Plano de Gestão. Chapa: "Gestão Participativa e Desenvolvimento da Unidade" Considerações Iniciais

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1 Plano de Gestão Chapa: "Gestão Participativa e Desenvolvimento da Unidade" Considerações Iniciais Apresentar um plano de gestão para o quadriênio é um desafio que deve ser superado levando-se em consideração a atual situação econômico-tributária do país e do Estado de São Paulo. Assim, a presente proposta de trabalho está pautada em diagnóstico de uma instituição que passa por uma crise administrativa e orçamentária que, consequentemente, gera grandes defasagens em sua política pública educacional mas que, por outro lado, acaba instigando a elaboração de propostas que tenham como objetivo suplantar tais dificuldades. Desse modo, acreditamos que a conjuntura atual não deve ser um entrave para um planejamento de gestão e de desenvolvimento da Faculdade de Ciências e Letras de Assis (FCL - Assis), Câmpus da UNESP- Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho. A UNESP, nos últimos anos, tem de 85% a 90% de seu orçamento comprometido com a folha de pagamento de Pessoal e reflexos, restando, conforme Proposta Orçamentária Exercício 2015 (Assessoria de Planejamento Estratégico-APE. Site: cerca de 10% do orçamento para custeio. Esse comprometimento tem gerado, na atual administração central, políticas de retração nos investimentos e, principalmente, retirada dos direitos trabalhistas conquistados pelos seus servidores, tanto docentes quanto técnicoadministrativos, além da diminuição drástica do seu quadro. Vale ressaltar, ainda, que os programas que garantem a responsabilidade social inerente aos Cursos de Graduação e de Programas de Pós-graduação dessa universidade, atividades fim e razão de sua existência, têm sofrido cortes significativos. Esses cortes orçamentários têm gerado uma situação de precariedade em nossa instituição ao serem reduzidas as destinações orçamentárias previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em suas várias dimensões: Ensino de Graduação; Ensino de Pós-graduação; Pesquisa; Extensão universitária; Planejamento, finanças e infraestrutura; Gestão e avaliação acadêmico-administrativa. Diante desse quadro, é necessário que a Faculdade de Ciências e Letras de Assis se organize e planeje estratégias que sejam capazes de suprir as carências geradas em decorrência do panorama apresentado nos últimos anos. Desse modo, tanto a organização como o planejamento devem ser feitos por meio de um trabalho coletivo que envolva seus vários colegiados. Para isso, existe a necessidade de se elaborar um Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU) que apresente objetivos e metas a serem cumpridos a curto, médio e longo prazo. O PDU da FCL - Assis deve ser elaborado diante dos mesmos moldes das dimensões estabelecidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional e, a partir das necessidades locais, criar mecanismos de inserção dessas necessidades junto ao planejamento orçamentário global da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Esses mecanismos devem levar em consideração um efetivo acompanhamento orçamentário tanto do PDI quanto do PDU. Para esse acompanhamento, a Chapa "Gestão Participativa e Desenvolvimento da Unidade"

2 propõe que seja criada uma comissão assessora da Congregação denominada Comissão Orçamentária da Unidade e que tenha um efetivo trabalho de acompanhamento periódico dos gastos orçamentários para analisar e planejar ações que supram as necessidades da FCL - Assis, como gastos de custeio e de infraestrutura. Assim, a partir desses fundamentos, acreditamos que não seja possível planejar a gestão de uma universidade sem basear- se em seus três pilares humanos: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos. São esses três segmentos que devem ser o alicerce de qualquer proposta de ações para os próximos quatro anos. - Plano de Desenvolvimento da Unidade Princípios para a gestão É primordial estabelecer metas de curto, médio e longo prazo para a Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Dessa maneira é essencial que esse planejamento seja feito a partir de um Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU). Para tanto, há que se pensar na elaboração de um PDU que tenha suas ações pautadas nos princípios democráticos e abertos, ou seja, a partir do diálogo e da participação efetiva dos servidores técnico-administrativos, dos discentes e dos docentes. Desse modo, entende-se que devem ser realizadas discussões com o intuito de serem obtidos diagnósticos pontuais nos âmbitos dos setores técnicoadministrativos e departamentais, dos Cursos de Graduação, dos Programas de Pós-graduação e das Unidades Auxiliares. A partir da construção coletiva do PDU, que deverá ser feita ainda em fase de transição da atual gestão para a próxima, acredita-se ser possível estabelecer metas e objetivos concretos para a Unidade nos próximos 10 anos. Esse é o primeiro passo para uma gestão participativa que vise, efetivamente, o desenvolvimento da nossa Unidade. Ação: Pretende-se dar continuidade aos avanços já conquistados no decorrer dos últimos anos, mas, principalmente, documentar e reforçar as necessidades e carências de nossa Unidade para buscar mecanismos de resolução conjunta dos problemas existentes. - Gestão Orçamentária Participativa O orçamento da nossa Unidade deve ser responsabilidade de todos, seguindo os princípios da administração pública que são a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência e efetividade. Uma gestão participativa que vise ao desenvolvimento da Unidade deve se pautar na transparência dos gastos assim como na sua divulgação a todos os membros da comunidade. Ação: Propor a criação de uma Comissão Orçamentária local, assessora da Congregação, para analisar, planejar e aplicar os recursos orçamentários da Unidade. Essas ações devem ser feitas a partir de programas já existentes na Faculdade de Ciências e Letras de Assis, como, por exemplo, o DESCENTRAR, mas que podem e devem ser otimizados para uma melhor aplicação dos recursos recebidos.

3 - Valorizar e defender as relações profissionais e institucionais Conforme ressaltado anteriormente, os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência e efetividade são elementos norteadores constitucionais na gestão pública brasileira. Além disso, mais do que princípios, devem ser prerrogativas efetivas para todas as ações administrativas, desde os setores locais até as relações institucionais com a administração central da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". É um compromisso da chapa "Gestão Participativa e Desenvolvimento da Unidade" assumir em suas ações esses princípios como elementos norteadores de sua gestão. Ações: A administração local deverá criar mecanismos de conversação e abrir caminhos administrativos viáveis para a resolução de problemas e ampliar os canais de comunicação entre Reitoria e Unidade. A direção da Unidade, respeitando a representação dos colegiados locais, deverá levar suas decisões como embasamento de suas posições junto ao Fórum de Diretores e de Vice-Diretores e também junto aos colegiados centrais dos quais fizer parte. - Valorização do Ensino, da Pesquisa e da Extensão Como é de conhecimento geral as atividades que alicerçam a universidade são o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Assim, não se pode propor uma gestão que não valorize esse tripé. Primordialmente deverão ser valorizadas ações que estejam diretamente vinculadas ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, para tanto é preciso ter em mente que valorizar o Ensino significa proporcionar aos docentes e discentes espaços adequados para uma formação crítica e democrática. O incentivo à pesquisa deve ser a base de formação para o Ensino uma vez que o meio universitário é o mais propício para o desenvolvimento de projetos que visem à reflexão científica e à inovação técnica, tecnológica e acadêmica. Os resultados obtidos pelas pesquisas devem ser amplamente divulgados e publicados para que a FCL seja cada vez mais um centro de referência para as três áreas de conhecimento que compõem o nosso Câmpus: Humanas, Biológicas e Exatas. As atividades de extensão, por sua vez, também devem ser incentivadas de um modo geral e, principalmente, no que tange ao fomento de projetos e prestação de serviços à comunidade externa. Essas atividades devem ser entendidas como uma parceria entre os cursos da Unidade, as Unidades Auxiliares e a comunidade externa, proporcionando aos docentes e discentes a difusão e o aprimoramento na formação e inovação de novas práticas e novos conhecimentos. Ações: Valorizar o tripé Ensino-Pesquisa-Extensão e auxiliar na busca de recursos para o desenvolvimento de atividades dessa natureza desenvolvidas por docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.

4 - Lutar pela reposição do Quadro de Docentes e Servidores técnico-acadêmicos Não se pretende medir esforços para que ocorra o preenchimento do quadro de docentes e servidores técnico-administrativos. Em que pese a justificativa pautada em uma crise orçamentária, o grande número de vacância no quadro de efetivos da nossa Unidade tem gerado problemas para o desenvolvimento das atividades essenciais de ensino e de gestão. Essa reivindicação deve ser baseada e fundamentada no Plano de Desenvolvimento da Unidade que deve demonstrar efetivamente as carências apresentadas no quadro de servidores e docentes de nosso Câmpus. Ações: Por meio de permanentes reivindicações junto aos colegiados centrais, particularmente o CADE e CO, assim como junto à Pró-reitoria de Administração, pretende-se lutar pela reposição do quadro docente e de servidores para que as atividades da Unidade, com base nos dados levantados no momento da elaboração do PDU, continuem sendo desenvolvidas com excelência. - Valorização dos Servidores Técnico-Administrativo Incentivar e fortalecer a política de formação permanente dos servidores técnicoadministrativos tendo em vista o seu aperfeiçoamento assim como estimular as iniciativas de ações inovadoras que tenham por objetivo melhorar o desempenho profissional. Dado que o trabalho em um ambiente saudável e motivador é a base para a satisfação pessoal, valorizar o papel do servidor técnico-administrativo é essencial para que a Unidade atinja seus objetivos de Ensino, Pesquisa e Extensão. Sem os servidores técnico-administrativos não há prestação de serviços à comunidade interna e externa. Ações: Propiciar espaços de discussões entre os vários setores técnico-administrativos do Câmpus para verificar adequações funcionais e realocações, caso seja necessário e quando for possível. Estimular a continuidade de formação profissional para que sejam desenvolvidas, ou aprimoradas, competências e habilidades no exercício da função e a consequente melhoria na sua eficácia e satisfação profissional. Reforçar e apoiar as reivindicações dos servidores quanto à progressão em suas carreiras e o Grupo de Desenvolvimento Profissional. - Incentivo à Cultura, ao Esporte e ao Lazer Valorização e incentivo de atividades culturais, de esporte e lazer em nossa Unidade que se configura como um local de congregação das comunidades externa e interna. Essas atividades devem ser apoiadas e amplamente difundidas e noticiadas tanto no Câmpus como na cidade e região para que sejam espaços de expressão para corais, teatros, grupos musicais, grupos de poesia e outras formas de manifestação cultural assim como de lazer e de esporte. Ação: Incentivar atividades de integração e interação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis junto à comunidade local com responsabilidade e respeito ao patrimônio público.

5 Diretrizes Específicas Corpo Docente - Incentivar a elaboração do Plano de Desenvolvimento Departamental A UNESP adotou um sistema de avaliação institucional que prioriza as atividades individuais do docente e não analisa as circunstâncias globais dos departamentos de ensino nos relatórios anuais e trienais. A grande defasagem na reposição do quadro efetivo nos últimos anos tem sobrecarregado os docentes. A elaboração de um Plano de Desenvolvimento Departamental deve estabelecer um planejamento de atividades e prioridades a serem desenvolvidas pelo conjunto de docentes que o compõem. Sendo um projeto holístico e orgânico, o Plano de Desenvolvimento Departamental pode organizar as atividades dos docentes em um período de curto, médio e longo prazo. Dessa forma, nos processos de avaliações, individuais e coletivas, o trabalho conjunto dos docentes do departamento deve ser valorizado. O Plano de Desenvolvimento Departamental deve, portanto, apresentar um planejamento de atividades individuais e coletivas de Pesquisa, de Ensino, de Extensão e de Gestão que vise atender as necessidades dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-graduação aos quais estão vinculados. - Apoiar e oferecer subsídios para a criação de Grupos de Pesquisa Por meio do Escritório de Pesquisa e de comissões assessoras, pretende-se dar continuidade ao incentivo para a criação e à manutenção de grupos de pesquisas assim como, na medida do possível, oferecer subsídios institucionais para que esses grupos atinjam seus objetivos de pesquisa e difusão do conhecimento. - Buscar recursos e condições com o intuito de oferecer espaços adequados para o ensino e a pesquisa A partir do planejamento orçamentário da Unidade e com o auxílio dos Departamentos de Ensino, objetiva-se, entre outros, otimizar os recursos e melhorar as condições dos espaços de pesquisa e de ensino para que os docentes exerçam as suas funções em ambientes adequados. Corpo de Servidores Técnico-Administrativos - Respeitar as atividades profissionais dos Servidores Técnico-Administrativos O respeito às atividades dos servidores técnico-administrativos é uma das premissas da presente chapa. Não existe atividade de Ensino, de Pesquisa e de Extensão sem o suporte das atividades dos servidores. É necessário valorizar as atividades dos vários setores que compõem a administração da Unidade, da mesma maneira que todas as funções exercidas pelos servidores. Sem essa atividade meio não há possibilidade de se oferecer uma atividade fim de qualidade pela Universidade. Pretende-se, para tanto, fazer uma verificação quanto ao nível de satisfação dos servidores no exercício de suas funções para que algumas adequações possam ser realizadas desde que as demandas possam ser atendidas. A partir dessas ações, e levando

6 em conta a necessidade da execução do trabalho em funções e ambientes satisfatórios, será possível otimizar o desempenho das atividades desses profissionais. - Apoio à formação continuada dos Servidores Técnico-Administrativos A busca por uma formação continuada pelo servidor deve ser valorizada constantemente. A busca pela atualização e aprimoramento de sua formação demonstra o envolvimento e satisfação do servidor no desempenho de suas atividades profissionais. No entanto, deve-se priorizar cursos que são de interesse de cada área. Assim, pretende-se apoiar as iniciativas com o objetivo de alcançar melhores condições de trabalho nas diferentes áreas e supervisões. Corpo de Discentes - Incentivo à participação em atividades de Pesquisa e Extensão Promover e incentivar a participação de alunos da graduação em grupos de pesquisas, em projetos de extensão e empresas juniores para que a experiência nesses ambientes acadêmicos proporcionem um desenvolvimento de práticas de pesquisa e de prestação de serviços para o futuro desempenho profissional; - Continuidade da Política de Permanência Garantir a continuidade do apoio à política de permanência dos discentes por meio das bolsas de apoio ao estudante assim como o compromisso em manter as mediações entre a administração local e central para que sejam aprimoradas as ações de permanência estudantil; - Incentivo à participação de Intercâmbios Continuar e aprimorar os mecanismos, por meio do Escritório de Pesquisa, de acesso aos programas e convênios de intercâmbios nacionais e internacionais para os estudantes de graduação e de pós-graduação; - Apoio às Atividades artísticas, culturais, esportivas e de lazer Dar continuidade à disponibilização de espaços da Unidade para a realização de eventos, para as manifestações artísticas, culturais, esportivas e de lazer que tenham como princípio incentivar a convivência entre a comunidade discente; - Incentivo à organização dos Centros Acadêmicos e do Diretório Acadêmico Proporcionar mecanismos para garantir a participação efetiva dos representantes discentes nos colegiados locais e centrais com o apoio aos centros acadêmicos e ao diretório acadêmico.

7 Considerações Finais A nossa proposta apresenta princípios e diretrizes que visa uma gestão participativa que contemple diálogos entre os setores que compõem a Unidade. Diante disso, pretendemos construir em conjunto com a comunidade unespiana uma proposta de desenvolvimento de nosso Câmpus que atenda efetivamente aos anseios locais perante à administração central da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Para tanto, vale ressaltar a necessidade da elaboração de um Plano de Desenvolvimento da Unidade para que o mesmo traga subsídios para a formulação dos Planos de Desenvolvimento Departamentais pautados pelo Plano de Desenvolvimento Institucional. Acreditamos que essas ações são essenciais para o planejamento de uma gestão participativa que tenha como objetivo o desenvolvimento da Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Assis, 14 julho de Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi Direção Cátia Inês Negrão Berlini de Andrade Vice-Direção

8 Súmulas Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi é professor assistente doutor de História Antiga do Departamento de História da Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Câmpus da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Graduada em Pedagogia, Direito e História com Mestrado e Doutorado em História junto ao Programa de Pós-graduação em História desta Unidade. Atuou na Educação Básica de 1992 a 1996 nas licenciaturas de Pedagogia e História. Desde o ano de 1995 atua no Ensino Superior tendo experiência de orientação de monografias, iniciação científica, mestrado e doutorado na área de História Antiga. É membro do Núcleo de Estudos Antigos e Medievais (NEAM) da UNESP desde o ano de 1990 no qual desenvolveu suas pesquisas de iniciação científica, mestrado e doutorado. Realizou estágios de pesquisa no exterior na Universidade de Cambridge, Reino Unido, em Harvard e na Columbia University, Estados Unidos. Coordenou e coordena projetos do Núcleo de Ensino e de Extensão. Foi coordenadora do Curso de Graduação em História e é membro do Conselho de Curso de História, foi membro e Presidente da Comissão Permanente de Ensino, representante dos Coordenadores de Curso de Humanas na Câmara Central de Graduação, membro da Comissão Permanente de Pesquisa, membro da Comissão Permanente de Extensão Universitária, membro da Comissão de Elaboração do Plano de Desenvolvimento da Unidade, membro do Conselho Departamental de História e Chefe do Departamento de História, membro convidada e titular da Congregação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Cátia Inês Negrão Berlini de Andrade é professor assistente doutor da área de Língua e Literatura Italiana do Departamento de Letras Modernas, da Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Câmpus da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Possui graduação em Letras, Mestrado e Doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atua no Ensino Superior desde 2002 tendo experiência de orientação de iniciação científica, mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Unidade. É líder do Narrativas Estrangeiras Modernas da UNESP desde o ano de 2002 no qual desenvolve suas pesquisas. Coordenou projetos de Extensão e é coordenadora do acordo internacional entre a UNESP e a Università degli Studi di Perugia. É membro do Conselho de Curso de Letras, foi membro da Comissão Permanente de Ensino, membro do Conselho Departamental de Letras Modernas, vice-chefe e Chefe do Departamento de Letras Modernas, Membro da Comissão de Projeto Departamental e Reestruturação do Curso de Letras, Presidente da Comissão de Elaboração do Plano de Desenvolvimento da Unidade, Membro Titular do Projeto Internacional de Duplo Diploma em Licenciaturas: Letras UNESP e Universidade do Porto e membro titular da Congregação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis.

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