ANÁLISE DE RISCOS FÍSICOS E ERGONÔMICOS EM FRIGORÍFICOS NO ESTADO DO PARANÁ

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE RISCOS FÍSICOS E ERGONÔMICOS EM FRIGORÍFICOS NO ESTADO DO PARANÁ Miron Mattiazzo Benito Damo (UTFPR ) mirondamo@hotmailcom Francielle Da Rocha Santos (UTFPR ) francielleroch@hotmailcom Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR ) catai@utfpredubr A segurança no trabalho é assunto indispensável em frigoríficos, pois além dos trabalhadores estarem sujeitos a acidentes no trabalho há também a possibilidade de contraírem doenças ocupacionais Diversos agentes estão presentes neste ambieente de trabalho, e alguns com maior destaque, como os altos níveis de ruído, exposição ao frio e a ergonomia, que podem gerar danos à saúde do trabalhador e na sua qualidade de vida O presente trabalho tem por objetivo analisar e comparar os riscos no setor de desossa em três frigoríficos no sul do Brasil Para obtenção desta avaliação, foram realizadas duas dosimetrias de ruído, uma exposição ao frio e uma análise ergonômica do trabalho Os valores obtidos nas medições foram comparados com os valores das referências vigentes Os resultados analisados de ruído constataram ambiente insalubre para um dos casos, entretanto no outro caso configurou um nível de conforto acústico adequado, porém atingiu o nível de ação, de acordo com a Norma Regulamentadora 15 Na parte ergonômica realizada em um dos 3 frigoríficos estudados, há uma exigência ergonômica intensa, gerando risco de lesão causada por movimentos repetitivos Quanto à avaliação de frio, a temperatura obtida enquadra-se acima da faixa definida como ambiente artificialmente frio, não caracterizando um ambiente insalubre Palavras-chave: Ruído, Frio, Ergonomia, Frigoríficos, Segurança do trabalho

2 1 Introdução O crescimento do número de frigoríficos no Brasil começou a ocorrer principalmente a partir do investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS) em 2007 (CENTRO DE GESTÃO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS, 2014) Segundo a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) as exportações brasileiras de carne bovina atingiram a marca de US$ 7,2 bilhões em 2014, um crescimento de 7,7% em comparação com os US$ 6,6 bilhões do ano anterior e volume de 1,56 milhão de toneladas (3,3% superior a 2013) (ABIEC, 2015) Com a força de produção de carnes, o Brasil alcança grande importância como provedora do mercado mundial, sendo responsável por grande parcela da produção mundial de carne bovina Assim, ganha destaque a cadeia de bovinocultura de corte (OLIVEIRA, 2009) O Brasil é o 4º produtor mundial de carne suína, atrás apenas de China, União Europeia e Estados Unidos, e também é o 4º exportador mundial deste produto, sendo União Europeia, Estados Unidos e Canadá os três primeiros (ABIPECS, 2006) A produção brasileira de carne suína atingiu em 2015 aproximadamente 3,643 milhões de toneladas, volume 4,9% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, que foi de 3,471 milhões de toneladas e o consumo per capita do Brasil, pela primeira vez na história, foi de 15 quilos, índice 2,7% superior em relação ao registrado em 2014 (ABPA, 2015) De acordo com Oliveira (2009), as atividades de pecuária no Brasil estão em ascensão, movimentando cerca de 55 bilhões de dólares por ano, sendo responsável por aproximadamente 20 milhões de empregos A segurança no trabalho é um assunto imprescindível no setor alimentício, pois além dos trabalhadores estarem sujeitos a diversos acidentes de trabalho há também a possibilidade de contraírem doenças ocupacionais, geradas através de ruídos, frio e posturas inadequadas Para Fantini Neto (2011), ruído é todo o incômodo sonoro ou excessivo ao organismo, este ocorre em todo o processo produtivo Ele ainda classificou ruído como contínuo que não sofre 2

3 interrupções, ruído intermitente quando a interrupções mínimas quase imperceptíveis de no máximo um segundo e ruído de impacto que sofre interrupções maiores que um segundo A Norma Regulamentadora de ruídos (NR 15) determina limites de tolerância de acordo com o tempo de exposição e tipo de ruído Para os ruídos contínuos e intermitentes a norma traz que o trabalhador pode ficar exposto a no máximo 85 decibéis (db) durante 8 horas e a 130 db para ruídos de impacto, com duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo Destaca-se que quando o nível de exposição diária de ruído está entre 80 db(a) e 85 db(a), torna-se importante se tomar ações de redução ou eliminação do mesmo, e quando está acima de 85 db(a), o ambiente se caracteriza como insalubre (FUNDACENTRO, 2001) Gerges (2000) afirma que altos níveis de ruído podem causar sobrecarga no coração, secreções anormais de hormônios e tensões musculares Esses efeitos causam mudança de comportamento no indivíduo como fadiga mental, frustração, prejuízo no desempenho no trabalho, provocando também altas taxas de ausência no trabalho O anexo 9 da NR 15, estabelece que as atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada em local de trabalho (BRASIL, 2014) Outro dispositivo legal e relativo à exposição ao frio é o estabelecido no art 253 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), referente a serviços frigoríficos que diz (CLT, 2008): Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e viceversa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo Iida (2005) define a ergonomia como o estudo da adaptação do trabalho ao homem O trabalho tem uma abordagem bastante ampla, considerando, além das máquinas e equipamentos utilizados para transformar os materiais, toda a situação em que ocorre o relacionamento entre o ser humano e o seu trabalho, ou seja, não apenas o ambiente físico, 3

4 mas também os aspectos organizacionais de como esse trabalho é programado e controlado para produzir os resultados desejados O objetivo da análise ergonômica é estabelecer parâmetros para a adaptação das condições de trabalho, as características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (BRASIL, 2014) Segundo Cartaxo (1997), a ergonomia tem objetivo de reduzir as doenças ocupacionais, cansaço muscular, situações de riscos e acidentes, ocasionando uma redução nas perdas, danos e custos à empresa e um maior conforto, produtividade e desempenho do trabalhador O presente estudo tem por finalidade realizar medições de ruído, frio e ergonomia no setor de desossa em três frigoríficos brasileiros Os dados levantados foram comparados com as normas vigentes, e assim foi possível propor melhorias e/ou medidas mitigadoras 2 Materiais e Métodos O levantamento dos dados ocorreu no setor de desossa, de três diferentes frigoríficos no Brasil, denominados de frigoríficos 1, 2 e 3 O trabalho era realizado no frigorífico, estudo de caso 1, por aproximadamente 40 funcionários, estes registrados nas funções CBO (Código Brasileiro de Ocupações) como auxiliar de serviços gerais, desossador e encarregado da seção Já no frigorífico, estudo de caso 2, era desenvolvido por aproximadamente 15 funcionários, estes registrados nas funções CBO como desossador e líder de desossa No frigorífico, estudo de caso 3, era realizado por aproximadamente 05 funcionários, estes registrados nas funções CBO como auxiliar de produção, desossador e encarregado da seção No frigorífico 1 foram feitas as seguintes análises: dosimetria de ruído e disposição ao frio Já no frigorífico 2 foi feito levantamentos de ergonomia e no frigorífico 3 realizou-se procedimentos para caracterizar o grau de exposição ao frio Destaca-se que as análises não são todas iguais dentro dos 3 frigoríficos, pois a gestão de segurança destas empresas estavam em momentos distintos de análise de segurança dentro das 4

5 mesmas Em uma empresa a segurança estava sendo implantada, em outra desenvolvida e na outra já estava sendo consolidada 21 Dosimetria de ruído Para a coleta de dados do presente trabalho foi selecionado um setor em comum dos frigoríficos, onde os colaboradores estivessem expostos ao ruído, neste caso optou-se pelo setor de desossa Para a medição de ruído, utilizou-se um dosímetro da marca Instrutherm, modelo DOS 500 e um calibrador da marca Instrutherm, modelo CAL-4000 A jornada de trabalho dos funcionários era de oito horas por dia, com a medição sendo realizada ao longo de toda a jornada de trabalho, ou seja, 480 minutos 22 Análise ergonômica do trabalho A metodologia utilizada para realização da Análise Ergonômica de determinado posto de trabalho depende da aplicabilidade do método utilizado, assim como de suas restrições de uso Foram utilizados dois métodos para a realização da análise ergonômica: RULA (Rapid Upper Limb Assessment) e índice TOR-TOM McAtamney & Corlett (1993), propuseram um método para avaliação rápida dos danos potenciais aos membros superiores, em função da postura adotada Esse método divide o corpo em dois grupos, um grupo que inclui braços, antebraços e pulsos e um grupo que compreende as pernas, tronco e pescoço O método foi desenvolvido para analisar a exposição dos trabalhadores aos fatores de risco ligados às alterações nos membros superiores O índice TOR-TOM é um instrumento usado para calcular o desempenho do trabalhador em seu posto de trabalho, sendo realizados dois cálculos sendo eles o TOR, em que é calculada a taxa de ocupação real, ou seja, o que ele executa dentro do seu posto de trabalho durante sua jornada diária incluindo os intervalos (DA SILVA et al, 2014) () TOR (Taxa de Ocupação Real), que representa a proporção da jornada em que o trabalhador exerce aquela atividade 5

6 São descontados os tempos com repouso, com atividades de baixa exigência ergonômica, com interrupções e também com as pausas curtíssimas, que podem ser durante o ciclo ou entre os ciclos (COUTO, 2012, p11) E o TOM, em que é calculada a taxa de ocupação máxima para saber se o posto de trabalho está adequado à função deste trabalhador (DA SILVA et al, 2014) () TOM é o valor adequado, conforme as características do local, que o funcionário poderá permanecer num determinado posto dentro de suas restrições ergonômicas, obtida por meio da Taxa de Ocupação Considerando o Ambiente Físico, Metabolismo e Postura() (MACEDO; ANDRADE, LADE, 2010, p93) A Análise Ergonômica do trabalho abordou as seguintes condições de trabalho: Aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais; Mobiliário dos postos de trabalho; Equipamentos dos postos de trabalho; Condições Ambientais de trabalho 23 Avaliações quantitativas do frio A Avaliação Quantitativa de Agente Físico - Frio, foi elaborado em conformidade com a seguinte legislação: Lei 6514 de 22/12/77, Norma Regulamentadora nº 15; Lei 6514 de 22/12/77, Norma Regulamentadora nº 29; Lei 6514 de 22/12/77, Norma Regulamentadora nº 36; Decreto 3048 de 06/05/99; 6

7 Decreto-Lei 5452, de 1 /05/1943 Os trabalhadores expostos ao frio no setor de desossa possuem a mesma jornada de trabalho; laboram atividades de desossa das peças, realizam recorte das peças, operam máquinas: esteiras, moedores e demais máquinas de corte e realizam a embalagem primária das peças, entretanto não acessam as câmaras resfriadas e congeladas durante a jornada de trabalho 3 Resultados e discussões Os resultados obtidos nas medições realizadas nos ambientes de trabalho selecionados são apresentados a seguir 31 Resultado das análises do frigorífico Dosimetria de ruído A dose de ruído obtida após a jornada de trabalho foi de 83,48 % ou 0,834 O nível equivalente de ruído (Leq) calculado está descrito na equação 1, adaptada da NR 15 anexo 1: Leq = 16,61 * log +85 (db) (Eq 1) Logo Leq = ,61 log [(83,48 x 480) / 100x317] = 86,69 db(a) Onde Leq é o nível equivalente de exposição ao ruído; T é o tempo de duração, em minutos, da jornada diária de trabalho; D é a dose diária de ruído em porcentagem ou dividido por 100 Com base nesse resultado, pode-se observar que o nível equivalente de ruído para o local corresponde a 86,69 db(a) Através dos dados gerados pelo software do dosímetro nota-se que o limite de tolerância foi constantemente ultrapassado a maior parte do tempo durante o período de medição como pode ser observado na Figura 1 7

8 Figura 1: Dados da dosimetria do setor de desossa do frigorífico 1 Fonte: Autoria própria (2015) De acordo com a tabela referente aos limites de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes apresentado pela NR 15, anexo 1, a exposição máxima permitida sem o equipamento de proteção auditiva é de seis horas, assim sendo este ambiente de trabalho fica caracterizado como insalubre para os trabalhadores que estiverem expostos ao ruído Entretanto o protetor auricular utilizado oferece uma atenuação de 10 db(a), sendo assim o nível de ruído diminui para 76,69 db(a) com o uso do EPI, podendo então realizar as atividades, de acordo com o Anexo 1 da NR 15, por toda a jornada de trabalho 32 Resultado das análises do frigorífico 2 8

9 A avaliação ergonômica foi efetuada no frigorífico 2, que possui o critério de pausas regulares em cada turno, podendo beber água 2 vezes por aproximadamente 5 minutos e ir ao banheiro 2 vezes por cerca de 10 minutos, além do almoço de 90 minutos As funções realizadas pelos colaboradores são caracterizadas como sendo atividades repetitivas, uma vez que possuem ciclos definidos O cálculo da taxa de ocupação máxima foi realizado por meio do índice TOMCAR, que leva em consideração a atividade repetitiva, sendo aplicado o índice TOMCAMP, que avalia atividades não repetitivas por meio do ambiente físico do trabalho, postura básica, dispêndio energético e outros citados na metodologia deste trabalho Os resultados obtidos foram de TOR=81,3%, TOMCAR=76%, TOMCAMP=75% e TOR- TOM=6,3 A Taxa de Ocupação Real é maior que a Taxa de Ocupação Máxima, podendo levar o trabalhador a ter queixas de desconforto, dificuldade, fadiga, dores e alguns casos afastamento, devido a problemas de organização do trabalho, sendo, provavelmente relacionado á atividade repetitiva Uma medida de melhoria seria a implantação de rodízios com atividades diferentes ou a inclusão de pausas necessárias para que a musculatura possa relaxar e diminuir a fadiga 33 Resultado das análises do frigorífico Dosimetria de ruído No frigorífico 3 o Leq projetado para 8 horas foi de 41,76 % ou 0,417 O nível equivalente de ruído (Leq) calculado corresponde a equação 2: Leq = 16,61 * log +85 (db) (Eq 2) Logo 9

10 Leq = ,61 log [(41,76 x 480) / 100x361] = 80,75 db(a) Com base nesse resultado, correspondente a 80,75 db(a), e através dos dados gerados pelo software do dosímetro nota-se que o limite de tolerância não foi ultrapassado a maior parte do tempo durante o período de medição como mostra a Figura 2, porém ele ultrapassa o nível de ação de 80 db(a) Figura 2: Dados da dosimetria do setor de desossa do frigorífico 3 Fonte: Autoria própria (2015) Assim sendo este ambiente de trabalho fica caracterizado como salubre para os trabalhadores que estiverem expostos ao ruído perante NR 15 (BRASIL, 2014), porém como nível de ação foi atingido devem ser adotadas as medidas preventivas De acordo com o fabricante do protetor auricular utilizado, a atenuação oferecida é de 10 db(a), diminuindo o ruído para 70,75 db(a) com o uso do EPI, podendo então realizar as 10

11 atividades, de acordo com o Anexo I da NR 15 (BRASIL, 2014), por toda a jornada de trabalho 332 Exposição ao frio A avaliação quantitativa do frio foi realizada no frigorífico 3 Os trabalhadores utilizam equipamentos de proteção contra o frio como vestimentas de segurança contra risco de origem térmica; japona e calça em tecido de poliéster e luvas O termômetro de bulbo seco marcou 10,2 º C e o termômetro digital 12ºC, resultado em faixas acima do limite permitido que é igual ou inferior a 10ºC, segundo o artigo 253 da CLT Descaracterizando a insalubridade, conforme Lei 6514 de 22/12/77, Anexo 9 da NR 15 (BRASIL, 2014) - Atividade e Operações Insalubres da portaria 3214 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE 4 Conclusão Com relação aos dados levantados no frigorífico 1, mostrou que o limite de tolerância foi constantemente ultrapassado durante o período de medição, de acordo com a tabela referente aos limites de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes apresentado pela NR 15 anexo 1, para o valor correspondente ao Leq, a exposição máxima permitida sem o equipamento de proteção auditiva é de seis horas, caracterizando como insalubre para os trabalhadores que estiverem expostos ao ruído De acordo com a Análise Ergonômica do Trabalho realizado no frigorífico 2, demonstra que os valores encontrados de TOR=81,3%, TOMCAR=76%, TOMCAMP=75%, TOR- TOM=+6,3, conferem uma exigência ergonômica intensa gerando o risco de lesão Uma maneira de mitigar esse resultado seria a adoção de um rodízio das funções e assim o trabalhador não realizaria por muito tempo trabalhos repetitivos No frigorífico 3, conclui-se que o nível equivalente de ruído para o local corresponde a 80,75 db(a) através dos dados gerados pelo software do dosímetro, não ultrapassando o limite de tolerância na maior parte do tempo durante o período de medição, porém ele ultrapassa o nível de ação que é de 80 db(a) Assim sendo, este ambiente de trabalho fica caracterizado 11

12 como salubre para os trabalhadores que estiverem expostos ao ruído perante NR 15, entretanto o nível de ação foi atingido No que diz respeito sobre a avaliação de frio, os termômetros mostraram que houve uma aferição de temperatura resultando no termômetro de bulbo seco 10,2 º C, no termômetro digital 12ºC Sendo assim, a temperatura obtida enquadra-se acima da faixa definida como ambiente artificialmente frio (iguais e inferiores a 10ºC), segundo o artigo 253 da CLT Descaracterizando a insalubridade, conforme Lei 6514 de 22/12/77, Anexo 9 da NR 15- Atividade e Operações Insalubres da portaria 3214 do MTE Como sugestão para o nível de ruído tanto do frigorífico 1 como do 3, recomenda-se a modernização do maquinário, procurando ser menos ruidosos, tal como reforço no treinamento dos funcionários sobre Saúde e Segurança do Trabalho em especial atenção ao uso de equipamentos de proteção individual Como sugestão para efeitos mitigatórios da exposição ao frio, seria recomendado o aumento da frequência nas pausas de descanso, uso de salas de climatização, além de reforçar os treinamentos de Saúde e Segurança do Trabalho REFERÊNCIAS ABIEC Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Disponível em: < Acesso em: 11 de maio de 2015 ABIPECS - Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína Site corporativo Disponível em: < Acesso em: 13 de maio de 2015 ABPA Associação Brasileira de Proteína Animal Disponível em: < Acesso em 06 de abril de 2015 BNDES O crescimento de grandes empresas nacionais e a atribuição do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social via renda variável Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) 2ª edição, 10 de abril de 2014 BRASIL Ministério do Trabalho e Emprego NR-15-Atividades e Operações Insalubres Manual de Legislação Atlas 74ª ed São Paulo: Atlas, 2014 CARTAXO, C Estudo ergonômico do posto de trabalho do armador de laje: uma avaliação quantitativa dos esforços físicos na coluna vertebral decorrentes da postura de trabalho Dissertação (mestrado em engenharia de produção) CT/UFPB 1997 COUTO, HA Índice TOR- TOM 2ed Ergo, Belo Horizonte, 2012 DA SILVA, LD; RIBEIRO, G D; BACHIEGA, A L; SCHIAVON G A M Comparação da eficácia de pausa laboral em relação ao ano de 2012/2014, através do índice tor-tom, em um frigorífico do centro- 12

13 oeste paulista Trabalho apresentação para obtenção do título de Fisioterapeutas pela Universidade Unisalesiano São Paulo, 2014 FANTINI NETO, Roberto Higiene do Trabalho: Agentes Físicos Apostila de Agentes Físicos Curitiba: UTFPR, 2011 GERGES, Samir Ruído: Fundamentos e Controle 2 Edição Florianópolis: NR Editora, 2000 IIDA, I Ergonomia projeto e produção 2 Edição São Paulo: Edgard Blücher, 2005 INGEPRO Inovação, Gestão e Produção Fev/2012 Disponível em: < > Acesso em: 25 abril 2016 MACÊDO, CS ANDRADE, JBL LAGE, EA Avaliação do índice TOR-TOM no processo de soldagem em indústria automotiva de duas rodas do Pólo Industrial de Manaus 2010 MCATAMNEY, L; CORLETT, EN RULA: A survey method for the investigation of work-related upper limb disorders Applied Ergonomics, v 24, n2, 1993 OLIVEIRA, Sibele; DALCIN, Dionéia; SETE, Lucas Economia e estratégias no ramo frigorífico: um estudo de caso Edição Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural,

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