IMPLANTE COCLEAR E SUA RELAÇÃO COM A IDENTIDADE DO IMPLANTADO: EXPECTATIVAS E POSSIBILIDADES
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- Nicolas Fernandes Fontes
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1 IMPLANTE COCLEAR E SUA RELAÇÃO COM A IDENTIDADE DO IMPLANTADO: EXPECTATIVAS E POSSIBILIDADES Raquel Bernardes 1 RESUMO: O implante coclear ou popularmente conhecido como ouvido biônico, consiste em um equipamento eletrônico computadorizado que substitui totalmente o ouvido de pessoas que tem surdez total ou quase total. O implante estimula diretamente o nervo auditivo através de pequenos eletrodos que são colocados dentro da cóclea e o nervo leva estes sinais para o cérebro. Já existe há alguns anos e hoje mais de pessoas no mundo já estão usando, sendo o implante coclear uma forma de acessibilidade das pessoas com surdez. Adversos a essa forma de normalização da pessoa com surdez esta a identidade surda. Usuários da Língua de Sinais possuem uma cultura própria, advinda de várias lutas e algumas conquistas, como a oficialização de sua língua. Nesse sentido, realizamos uma pesquisa teórica de cunho bibliográfico sobre o tema Implante Coclear e sua relação com a identidade, bem como as implicações do implante coclear nos processos de desenvolvimento da linguagem. Através de uma breve passagem pela história na educação dos surdos conseguimos perceber o motivo dessa rejeição a uma concepção clínica da surdez e ainda identificar as contribuições do implante para o desenvolvimento oral. Por meio deste artigo, buscamos refletir sobre as causas da relutância da comunidade surda em aderir qualquer proposta de tratamento clínico, ou seja, sua relação com a identidade, bem como abordar as implicações do implante coclear nos processos de desenvolvimento as expectativas e possibilidades. Palavras-chave: Surdez, Implante Coclear, Identidade Surda 1 Intérprete de Língua de Sinais do Centro de Ensino Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial Cepae da Faculdade de Educação FACED da Universidade Federal de Uberlândia UFU e pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Estudos da Linguagem, Libras, Educação Especial e a Distância e Tecnologias GPLEDT. raqbernardes@hotmail.com
2 Aspectos introdutórios Em uma sociedade oralista, a dificuldade da comunicação verbal é um agravante manifestado nas pessoas com surdez, desencadeando angustias, ansiedades e preconceitos. Identificação tardia da deficiência sensorial pode acarretar em desvantagem e dificuldades acadêmicas, sociais, emocionais e também da baixa autoestima da criança. O principal problema parece estar no fato de a pessoa simplesmente não ouvir e, por isso, não receber estímulos auditivos o suficiente para se conseguir estimular o aparelho fonador para emitir e reproduzir sons articulados para a comunicação. O implante coclear, inúmeras vezes, surge como uma possibilidade de reabilitação da audição, permitindo que o implantado adquira a linguagem e desenvolva amplamente sua aprendizagem. Sendo assim, acredita-se que com o implante coclear, a pessoa possa amenizar muitas de suas dificuldades acadêmicas, sociais, emocionais, melhorando sua autoestima. Nessa direção, considerando o processo de reabilitação da audição por meio do implante coclear, para a realização deste trabalho foi desenvolvida pesquisa teórica de cunho bibliográfico sobre o tema Implante Coclear e sua relação com a identidade, bem como foram abordas algumas implicações do implante coclear nos processos de desenvolvimento ressaltando as expectativas e possibilidades de reabilitação e aquisição da linguagem. Neste texto, por meio de leituras da área, buscamos levantar questões por meio das quais buscamos refletir sobre temas como identidade surda e Implante Coclear e sua relação com a aquisição da linguagem. Para fundamentar nossas reflexões fundamentamo-nos em trabalhos como os de: Vieira, Bevilacqua, Ferreira e Dupas, (2012), Pedreira (2007), Soares (2005), Thoma (2005), além de documentos oficiais tais como: Lei /02, Lei 7.611/11, Decreto, 5626/05, entre outros. Dividimos o texto em três partes: na primeira parte fizemos um breve histórico da educação escolar para surdos; na segunda apresentamos algumas considerações sobre as expectativas e possibilidades do implante coclear e por fim registramos nossas considerações.
3 1. A reabilitação da audição pelo implante coclear e a busca pelo filho perfeito No contexto da deficiência sensorial, a aceitação do ser humano diferente e com alguma limitação já causa desconforto e suscita aceitação. Desde o processo da gestação do filho, pais, naturalmente desejam que seus filhos nasçam saudáveis e perfeitos e quando isso não ocorre ficam frustrados, em um estado denominado de luto. Nesse sentido, A descoberta de uma condição crônica de saúde em um membro da família é um momento complexo, situação essa que se agrava na infância e é permeada de sentimentos negativos e comportamentos diversos, como: revolta, medo, frustração, não aceitação, susto, chateação, desespero, angústia, confusão, tristeza, culpa, contrariedade, preconceito, uma sensação de vazio interior, choque, vergonha, depressão e ansiedade. Sendo assim, a descoberta da Deficiência Auditiva (DA) configura-se em uma perda do filho perfeito, na violação de expectativas positivas, gerando frustrações, comparadas por algumas famílias como uma experiência de luto. (VIEIRA, BEVILACQUA, FERREIRA, DUPAS, 2012, p. 83). Conseguindo superar a frustração os pais e familiares da criança surda se deparam com uma serie de angustias, dentre outras: como a criança desenvolverá a linguagem? Conseguirá falar? Conseguirá aprender quando for para escola? Entre outras varias questões. Casos como esses e em outros, quando o individuo que já adquiriu a linguagem, veem na possibilidade de ouvir a solução para o problema de surdez. Os avanços tecnológicos são grandes, dentre esses está o implante coclear ou popularmente conhecido como ouvido biônico que, segundo o Dr. Ricardo Ferreira Bento 2, consiste em um equipamento eletrônico computadorizado que substitui totalmente o ouvido de pessoas que tem surdez total ou quase total. O implante estimula diretamente o nervo auditivo através de pequenos eletrodos que são colocados dentro da cóclea e o nervo leva estes sinais para o cérebro. É um aparelho muito sofisticado que foi uma das maiores conquistas da 2 Médico Otorrinolaringologista Professor Titular de Otorrinolaringologia da FMUSP. Atual Chefe do Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Chefe do grupo de Otologia e Coordenador do grupo de Implante coclear
4 engenharia ligada à medicina. Já existe há alguns anos e hoje mais de pessoas no mundo já estão usando. Sendo o implante coclear uma forma de acessibilidade das pessoas com surdez nos faz refletir em quais são as suas implicações e contribuições no desenvolvimento da linguagem e a relação com a aprendizagem. Antagônico a essa forma de normalização da pessoa com surdez está a concepção de surdez na perspectiva sociocultural em que se defende a composição da identidade surda renegando o processo de reabilitação da audição e, portanto, a concepção clínica da surdez. Pedreira (2007), concebe a surdez como diferença cultural e o direito de todo e qualquer indivíduo de adquirir o mais cedo possível uma língua que lhe possibilite constituir sua identidade, interagir, compreender e significar o mundo social. Para muitos surdos, a Língua de Sinais é a língua materna que os possibilita se apropriar do conhecimento e interagir com o mundo. Uma breve passagem pela história na educação básica dos surdos pode-se perceber a rejeição a uma concepção clínica da surdez. No Brasil, as primeiras instituições para atender pessoas deficientes foram o Instituto Benjamin Constant, em 1854 que atendia crianças cegas e o Instituto Nacional para Surdos, criado em As duas instituições mantiveram-se com o firme propósito de normalizar as diferenças. Soares (2005), ressalva que o atendimento no Instituto Nacional dos Surdos-Mudos (INSM) priorizou a educação oralista durante um longo período. As principais conquistas e oficializações e diretrizes referente a educação de Surdos ainda são bem recentes, a exemplo disso está a lei de 24 abril de 2002 regulamentada pelo decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a LIBRAS como a segundo língua oficial do nosso país e a dispões em toda esfera educacional, apontando a metodologia bilíngue como a que melhor contribui para o desenvolvimento dos Surdos. Ampliando essa problemática do processo da educação dos surdos, as concepções de normalidade e anormalidade visam moldar o individuo a um padrão idealizado estabelecido pelos ditos normais na tentativa de homogeneização. Nesse sentido, a educação especial, pode ser vista como um conjunto de técnicas e de dispositivos de recuperação do corpo que não ouve, não vê, não pensa ou não interage. Para Thoma, Como um campo marcadamente normalizador, a educação especial não só absorve os sujeitos com deficiências ou com necessidades especiais em suas práticas institucionais de educação e reabilitação, senão que toma conta do universo da
5 vida desses sujeitos: dita normas de comportamento e práticas que devem ser assumidas pela família e pela sociedade em geral (THOMA, 2005, p. 263). Diante desta situação e outras circunstancias particular de cada individuo buscamos refletir sobre as causas da relutância da comunidade surda em aderir qualquer proposta de tratamento clínico que os descaracterize como sendo surdos enquanto grupo que possui língua e cultura próprias. 2. A educação para surdos: um breve histórico Uma breve analise do histórico da educação dos surdos nos possibilita constatar as dificuldades encontradas pelos surdos para se inserir na sociedade ouvinte por não conseguir falar. A educação era pautada na tentativa de reabilitar o surdo para que ele pudesse oralizar, mas este contexto clínico refletiu em um processo de exclusão e sofrimento pelos surdos sem, contudo, refletir em desenvolvimento cognitivo, acadêmico ou da linguagem. Muitos estudos e pesquisas e experimentos foram realizados. Dentre estes podemos destacar o médico cirurgião e psiquiatra alienista francês Jean Marc Graspard Itard ( ) que se tornou médico residente do Instituto Nacional de Surdos em Paris. Seguindo os pensamentos do filosofo Condillac, reconhecia somente a experiência externa como fonte de conhecimento. Juntamente com Philipe Pinel, com que estudou, Itard adotou a concepção que exigia a erradicação ou diminuição da surdez para que o surdo tivesse acesso ao conhecimento. A partir desta concepção o que antes era visto como diferença passou a ser reconhecido como doença e, portanto passível de tratamento. Todas as tentativas possíveis e impossíveis para erradicar a surdez eram aceitáveis, o que gerava sofrimento e até mesmo à morte. Em seu livro Tratamentos das doenças do ouvido e da audição em 1821, Itard considerava o surdo primitivo emocional e intelectualmente. A única esperança para o surdo seria o desenvolvimento da fala e acreditava que se a audição fosse recuperada a fala também seria. Ainda realizou um intenso treinamento auditivo com alguns alunos, mas sem resultados eficazes no desenvolvimento da fala fluente, fracassando em transformar o surdo em ouvinte Itard culpou a língua de sinais usada na escola. Somente após varias tentativas frustradas ele aceitou o fato que os surdos podem ser educados através da língua de sinais. No entanto, a medicalização do surdo é
6 abordada nos nossos dias atuais na forma na qual a surdez é ainda tida como uma doença a ser tratada e curada. Em termos de história dos processos de reabilitação da audição, os primeiros aparelhos auditivos surgiram no século XVII e eram algo parecido com trombetas e feitos em diversos formatos, tamanhos e com materiais como: ferro, prata, madeira, conchas de caramujos e até chifres de animais. Já primeiros amplificadores elétricos apareceram por volta do início do século XX em que foram disponibilizados os primeiros aparelhos auditivos, já na década de Com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia, os aparelhos auditivos se tornaram ainda menores, sendo que já na década de 1940 surgiram os primeiros aparelhos de bolso. Na década de 60, o atual modelo foi disponibilizado, que são os aparelhos presos à orelha denominados de retroauriculares. Desde então, a tecnologia de aparelhos auditivos tem se desenvolvido rapidamente, graças aos avanços da microeletrônica. Atualmente, os aparelhos auditivos funcionam com tecnologia digital e são equipados com potentes chips de computador. Os recursos que asseguram melhor qualidade sonora, conectividade wireless e tamanho reduzido são características das soluções auditivas modernas. Com a tecnologia, a aceitação dos aparelhos auditivos também mudou. Aparelhos menores, novos modelos e cores atraentes ajudaram os usuários a usá-los com mais facilidade e confiança 3. Os avanços tecnológicos em aparelhos auditivos também são notórios. O que inclui o implante coclear conhecido popularmente como ouvido biônico, indicado para pessoas com surdez neurossensorial severa ou perda auditiva bilateral profunda. O implante consiste em dois componentes um interno e outro externo. O interno consiste em equipamento que será implantado, formado por um conjunto de elétrodos e antena receptora, sua função é receber o sinal que será emitido pela unidade externa e transformar em pulsos elétricos que por sua vez, será transmitida pelos conjuntos de eletrodos para o interior da cóclea - unidade externa que recebe o som do ambiente codificando e enviando-o para a unidade interna. O implante coclear tem sido tido como a melhor opção para aqueles que tiveram perdas que não podem ser amenizadas com aparelhos convencionais. O implante permite que a pessoa volte a ouvir sons, em muitos casos é possível compreender a fala humana, mas não se trata de uma audição normal. O quanto à 3 Maiores informações sobre a história dos aparelhos auditivos acesse: _to_offer/the_history_of_hearing_aids.html
7 pessoa implantada será capaz de compreender dependerá de muitos fatores como; o tempo que ficou sem ouvir, causa da surdez, estratégias de estimulação usada e o número de eletrodos implantados. Esses avanços na tecnologia se fazem necessários para possibilitar a acessibilidade da linguagem oral aos surdos. Visto que para desenvolver a linguagem oral é preciso ter noções sonoras que podem ser ampliados através do implante. O desenvolvimento da linguagem é imprescindível para o acesso ao conhecimento possibilitado pela aprendizagem. Adquirir uma linguagem é um processo que se dá com a criança, em uma situação normal de interação na comunidade em que começa a crescer, que não precisa ser necessariamente de seus pais, essa seria a aquisição da primeira língua. Já a aquisição e aprendizagem da segunda língua, é necessário que já se domine uma primeira língua. O que seria o caso de surdos que tiveram a aquisição da língua de sinais primeiramente através de contato com a comunidade surda e posteriormente desenvolveram, já adquirida a linguagem, a aprendizagem do português na modalidade escrita e oral. Nesse aspecto, os surdos também apresentam desempenhos diferentes na aquisição da segunda língua. Talvez por fatores como falta de estímulos sonoros que lhes impossibilite a interação o mais cedo possível com o mundo oralizado a sua volta. Há ainda aqueles que podem ter sido privados dos dois mundos oralizado e sinalizado não desenvolvem a linguagem gerando resultados insatisfatórios também em ambientes de educação formal e mal entendidos em relação ao processo de aprendizagem. Visto que não se pode supor que por ser surdo o educando saiba língua de sinais, seja oralizado ou faça leitura labial. Mesmo estando bem integrados no mundo oralizado, ouvindo, falando melhor e usando a língua de sinais, os avanços tecnológicos, lutas políticas linguísticas não foram capazes de acabar com o modelo socialmente constituído do ser surdo. Diante do que cada proposta tem a oferecer está os surdos suas famílias e decisões a serem tomadas. Percebendo que o problema em não ouvir afeta o desenvolvimento da linguagem, se vê no implante coclear a possibilidade de ouvir, e assim melhorando a qualidade de vida do individuo. Nossa legislação atual, o Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta Lei de 24 abril de 2002, assegura aos surdos o direito ao acompanhamento através de atendimento educacional especializado, ao interprete de Libras, à formação de inicial e continuada de seus professores, e a acessibilidade ao conteúdo. Para fins desse decreto, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral,
8 parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. A Lei n o , de 20 de junho de 2007, art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assegura a garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidade, adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais. No entanto, dentre as poucas pesquisas que há na área, indicam que, pelo fato de que realização de implantes coclear ainda ser recente no Brasil, há poucas ações de acolhida do implantado na escola regular. Pela novidade que se instaura da presença de implantados na escola regular, o professor ainda têm pouco conhecimento sobre o implante e sobre como se proceder ante à presença do recém implantado no contexto de sala de aula. Algumas leituras permitiram observar a necessidade de desenvolver pesquisas relacionadas ao implante coclear no desenvolvimento da linguagem e aprendizagem. Em um capítulo intitulado O implante coclear em questão: Benefícios e problemas e riscos, presente no Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, volume II, Capovilla, Rapha (2001), destacam a importância dessas pesquisas para uma melhor avaliação as satisfação de um implante coclear. Outro artigo, Desempenho Acadêmico de Crianças com Deficiência Auditiva Usuárias de Implante Coclear: Estudo Piloto com Informações dos Professores relata uma pesquisa desenvolvida com crianças implantadas no Brasil buscam analisar, em especial o desenvolvimento das habilidades auditivas e linguagem oral. Por meio desse levantamento, constatamos a necessidade de mais estudos em relação à população de crianças usuárias do implante coclear em escolas regulares e a necessidade de capacitação continua de professores para atender a esta demanda. 3. Expectativas e possibilidades O implante coclear tende a aprimorar a percepção e produção da fala, viabilizada pela comunicação cotidiana e o programa de reabilitação auditiva. Crianças implantadas antes dos 6 anos de idade mostram-se mais habilidosas na produção de consoantes e vogais, na entoação e no ritmo. A fala de crianças implantadas é mais precisa se comparadas a daquelas com perda auditiva que utilizam aparelhos de ampliação. Um ano após o implante, a inteligibilidade da fala é duas vezes superior aquela típica de crianças com surdez profunda.
9 Embora o implante não tenha restaurado a audição de nenhum paciente, cerca de 5% podem conversar normalmente sem necessidade de leitura labial. O resultado mais comum é a melhora há habilidade de leitura labial. Os implantados tem dificuldade em conseguir distinguir sons ambientais simples como a campainha da porta. Por mais que sejam mais avançados tecnologicamente, o implante coclear não é a cura para surdez e a sensação auditiva que proporciona è diferente da audição normal. Especialmente nos primeiros meses pós-implante, em cirurgias bem sucedidas, certos sons como a musica pode soar como ruídos para os implantados. Decorridos esses meses iniciais, há uma melhora significativa na naturalidade percebida do som. Contrapondo-se aos benefícios do implante, está na incerteza dos resultados levando-se em conta a variáveis e especificidades de cada individuo. E ao se submeter ao implante a perda total da capacidade auditiva prévia à cirurgia no ouvido implantado. E com apenas um dos ouvidos implantados é difícil para o paciente identificar de onde vem os sons. A criança implantada deve se ater a algumas restrições, sendo algumas delas; Devem evitar esportes de contato físico como futebol, basquete, voleibol e outros, já que uma pancada na cabeça pode fazer com que o implante deixe de funcionar. Ela deve remover todos os componentes externos antes do banho ou natação, e deve carregar sempre um conjunto extra de baterias, já que a autonomia das recarregáveis é de apenas 10 a 12 horas de operação contínua. Como o implante contém um magneto, a criança deve evitar uma série de situações, como o exame médico de ressonância magnética. Além disso, a descarga eletrostática pode danificar o aparelho, queimando os componentes eletrônicos ou corrompendo o software do processador de fala. (CAPOVILLA; 1998 p. 81) Outras limitações está relacionada a durabilidade restrita, assim o implantado será submetido a outras cirurgias, mesmo mantendo todos cuidados e respeitando as restrições. Há sempre o risco de as empresas fornecedora do implante abandone o ramo de negócios, o que dificultará acionar a empresa caso seja preciso uma reposição ou substituição do implante.
10 4. Considerações finais Concordando com (CAPOVILLA); Reconhecendo que o implante coclear e a Língua de Sinais são alternativas complementares na educação da criança, enquanto cientistas, os profissionais devem pesquisar a eficácia relativa de ambas em delineamento experimentais rigorosos. O profissional deve abster-se de assumir uma posição apriorística radical de prescrição de uma alternativa e de proscrição de outra. Em vez disso, ele deve considerar a necessidade de pesquisa clínica e educacional acerca dos impactos reativos e complementares do implante e da língua de sinais para o desenvolvimento cognitivo, linguístico e acadêmico da criança com surdez congênita. É preciso que o profissional tenha uma visão ampla da pessoa em suas condições de Surdo e de surdo, contemplando tanto os aspectos antropológicos da Cultura Surda quanto os médicos da deficiência auditiva. (CAPOVILLA; RAPHA, 2001 p. 1543) O objetivo da pesquisa não é se ater a uma proposta e se opor a outra, mas investigar as implicações dos procedimentos, que não devem ser desconsiderados. Ainda nesta obra aborda os procedimentos pós-implante em que o paciente deve ser submetido, que envolvem consultas periódicas, algumas restrições e reabilitação para falar. Segundo os autores, as investigações e pesquisas sobre o tema implante coclear ainda são poucas e destaca da importância dessas pesquisas para uma melhor avaliação as satisfação de um implante coclear. As pesquisas desenvolvidas com crianças implantadas no Brasil buscam analisar, em especial o desenvolvimento das habilidades auditivas e linguagem oral. Sendo escassos os dados a respeito do desenvolvimento acadêmico. Em uma destas pesquisas mais recente realizada no ano de 2007 (BRAZOROTTO; COSTA; BEVILACQUA, 2007, p.166), contou com a participação de seis professores que atuavam com crianças implantadas em salas comuns de escolas regulares públicas e privadas, na cidade de Bauru, e as crianças que participaram na pesquisa eram pacientes do Centro de Pesquisa Audiológica e do Centro de Educacional do Deficiente Auditivo, do Hospital de Reabilitação das Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. Uma das principais conclusões deste estudo piloto foi o pouco conhecimento que os professores demonstraram a respeito do implante coclear e seus usuários. Tais resultados indicam a necessidade de mais estudos em relação à população de
11 crianças usuárias do implante coclear em escolas regulares e a necessidade de capacitação continua de professores para atender a esta demanda. Podemos concluir que o Implante Coclear é uma alternativa a acessibilidade ao desenvolvimento da linguagem oral. Verifica-se que as pesquisas apresentadas demonstram que o objeto de estudo as implicações do implante coclear no desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem do recém-implantado ainda não foi totalmente investigado, dando-nos oportunidade, e apontando-nos a necessidade de ampliarmos mais a compreensão do seu estudo no que tange aos processos de reabilitação e, portanto, do acesso ao conhecimento, à linguagem e à comunicação e interação do implantando. Observamos, no entanto, que os estudos dessa temática, apontam somente os benefícios, problemas e riscos do implantado e o desenvolvimento acadêmico do implantado, mas não apresenta nenhum aprofundamento sobre os processos de desenvolvimento da linguagem relacionados à aprendizagem do deficiente auditivo. Reconhecendo que o implante coclear e a língua e sinais como alternativas complementares a educação dos surdos, os profissionais de diferentes áreas devem conduzir pesquisas clinicas e educacionais que demonstrem a satisfação do implante colear e suas contribuições cognitivas, linguísticas e acadêmicas. O que é fundamental para que os familiares e próprios surdos compreendam melhor a questão e suas implicações.
12 5. Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto n , de 22 de Dezembro de Disponível em Acessado no dia 19/01/2014 BRASIL. Lei n , de 24 de Abril de Disponível em Acessado no dia 19/01/2014. BRASIL. Lei n , de 20 de junho de Disponível em Acessado no dia 19/01/2014. BRAZOROTTO, J. S.; COSTA, M. P. R.; BEVILACQUA M. C. Desempenho Acadêmico de Crianças com Deficiência Auditiva Usuárias de Implante Coclear: Estudo Piloto com Informações dos Professores. In. Temas em educação Especial: deficiências sensoriais e deficiência mental. Editores; Junqueira e Marins; Brasília, DF: CAPEA PROESP, CAPOVILLA, F. C. O Implante Coclear como Ferramenta de Desenvolvimento Lmgüístico da Criança Surda. Rev. Bras. Cres. Desenv. Hum., São Paulo, 8 (1/2), CAPOVILLA, F. C; RAPHA, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. Vol II. Editora da Universidade de São Paulo, COUTO, H. H. Ecolingüística: estudo das relações entre língua e meio ambiente. Editora Thesaurus, FMUSP e Hospital das Clínicas. Grupo de Implante Coclear. Disponível em Acesso no dia 18 Jul PEDREIRA, S. M. F. Educação de Surdos (as) na escola inclusiva e interculturalismo: uma aproximação necessária. Revista Espaço. Informativo Técnico Científico Espaço, INES Rio de Janeiro, n. 27, Jan-Jul SOARES, M. A. L. A educação dos Surdos no Brasil. Editora Autores Associados THOMA, A. S. Entre normais e anormais: invenções que tecem inclusões e exclusões das alteridades deficientes. In: PELLANDA, N. M. C VELOSO, E.; MAIA, V. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba: Mãosinais, VIEIRA, S. S.; BEVILACQUA, M. C.; FERREIRA, N. M. L. L. A.; DUPAS, G. Descoberta da deficiência auditiva pela família: vendo o futuro idealizado desmoronar. Revista Acta paul. enferm. vol.25 n. spe2. São Paulo: Disponível em: Acesso 20 jul
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