ESTUDO DO ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Study of body mass index by computed tomography

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1 Science in Health 2011 jan-abr; 2(1): 5-10 ESTUDO DO ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Study of body mass index by computed tomography Marcelly V Palladino * Damas KF ** Maria José Tucunduva ** Resumo A concentração de gordura no corpo reflete no seu estado de saúde. O excesso implica no aparecimento de doenças e sua falta, risco à saúde, pois o corpo necessita de gordura para funções fisiológicas. Indicadores antropométricos são muito utilizados para essa avaliação devido ao baixo custo porém não fornecem acurácia, pois não consideram a variação de gordura corporal em ralação à idade e ao gênero. Este estudo objetiva avaliar a quantidade de gordura pela tomografia computadorizada, a qual mostrou ser um método adequado de mensuração, já que avalia separadamente a concentração de gordura abdominal e subcutânea. Descritores: índice de massa corporal Tomografia computadorizada Distribuição da gordura corporal. ABSTRACT Health could be expressed by the amount of fat found in a body. The excess of fat in the organism is related to diseases and the lack of it may present risk once this tissue is necessary to the proper functioning of the body. Anthropometric indicators are usually used to evaluate this condition due to their low cost but they are not accurate, once the different kinds of fat are not presented or related to the age or gender. The aim of this study is to evaluate the amount of body fat through computerized tomography, which was considered an accurate method since it indicates the abdominal fat and subcutaneous fat separately. Descriptors: Body mass index Computed tomography Body fat distribution ** Aluna de Biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. marcellyvp@gmail.com ** Professora de Biomedicina da Universidade Cidade de São Paulo. kdamas@edu.unicid.br - mstucunduva@edu.unicid.br 5

2 Introdução A composição corporal é um componente-chave do perfil de saúde e de aptidão física do indivíduo e tem recebido importância cada vez maior devido ao papel dos componentes corporais na saúde humana. A obesidade é um problema sério de saúde e reduz a expectativa de vida, caracterizada pela distribuição da gordura no corpo, sendo gordura visceral e gordura subcutânea (Nagai et al. 1, 2008) A distribuição de gordura é mais importante do que o peso global como um fator de risco cardiovascular (Vague 2, 1956), e está associada ao aumento da morbidade e mortalidade(calle et al. 3, 1999). O tecido adiposo intra-abdominal tem um papel importante nos fatores de risco, como resistência à insulina, intolerância à glicose, podendo gerar Diabetes Mellitus, baixo colesterol (HDL), triglicerídeos aumentados, hipertensão e obesidade (Depres 4, 1993) Quando o tecido adiposo torna-se ampliado produz vários compostos bioativos como ácidos graxos livres, fator de necrose tumoral (TNF-α) e leptina. Esses compostos podem estar diretamente envolvidos com o desenvolvimento das afecções características de gordura abdominal (Banerji et al. 5, 1999). No entanto, a falta de gordura corpórea também representa risco à saúde, pois o corpo necessita de certa quantidade para as funções fisiológicas normais. Existem inúmeros procedimentos padronizados de testes para avaliação da composição corporal, que variam segundo suas bases físicas, custo, facilidade de utilização, porém é importante conhecer a limitações deles. Os métodos mais sofisticados e considerados mais precisos são: pesagem hidrostática e a absorção dos raios X de dupla energia (DEXA) que permitem quantificar os componentes corporais. Esses métodos oferecem uso limitado na avaliação de grupos populacionais, devido ao elevado custo e à complexidade do exame, e têm utilização restrita a laboratórios e a situações clínicas muito específicas (Heyward 6, 2001). Em estudos populacionais, indicadores antropométricos são utilizados como: índice de massa corporal (IMC) que é o método mais utilizado (Gus et al. 7, 1998; Siani et al. 8, 2002) e medida da circunferência da cintura abdominal. Também são utilizados métodos de avaliação da composição corporal menos complexos como medidas de dobras cutâneas e bioimpedância elétrica, que utilizam a gordura corporal relativa (%GC). Estes são amplamente empregados devido à praticidade e ao baixo custo, apesar de não fornecerem avaliação tão acurada e detalhada, pois não são capazes de fornecer informações sobre a composição corporal, apresentando uma capacidade limitada de refletir a distribuição de gordura corporal já que suas classificações não levam em consideração a variação de gordura corporal de acordo com a idade e sexo do indivíduo e sua etnia Entre os métodos clínicos, que incluem antropometria e DEXA, pode-se quantificar massa total de gordura, gordura total livre de massa, e massa óssea. Esses exames são substitutos para estimar a gordura corporal mas, como dito anteriormente, tais medidas não permitem a avaliação de teor de gordura visceral. Já os aparelhos de tomografia computadorizada (TC) permitem medir o volume visceral e depósitos de gordura subcutânea (Borkan et al. 18, 1982) sendo considerada o melhor padrão para medir gordura visceral. Estando o excesso de gordura corporal relacionado ao aumento da morbidez e da mortalidade, para sua avaliação são necessários métodos precisos e confiáveis, de baixo custo e grande aplicabilidade em estudos populacionais e na prática clínica. Dessa forma, este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade da identificação do índice de massa corporal pela tomografia computadorizada, citada como um dos melhores métodos de mensuração. Metodologia Para realização deste trabalho de quantificação da gordura intra-abdominal, utilizou-se tomografia computadorizada multislice máquina Philips, Brilliance 16 com uma corrente elétrica de 300mAs e tensão de 120kV tendo um pitch de 2:1, collimatrom 16x 0,75 e reconstrução 3x 1,5 com o filtro médio duro (Scrothing). Utilizou-se uma amostra de 10 pacientes posicionados em decúbito dorsal. Foram realizados cortes axiais da área da cicatriz umbilical, aproximadamente entre as vértebras lombares 4 e 5. A partir da imagem obtida, delimitou-se uma linha com o cursor sobre a camada do tecido subcutâneo, com intervalo de atenuação medido em unidades Hounsfield (HU), como mostra a Figura 1, sendo que o tecido 6

3 Figura 1. Delimitação da camada de gordura subcutânea. adiposo mostrou uma atenuação de -30 a -190 HU. O tecido intraperitoneal também foi delimitado pelo cursor, dentro dessa região de interesse, avaliando-se a atenuação da gordura visceral em HU representado na Figura 2. Dessa forma, calculou-se a área de gordura pelo número de pixel (Yoshizumi et al. 19, 1999) O programa utilizado na realização da análise estatística foi o software Prisma 5,0, no qual os valores apresentaram como média +/-s.d. linear simples correlações, Pearsonâ s, coeficientes de correlação e parcial análise de correlação foram realizados. Uma diferença com ump <0,05 foi considerada estatisticamente significativa (Kobayashi et al. 20, 2002). Resultados e Discussão A tomografia computadorizada do abdome é considerada o método padrão-ouro para determinação da gordura visceral (Kobayashi et al. 20, 2002; Rossner et al. 21, 1990), pois permite a diferenciação do tecido adiposo subcutâneo e visceral nessa região. A área de gordura visceral mensurada em um único corte tomográfico na altura da cicatriz umbilical (L3-L4 ou L4-L5) mostrou-se fortemente correlacionada ao volume total de gordura visceral, o que apoiou esta conduta para diagnóstico da deposição visceral de gordura 22. Pôde ser calculada a razão entre as áreas Figura 2. Delimitação da camada de gordura visceral. visceral e subcutânea da gordura abdominal, tendo sido demonstrada associação da razão > 0,4 ou de uma área de gordura intra-abdominal > 130 cm2 com distúrbios do metabolismo glico-lipídico (Willians et al. 23, 1996) Entretanto, a necessidade de equipamento sofisticado e pessoal especializado, seu alto custo e a exposição do indivíduo à irradiação, limitam seu uso na rotina clínica e em estudos epidemiológicos. Neste trabalho, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Protocolo de Pesquisa nº , CAAE ) avaliou-se e quantificou-se a gordura visceral e subcutânea dos pacientes, pelo método de tomografia computadorizada e foram encontradas uma diferença estatisticamente significativa em 20% dos pacientes e uma diferença significativa entre a quantidade de gordura visceral e subcutânea. Diferentemente do que se esperava a gordura subcutânea apresentou-se em maior volume do que a visceral, como mostra a Figura 3. Tendo em vista que a gordura visceral é mais prejudicial à saúde, pois induz a síndrome metabólica, sua mensuração é mais importante e a tomografia computadorizada se mostrou um método eficaz para tal mensuração. Comparando o tipo de gordura entre os gêneros observou-se uma diferença estatística em que as mulheres apresentam o dobro de gordura subcutânea em relação aos homens, porém estes apresentam o 7

4 15 Gorgura Subcutanea Gordura Visceral Volume cm Pacientes Figura 3. Relação entre gordura visceral e subcutânea entre os paciente. Figura 4. relação entre gordura visceral e subcutânea entre os diferentes gêneros. triplo de gordura visceral (Figura 4). As características da ressonância magnética também possibilitam estimar a gordura visceral com acurácia. No entanto, está mais sujeita a artefatos que a tomografia e seu coeficiente de variação também é maior (Van der Kooy e Seidell 22, 1993). Por ser um método não-invasivo e isento de irradiação, poderia ser utilizado no diagnóstico e seguimento de pacientes obesos de maior risco, mas seu custo é ainda mais alto que a tomografia para uso na rotina clínica e em pesquisas. As medidas antropométricas são, sem dúvida, dentre os métodos de avaliação da adiposidade corporal, os mais amplamente utilizados na avaliação do estado nutricional dos indivíduos e dos riscos associados à inadequação delas. O IMC é empregado para classificação dos graus de obesidade que, em estudos epidemiológicos, se associam ao risco crescente de morbidade e mortalidade (Organization 24, 1997). Todavia, o IMC é limitado para determinar qual dos componentes corporais (por exemplo, massa gorda ou massa magra) encontra-se alterado, e ainda, na vigência de excesso de adiposidade corporal, é incapaz de avaliar a distribuição do tecido adiposo. Devido a essas limitações, alguns estudos relatam populações com baixo IMC, mas com alta prevalência da síndrome metabólica, questionando o uso exclusivo desse índice na classificação do risco cardiovascular em indivíduos obesos Diante da atual epidemia mundial da síndrome metabólica e do reconhecido impacto da distribuição central de gordura para a morbidade e mortalidade das populações, especialmente em decorrência de eventos cardiovasculares, é altamente desejável às autoridades de Saúde o entendimento do papel da gordura visceral na fisiopatologia da síndrome metabólica, bem como o acesso a métodos práticos, inócuos, eficazes e de baixo custo para identificação de indivíduos com adiposidade intra-abdominal e de 8

5 alto risco cardiovascular. Essas atitudes poderão representar importantes passos para que, em futuro breve, identifiquem-se indivíduos de alto risco para a síndrome metabólica, estabeleça-se seu diagnóstico precoce e intervenha-se precocemente, minimizando o impacto sobre a mortalidade decorrente de suas complicações. Recentemente, a ultrassonografia foi proposta como alternativa para avaliação da adiposidade abdominal, diante da boa correlação demonstrada com a gordura visceral determinada pela tomografia computadorizada (Armellini et al. 28, 1990). Dessa forma uma continuidade deste trabalho seria a comparação entre a avaliação da gordura visceral entre os métodos de tomografia computadoriza e ultrassonografia. Conclusão De acordo com os dados obtidos, foi possível avaliar que o padrão de gordura visceral e subcutânea varia muito entre os paciente, principalmente entre os sexos, e que o método de tomografia computadorizada é excelente para identificar a variação do volume de gordura. Referências 1. Nagai M, Komiya H, Mori Y, Ohta T. Developments in estimating visceral fat area from medical examination data. J Atheroscler Thromb 2008 Aug;15(4): Vague J. The degree of masculine differentiation of obesities: a factor determining predisposition to diabetes, atherosclerosis, gout, and uric calculous disease. Am J Clin Nutr 1956 Jan-Feb;4(1): Calle EE, Thun MJ, Petrelli JM, Rodriguez C, Heath CW, Jr. Body-mass index and mortality in a prospective cohort of U.S. adults. N Engl J Med 1999 Oct 7;341(15): Despres JP. Abdominal obesity as important component of insulin-resistance syndrome. Nutrition 1993 Sep-Oct;9(5): Banerji MA, Faridi N, Atluri R, Chaiken RL, Lebovitz HE. Body composition, visceral fat, leptin, and insulin resistance in Asian Indian men. J Clin Endocrinol Metab 1999 Jan;84(1): Heyward V. ASEP methods recommendation: body composition assessment. J Exerc Physiol Online (4): Gus M et al. Associação entre diferentes indicadores de obesidade e prevalência de hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol (2): Siani A, Cappuccio FP, Barba G, Trevisan M, Farinaro E, Lacone R, et al. The relationship of waist circumference to blood pressure: the Olivetti Heart Study. Am J Hypertens 2002 Sep;15(9): Garn SM, Leonard WR, Hawthorne VM. Three limitations of the body mass index. Am J Clin Nutr 1986 Dec;44(6): Bemben MG, Massey BH, Bemben DA, Boileau RA, Misner JE. Age-related patterns in body composition for men aged yr. Med Sci Sports Exerc 1995 Feb;27(2): Lim S, Joung H, Shin CS, Lee HK, Kim KS, Shin EK, et al. Body composition changes with age have gender-specific impacts on bone mineral density. Bone 2004 Sep;35(3): Bosaeus I, Johannsson G, Rosen T, Hallgren P, Tolli J, Sjostrom L, et al. Comparison of methods to estimate body fat in growth hormone deficient adults. Clin Endocrinol (Oxf) 1996 Apr;44(4):

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