Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 8, Edição 15, Ano 2013.

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1 126 RESENHA DO LIVRO: CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA METAFÍSICA, DE MARTIN HEIDEGGER BOOK REVIEW OF FUNDAMENTAL CONCEPTS OF METAPHYSICS BY MARTIN HEIDEGGER KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. 1 HEIDEGGER, Martin. Conceitos fundamentais da metafísica: mundo-finitude-solidão. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, ISBN Doutor em filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. kahlmeyermertens@gmail.com.

2 127 O leitor de língua portuguesa dispõe desde 2003 da publicação de uma das mais importantes obras do filósofo alemão Martin Heidegger ( ), trata-se da preleção Conceitos fundamentais da metafísica: mundofinitude-solidão (1929/30). Heidegger, apontado como um dos mais importantes autores contemporâneos, nos traz neste livro um texto bem diferente dos tratados como Ser e tempo (1927), nos quais encontramos um tom de engenheiro em suas descrições ontológicofundamentais; ou das conferências, como O que é Metafísica? (1929) consideradas herméticas, por muitos. No referido, qualquer má impressão ainda restante acerca da linguagem do autor parece se desfazer, pois, encontramos um texto que, embora filosoficamente denso, é marcado pela preocupação didática de objetividade e clareza; possuindo desdobramentos paulatinos e contando, ainda, com exemplos acertados dados pelo autor. Estas características se justificam por constituir um texto de aula, preparado para a cátedra e apresentado na forma de preleção (isto é, leitura diante da classe), modalidade de curso ainda muito usada nas universidades europeias, principalmente nas alemãs. Tal preleção foi dada durante o semestre de inverno de 1929/30 na Universidade de Freiburg/Alemanha e acompanhada por personagens representativos da cena filosófica da época, como Eugen Fink. O livro, dividido em duas grandes partes, possui considerações preliminares (já presentes nos primeiros manuscritos) em uma série introdutória de parágrafos que se ocupam da hermenêutica de temas como a determinação da essência da filosofia (tratada como sinônimo de metafísica); bem como, de considerações sobre a dubiedade de sua essência. No último capítulo dessas, encontramos comentários de Heidegger que caracterizam sua compreensão de metafísica em face da lida teórica com os conceitos, além de uma indicação sucinta da história da palavra metafísica, tarefa que o filósofo julga indispensável ao texto (sem se permitir uma digressão mais minuciosa no interior dessa história em consideração a sua significação, concepções que lhe são pertinentes e vicissitudes). Ainda neste capítulo, é digno de nota o.10 intitulado: A formação das disciplinas escolares lógica, física, ética como a decadência do próprio filosofar. A transparência de seu título não dispensa uma leitura de seu conteúdo, que possui uma descrição lúcida de como a filosofia, nos bancos escolares, logo se degrada em disciplinas desprovidas do viço que lhe é próprio, tornando-se conhecimento a ser reproduzido. Heidegger descreve tal ocorrência usando os exemplos de Platão e Aristóteles, asseverando, em seguida: As filosofias platônica e aristotélica sucumbiram ao destino, do qual nenhuma filosofia escapa: elas se tornaram filosofias escolares (HEIDEGGER, 2011, p.43). Tal tópico passa a se conduzir de modo a tratar da filosofia e suas disposições fundamentais. A primeira divisão do livro se chama O despertar de uma tonalidade afetiva fundamental de nosso filosofar. Nela, Heidegger retoma o conceito de tonalidades afetivas já presente em Ser e tempo. Estas estruturas existenciais seriam responsáveis pelo modo com que o homem, na condição de ser existente no mundo, se insere afetivamente no mundo dos fatos, ou seja, tais tonalidades dão o tom com o qual se afina o ser-nomundo na mundanidade de seu mundo e no conjunto fático no qual desempenha

3 128 sua existência. Por meio destas, obtémse o modo com o qual o ser-aí já sempre está e se torna, ocupado com utensílios em tarefas, preocupado com os outros e cuidando de si próprio. As opções pela tradução dos termos Grundstimmung e Befindlichkeit por, respectivamente, tonalidade afetiva e afinação (em concordância com a tradução francesa), são felizes. Na primeira, permanece resguardado o radical stimm-, permitindo que pensemos estas estruturas como o que dão a voz (Stimme), ou isso que chamamos de tom, do ser; na segunda, o afinar, remonta a ideia de situar-se, (sich befindet) consoante ao primeiro termo. Estas adoções driblam a ambiguidade de compreender tal modo de ser como uma disposição ou um mero humor, o que já sugeriria uma onticidade que o conceito não possui. Contudo, o tratamento que Heidegger dá a este conceito, na preleção, é diferenciado daquele que, no referido tratado, receberam as tonalidades do temor e da angústia. Ele parte para uma nova tentativa de caracterização deste fenômeno ainda pensando como traço fundamental do modo de ser do ser-no-mundo, desta vez apontando outras tonalidades afetivas, como por exemplo: a alegria de estar diante do ser amado, a tristeza (como no exemplo do início do.17); só, então, entrando no tédio (Langeweile), fenômeno que explorará profundamente nos cinco capítulos restantes desta primeira parte, e que perpassará todo o resto do livro, na condição de fio condutor temático. A temática do tédio é preparada pela interessante interpretação que Heidegger faz no.18. a) ressaltando (a partir das ideias de Oswald Spengler, Ludwig Klages, Max Scheler e Leopold Ziegler) a contradição entre alma e espírito, e vincando o tédio como a tonalidade afetiva marcante de nosso tempo, de nossa situação atual. O tédio receberá aprofundamento no capítulo seguinte, que começa com uma reflexão sobre a questionabilidade deste fenômeno. No mesmo tópico, presenciamos Heidegger (2011, p.100) anunciar três maneiras distintas do tédio, quanto a sua profundidade. São elas: 1. o entediante em sua determinação essencial enquanto o entediante; 2. o ser entediado por algo entediante e o entediar-se junto a este algo; 3. o próprio tédio. As descrições destas etapas constituem o ponto alto do livro. Durante os parágrafos temos o tédio em sua dimensão mais superficial, na qual se mostra em face da premente tarefa, por parte do entediado, de expulsá-lo por meio de um passa-tempo, estimulando o tempo. Tal descrição encontra formulação na seguinte passagem: Nós nos encontramos sentados, por exemplo, em uma estação de trem chinfrim de uma via férrea perdida no mapa. O próximo trem só chega em quatro horas. A região é desprovida de atrativos. Temos em verdade um livro na mochila portanto, ler? Não. Que tal examinar a fundo uma questão, um problema? Não dá. Lemos os horários dos trens ou estudamos as indicações das diversas distâncias entre esta estação e outros lugares que não nos são absolutamente conhecidos. Olhamos para o relógio se passaram justamente os primeiros 15 minutos. Não há outro jeito senão sair à rua. Andamos de lá para cá apenas para fazer alguma coisa. Mas não ajuda em nada. Contamos, assim, as árvores da rua, olhamos novamente para o relógio: justos cinco minutos desde que o consultamos pela última vez. Enfadados com o andar da lá para cá, nos sentamos sobre uma pedra, desenhamos todos os tipos de figuras na areia e nos surpreendemos olhando já uma vez mais para o relógio uma meia hora e assim, por diante (HEIDEGGER, 2011, p.112).

4 129 O segundo modo do tédio se manifestar é tratado nos , como o entediar-se junto a algo com o passatempo. Nesse nível, Heidegger demonstra que o tédio nos assola mesmo durante o passatempo, como na ilustração: Fomos convidados para ir a um lugar qualquer à noite. Não precisamos ir. Mas tivemos um dia tenso e à noite temos tempo. Assim, vamos. Há aí a comida de sempre com as conversações de sempre à mesa. Tudo não está somente de fato saboroso, mas também de muito bom gosto. Como se diz, as pessoas se sentam juntas depois animadamente, talvez ouçam música, conversem: tudo é espirituoso e divertido. Já é tempo de ir embora. As senhoras asseveram, e não ao se despedirem, mas também no andar debaixo e ao lado de fora, onde já estarão entre si: Foi realmente muito legal ; ou: Foi extremamente estimulante. De fato. Não se encontra simplesmente nada que pudesse ter sido entediante nesta noite; nem a conversação, nem as pessoas, nem os ambientes. As pessoas voltam, portanto, totalmente satisfeitas para casa. Elas ainda dão uma rápida olhadela sobre o trabalho interrompido à noite, fazem um cálculo aproximativo e uma consideração prévia do que tem que ser feito no dia seguinte e, então, aparece aí; eu entediei-me efetivamente nesta noite, em meio a este convite (HEIDEGGER, 2011, p.132). Após descrições (que não poderíamos deixar de reproduzir aqui, dado a sua plasticidade e clareza) dessas duas esferas mais superficiais do fenômeno, encontramos no. 28, um recurso didático à fixação dessas caracterizações consideradas ainda provisórias, além da comparação entre ambas. Só então nos encontramos a tematização do tédio profundo, caracterizado como uma serenidade vazia, na qual tudo imerge na indiferença, das coisas e de nós mesmos. Neste estágio, segundo o autor, o tédio é entediante para alguém, quando se caminha em uma tarde de domingo pelas ruas de uma cidade grande (HEIDEGGER, 2011, p.161). Na segunda parte do livro, temos perguntas metafísicas a serem desenvolvidas a partir da noção de tonalidades afetivas. Entre elas está a pergunta o que é o mundo?, tendo por pano de fundo os questionamentos sobre a solidão e a finitude. Os capítulos II e III (.42-48) consideramos uma aproximação do pensamento de Heidegger às ciências naturais, quando apresenta as três teses que serão problematizadas, discutidas e comparadas entre si, adiante: a) o animal é pobre de mundo (Weltarm), b) a pedra é sem mundo (Weltloss) e c) o homem é formador de mundo (Weltvoll). Tal problematização não ajuíza a condição animal depreciativamente, ao contrário, explica que em sua pobreza de mundo é onde reside sua própria determinação animal. O parágrafo. 57 traz a apresentação de que o animal (organismo) possui aptidões múltiplas (como alimentação, crescimento, herança, locomoção...) e, que, também os diversos órgãos que compõem este ser não são isolados; tampouco, simplesmente dados. Segundo o autor, órgãos seriam definidos pelas aptidões, na medida em que elas deduzem o modo com que tal organismo é apto-para...; constituindo, assim, uma unidade. Com isso, para Heidegger, os órgãos não seriam dotados de aptidões como funções, mas as aptidões é que criariam os órgãos para si, ou seja, não é o órgão que gera a função, mas a demanda por uma função que engendra o órgão. Deste

5 130 modo, não é o animal que é organizado (i.e, possuídos de organicidade), mas o animal torna-se apto, ou adapta-se (torna-se apto ante a necessidade). Esta é uma tese discutível e sua interpretação não é consensual em meio à comunidade de estudiosos do autor no Brasil. Nesta segunda parte do texto, o leitor desavisado poderia achar que o filósofo teria se desviado da questão inicialmente delimitada. Entretanto, mesmo no debate com a biologia Heidegger não perde de vista a temática das tonalidades afetivas. Finalmente, a edição brasileira possui três apêndices, o primeiro é uma carta do autor a seu amigo Eugen Fink, enviada por ocasião de seu sexagésimo aniversário, comemorado no ano de A mesma carta foi posteriormente anexada à primeira publicação da obra, datada de 1975, juntamente com uma dedicatória a Fink, que morrera naquele ano. Entre os dois outros apêndices (posfácios escritos por F-W. v. Herrmann às duas primeiras edições alemãs) apenas comentaremos o primeiro. Ele traz detalhes curiosos da organização e edição desta obra, acenando à importante ajuda que Professores como Ute Guzzoni e Hans- Helmut Gander deram neste processo. Tal obra constitui importante documento para os estudiosos do autor alemão no Brasil, por conter uma análise profunda das questões centrais do pensamento heideggeriano, temas relativos à vigência da filosofia contemporânea. Sua segunda edição conta com uma acurada apresentação gráfica por parte da Editora Forense Universitária, e nova arte de capa. O texto da tradução, assinada por Marco Antônio Casanova, conta com pequenas corrigendas, além de ter sido atualizado com base no novo acordo ortográfico da língua portuguesa.

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