XIV Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Salvador de Bahia, Brasil, oct.

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1 Case Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais: a experiência da Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais na mobilização de Minas Gerais pela ética, integridade e contra a corrupção Marisa Seoane Rio Resende Histórico da Evolução da Responsabilidade Social e o surgimento de uma cultura de promoção da ética ao longo do século XX A responsabilidade social empresarial vem ganhando espaço nas últimas décadas como resposta a um avanço das formas de produção industrial, responsáveis pelo desenvolvimento econômico em escalas nunca antes experimentadas pela humanidade. O desenvolvimento industrial traz consigo infinitas possibilidades de conforto, e com elas a necessidade de consumo, de geração de riqueza e por consequência um uso desenfreado de recursos naturais e mão-de-obra. Empresas e sociedade buscam constantemente reordenar suas relações em busca de melhores condições de vida, de produção e de consumo. A necessidade de equilíbrio entre esses fatores traz à tona de tempos em tempos a retomada dos valores sociais e a reconstrução da ética. Logo após a primeira guerra mundial, surge a OIT Organização Internacional do Trabalho, como único movimento até o final da segunda guerra, que se preocupa com o respeito aos direitos trabalhistas básicos e passa a estabelecer padrões de trabalho internacionais. Lentamente após a segunda guerra surgem iniciativas de melhoria das condições humanas e de produção. Em 1945 surge a ONU Organização das Nações Unidas 1 para a manutenção da paz e do desenvolvimento em todos os países do mundo. Em 1946 é estabelecida a ISO - International Organization for Standardization, uma organização que funciona como uma rede de institutos de padronização. E em 1948 é adotada pela ONU, a Declaração Universal dos Direitos Humanos buscando a garantia dos direitos básicos dos indivíduos. Já a segunda metade do século XX, é marcada de forma gradativa por eventos que determinam uma constante e crescente preocupação com o desenvolvimento da sociedade, prevendo condições de equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Em 1968, nasce o Clube de Roma visando analisar a situação mundial e oferecer previsões e soluções para o futuro da humanidade, desencadeando a partir de então um grande movimento de atenção ao futuro da humanidade que sinaliza sua insustentabilidade. Em 1972, a ONU realiza em Estocolmo, Suécia, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, congregando mais de 110 países e atraindo ainda mais as atenções para a deflagrada insustentabilidade ambiental. 1 A Organização das Nações Unidas é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos. Os membros são unidos em torno da Carta da ONU, um tratado internacional que enuncia os direitos e deveres dos membros da comunidade internacional. 1

2 No Brasil um dos primeiros movimentos organizados é a criação do IBASE Instituto Brasileiro de Analises Sociais e Econômicas com a missão de construir a democracia, combatendo desigualdades e estimulando a participação cidadã. É a partir dessa iniciativa que o Brasil começa a perceber a necessidade de valorizar as relações democráticas, a cidadania e a participação frente aos problemas sociais e ambientais instalados. Se de um lado as forças sociais fortaleciam suas formas de organização, como observamos com a instituição do Dia Internacional do Voluntariado pela Assembléia Geral das Nações Unidas com o objetivo de incentivar a participação voluntária no mundo inteiro, por outro lado as forças produtivas também buscaram dar melhores respostas aos consumidores cada vez mais exigentes, lançando em 1987 a ISO 9000 Sistema de Gestão da Qualidade, que assegura ao cliente a garantia da qualidade pela conformidade e à empresa, a certificação ao processo da qualidade. O movimento, que envolve questões sociais, ambientais e econômicas ganha impulso na década de 90, com a criação o PNBE Pensamento Nacional das Bases Empresariais de luta pela democracia e pelo exercício dos direitos da cidadania, a realização da Rio 92 - Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Humano, que levou os países participantes a assinarem um compromisso para promover e implementar o desenvolvimento sustentável por meio de uma agenda de ações planejadas (Agenda 21). Outras importantes iniciativas como a criação da Ação da Cidadania Contra a Fome e a Miséria e pela Vida, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC e do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social 2, começam a determinar rumos mais objetivos para organização da responsabilidade social nas empresas. Em 1992, em resposta aos escândalos no mercado corporativo e financeiro da Inglaterra no final da década de 1980, foi publicado o Relatório Cadbury e as "Diretrizes de Governança Corporativa" da GM, considerados o primeiro código de governança corporativa, influenciando empresas do mundo todo a realizarem suas publicações. A partir daí surgem novas ferramentas de gestão como a criação da norma ISO para ser utilizada pelas empresas que necessitam implantar um sistema de gestão ambiental, o lançamento do GRI - Global Reporting Initiative 3 como modelo de relatório de desempenho econômico, ambiental e social, o lançamento da Social Accountability 8000 (SA8000) como certificação de um aspecto da responsabilidade social de empresas com alcance global e o lançamento da norma AA1000 como padrão internacional de gestão de responsabilidade corporativa. 2 O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização não governamental criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa. Idealizado por empresários e executivos oriundos do setor privado, o Instituto Ethos é um pólo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seus compromissos com a responsabilidade corporativa. É hoje uma referência internacional no assunto e desenvolve projetos em parceria com diversas entidades no mundo todo. Promoveu o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, juntamente com o PNUD, PATRI, UNODC e Pacto Global. 3 A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização sem fim lucrativos cujo principal trabalho consiste na criação de diretrizes e indicadores para a elaboração de relatórios de sustentabilidade, por meio de uma rede de diálogo multistakeholder, composta por milhares de especialistas de todo o mundo. Atualmente, as diretrizes GRI são a principal referência para a elaboração destas publicações, não só devido ao processo compartilhado de desenvolvimento e gestão, mas também aos fundamentos de seu conteúdo, que dialoga com as principais referências internacionais em sustentabilidade, como a Declaração Internacional dos Direitos Humanos, o Pacto Global da ONU e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entre outras. Por esta razão, mais de 1500 organizações no mundo todo - 70 delas só no Brasil - adotam as diretrizes GRI para a elaboração de seus relatórios de sustentabilidade. 2

3 Ainda na década de 90 é assinado o Protocolo de Kyoto, acordo para reduzir as emissões de gasesestufa e garantir um modelo de desenvolvimento limpo, e são escritos os Princípios de Governança Corportativa da OECD 4 (Organisation for Economic Co-Operation and Development). Em 1996 os Estados Membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) 5 adotaram a Convenção Interamericana contra a Corrupção (CICC) 6. Em 1997 é criado o Novo Mercado da Bolsa de Frankfurt na Alemanha valorizando as boas práticas de governança e a Federação Japonesa das Organizações Econômicas lança relatório com recomendações sobre governança corporativa. No mesmo ano, no âmbito da OECD é estabelecida a Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações comerciais 7. Em 1999, é lançado o primeiro código brasileiro sobre governança corporativa. O impulso da década de 90, pautada na criação de organismos de promoção de práticas que promovem o desenvolvimento sustentável e na implantação de ferramentas que consolidam tais práticas, gera uma dinâmica ainda maior na abertura do século XXI, com o lançamento do Pacto Global 8 (2000) agrupando empresas em torno dos princípios universais nas áreas de direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ambiental e combate à corrupção e a iniciativa da Bovespa em lançar os segmentos diferenciados de governança corporativa: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. 4 Em português OCDE Organização para o Desenvolvimento Econômico. É um fórum para discussão consulta e coordenação da política econômica e social de 30 países, que, juntos, produzem cerca de 80% dos bens e serviços mundiais. Também mantém relações ativas com outros 70 países (inclusive o Brasil), organizações não governamentais e a sociedade civil. Seus princípios são a economia de mercado, a democracia e o respeito aos direitos humanos. Tem como objetivos a promoção do desenvolvimento sustentável e o estímulo a investimentos nos países em desenvolvimento. A OCDE desempenha um importante papel na promoção da boa governança e da transparência no setor público e nas atividades corporativas, além de desenvolver ações contra a evasão fiscal em escala internacional. Elabora acordos internacionais, decisões e recomendações para melhorar as relações econômicas entre países. 5 E uma associação de 34 países criada em 1948 com o objetivo de garantir a paz e promover a democracia e o desenvolvimento econômico e social nos países da América. Trata-se do principal fórum de negociações entre as nações da região, que se comprometem a seguir as normas aprovadas pela organização. O único país do continente que não pertence à OEA é Cuba. A participação do Governo de Cuba, país-membro, está suspensa desde Nações de outras partes do mundo participam da OEA como "Observadores Permanentes". Suas atividades baseiam-se em seis princípios: (a) defesa da democracia; (b) proteção dos direitos humanos; (c) fortalecimento da segurança; (d) promoção do livre comércio; (e) combate ao narcotráfico; (f) combate à corrupção. 6 Foi o primeiro instrumento a estabelecer um quadro jurídico internacional para eliminar o suborno e corrupção dos funcionários do governo. O objetivo é combater a corrupção nos serviços públicos e, para isso, contar com a cooperação dos países que ratificaram o documento. A proposta de promover e fortalecer os mecanismos para ajudar a prevenir, detectar e punir busca o combate conjunto da corrupção. A ação internacional facilita e regula a cooperação - entre os países das Américas - para tentar reduzir os problemas. 7 Levando em conta a Recomendação Revisada sobre o Combate à Corrupção em Transações Comerciais Internacionais, adotada pelo Conselho da Organização para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento (OCDE), em 23/05/1997, reivindicou medidas efetivas para deter, prevenir e combater a corrupção de funcionários públicos estrangeiros ligados a Transações Comerciais Internacionais, particularmente a imediata criminalização de tais atos de corrupção, de forma efetiva e coordenada, em conformidade com elementos gerais acordados naquela Recomendação e com os princípios jurisdicionais e jurídicos básicos de cada país. 8 O Pacto Global (Global Compact), lançado oficialmente em 26 de julho de 2000 em, Nova York, nasceu de um apelo feito por Kofi Annan secretário geral das Nações Unidas naquele período, no Fórum Econômico Mundial de 1999, para que o mundo empresarial se unisse com o objetivo de dar uma face humana à globalização. O objetivo do pacto é encorajar o alinhamento das políticas e práticas empresariais com os valores e metas acordados mundialmente, na busca de uma economia global mais sustentável e inclusiva, que proporcione condições de acesso a educação, habitação, alimentação, transporte, emprego e saúde. É, como seu nome indica, somente um pacto global. Tem originalmente nove princípios, derivados de declarações mundiais de: Direitos Humanos (Direito Universal dos Direitos Humanos); Trabalho (Declaração de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho); Meio Ambiente (Declaração do Rio sobre ambiente e Desenvolvimento). A esses, se incorporou em 2004 o décimo principio: Anticorrupção As empresas compromete-se a combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno. 3

4 Em 2002 a ONU aprova a Declaração do Milênio direcionando esforços mundiais para os principais problemas que afligem a humanidade nas áreas de saúde, educação, proteção à vida e aos direitos. Em 2002 a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável se reúne em Johannesburgo - África do Sul para a realização da Rio+10 a fim de verificar os avanços desde a Rio 92 e estabelecer novas metas. No mesmo ano foi aprovada a Carta da Terra para que a humanidade avançasse no processo de criar um mundo baseado no desenvolvimento sustentável e os Estados Unidos editaram a lei Sarbenes & Oxley para aumentar as responsabilidades de presidentes e diretores sobre os relatórios contábeis das empresas. Em 09 de dezembro de 2003, foi assinada a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção 9 que criminaliza além das formas básicas de corrupção, o tráfico de influência, a legalização de ativos obtidos ilicitamente e os atos de apoio à corrupção. A data da assinatura, 09 de dezembro passou a ser o Dia Internacional Contra a Corrupção. Em 2004 ocorrem dois importantes avanços na normalização da responsabilidade social, a criação da Norma Brasileira de Responsabilidade Social ABNT NBR e a aprovação da elaboração da Norma Internacional de Responsabilidade Social ISO Uma versão inicial dos Princípios PACI 10 de Combate ao Suborno e Anticorrupção foi publicada em Janeiro de 2004 para o setor da Engenharia e da Construção, posteriormente amplamente disseminados para adesão de outros setores. Em 2005 é lançado o Índice de Sustentabilidade Empresarial que é uma ferramenta de análise comparativa do desempenho das empresas listadas na Bovespa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa e a OCDE lança documento contendo diretrizes de boa governança para empresas de controle estatal. 9 Assinada em dezembro de 2003 por mais de 110 países, a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, que entrou em vigor a partir do dia 14 de dezembro de 2005, é mais abrangente que as convenções sobre corrupção negociadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, em novembro de 2000) e pela Organização dos Estados Americanos (OEA, em outubro de 2002), pois criminaliza não apenas as formas básicas de corrupção (por exemplo, suborno e desvio de recursos públicos), mas também o tráfico de influência e a legalização de ativos obtidos ilicitamente. Atos de apoio à corrupção também são criminalizados. A finalidade da Convenção é: a) Promover e fortalecer as medidas para prevenir e combater mais eficaz e eficientemente a corrupção; b) Promover, facilitar e apoiar a cooperação internacional e a assistência técnica na prevenção e na luta contra a corrupção, incluída a recuperação de ativos e; c) Promover a integridade, a obrigação de render contas e a devida gestão dos assuntos e dos bens públicos. 10 Os Princípios de Combate ao Suborno da Parceria Anti-corrupção ("Princípios da PACI") são o produto do trabalho de um grupo de missão constituído por empresas que fazem parte do Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Transparência Internacional e com o Instituto Basel sobre Governança. Uma versão inicial destes Princípios da PACI foi publicada em Janeiro de 2004 para o setor da Engenharia e da Construção. Estes foram posteriormente ampliados para permitir o apoio de múltiplas indústrias, de empresas filiadas e não filiadas no Fórum Econômico Mundial. O objetivo destes Princípios da PACI é proporcionar um enquadramento para boas práticas de negócios e estratégias de gestão do risco de combate ao suborno. Destinam-se a apoiar as empresas a eliminarem o suborno; demonstrarem o seu envolvimento no combate ao suborno; e, darem uma contribuição positiva à melhoria dos padrões de integridade dos negócios, da transparência e da responsabilidade, onde quer que realizem as suas atividades. Os Princípios da PACI comprometem as empresas signatárias à realização de duas atuações básicas: a adoção de uma política de tolerância zero relativamente a subornos, e o desenvolvimento de um "Programa" interno prático e eficaz para a implementação dessa política. Estes Princípios da PACI foram concebidos para proporcionarem às empresas de todas as dimensões uma orientação prática, em lugar de determinações específicas sobre a forma de desenvolvimento das suas próprias declarações e programas de política para o combate ao suborno e outras formas de corrupção nos negócios internacionais. 4

5 Em 2006, durante a Conferência Internacional do Ethos, foi lançado o Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção 11, resultado de parceria entre a Patri 12 Relações Governamentais & Políticas Públicas, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) 13, o Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime (UNODC) 14 e o Comitê Brasileiro do Pacto Global. A influência da falta de ética e integridade nas crises econômicas mundiais das últimas duas décadas A crise asiática em 1997 é em parte percebida no mundo como reflexo das más práticas de governança corporativa. 11 O Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção foi lançado no dia 22 de junho de 2006, por iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, UniEthos - Formação e Desenvolvimento da Gestão Socialmente Responsável, Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime (UNODC) e Comitê Brasileiro do Pacto Global. A partir de dois seminários internacionais realizados em São Paulo e Rio de Janeiro em 2005 com a participação de representantes de dezenas de empresas para discutir aspectos das relações entre a iniciativa privada e as entidades e agentes públicos, coletaram-se subsídios para a redação da primeira versão do Pacto. Essa versão foi submetida a consulta pública durante 90 dias, quando receberam-se sugestões de diversas empresas, entidades e cidadãos. O texto final contém um conjunto de diretrizes e procedimentos que deverão ser adotados pelas empresas e entidades signatárias no relacionamento com os poderes públicos e que serão divulgados amplamente para o mercado utilizar como referência no trato com as empresas. Seus princípios estão baseados na Carta de Princípios de Responsabilidade Social, na Convenção da ONU contra a Corrupção, no 10º princípio do Pacto Global e nas diretrizes da OCDE. 12 Fundada em no dia 2 de novembro de 1986 em São Paulo, durante o processo de eleição e instalação da Assembléia Nacional Constituinte, tem o seu foco de atuação em a) Relações Governamentais Monitoramento, acompanhamento, compreensão e antecipação das práticas e decisões de todos os poderes do governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) e de seus agentes; diálogo e troca de informações e de opiniões com autoridades de governo; b) Políticas Públicas Observação e interpretação do conjunto de opiniões e tendências na sociedade civil em relação a políticas públicas, ou seja, em relação a tudo que o governo faz ou deixa de fazer que afete direta ou indiretamente um conjunto de cidadãos; c) Relações Institucionais - Análise e interpretação de tendências em setores da sociedade civil que dão o tom à opinião pública no Brasil e no exterior (veículos de comunicação, universidades, institutos de pesquisa, organizações não governamentais, sindicatos, entidades de classe). Promoveu o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, juntamente com o Ethos, PNUD, UNODC e Pacto Global. 13 O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a mais importante fonte de cooperação técnica multilateral em todo o mundo. Criado em 1965, como resultado da fusão do Programa Ampliado de Assistência Técnica das Nações Unidas (de 1949) e do Fundo Especial das Nações Unidas (estabelecido em 1959), o PNUD realiza atividades em todos os países em desenvolvimento do planeta. Tais atividades, sempre com vistas ao desenvolvimento, abrangem praticamente todos os setores econômicos e sociais: produção agropecuária, pesca, silvicultura, mineração, manufaturas, energia elétrica, transportes, comunicações, habitação e construção, comércio e turismo, nutrição, saúde, saneamento, proteção ambiental, educação e capacitação, planificação econômica e administração pública. Com um orçamento anual de 2,3 bilhões de dólares, o PNUD desenvolve projetos com os setores público e privado da sociedade para utilizar com a máxima eficácia os recursos destinados à ajuda. O Programa incentiva uma gestão responsável em todos os níveis da sociedade e a criação de grupos de trabalho para agir em áreas criticas para o desenvolvimento humano sustentável. O PNUD também administra vários fundos e programas para fins especiais. Destacam-se, entre eles, o Programa de Voluntários das Nações Unidas (VNU), e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM). As atividades do PNUD são financiadas por contribuições voluntárias de governos de Estados-Membros das Nações Unidas e de seus organismos afiliados. A sede do PNUD é em Nova York, Estados Unidos. 14 O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC, do inglês United Office on Drugs and Crime) foi criado pela Secretaria Geral da ONU para desenhar e implementar projetos de enfrentamento das drogas ilícitas e do crime organizado transnacional. Com 21 escritórios em todo o mundo, o UNODC atua em mais de 150 países buscando o desenvolvimento sustentável e a segurança humana, sempre de forma integrada e em parceria com governos, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada. Por meio do seu programa sobre drogas, o UNODC lidera as atividades das Nações Unidas relacionadas a esse tema, com foco na redução da demanda e da oferta dessas substâncias. Com o seu programa 5

6 Em 2001 além da crise das empresas pontocom, o mundo se depara com os problemas de fraude contábil na Enron, que levaria a sétima maior empresa dos Estados Unidos à falência. As empresas norte-americanas são obrigadas a refazer suas demonstrações financeiras. Como uma das conseqüências, umas das cinco maiores empresas de auditoria do mundo Arthur Andersen, cessa suas operações, após ser acusada de obstruir os trabalhos da justiça. Em 2006, os ex-diretores-executivos da Enron, Ken Lay e Jeffrey Skilling, foram condenados por fraude e conspiração no escândalo financeiro que levou ao colapso da empresa. Em 2003 o escândalo corporativo na Parmalat é o primeiro de muitos problemas de governança corporativa com grandes empresas da Europa Continental. Alguns países reagem buscando regulação para a governança. Na Inglaterra, é lançado o Higgs Report, contendo recomendações sobre o papel dos conselheiros externos além de uma revisão do código de governança britânico. As empresas do país passam a ser obrigadas a divulgar de forma clara as eventuais práticas de governança não adequadas às recomendações do código do país. Seguindo modelo similar, a Alemanha lança o código de governança alemão. Em 2006 outro problema de governança corporativa é anunciado no mercado norte-americano: mais de 130 empresas são acusadas de manipular as datas de concessão dos planos de opções de ações dos seus executivos, visando aumentar seus ganhos pessoais. O escândalo causa a demissão de mais de 50 CEOs e conselheiros. A atual crise desencadeada em 2008 no mercado de hipotecas norte-americano tem sua origem na crise imobiliária pela qual passam os Estados Unidos e deu origem a uma crise mais ampla no mercado de crédito de modo geral, envolvendo em cadeia empresas e países do mundo todo. Esse importante histórico nos remete a uma firme constatação de que a responsabilidade social não é um modismo nem uma iniciativa pontual de poucas empresas que pretendem se apresentar com diferenciais qualitativos. Trata-se de um movimento crescente e consolidado ao longo de décadas em um rumo sem volta. Mas as sucessivas crises demonstram que as práticas de responsabilidade ainda não estão suficientemente incorporadas nas empresas nem nas nações, colocando em risco a economia mundial. A responsabilidade social, entendida a ética nos relacionamentos institucionais, e aplicada por meio de ferramentas de valores e transparência, de gestão dos aspectos sociais, culturais, ambientais e econômicos que garantam a boa governança, é hoje o aspecto mais importante a ser tratado na retomada do processo econômico, cuja repercussão da crise em andamento não pode levar a qualquer retrocesso histórico. sobre crime transnacional, desenvolve atividades de prevenção e controle desse fenômeno, fortalecendo a cooperação internacional voltada para a prevenção e combate do crime organizado e financeiro, da lavagem de dinheiro, da corrupção, do tráfico internacional de seres humanos e das diferentes formas de terrorismo. Além disso, promove a aplicação efetiva da Justiça, com o respeito aos direitos humanos. 6

7 As crises têm sido atribuídas constantemente às práticas irresponsáveis de empresas e governos. Suas consequências se refletem no desenvolvimento e afetam, via de regra, em primeiro lugar as populações em condições mais vulneráveis. A promoção da ética e a conquista de uma sociedade de confiança se fazem pela adoção de práticas cotidianas de respeito aos acionistas, empregados, fornecedores, clientes, comunidades, governos e outros públicos com os quais uma organização se relaciona. Na crise a confiança é a chave para o enfrentamento e a superação. Não é a toa que a atual crise tem sido percebida por alguns especialistas como se defrontando com a maior ameaça existente: a crise de confiança em que o medo da inadimplência leve às restrições de crédito cada vez maiores e às retiradas de depósitos bancários. Ou seja, diante de toda a grandiosidade dos mercados e do poder do capital, a falta de confiança pode tornar-se a maior de todas as ameaças. A importância da Responsabilidade Social na promoção de uma cultura de ética e combate à corrupção Não há confiança onde não se pratica a responsabilidade social, onde as práticas de governança não impõem respeito e ética, onde os valores estão relegados a segundo plano. A sobrevivência das empresas depende de relações sólidas construídas no tempo. Relações de confiança certamente farão diferença nos processos de tomada de decisão. O aparecimento de organizações mundiais de defesa do meio ambiente, garantia da paz, conquista de direitos, avanços da democracia, promoção da governança corporativa, mobilização da responsabilidade social, além de normas, acordos, pactos, diretrizes e instrumentos de gestão, são os alicerces para a sustentação de uma sociedade em permanente mudança. Tais organizações desenvolvem idéias, projetos, campanhas, instrumentos/ ferramentas de gestão e mobilizam recursos em torno de suas causas. Assim também o movimento da responsabilidade social surge organizando o setor empresarial em torno de uma série de questões relevantes inerentes ao processo de gestão e relacionamento dos stakeholders. No final do século passado, os Indicadores Ethos de Responsabilidade Social, são apresentados como uma ferramenta de auto-diagnóstico que passa a ser aplicada por um volume significativo de empresas dispostas a alcançar melhores níveis de responsabilidade social. A partir da aplicação dos indicadores, é possível observar em que áreas a empresa encontra-se bem posicionada, e principalmente, aponta as defasagens e os caminhos para planejar um avanço. Essa ferramenta foi um indutor inicial de fundamental importância para o combate à corrupção, porque trouxe para a pauta de negócios um tema até então velado. Ao avaliar o relacionamento da empresa com o governo, os indicadores ajudam a refletir sobre como proceder de forma ética de maneira a evitar o abuso do poder econômico, como escolher candidatos, partidos e programas a serem apoiados e que medidas adotar para evitar a corrupção e os desvios de recursos financeiros. 7

8 Outra importante ferramenta é o Balanço Social. A disseminação desses relatórios motiva a transparência de informações e de recursos por parte das empresas. O modelo proposto pelo IBASE, trouxe ainda um incentivo adicional ao criar o Selo Balanço Social IBASE/Betinho, que dentre outros documentos, leva à empresa candidata ao selo, apresentar uma declaração de não utilização de mão-deobra infantil ou de trabalho degradante, não envolvimento com exploração de crianças e adolescentes, nem com corrupção e seu balanço social deve ficar disponível para consulta pública por dois meses. Outros modelos surgiram posteriormente como o modelo Ethos e o GRI Global Reporting Initiative, proporcionando melhores níveis de credibilidade dos Balanços e Relatórios socioambientais. Esse processo de transparência amplamente disseminado pelo movimento de Responsabilidade Social favorece diretamente o combate à corrupção. Ou seja, o combate à corrupção está intimamente vinculado à transparência. O conceito de transparência, também ligado aos outros nove Princípios do Pacto Global, inclui uma ampla gama de questões: no nível micro, problemas causados pelo suborno e pela corrupção, fontes e uso de recursos financeiros, impactos ambientais e sociais de operações e produtos; no nível macro, questões referentes à governança, e aos papéis e responsabilidades de atores societários, com efeito corrosivo sobre a democracia, o desenvolvimento, o estado de direito e a atividade econômica. Transparência e combate à corrupção são princípios que se aplicam a entidades em todas as áreas, incluindo governos, organizações de trabalhadores, organizações da sociedade civil e empresas. Por fim, outro importante posicionamento anticorrupção é a adesão ao Pacto Empresarial Pela Integridade e Contra a Corrupção. Com ele, as empresas assumem os compromissos de rejeitar a prática de doação ilegal para campanhas políticas; denunciar irregularidades em licitações; inibir crimes contra a ordem tributária e econômica; divulgar internamente todos os princípios para que sejam de pleno conhecimento dos funcionários e da administração, entre outros. O posicionamento do Sistema FIEMG na promoção da Ética e da Integridade nos Negócios A Federação das Indústrias de Minas Gerais foi pioneira, entre entidades congêneres, na elaboração e implantação do seu Código de Ética, que vale também para todas as instituições que integram o Sistema FIEMG SESI, SENAI, Instituto Euvaldo Lodi, Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais e Instituto Estrada Real. O Código de Ética foi implantado no final de 2002 com o objetivo de estabelecer paradigmas de relacionamento com todos os segmentos de público com os quais o Sistema Federação das Indústrias de Minas Gerais se relaciona: empregados e colaboradores, governos e partidos políticos, meios de comunicação, entidades similares, clientes, fornecedores, parceiros, meio ambiente e a comunidade em geral. Para acompanhar o seu fiel cumprimento, foram criados o Conselho de Ética do Sistema FIEMG e a Ouvidoria que é responsável por captar, analisar e propor medidas a partir de manifestações denúncias, sugestões, dúvidas - de pessoas integrantes dos segmentos de públicos com os quais se relaciona. 8

9 A partir da adoção do seu Código de Ética e do desenvolvimento de sua área de responsabilidade social empresarial, hoje o Sistema FIEMG é signatário e executor de importantes instrumentos na área da responsabilidade social, destacando-se os seguintes: Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, Carta de Minas pelas Crianças, acordo no qual os signatários se comprometem a unir esforços na luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, Pacto Empresarial pela Integridade e contra a corrupção, e Pacto Global, cujo objetivo é mobilizar as lideranças da comunidade empresarial internacional para apoiar as Nações Unidas na promoção de valores fundamentais nas áreas de meio ambiente, direitos humanos, direitos trabalhistas e combate à corrupção. Ao realizar sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, em 2006, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG, tomou para si a responsabilidade de disseminar a adoção de princípios de ética empresarial entre seus associados e passou a instruí-los a fazer o mesmo em suas respectivas cadeias produtivas. Para tal, a entidade vem produzindo conhecimentos sobre o tema e implementando estratégias de comunicação para disseminá-los entre seus associados. Exemplo disso é o Guia Metodológico FIEMG para Elaboração de Códigos de Ética nas Empresas, lançado pela entidade no final de A publicação está dividida em três partes. A primeira trata de conceituar as bases para a integridade empresarial abordando temas como capital social, confiança, reputação e marca. A segunda parte aborda a necessidade de a empresa aceitar a ética como parte integrante e estratégica do negócio, trazendo temas como a qualidade das relações, a sociedade de confiança e a prosperidade e apresentando dados sobre a corrupção e seus estragos. Na terceira e última parte, o guia apresenta um passo a passo para a elaboração de códigos de ética, que vai desde a orientação de como organizar as informações, passa pela educação empresarial baseada no código de conduta ética e vai até a atualização permanente do código de conduta ética. A publicação traz, ainda, capítulo específico sobre divulgação do código de ética entre os públicos estratégicos das empresas, em linha com o objetivo da FIEMG de disseminar princípios éticos nas cadeias industriais. Mais do que uma publicação, o Guia faz parte da organização de grupos trabalho de empresas, que estudam e trocam experiências para elaboração de seus códigos de ética. O objetivo é estabelecer uma rede permanente de multiplicação de padrões elevados de integridade e manter vivo o debate sobre ética na indústria de Minas Gerais. Nesse sentido, a comunicação vem exercendo papel fundamental na mobilização do empresariado. Esse trabalho é desenvolvido no âmbito do Movimento FIEMG pela Ética e Integridade nos Negócios, lançado em Por meio desse programa, a FIEMG difunde as diretrizes e os procedimentos éticos contidos no Pacto Contra a Corrupção. 9

10 Em 2007, foram desenvolvidas as parcerias do Movimento e, naquele ano, as principais iniciativas estiveram voltadas para a estruturação do programa, com a criação do Comitê Estratégico do Movimento FIEMG pela Ética e Integridade nos Negócios com a participação do Instituto Ethos; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Fundação Avina; Ministério Público; Governo do Estado de Minas Gerais; Fundação Dom Cabral; Samarco; Belgo Arcelor; Controladoria Geral da União; ONG Comunitas; Receita Federal; Servas e Comitê Nacional do Pacto Global. Um marco na estruturação teórica do programa foi a realização, em abril de 2007, do Seminário de Responsabilidade Social III Encontro Internacional, em Belo Horizonte. A partir de então, definiu-se que o Movimento FIEMG pela Ética e Integridade nos Negócios não deveria se restringir apenas à sensibilização dos empresários, mas cuidar também da educação para valores e da produção de conhecimento no campo da ética e da integridade nos negócios. Em resposta, a FIEMG produziu o ciclo de capacitações Integridade e Confiança nos Negócios, com a finalidade de formar multiplicadores e massa crítica entre os empresários sobre o tema. Publicou ainda em 2007, após um longo período de pesquisa um glossário denominado Corrupção e Integridade: Conceitos de A a Z, contribuindo para a conceituação do tema junto às mais diversas organizações. Ainda como ferramenta de difusão do Pacto Contra a Corrupção em Minas, a FIEMG patrocinou e disseminou a campanha Diga Não à Corrupção promovendo uma série de eventos internos e externos. Também integra o esforço de difusão do programa, a capacitação dos professores das escolas do Sesi e Senai para ministrarem aulas sobre ética e a produção materiais didáticos de apoio. A FIEMG está presente ainda no Comitê Brasileiro do Pacto Global e no Grupo de Trabalho do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, que se reúne mensalmente para discutir e formular estratégias de disseminação do tema. Do GT já surgiram diversas iniciativas como a organização de mesas de debate durante a Conferência anual do Ethos, realização de publicações como A Responsabilidade Social das Empresas no Processo Eleitoral e A Responsabilidade Social das Empresas no Combate à Corrupção, organização do sitio Empresa Limpa 15, participação em congressos, seminários e eventos sobre ética, ouvidorias e combate à corrupção. Bibliografía CASTELS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CGU. ETHOS. GTPACTO. A Responsabilidade Social das Empresas no Combate à Corrupção. Brasília: COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Por uma cultura de cooperação: capital social e mobilização empresarial de base. Belo Horizonte: Outubro, ETCO Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial. Disponível em: < Acesso em: 11 jul ETHOS Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Disponível em < Acesso em: 10 jul ETHOS. TRANSPARENCY INTERNATIONAL. A Responsabilidade Social das Empresas no Processo Eleitoral. São Paulo: Empresa Limpa é o conceito criado pela campanha "Pacto Contra Corrupção" como forma de divulgar notícias e casos de corrupção com o intuito de acabar com esse tipo de ação. Está disponível no sítio da internet 10

11 FIEMG. Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Corrupção e Integridade: Conceitos de A a Z., Núcleo de Responsabilidade Social. Disponível em : Acesso em: 10 jul.2009 FIEMG. Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Conselho de Cidadania Empresarial. Glossário de Cidadania. Belo Horizonte: FIEMG/Núcleo de Voluntariado Empresarial, Disponível em : Acesso em: 8 jul.2009 FIEMG. Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Código de Ética. Disponível em < Acesso em: 15 jul FIEMG. Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Conselho de Cidadania Empresarial. Guia metodológico FIEMG para elaboração de códigos de ética nas empresas. Belo Horizonte: FIEMG/Núcleo de Responsabilidade Social, FRANCO, Augusto de. Pobreza & Desenvolvimento Local. Agência de Educação para o Desenvolvimento RESENDE, Marisa Seoane Rio e KAMEL, José Augusto Nogueira. Diálogo com Stakeholders: Idéias e Experiências para a sua Viabilidade. Revista Gestão Industrial, Vol. 3, No 1. Ponta Grossa: SAMARCO. Código de Conduta Samarco. Belo Horizonte, abr Versão apresentada na FIEMG. 11

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