminais, em Prolog: Regras da gramática: artigo(def) -> [o]. verbo -> [educou]. nome_comum ->[poeta]. 14

15 Em Prolog: artigo(def,[o S],S). verbo([educou S],S). nome_comum([poeta S],S). A noção de listas de diferenças ainda é válida. Diferença entre [o S] e S é o artigo o. Diferença entre [educou S] e S é o verbo educou. /* Vocabulário */ artigo(def) -> [o]. artigo(def) -> [os]. artigo(def) -> [a]. artigo(def) -> [as]. artigo(indef) -> [um]. artigo(indef) -> [uma]. nome_comum -> [poeta]. nome_comum -> [centauro]. nome_proprio(exige_artigo) -> ['Grecia']. nome_proprio -> ['Hercules']. verbo -> [educou]. verbo -> [matou]. /* Regras de gramatica */ sintagma_nominal -> artigo(_),nome_comum. sintagma_nominal -> artigo(def), nome_proprio(exige_artigo). sintagma_nominal -> nome_proprio. sintagma_verbal -> verbo, sintagma_nominal. frase -> sintagma_nominal, sintagma_verbal. 15

16 ?- frase(x,[]). X = [o,poeta,educou,o,poeta] ; X = [o,poeta,educou,o,centauro] ; X = [o,poeta,educou,o,poeta] ; X = [o,poeta,educou,o,centauro] ; X = [o,poeta,educou,os,poeta] ; X = [o,poeta,educou,os,centauro] ; Yes Foram geradas frase agramaticais. => aperfeiçoar a gramática. Introdução de gênero, número. /* Vocabulário */ nome_comum(masc,pl) --> [gregos]. nome_comum(fem,sing) --> [deusa]. nome_proprio(exige_artigo,fem) --> ['Grecia']. nome_proprio --> ['Hercules']. verbo(sing) --> [educou]. verbo(sing) --> [matou]. sing singular; masc masculino; pl plural fem - feminino Foram geradas frase agramaticais. => aperfeiçoar a gramática. Introdução de gênero, número. /* Vocabulário */ artigo(def,masc,sing) -> [o]. artigo(def,masc,pl) -> [os]. artigo(def,fem,sing) -> [a]. artigo(def,fem,pl) -> [as]. artigo(indef,masc,sing) -> [um]. artigo(indef,fem,sing) -> [uma]. nome_comum(masc,sing) -> [poeta]. sing singular; masc masculino; pl plural fem - feminino 16

17 Foram geradas frase agramaticais. => aperfeiçoar a gramática. Introdução de gênero, número. sintagma_nominal(g,n) -> artigo_definido(g,n), nome_comum(g,n). 17

Processamento de Linguagem Natural

Processamento de Linguagem Natural Processamento de Linguagem Natural Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Processamento de de linguagem natural (PLN)

Leia mais

Processamento de Linguagem Natural

Processamento de Linguagem Natural Processamento de Linguagem Natural Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Processamento de linguagem natural (PLN) consiste

Leia mais

Processamento de Linguagem Natural

Processamento de Linguagem Natural Processamento de Linguagem Natural Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Introdução Processamento de de linguagem natural (PLN)

Leia mais

Prolog. Comandos de leitura e escrita

Prolog. Comandos de leitura e escrita Prolog Esta aula trata de funcionalidades e comandos diversos em Prolog, úteis em variadas situações Inteligência Artificial 1 Comandos de leitura e escrita eh_membro(x,lista) :- write('entre com seu nome:

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl

Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro 1. Introdução 2. Objetivos 3. Análise Essencial de Sistemas 4.

Leia mais

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa

Leia mais

Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais

Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

Linguística O Gerativismo de Chomsky

Linguística O Gerativismo de Chomsky Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes

Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. PROFIJ II Tipo 2 1º ano

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. PROFIJ II Tipo 2 1º ano Escola Básica e Secundária de Santa Maria Ano Letivo 2017/2018 Informação Prova Especial de Avaliação PROFIJ II Tipo 2 1º ano Domínio de Língua Estrangeira Inglês Portaria 52/2016, de 16 de junho O presente

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Metas Curriculares: Domínios/Objetivos 6º Ano Disciplina: Português Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Oralidade

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 06 de outubro de Prof. A. G. Silva Programação em Lógica 06 de outubro de / 1

Prof. A. G. Silva. 06 de outubro de Prof. A. G. Silva Programação em Lógica 06 de outubro de / 1 Programação em Lógica Prof. A. G. Silva 06 de outubro de 2016 Prof. A. G. Silva Programação em Lógica 06 de outubro de 2016 1 / 1 Gramáticas Processamento de linguagens naturais é um dos principais usos

Leia mais

6 Atributos. A dívida da empresa subiu.

6 Atributos. A dívida da empresa subiu. 6 Atributos Para buscar o sentimento de um texto automaticamente precisamos encontrar boas pistas ao longo do discurso. Uma grande variedade de palavras e expressões possui conotação positiva ou negativa,

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

TIPOS DE SINTAGMAS E REPRESENTAÇÕES ARBÓREAS FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 23/05/2018 SAULO SANTOS

TIPOS DE SINTAGMAS E REPRESENTAÇÕES ARBÓREAS FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 23/05/2018 SAULO SANTOS TIPOS DE SINTAGMAS E REPRESENTAÇÕES ARBÓREAS FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 23/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Tipos de sintagma 2. Sintagmas lexicais 3. Representações arbóreas de sintagmas

Leia mais

Definições Hierarquia de Chomsky Exemplos de gramáticas. Gramáticas. Objetivo de ensinar o inglês pelo computador e conseguir um tradutor de línguas

Definições Hierarquia de Chomsky Exemplos de gramáticas. Gramáticas. Objetivo de ensinar o inglês pelo computador e conseguir um tradutor de línguas Definições Hierarquia de Chomsky Exemplos de gramáticas 1 Gramáticas Conceito introduzido pela lingüística Objetivo de ensinar o inglês pelo computador e conseguir um tradutor de línguas Fracasso da tradução

Leia mais

Processamento de. Processamento de Linguagem Natural. Linguagem. Gramáticas. Gramáticas. Gramáticas. Gramáticas: Exemplos

Processamento de. Processamento de Linguagem Natural. Linguagem. Gramáticas. Gramáticas. Gramáticas. Gramáticas: Exemplos Processamento de Linguagem Natural Inteligência Artificial José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática FFCLRP-USP Nesta aula são vistos conceitos básicos sobre linguagens formais para

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA

OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA Jessé Pantoja SERRÃO (G-UFPA) Antônia Fernanda de Souza NOGUEIRA (UFPA) 120 Resumo Este artigo

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

(2) SN N (SP)/(Adj) {gerando por exemplo: SN = N-livro SP-de chocolate; SN = N-rabo Adj-amarelo]

(2) SN N (SP)/(Adj) {gerando por exemplo: SN = N-livro SP-de chocolate; SN = N-rabo Adj-amarelo] Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Letras Clássicas e Vernáculas Sintaxe do Português I FLC0277 Maria Clara Paixão de Sousa Aula 10: Constituência e Estrutura da

Leia mais

Definições Exemplos de gramáticas

Definições Exemplos de gramáticas Definições Exemplos de gramáticas 1 Gramáticas Conceito introduzido pela lingüística Objetivo de ensinar o inglês pelo computador e conseguir um tradutor de línguas Fracasso da tradução por volta dos anos

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. PROFIJ IV Tipo 4 1º ano

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. PROFIJ IV Tipo 4 1º ano Escola Básica e Secundária de Santa Maria Ano Letivo 2017/2018 Informação Prova Especial de Avaliação PROFIJ IV Tipo 4 1º ano Domínio Língua Estrangeira - INGLÊS Portaria 52/2016, de 16 de junho O presente

Leia mais

LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO

LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO As Linguagens Livres de Contexto é um reconhecedor de linguagens, capaz de aceitar palavras corretas (cadeia, sentenças) da linguagem. Por exemplo, os autômatos. Um gerador

Leia mais

Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem

Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino

Leia mais

Linguagens, Reconhecedores e Gramáticas

Linguagens, Reconhecedores e Gramáticas Linguagens, Reconhecedores e Gramáticas Já vimos que Linguagem é um conjunto de cadeias de símbolos sobre um alfabeto/vocabulário, V. É um subconjunto específico de V*. Estas cadeias são denominadas sentenças

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional

Inteligência Artificial. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Inteligência Artificial Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS : Introduzir o estudo Processamento de Linguagem Natural. Histórico O processamento de linguagem natural, nasceu

Leia mais

Planificação a longo prazo - programa do 6º ano - disciplina de Português Ano letivo de AULAS PREVISTAS (blocos 90)

Planificação a longo prazo - programa do 6º ano - disciplina de Português Ano letivo de AULAS PREVISTAS (blocos 90) Planificação a longo prazo - programa do 6º ano - disciplina de Português Ano letivo de 2016-2017 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO INÍCIO 15 setembro 2016 3 janeiro 2017 16 abril 2017 FINAL 16 dezembro

Leia mais

ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática

ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5 0 ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5 0 Leonel Figueiredo de Alencar Gabriel de Ávila Othero (organizadores) ABORDAGENS COMPUTACIONAIS da teoria da gramática 1 9 7 2 5

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

LINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam

LINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam Linguagens Naturais LINGUAGENS FORMAIS Definições Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam São muito ricas, mas também ambíguas e imprecisas. Ex.: João

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus

Leia mais

Exercícios de múltipla escolha

Exercícios de múltipla escolha Exercícios de múltipla escolha 1-A classe gramatical da palavra alegria é: a-substantivo b-adjetivo c-advérbio d-pronome e-sujeito 2-A função sintática da palavra alegria é: a-predicado b-predicativo do

Leia mais

Python e sua sintaxe LNCC UFRJ

Python e sua sintaxe LNCC UFRJ Python e sua sintaxe LNCC UFRJ Linguagens naturais e formais Linguagens naturais Linguagem formal Um conjunto finito e não-vazio cujos elementos são símbolos Qualquer cadeia finita de símbolos justapostos

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...53 Exercícios...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...53 Exercícios... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo...15 1. Unidades de análise: constituintes sintáticos...16 2. Testes de identificação de constituintes...21 3. Sintagmas

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Linguística e Filologia Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas LEF001 LINGUÍSTICA B Trabalho de campo nas áreas da fonologia, morfologia,

Leia mais

Procura-PALavras (P-PAL):

Procura-PALavras (P-PAL): II Jornadas Internacionais Per-Fide Corpora e Terminologia I 6-7 Junho, 2013 I Braga: Universidade do Minho, Portugal Procura-PALavras (P-PAL): Da constituição do corpus à base lexical Ana Costa 4, Ana

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar

Leia mais

Semântica no Reconhecedor Gramatical Linguístico

Semântica no Reconhecedor Gramatical Linguístico Workshop de Tecnologias Adaptativas WTA 2015 Semântica no Reconhecedor Gramatical Linguístico Ana Contier, Djalma Padovani, João José Neto Linguagem Natural - Desafios Crescente quantidade de documentos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

Programação I Apresentação

Programação I Apresentação Programação I Apresentação Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Referências JUNIOR, D. P.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. de M. E.; BIANCHI, F. Algoritmos e Programação

Leia mais

SINTAGMA E PARADIMA Maria Lucia Mexias Simon (CiFEFiL)

SINTAGMA E PARADIMA Maria Lucia Mexias Simon (CiFEFiL) SINTAGMA E PARADIMA Maria Lucia Mexias Simon (CiFEFiL) mmexiassimon@yahoo.com.br O paradigma, o modelo, significa um sistema pré-estabelecido, ou já existente. A língua é o paradigma. O sintagma é uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS GERAIS 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 6.º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

Aula 5 Funções sintáticas e transitividade verbal

Aula 5 Funções sintáticas e transitividade verbal Aula 5 Funções sintáticas e transitividade verbal Pablo Faria HL220C Prática de análise gramatical IEL/UNICAMP SUMÁRIO AULA ANTERIOR Predicado NOMENCLATURA COMPARADA Funções sintáticas diversas Quanto

Leia mais

Comunicação. Capítulo 22

Comunicação. Capítulo 22 Comunicação Capítulo 22 Sumário Comunicação Gramáticas Análise sintáctica (parsing) Comunicação Comunicar consiste em trocar informação através da produção e percepção de sinais, pertencentes a um sistema

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Inglês Prova Escrita e Oral (ter como referência ao Desp. Normativo n.º 1 A/ 2017, de 10 de

Leia mais

PORTUGUÊS III Semestre

PORTUGUÊS III Semestre Universidad Nacional Autónoma de México Facultad de Filosofía y Letras Colegio de Letras Modernas Letras Portuguesas PORTUGUÊS III Semestre 2019-1 Profa. Cristina Díaz Padilla Horário: segunda a sexta

Leia mais

CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,

Leia mais

Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO

Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO META Apresentar construções oracionais subordinadas por infinitivo, gerúndio, subjuntivo e indicativo. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 8.1, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 14.3, 15.1, 15.2, 16.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4

5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 8.1, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 14.3, 15.1, 15.2, 16.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4 S e embrø 1.1, 2.2, 2.3, 3.1, 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5 5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 8.1, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 14.3, 15.1, 15.2, 16.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4 20.3, 20.4, 21.1, 21.2, 22.1, completar

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular

Leia mais

Linguagens de Domínio Específico

Linguagens de Domínio Específico Linguagens de Domínio Específico Fabio Mascarenhas 2016.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/dsl Processamento de uma DSL Erros Uma falha em um parser de combinadores tem dois significados: A alternativa que

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Ano letivo de 2016 / 2017 GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino regular Português - 6.º Ano Unidades de Ensino / Conteúdos Nº Aulas Previstas (45 min) Unidades Abordadas: Unidade

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 3º Ano Oralidade O3 Comprensão do oral Expressão oral Escutar para aprender e construir conhecimentos Produzir um discurso oral

Leia mais

PORTUGUÊS CONCORDÂNCIA NOMINAL (ESTUDO DIRIGIDO)

PORTUGUÊS CONCORDÂNCIA NOMINAL (ESTUDO DIRIGIDO) Instituto de Educação Infantil e Juvenil 9º ANO Inverno, 2017. Londrina, de. Nome: PORTUGUÊS CONCORDÂNCIA NOMINAL (ESTUDO DIRIGIDO) Leia a frase abaixo e reescreva-a utilizando as normas gramaticais. O

Leia mais

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional

Leia mais

Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe substantivo, verbo, Morfologia. Morfologia classes gramaticais

Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe substantivo, verbo, Morfologia. Morfologia classes gramaticais Língua Portuguesa Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais assuntos estudados. Quando falamos

Leia mais

TÓPICO III: INTRODUÇÃO A UMA ABORDAGEM FORMAL DA GRAMÁTICA 1. Teoria X-barra (ou: dos Constituintes Sintáticos)

TÓPICO III: INTRODUÇÃO A UMA ABORDAGEM FORMAL DA GRAMÁTICA 1. Teoria X-barra (ou: dos Constituintes Sintáticos) Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Letras Clássicas e Vernáculas Sintaxe do Português I FLC0277 Maria Clara Paixão de Sousa TÓPICO III: INTRODUÇÃO A UMA ABORDAGEM

Leia mais

ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO

ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 2. Linguagens Livres-do-Contexto Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico

Leia mais

Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER

Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER A Comissão Examinadora da Prova

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 Unidades

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico, Metas Curriculares de Português do Ensino Básico

Leia mais

18 Introdução à. Semântica

18 Introdução à. Semântica 18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE

Leia mais

Professora Patrícia Lopes

Professora Patrícia Lopes Professora Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2016-2017 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 12 13 12 13 13 3.º período 7 7

Leia mais

Língua Portuguesa. Professoras: Fernanda e Danúzia

Língua Portuguesa. Professoras: Fernanda e Danúzia Língua Portuguesa Professoras: Fernanda e Danúzia Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais

Leia mais

ENEM 2012 Questões 108, 109, 110, 111, 112 e 113

ENEM 2012 Questões 108, 109, 110, 111, 112 e 113 Questões 108, 109, 110, 111, 112 e 113 108. Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português

Leia mais

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado.

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado. 17 1 Introdução A concordância, nas mais diversas línguas, é um fenômeno pesquisado em várias áreas, desde diferentes áreas de análise que envolvem o estudo da linguagem, tais como: morfologia, sintaxe,

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 2º Ano Oralidade O2 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Respeitar o princípio de cortesia

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...13 1. O objeto da Semântica...14 2. Anomalia, ambiguidade e interface

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 204 / 205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

Tratamento dos Erros de Sintaxe. Adriano Maranhão

Tratamento dos Erros de Sintaxe. Adriano Maranhão Tratamento dos Erros de Sintaxe Adriano Maranhão Introdução Se um compilador tivesse que processar somente programas corretos, seu projeto e sua implementação seriam grandemente simplificados. Mas os programadores

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Planificação Anual º Ciclo- Português- Curso Vocacional

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Planificação Anual º Ciclo- Português- Curso Vocacional Módulo 1 - Texto narrativo Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Planificação Anual 2015-2016 2º Ciclo- Português- Curso Vocacional Organização modular Módulos Conteúdos Carga horária Conto Popular

Leia mais

MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL. SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação.

MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL. SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação. MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação. PREPOSIÇÃO É a classe de palavras que liga palavras entre si;

Leia mais

CONSTRUÇÕES ORACIONAIS E SUBORACIONAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA

CONSTRUÇÕES ORACIONAIS E SUBORACIONAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA Aula2 CONSTRUÇÕES ORACIONAIS E SUBORACIONAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA META Conceituar as construções oracionais e suboracionais da língua portuguesa; apresentar e distinguir os conceitos de construção e elaboração

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 Prova 06 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Comunicação. Capítulo 22 (Secções 1-3)

Comunicação. Capítulo 22 (Secções 1-3) Comunicação Capítulo 22 (Secções 1-3) Sumário Comunicação Gramática Análise sintáctica (Parsing) Comunicação Perspectiva clássica (anterior a 1953) Linguagem consiste em frases que são V/F Wittgenstein

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

INE5416 Paradigmas de Programação. Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: URL:

INE5416 Paradigmas de Programação. Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: URL: INE5416 Paradigmas de Programação Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira Conceitos Léxica estudo dos símbolos que compõem uma linguagem Sintaxe

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS (2.º ano/ 1.º ciclo)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS (2.º ano/ 1.º ciclo) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS (2.º ano/ 1.º ciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇ ÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS Compreensão: ORALIDADE

Leia mais

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos)

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Marketing/Processos Gerenciais UC: Comunicação e Expressão COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) A comunicação verbal baseia-se na interação

Leia mais

APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM

APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL SINTAXE II: TERMOS INTEGRANTES E TERMOS ACESSÓRIOS Tutora: Ariana de Carvalho TERMOS INTEGRANTES A nomenclatura está relacionada com a função dos

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Sintaxe e semântica Aula 4 Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Sintaxe A sintaxe de uma linguagem de programação é a forma

Leia mais