GLOBALIZAÇÃO, CULTURA E ENSINO DE LÍNGUAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GLOBALIZAÇÃO, CULTURA E ENSINO DE LÍNGUAS"

Transcrição

1 1 GLOBALIZAÇÃO, CULTURA E ENSINO DE LÍNGUAS Carlos Alberto Gonçalves PAVAN Luciano Alan OGER Universidade Estadual Paulista - UNESP ABSTRACT Many researches have surrounded cultural aspects in language teaching, what evidences an increasing preoccupation on linguistic education in Brazil and other countries. This leads to a clearer understanding of globalization phenomena as well as more effective knowledge of Brazilian scenery. Thus, this study may provide an overview of these topics. Key words: globalization, language teaching, culture. Introdução Muitos estudos (LIMA, 2009; SIQUEIRA, 2008; KUMARAVADIVELU, 2008, 2006a, 2006b; MORAN, 2001) têm abordado a questão cultural no ensino de línguas, e isso denota uma crescente preocupação em relação à educação lingüística tanto no Brasil quanto no exterior. Notoriamente, a maioria, senão todas as nações vivenciam esse rápido e constante processo de globalização que, gradualmente, estabelece e fortalece as conexões entre seus respectivos povos, promovendo a interdependência entre as respectivas culturas e sociedades. Devido à globalização e modernização de diversos meios de comunicação como o Rádio, a TV Digital, a Internet 3G, os Celulares, o VOIP, dentre outros, faz-se necessário que todos os cidadãos sejam crianças, adolescentes, adultos ou idosos tenham conhecimento em uma segunda língua (L2) ou em uma língua estrangeira (LE). O nível de conhecimento de tal língua pode variar de acordo com os objetivos e propósitos destes cidadãos, como por exemplo, manusear equipamentos, comunicar-se com indivíduos de outros países ou simplesmente obter crescimento na sua área profissional e pessoal. Tal fato também é evidenciado por Moita Lopes (2005 apud Rocha, 2007:72) ao afirmar que em meio às mudanças sócio-econômicas, os avanços tecnológicos fizeram mais presente o multiculturalismo que constitui o mundo, tornando visões monoculturais insustentáveis em nossa sociedade atual. Lamentavelmente, em se tratando de acesso à tecnologia, o cenário brasileiro não é o mesmo para todas as classes sociais.

2 Neste contexto, diante de um mundo marcado por desigualdades entre as várias sociedades e camadas sociais, é que a educação lingüística busca se equilibrar, na tentativa de estabilizar esse mundo plural de uma forma multicultural, e tentando atingir todos os povos, independentemente de suas classes sociais. Assim, este artigo está organizado em quatro partes. Na primeira, examinaremos e dissertaremos sobre o cenário atual da globalização mundial. Logo após, discorreremos sobre o papel da Língua Inglesa (LI) e o seu ensino no cenário atual, de uma maneira geral. Na terceira etapa, abordaremos o ensino de LI no contexto brasileiro e o caráter multicultural desempenhado pela LI. Em seguida, teceremos nossas considerações finais. A globalização Holisticamente, o processo de globalização se faz tão veloz quanto um feixe de luz contido em uma minúscula fibra óptica que atravessa por debaixo dos oceanos milhões de gigabytes de informações em milésimos de segundos acelerando, assim, ainda mais as conexões virtuais entre os continentes, conectando diferentes culturas e sociedades e gerando, gradativamente, uma interdependência entre as nações, seus falares, suas línguas e seus povos. Diante desta sociedade marcada pelas profundas desigualdades sociais e forças opressoras, em num movimento centrípeto (BAKHTIN, 1981 apud ROCHA, 2007:72), convergente e divergente ao mesmo tempo, busca-se equilibrar e a estabilizar sociedades singulares em um mundo verdadeiramente plural. Assim, partindo-se do pressuposto de que é na e pela linguagem, em movimentos centrífugos, que essas diferenças são mantidas, reforçadas ou refutadas (ROCHA, 2007:72), a língua(gem) passa a ser vista como um instrumento de comunicação e poder (ROCHA, 2007:72). Nessa perspectiva, torna-se impraticável abordar o inglês sem refletir sobre o papel hegemônico que ele assume na sociedade contemporânea, devido à soberania das grandes potências mundiais. A globalização, que atinge os diversos povos e nações, tem sido profundamente analisada por diversos estudiosos (RITZER, 1993; GIDDENS, 2000; ROBERTSON, 2003 apud KUMARAVADIVELU, 2006a, dentre outros), que a retrataram de acordo com seus pensamentos e valores. A seguir, esboçaremos resumidamente as análises mais marcantes difundidas pelos estudiosos, segundo a visão de cada um dos autores que compõem nosso aporte teórico. 2

3 3 O cenário atual da globalização Corroboramos com a visão do sociólogo norte-americano Steger (2003:13), também corroborado por Kumaravadivelu (2006a), quando define globalização como sendo: uma série multidimensional de processos sociais que criam, multiplicam, alargam e intensificam interdependências e trocas sociais no nível mundial, ao passo que, ao mesmo tempo, desenvolve nas pessoas uma consciência crescente das conexões profundas entre o local e o distante. (STEGER, 2003:13) Não pretendemos, necessariamente, afirmar que a definição acima seja única, irrefutável ou irretratável; contudo, nosso objetivo inicial é tomar um ponto de partida para podermos, mais tarde, contemplar outras definições que porventura aparecerem. Segundo Kumaravadivelu (2006b:4), enquanto Steger postula que a globalização é tão antiga quanto a humanidade, o historiador Robbie Robertson detalha-nos três ondas (fases) da globalização; todas, segundo ele, ocorridas nos últimos quinhentos anos, como mostrado abaixo: ROBERTSON (2003) Três ondas da Globalização (em aproximadamente 500 anos) 1. Espanha e Portugal exploram comércio regional. 2. Industrialização da Inglaterra 3. Pós-Guerra liderado pelo EUA...após 1945, uma nova era de cooperação/disputa internacional. EUA versus URSS, dividem o mundo em duas partes, capitalismo e comunismo. O desenvolvimento e modernização (imperialismo dos EUA), Ocidentalização Tabela 1: As fases da Globalização segundo Robertson (2003). Para Robertson (2003 apud KUMARAVADIVELU, 2006b), a terceira onda da globalização foi marcada pela disputa entre as duas grandes potências EUA e URSS que buscavam o desenvolvimento político e econômico, ao mesmo tempo em que os países colonizados da África e Ásia, tornavam-se independentes.

4 Coadunando com Robertson, Kumaravadivelu (2006b) nos relata que logo após o término da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos criaram o FMI (Fundo Monetário Internacional), o Banco Mundial (World Bank) e a OMC (Organização Mundial do Comércio), com o objetivo de incentivar o livre comércio americano, a busca pela segurança econômica, e a promoção de seu estilo de vida (American style), acelerando assim o colapso das URSS na década de 80. Nessa mesma perspectiva, a fase atual da globalização se nos mostra diferente dos períodos anteriores em sua intensidade, graças às novas tecnologias e ao advento da internet, que adquiriu seu papel de fonte propulsora para o encurtamento das distâncias entre as nações e suas fronteiras. Com a Internet, diversas nações tiveram seu crescimento econômico acelerado, e houve uma rápida mudança cultural em seus respectivos territórios, ao mesmo tempo em que, em outras, a estagnação pode ser observada. De acordo com Kumaravadivelu (2006a:131), na fase atual, as vidas econômicas e culturais das pessoas do mundo todo estão mais intensa e imediatamente interligadas, de um modo que nunca ocorreu antes, isto é, as fronteiras nacionais estão se dissolvendo e se fortalecendo concomitantemente, através de um movimento, dialógico e sincrônico, que fortalece as culturas locais ao mesmo tempo em que promove os movimentos pluriculturais e/ou multiculturais. Além da Internet, outra ferramenta que colaborou para uma rápida interconexão entre tais povos, suas culturas, economias, etc, foi a LI como a principal língua utilizada nos meios de comunicação agrupados pela Internet. A globalização cultural tornou-se um tema recorrente e também o palco de importantes discussões entre os estudiosos da área da LA, bem como entre estudiosos de outras áreas como a antropologia e a sociologia, dentre outras. Destacam-se os estudos da área da sociologia, que apontaram três escolas de pensamento, sendo que a primeira postula sobre a homogeneização cultural caracterizada pelo consumismo baseado na cultura americana pré-moldada, destacando com principais pensadores, Ritzer, Fukuyama e Barber. Na segunda escola, destacam-se Giddens, Huntigton e Tomlinsom, que defendem o fortalecimento da cultura e da religião locais através da heterogeneização cultural. A terceira escola, composta pelos pensadores Appadurai e Robertson, dentre outros, que afirmam que há uma tensão caótica entre o local e o global, resultando no fenômeno conhecido como glocalização (KUMARAVADIVELU, 2006a:134). No tocante à disseminação da cultura norte-americana, alguns críticos e estudiosos apontam que a homogeneização cultural está 4

5 intimamente representada pelo consumismo norte-americano espalhado pelo globo. Tal fato fica evidente nas palavras de Kumaravadivelu (2006a, 2006b), que relata que a rede americana de fast-food McDonald s, serve comida kosher em Israel, comida halal em países islâmicos e comida vegetariana na Índia. Para exemplificarmos melhor, a empresa McDonald s está presente em 118 países espalhados por cinco continentes, e gera 1,6 milhões de empregos. Diariamente, cerca de 48 milhões de pessoas fazem suas refeições em algum restaurante desta rede. Preocupado com os rumos desta globalização desenfreada e desgovernada 1, Robertson (2003 apud KUMARAVADIVELU, 2006a) relata sua preocupação sobre a busca por identidades globais e locais, e sugere a criação de estratégias efetivas que deem conta do desafio da globalização cultural, ele estimula os educadores a buscarem todas as alternativas possíveis para preparar nossas disciplinas acadêmicas, assim como nossos alunos, a enfrentarem o mundo globalizado. (KUMARAVADIVELU, 2006a: ) Assim, alguns autores advogam que existem grandes interesses comerciais na indústria do ensino global da LI, uma vez que é considerada a língua comercial global. Neste sentido, temos que nos precaver com o monopólio cultural pretendido pelos países falantes de LI, que ainda buscam evidenciar traços do colonialismo, promovendo os produtos expostos em LI, em detrimento de outros produtos, de igual valor, trazidos ao mundo em outras línguas, como o controle de tráfego aéreo, regulamentos de segurança, livros, revistas, filmes, meios de comunicação de massa, pesquisas científicas e a Internet. Dentro do universo da Lingüística Aplicada (LA), relacionamos a colonialidade da língua inglesa à sua história, que está intimamente ligada e representada em quatro dimensões 2 que se interconectam acadêmica, lingüística, cultural e econômica (KUMARAVADIVELU, 2006b:12); e que ajudam a melhorar as condições de saúde e emprego nos países falantes de LI. Desta forma, a fase atual da globalização, aliada a entidades transnacionais e regimes dominantes, afeta a vida econômica, social e cultural de muitas pessoas em diversos países. A LI no cenário internacional Geopolítica pode ser definida, segundo Le Breton (2005:12) como a análise das rivalidades de poder sobre um determinado território. Segundo Lacoste (2005), a difusão de uma LE em determinados territórios em detrimento das línguas nativas exibe essa rivalidade de 5

6 poderes nesses territórios. Assim, podemos afirmar, corroborando com Le Breton (2005:12), que as línguas são o reflexo das relações de força. Outra característica desta batalha pelo poder se reflete na imposição de línguas nacionais em detrimento dos dialetos locais, que são, hoje, intitulados como línguas regionais. Tal fato também está evidenciado pela história e relacionado aos três períodos que Robertson chamou de as três ondas da globalização, que se iniciou pelas conquistas territoriais portuguesas e espanholas, como abordado anteriormente. Hoje, não mais existe a necessidade da conquista de um território para exercer sua dominação econômica e cultural (LACOSTE, 2005:7-8). A imposição de valores culturais pelas superpotências é uma configuração característica desta nova forma de colonização. Neste sentido, Siqueira (2008) aborda a crescente e emergente difusão do inglês em potências econômicas como o Japão e a China. O autor exemplifica que, de acordo com Yajun, os chineses estão abraçando o inglês com tanto entusiasmo que a sua internacionalização está transformando o chinês num dialeto (YAJUN, 2003 apud SIQUEIRA, 2008:174). Além disso, dados da União Européia mostram que 4% da população chinesa já é fluente em inglês, e não para de crescer o número de novas escolas de inglês por todo o país (VEJA, 2005:61). O interessante é que no Japão a língua inglesa faz parte do currículo oficial em todos os segmentos educacionais e o crescimento de escolas privadas acontece em ritmo acelerado. Vale salientar que, neste sentido, alguns pesquisadores ocidentais difundem e promovem o conhecimento ocidental em detrimento dos conhecimentos locais, ou ainda ao desprestígio de tais conhecimentos, visando apenas, e de forma inescrupulosa, a promoção de seus interesses (KUMARAVADIVELU, 2006a). Ainda segundo o autor, as dimensões coloniais do inglês se acentuam por causa de sua ameaça às identidades lingüísticas e culturais (KUMARAVADIVELU, 2006a:144). Segundo Rajagopalan (2005), ainda hoje, no início do terceiro milênio, há muitas políticas vexatórias e excludentes, principalmente em se tratando da cultura de países periféricos do chamado terceiro mundo (RAJAGOPALAN, 2005:136), quanto à (des)valorização dos trabalhos produzidos em suas línguas nativas por parte de revistas científicas publicadas, na sua maioria, em LI. Há ainda que se considerar o preconceito lingüístico presente quando da contratação de professores nativos e não nativos. Os vencimentos de falantes nativos sempre foram superiores ao dos não-nativos. Mas, segundo Le Breton (2005:12) não existe nenhum precedente verdadeiro do êxito da LI, da forma que podemos observar nos dias de hoje. 6

7 Devido a sua propagação pelo mundo como a língua da globalização e da União Européia (Lacoste, 2005:8) e do comércio internacional; e, principalmente, devido a sua associação com a economia mundial, a LI adquiriu o status de língua franca (CRYSTAL, 1997 apud KUMARAVADIVELU, 2006b:13). Ainda segundo Crystal, uma língua atinge o status global genuinamente, quando atinge um papel especial que é reconhecido por todos os países. Siqueira (2008:169), baseando-se em Leffa (2002), postula que para que uma língua seja considerada de alcance internacional precisa preencher três critérios básicos: [1] a língua deve ser desprovida de falantes-nativos, isto é, todas as pessoas devem falá-la como língua estrangeira; [2] essa língua não deve estar atrelada a nenhuma cultura dominante; e, finalmente, [3] deveria ser usada somente para fins específicos, ou seja, não deveria nunca competir com os propósitos para os quais se usa uma língua nativa, por exemplo. Assim, na visão de muitas pessoas e guardadas as divergências naturais, é exatamente nesse sentido que a LI, hoje, assume o papel de língua mundial dos tempos atuais. Há, entretanto, uma perspectiva de tornar a linguagem apenas um veículo para a afirmação de valores e crenças similares (KUMARAVADIVELU, 2006a:144). Assim, a linguagem se torna um produto global em diferentes sabores locais (Cameron, 2002 apud KUMARAVADIVELU, 2006a:144), quebrando o paradigma do falante nativo e o preconceito do falante não-nativo. Além disso, segundo Rajagopalan (2007) 3, quando uma língua atinge o status de internacional, perde características próprias dos países que a utilizam como língua nativa, transformando-se apenas em um instrumento comunicacional. Luoma (2004:10), citando Leather & James (1996) e Pennington & Richards (1986), postula que há muitas razões sociais e psicológicas que levam o falante não-nativo a não querer ser confundido com um falante nativo. Ainda segundo a autora, um sotaque característico pode fazer parte da identidade deste falante não-nativo, o que lhe proporciona a manutenção de traços culturais característicos. Além disso, segundo Brown & Yule (1983 apud LUOMA, 2004) e Morley (1991 apud LUOMA, 2004), outro aspecto questionável em relação ao padrão nativo é a existência de muitas variantes nativas e, ainda, muitas variantes regionais, tornando muito difícil a escolha de uma única variante como padrão. Decorrente à sua ascensão e consolidação como língua franca nos dias atuais, o inglês, como a língua mais utilizada nas comunicações internacionais, seja qual for o meio de transmissão ou comunicação, necessita de uma nova postura diante às novas práticas pedagógicas e 7

8 estratégias de ensino-aprendizagem, pois ambos, professores e alunos, ainda estão por descobrir novas fronteiras e novos povos que utilizam essa língua mestiça, também de forma não nativa, possibilitando assim novos rumos e olhares para a referência do ensino cultural atrelado fortemente a essa aprendizagem. A fim de exemplificar o poderio da língua inglesa, Graddol (1997 apud Siqueira, 2008:167), afirma que atualmente o inglês é considerado o mais novo ouro negro do mar do Norte, pois devido a sua expansão de maneira exacerbada, sustenta em sua retaguarda uma indústria multibilionária que atua em diversas áreas do globo, com destaque maior para seus principais acionistas, os Estados Unidos e Inglaterra. A LI no cenário brasileiro No contexto nacional, onde o inglês é falado como língua estrangeira, percebe-se uma tímida e crescente preocupação na possível obrigatoriedade de se aprender a falar e/ou escrever essa língua franca, que nos anos 80, levou milhares de brasileiros às escolas de idiomas, movidos, principalmente, pelo mito de que o aprendizado de uma LE, em especial a LI, poderia levá-los ao mercado de trabalho e, conseqüentemente, à ascensão social. Segundo Siqueira (2008, p.174), dados de uma reportagem na Revista VEJA, de 19 de janeiro de 2005, mostrava que éramos cerca de 20 milhões de brasileiros estudando inglês. Essa estimativa aproximava-se de quase 12% do total da população na época. Entretanto, diante desses dados se compararmos os resultados com outros países do chamado expanding circle, podemos concluir que o acesso ao inglês está longe de ser uma democracia verdadeira e libertadora. Voltando-se para um olhar em âmbito macro-econômico, o Brasil e a América Latina são considerados mercados verdadeiramente promissores e cobiçados pela indústria do ensino-aprendizagem do inglês. Pois, mesmo diante da dificuldade em precisarmos o número exato de escolas de inglês existentes, podemos especular que são vários milhares. Também devemos levar em consideração que a língua inglesa, como disciplina escolar, consta nos currículos de todos os níveis escolares, inclusive na sua modalidade instrumental em quase todo o ensino superior. (SIQUEIRA, 2008). Um exemplo do crescente mercado do ensino de inglês é o sistema de franquias de cursos de línguas do país, onde apenas duas das maiores redes são detentoras de mais de franqueados, que englobam subseqüentemente algo em torno de 700 mil alunos. Ainda que, localmente e regionalmente, sabe-se que existem diversas outras franquias que também 8

9 são expressivas e de renome, podendo-se então, emparelhar e somar alguns milhares de alunos para elevar esses números. Preconiza-se também a grande importância do ensino de inglês em escolas públicas, que não prepara o aluno para atuar em negócios específicos, mas o direciona para um objetivo maior que é o impulso motivacional de aprender a língua para seu próprio desenvolvimento. Devido à supremacia e hegemonia que a Língua Inglesa (LI) assume na contemporaneidade, assume também o posto de a língua estrangeira mais falada no território nacional (Pagel, 1992). Ainda, segundo Pagel (1992), embora seja a LE mais ensinada em todo o território brasileiro, as políticas educacionais não a trataram com a consideração que se deveria, atribuindo ao seu ensino um notório desprestígio. Mas, fora da educação regular, os jovens, adolescentes e adultos em geral, precisam e necessitam de falar inglês, mas até que nível então? Atrelado a esse pensamento, Siqueira (2008, p.177) reflete o pensamento de Jiang (2000), metaforizando que a língua é o espelho da cultura, ou se formassem um corpo, a língua seriam os músculos e a cultura seria o sangue. Nesse sentido, para o autor, aprofundar os conhecimentos sobre a cultura ou culturas de língua inglesa parece não fazer parte da agenda nem do interesse da maioria dos alunos que lotam as nossas salas de aulas diariamente. Nem de professores, que seguem com sua prática voltada, no máximo, para o ensino de cultura como um elemento à parte. Assim, diante do exposto termo cultura, evocaremos a próxima etapa deste, no intuito de refletir e refratar alguns olhares sobre a questão da sua definição e sua participação nos diversos cenários da educação. A questão da cultura no ensino de inglês Hall (1961 apud LIMA, 2009), afirma que apesar de tentarem uma definição no século retrasado, permanece ainda um grande enigma sobre o seu significado, e ele mesmo, entende o termo cultura como sendo uma forma de autoconhecimento. Outros estudiosos, como Banks, Banks & McGee (1989 apud LIMA, 2009), nos afirmam que muitos cientistas entendem cultura como algo formado por aspectos simbólicos e intocáveis das sociedades humanas, o que vale dizer que a essência da cultura não são apenas os seus elementos, mas sim, como esses elementos são entendidos e interpretados pelos membros dessa cultura. Ao aprofundar-nos no mérito da interação entre língua e cultura, consideraremos inicialmente que o termo cultura com c minúsculo, nos permite diferenciar do seu oposto, pois engloba a nós a definição de crenças 9

10 e percepções culturais expressas por meio da língua e que interferem na maneira com que as pessoas são aceitas ou não em determinada sociedade (Lima, 2009). Não distante disto, ainda no aspecto da definição de cultura, tomaremos por base igualitariamente que os padrões compartilhados de comportamentos e interações, construtos cognitivos, e compreensão afetiva que são adquiridos por meio de um processo de socialização. Relacionar língua e cultura, afirmar que ambos estão intrinsecamente conectados revela-nos que o sujeito aprendiz (educando), também é constituído pela linguagem, como também o seu educador (professor). Neste contexto, concordamos com Lima (2009:182) que, em contrapartida, no que diz respeito ao ensino da língua atrelada à cultura, há, naturalmente, controvérsias e divergências sobre o assunto no meio lingüístico e no campo do ensino e da aprendizagem de língua estrangeira (Appel & Muysken, 1987; Hyde, 1994; Scovel & Scovel, 1980 apud LIMA, 2009:182). É evidente que a relação entre língua e cultura não é tão fidedigna como parece, pois muitos países baseiam seu ensino de línguas em técnicas gramaticais, de forma arbitraria, deixando de lado o aspecto cultural para não prover uma evolução no sonhado aspecto intercultural. Podemos citar, como exemplo, a China e a Coréia, que em contrapartida ao avanço nos estudos culturais, estafam-se no ensino de língua inglesa basicamente gramatical. Considerações Finais É veemente o crescimento exacerbado e o avanço do campo tecnológico global, haja vista as inúmeras descobertas científicas em muitas áreas distintas; e o que é mais importante, o acesso cada vez mais (ir)restrito destas tecnologias em favor da melhoria da qualidade de vida dos seres humanos ao redor de todo o mundo. A globalização, além de levar o progresso para as regiões mais longínquas do planeta, em tempo real, também minimiza as distâncias e derruba fronteiras tecnológicas. Em contrapartida, essa mesma globalização, na esfera cultural, está dizimando culturas menos favorecidas, impondolhes traços culturais bem distintos dos seus. Ainda na esfera cultural, no ensino e aprendizagem de LE, muitas das línguas e/ou dialetos falados ao redor do mundo estima-se em línguas diferentes ao redor do mundo (RAJAGOPALAN, 2005) estão ameaçadas pela imposição da LI. Ainda segundo o autor (2005:136), muitos estudiosos não-anglófonos tiveram suas pesquisas rejeitadas para publicação simplesmente por não terem sido escritos em inglês digno de um nativo. 10

11 Vale salientar que a LI já se encontra estabelecida como a língua global ou língua-padrão do mundo (Rajagopalan, 2005:135). No contexto brasileiro, concomitantemente com a imposição da LI como a língua comercial e econômica mundial, há certo (des)preparo das entidades educacionais no sentido de (trans)formar o cidadão de modo a subsistir no mundo globalizado. Sob o aspecto cultural, há que se tomarem precauções no sentido de difundir mais a cultura local do que a cultura global. Um exemplo clássico, por exemplo, é que a maioria das crianças brasileiras, em idade escolar, conhece as festas de Halloween, desconhecendo, porém, personagens de nossa riquíssima cultura brasileira, tais como curupira, boi-tatá, Saci- Pererê, dentre inúmeros outros. Assim, se faz necessário que, nas esferas mais altas, comecem a pensar em meios sólidos a fim de considerar e preservar também nossa cultura na sala de aula e, paralelamente, apresentar traços significativos de outras culturas. Referências bibliográficas KUMARAVADIVELU, B. Cultural globalization and language education. Yale: Yale University, A lingüística aplicada na era da globalização. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006a.. Dangerous Liaison: globalization, empire and TESOL. In: Edge, J. (Ed.). (Re)Locating TESOL in an age of empire. New York: Palgrave Macmillan, 2006b. LACOSTE, Y. Por uma abordagem geopolítica da difusão do inglês. In: LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN, K. (org.) A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, LE BRETON, J.M. Reflexões anglófilas sobre a geopolítica do inglês. In: LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN, K. (org.) A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, LIMA, D. C. O ensino de língua inglesa e a questão cultural. In: LIMA, D. C. (Org.) Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo, Parábola Editorial, LUOMA, S. Assessing Speaking. Cambridge: Cambridge University Press, p. 9-28, MORAN, P. R. Teaching culture Perspectives in practice. Canada: Thomson Heinle,

12 RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil. In: LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN, K. (org.) A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, ROCHA, C. H. Reflexões e proposições sobre o ensino de LE para crianças no contexto educacional brasileiro. In: ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K. A. (Orgs.) Lingüística Aplicada: Múltiplos Olhares Estudos em homenagem ao Professor Dr. José Carlos Paes de Almeida Filho, Campinas, SP: Pontes, p , SIQUEIRA, S. O ensino de inglês como língua internacional no Brasil e o lugar da cultura. In. Assis-Peterson, A. A. (Org.) Línguas estrangeiras: para além do método, São Carlos, Pedro & João Editores, Steger, M. Globalization: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press, O termo de forma desenfreada e desgovernada não se refere a algo ruim ou prejudicial, exaltando, contudo, que a forma com que se deu o fenômeno da globalização excedeu os limites previamente almejados. 2 Para uma visão mais detalhada destas perspectivas, veja: Kumaravadivelu, B. A postmethod perspective on English language teaching, World Englishes, n. 22, , Palestra proferida pelo Professor Dr. Kanavilil Rajagopalan, intitulada O lugar do inglês no mundo globalizado, durante o I Seminário do IADE (Instituto Acadêmico de Desenvolvimento Educacional) O ensino e aprendizagem de línguas no novo milênio, na cidade de Barretos-SP, no dia 01/09/2007.

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Língua Inglesa/2005 Nome Aluno(a) Título Monografia/Artigo Orientador/Banca Annelise Lima

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

VII Semana de Relações Internacionais

VII Semana de Relações Internacionais VII Semana de Relações Internacionais Sociologia da Globalização Um olhar local sobre um fenômeno global Introdução A Semana de Relações Internacionais é um evento promovido por estudantes, através do

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Dia Nacional da Consciência Negra

Dia Nacional da Consciência Negra Dia Nacional da Consciência Negra Sobre a EBC Criada em 007 para instituir o Sistema Público de Comunicação, a Empresa Brasil de Comunicação é formada pela TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil,

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) China, Japão e Índia são três dos principais países asiáticos. Sobre sua História, cultura e relações com o Ocidente, analise as afirmações a seguir. l A China passou por um forte processo de modernização

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.

Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA

PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 8º ANO PROFESSORA: ROSI MAGDA

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

O professor faz diferença?

O professor faz diferença? Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação

Leia mais