ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Autor: Verônica Torres Orientador: Profº Dr. Roberto Nóbrega Brasília - DF 2010

2 VERÔNICA TORRES ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Projeto de pesquisa aplicado ao curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Profº. Dr. Roberto Nóbrega Brasília 2010

3 Artigo de autoria de VERÔNICA TORRES, intitulada INDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTE DO CENTRO D SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 20 de novembro de 2010, defendida e aprovada pela banca examinadora assinada: Profº. Dr. Roberto Nóbrega Orientador Educação Física UCB Profº. MSc. Odális Valerino Fernandez Avaliador (a) Educação Física UCB BRASÍLIA 2010

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente à Deus, que me iluminou, me glorificou, me deu sabedoria e discernimento para aprender, escolher o melhor caminho e conseguir chegar até aqui. Ao professor Dr. César Roberto Silva, que acreditou em meu potencial me dando todo auxilio necessário e me ensinou o que era realmente necessário. Ao professor Dr. Roberto Nóbrega que me orientou me dando todo apoio. Aos meus Pais, Irmãos e Namorado pela ajuda, compreensão e estímulo aos estudos. À todos os Parentes e Amigos, que me acolheram em dias difíceis, com os braços estendidos prontos a compartilhar suas experiências, tendo toda compreensão, dedicação e disposição para comigo. À Todos que fizeram parte de minha trajetória. Muito obrigada;

5 ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Verônica Torres Resumo Nos últimos 50 anos, a população brasileira ampliou-se de 51,8 milhões para 167,5 milhões. Em conseqüência da queda da fecundidade, a participação relativa do grupo etário jovem ampliou de 55,7% para 66,0% e a população idosa mais do que duplicou a sua importância relativa, passando de 2,4%, em 1950, para 5,4% em Contudo pode-se afirmar que quanto menos atividade física uma pessoa praticar, mais obesa ela estará sujeita. E quanto mais obesidade, menos se pode envelhecer bem. Pois a obesidade leva a distúrbios das condições de saúde do organismo, essas alterações podem ser representadas por distúrbios psicológicos, sociais, aumento do risco de morte prematura e o aumento de risco de doenças de grande morbi-mortalidade. Este estudo foi motivado pela necessidade de aprofundamento no conhecimento da obesidade em pessoas acima de 60 anos. Com o objetivo de investigar o grau de sobrepeso e obesidade nos idosos de grupos especiais: pacientes do Centro de Saúde nº 01 de Taguatinga. A amostra foi composta por 28 pacientes, sendo 20% dos idosos do grupo de diabéticos, 20% dos idosos do grupo de hiperdia, 20% dos idosos do grupo de automassagem, com idade média de 74, 89 (DP = 8,80), do total de pessoas avaliadas 25% era do sexo masculino e 75% do sexo feminino. Para a análise dos dados foi feita uma avaliação antropométrica para calcular o IMC e RCQ, as coletas de dados foram realizadas no domicílio do avaliado. Após a avaliação dos dados conclui-se que o grau de sobrepeso e obesidade nos idosos foram relativamente altas, a pressão arterial e a glicose estavam elevadas, percebe-se também que os idosos não fazem dietas rigorosas e nem se preocupam em participar de alguma atividade física; Com base nos dados, podemos perceber que os idosos sabem exatamente o risco que corre quem tem diabetes e/ou hipertensão, mas são totalmente inflexíveis em se adaptar aos novos costumes que as doenças exigem. PALAVRAS-CHAVES: População idosa; Atividade Física; Aptidão Física Relacionada à Obesidade.

6 Introdução Nos últimos 50 anos, a população brasileira ampliou-se de 51,8 milhões para 167,5 milhões, crescendo em uma taxa geométrica média da ordem de 2,3% ao ano, tendo atingido o seu ápice ente 1960 e 1970 quando o crescimento demográfico nacional ascendeu a 3,4% ao ano. Nos próximos 50 anos a população brasileira deverá aumentar dos quase 170 milhões para 208,5 milhões, apresentando entre 2000 e 2050 uma taxa média de crescimento geométrica em torno de 0,4% ao ano, muito distante, portanto da média dos cinqüenta anos anteriores (WONG; 2001). A razão para tão drástica redução da taxa de crescimento populacional brasileira é o persistente declínio dos níveis de fecundidade que passou de 5,8 filhos por mulher em 1960, para 2,5 filhos por mulher em Além de reduzir a taxa de crescimento populacional, entre as mais significativas conseqüências da redução do nível da fecundidade encontra-se a profunda mudança na distribuição etária da população nacional. Em conseqüência da queda da fecundidade, a participação relativa do grupo etário jovem (menores de 15 anos) ampliou de 55,7% para 66,0% e a população idosa (acima de 65 anos) mais do que duplicou a sua importância relativa, passando de 2,4%, em 1950, para 5,4% em 2000 (WONG; 2001). Estado de obesidade e atividade física são conceitos fortemente associados. Neste sentido, pode-se afirmar que quanto menos atividade física uma pessoa praticar, mais obesa ela se sujeitará. E, via de conseqüência, é senso comum a constatação de que quanto mais obesidade menos se pode envelhecer bem (SILVA; 2007). Obesidade é o excesso de tecido adiposo no organismo, sendo considerada uma doença crônica e inter-relacionada direta ou indiretamente com algumas outras situações patológicas contribuintes da morbi-mortalidade como as doenças cardiovasculares, osteomusculares e neoplásicas (CABRERA; 2001). Podendo ser definida como uma doença em que a gordura corporal em excesso foi acumulada em uma extensão que pode ter efeitos adversos à saúde. A distribuição da gordura tem sérias conseqüências também na saúde do idoso. Embora grosseira, o IMC é a mais útil medida do nível de obesidade de uma população. Porém não mostra a ampla variação na distribuição de gordura, podendo assim, subestimar o real aumento da gordura corporal, especialmente a gordura central, em indivíduos de idade mais avançada (CERVI; 2005). O excesso de peso atinge cerca de 1/3 da população adulta e apresenta uma tendência crescente nas últimas décadas. Há uma prevalência maior de obesidade entre as mulheres, inclusive nos idosos. Em ambos os sexos, seu maior pico ocorre entre 45 e 64 anos (CABRERA; 2001). Apesar da alta acurácia dos métodos complementares, o seu alto custo e a complexidade operacional dificultam a utilização rotineira destes métodos na abordagem da obesidade. A partir dos dados obtidos pela Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição, foi possível descrever o perfil antropométrico da população brasileira, sendo as prevalências de baixo-peso (IMC<18,5), faixa normal (18,5-24,9), sobrepeso (IMC>25), pré-obesidade (25,0-29,9), obesidade de grau I (30,0-34,9), obesidade de grau II (35,0-39,9) e obesidade de grau III mórbida (>40) (MARQUES; 2007). As medidas antropométricas representadas pelo Índice de Massa Corpórea (IMC), Razão Cintura-Quadril (RCQ) e Circunferência Abdominal (CA) representam uma maneira racional e eficiente de se presumir o volume e a distribuição de gordura, devendo assim ser utilizadas na prática clínica cotidiana (CABRERA; 2001). É considerado obeso o indivíduo que apresenta IMC maior ou igual a 30 kg/m 2. O nível de definição de obesidade não se diferencia na população idosa, apesar de uma tolerância maior dos idosos com o aumento de IMC, podendo assim a obesidade ser definida em um patamar de IMC mais elevado nesta faixa etária (CABRERA; 2001).

7 Mas com o avanço da idade, ocorrem mudanças na composição corporal de tal forma que a massa livre de gordura (MLG) diminui e a massa gorda geralmente aumenta, sendo armazenada intra-abdominal e intramuscularmente, em vez de subcutaneamente, como no adulto jovem. Também o conteúdo de minerais da MLG e a quantidade de água intra e extracelular mudam. Essas alterações afetam os parâmetros de avaliação antropométrica do idoso, levando a uma provável mudança na relação entre adiposidade corporal e IMC, com o avanço da idade (CERVI; 2005). Sendo assim, até que novos estudos sejam desenvolvidos, sugere-se a utilização da proposta de Lipschitz (baixo peso - IMC<22kg/m 2, eutrofia - IMC entre 22 e 27kg/m 2 e sobrepeso - IMC>27kg/m 2 ), que leva em consideração as modificações na composição corporal que ocorrem com o envelhecimento. No entanto, é importante que esses valores bem como de outras medidas antropométricas, como da circunferência da cintura, sejam validados nas diferentes populações e grupos étnicos. É urgente a necessidade de se desenvolver referências para dados antropométricos e de composição corporal para idosos, analisando adequação dos pontos de corte para essa faixa etária, especialmente no Brasil, onde os dados ainda são escassos (CERVI; 2005). Quanto à localização predominante do tecido adiposo e os riscos associados à saúde, a obesidade pode ser classificada em andróide e ginóide. Na forma de distribuição andróide, também chamada de obesidade abdominal ou central, o excesso de tecido adiposo predomina na metade superior do corpo, acima do umbigo, à frente e acima das vértebras L4 e L5. Essa forma em geral está associada à ocorrência de distúrbios metabólicos e doenças cardiovasculares, sendo mais predominante nos homens e em mulheres após a menopausa. A ocorrência simultânea de obesidade abdominal, dislipidemia, hipertensão arterial e diabetes, conhecida como síndrome metabólica ou síndrome de resistência à insulina, constitui fator de risco considerável para a ocorrência de doença cardiovascular (MARQUES; 2007). Na forma de distribuição ginóide, o tecido adiposo predomina na metade inferior do corpo, ou seja, região da pélvis e coxa superior neste caso apresenta menor repercussão metabólica, embora acarrete maiores conseqüências mecânicas, sendo mais prevalente em mulheres antes da menopausa (MARQUES; 2007 e MAYOLINO; 2007). Além do volume de tecido gorduroso corpóreo total, o padrão de distribuição central deste tecido gorduroso apresenta uma correlação com algumas patologias até de maneira independente da obesidade global, como o Diabetes Mellitus e as doenças cardiovasculares (CABRERA; 2001). A RCQ é um dos indicadores mais utilizados no diagnóstico de obesidade central, sendo que os valores esperados são variáveis dependendo da técnica da medida, do sexo e da idade. Na população em geral, podem ser considerados portadores de obesidade central os indivíduos que apresentarem RCQ> 0,9 no sexo feminino e RCQ> 1,0 no sexo masculino. Entre os idosos, valores habitualmente maiores são encontrados, impossibilitando uma definição exata do nível utilizado na conceituação de obesidade central (CABRERA; 2001). A medida isolada da circunferência abdominal (CA) correlaciona-se aos valores de IMC e RCQ, e ainda reflete, de maneira aproximada, a gordura corpórea total e a abdominal. Os valores de CA que correspondem ao aumento de risco variam de acordo com a idade e o sexo. Segundo Han e cols., a partir de 102 cm em homens e 88 cm nas mulheres, há um risco substancialmente aumentado de complicações metabólicas associadas à obesidade (CABRERA; 2001). Com o envelhecimento, ocorrem transformações que particularizam o uso da antropometria na análise da obesidade entre os idosos. Há uma perda progressiva da massa magra com aumento da proporção de gordura corpórea, além da diminuição da estatura, relaxamento da musculatura abdominal, cifose e alteração da elasticidade da pele (CABRERA; 2001).

8 A obesidade leva a distúrbios das condições de saúde do organismo. Essas alterações podem ser representadas por distúrbios psicológicos, sociais, aumento do risco de morte prematura e o aumento de risco de doenças de grande morbi-mortalidade como DM, hipertensão arterial (HA), dislipidemias, doenças cardiovasculares (DCV) e câncer. Além disso, pode estar associada a outras doenças que podem interferir na qualidade de vida do indivíduo obeso (CABRERA; 2001). Algumas doenças potencializadas pela obesidade assumem importância maior entre os idosos, pois já apresentam freqüências aumentadas com a idade em indivíduos idosos não obesos (CABRERA; 2001). Este estudo foi motivado pela necessidade de aprofundamento no conhecimento da obesidade em pessoas acima de 60 anos. Baseado na alta prevalência de aumento de peso e imprecisas definições do grau de obesidade relacionado a problemas de saúde na população idosa, assim como na necessidade de caracterização dos fatores inter-relacionados à obesidade nessa faixa etária. Com o objetivo de investigar o grau de sobrepeso e obesidade nos idosos de grupos especiais pacientes do Centro de Saúde nº 01 de Taguatinga CST 01 (Brasília DF). Materiais e Métodos Este estudo teve como amostra 28 pacientes, sendo 20% dos idosos do grupo de diabéticos, 20% dos idosos do grupo de hiperdia, 20% dos idosos do grupo de automassagem, com idade média de 74, 89 (DP = 8,80), do total de pessoas avaliadas 25% era do sexo masculino e 75% do sexo feminino. Para a análise dos dados foi feita uma avaliação antropométrica, as coletas de dados foram realizadas no domicílio do avaliado e os instrumentos utilizados para a coleta de dados na avaliação antropométrica foram: Para medir a estatura foi utilizada uma trena (5m/19 mm) da marca patroll, para medir a massa corporal foi utilizada uma balança digital da marca Geratherm Slim Control (divisão de 100g/ até 150 kg) e para medir as circunferências da cintura e do quadril foi utilizado uma fita antropométrica da marca Mabis (0,1cm até 150 cm), também foi aferido a pressão arterial dos participantes em um aparelho de esfigmomanômetro com estetoscópio da marca Premium e a glicemia em um aparelho digital de marca Accu-chek Advantage. Índice de Massa Corporal IMC pode ser utilizado tanto para diagnosticar sobrepeso e obesidade, quanto para diagnosticar desnutrição energética crônica. IMC é a proporção do peso corporal pela altura ao quadrado (m), ou seja, ; para calcular o IMC, o peso do corpo deve ser medido em quilogramas e a altura convertida de centímetro para metros (cm/100). (MAYOLINO; 2007) A Relação Cintura Quadril RCQ é um índice simples e prático para determinar a distribuição da gordura corporal na região abdominal, sendo um real preditor de morte prematura e doenças cardiovasculares, podendo assim, ser usado como índice do nível de adiposidade corporal. A RCQ é simplesmente calculada dividindo a circunferência da cintura (medida em cm) pela do quadril (medida em cm).(mayolino; 2007) Os dados estatísticos foram analisados através do software Microsoft Office Excel 2007 e todos os resultados foram distribuídos por categoria. Os resultados são apresentados em porcentagem, média e desvio padrão.

9 Resultados Na figura 1 representa o Índice de Massa Corporal e analisando pode-se identificar que da população avaliada, não teve ninguém de baixo peso, 17,86% são considerados eutróficos, 50% da população estão escalados como pré-obeso, 28,57% estão entre os obesos de grau I, 3,57% como obeso de grau II e ninguém se encaixa nos parâmetros de obesidade de grau III, ou obesidade mórbida. Esses dados estão de acordo com base na pesquisa feita por MARQUES; % 40% 30% 20% 10% 0% B.P. Eut. P.O. O.G. I O.G. II O.G. III Figura 1: Índice de Massa Corporal IMC (MARQUES; 2007) LEGENDA - B.P. - Baixo Peso - Eut. - Eutrófico - P.O. - Pré-obesidae - O.G. I - Obesidade de Grau I - O.G. II -Obesidade de Grau II - O.G. II - Obesidade de Grau III Em seguida na figura 2 com base na referência de CERVI; 2005 onde dizia que com o avanço da idade, ocorrem mudanças na composição corporal que afetam os parâmetros de avaliação antropométrica do idoso, levando a uma provável mudança na relação entre adiposidade corporal e IMC, referente a esses dados o IMC teve as seguintes alterações onde 3,57% dos idosos estão com baixo peso, 42,86% são eutróficos, sujeitos classificados normais e 53,57% são considerados sobrepeso e seguindo essas referências nenhum dos idosos avaliados estão incluso na faixa de obesidade. 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% - BP: Baixo peso - Eut.: Eutrófico - S.P.: Sobrepeso 10,00% 0,00% B.P. Eut. S.P. Figura 2: Índice de Massa Corporal IMC (CERVI; 2005) A figura 3 representa os valores da Relação Cintura Quadril, onde 57,14% dos homens e 9,52% das mulheres são consideradas normais, enquanto 42,86% dos homens e 90,48% das

10 mulheres estão com obesidade central, ou seja, fora dos parâmetros normais que diz que os valores do sexo feminino deverão ser < 0,9 e o sexo masculino < 1,0; Neste estudo ele também informa que entre os idosos, valores habitualmente maiores são encontrados, impossibilitando uma definição exata do nível utilizado na conceituação de obesidade central (CABRERA; 2001). 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Masculino Feminino Normal Obesidade Central Figura 3: Relação Cintura Quadril A figura 4 informa a quantidade de pessoas que participam dos grupos do CST 01, o de hiperdia (HA) que é freqüentado pelos hipertensos da área abrangente do Centro de Saúde, o dos diabéticos (DM), o de auto-massagem (AM), que é aberto a todos os pacientes do posto, em especial os idosos. Então podemos perceber que 28,57% dos homens e 47,62% das mulheres, são apenas hipertensos, 0% dos homens e 4,76% das mulheres, são diabéticas, 14,29% de ambos os sexos, participam do grupo de auto-massagem, 42,86% e 9,52% são hipertensos e diabéticos, 0% dos diabéticos que participam do grupo de auto-massagem, 0% e 4,76% dos hipertensos que participam do grupo de auto-massagem e 14,29% e 19,05% dos pacientes que são hipertensos, diabéticos e que participam do grupo de auto-massagem. Então a maioria dos pacientes pertencente aos grupos do CST-01são hipertensos e a maioria dos diabéticos também são atribuídos com a hipertensão. 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Masculino Feminino HA DM AM HA DM DM AM HA AM HA DM AM Figura 4: Relação da porcentagem de pessoas pertencente a cada grupo.

11 A figura 5 nos mostra o nível de controle da pressão arterial e glicose baseada nos valores que a deve ser menor que: PAS >120 e PAD > 80 mmhg e a glicose > 140mg/dl, pós prandial, ou seja, considerando que esta foi medida após a alimentação. Sendo assim 71,43% dos homens e 61,90% das mulheres estavam com a pressão alterada e muitas até com a pressão alta, enquanto 42,86% dos homens e 28,57% das mulheres estavam com a glicose alta Masculino Feminino 10 0 PA Normal > 120 x 80 mmhg DM Normal > 140 mg/dl Figura 5: Relação em porcentagem (%) da pressão e glicose, dos hipertensos e diabéticos. Conclusão Após a avaliação dos dados conclui-se que o grau de sobrepeso e obesidade nos idosos pertencentes aos grupos especiais e pacientes do Centro de Saúde nº 01 de Taguatinga CST 01 (Brasília DF), percebe-se que o índice de sobrepeso e obesidade foi relativamente alta, mostrando a necessidade de estudos mais aprofundados e abrangentes que possa relatar a real situação da comunidade e fazer com que esta se conscientize do problema que esses dados podem acarretar; pois estes idosos estão com a pressão arterial e glicose elevada e durante a avaliação domiciliar, pude perceber que estes idosos não fazem dietas e nem se preocupam em participar de alguma atividade física e aquelas que participam, é por causa do grupo social e passeios que ele promove, poucos fazem pelo benefício que a atividade física oferece; Com base nos dados, podemos perceber que os idosos sabem exatamente o risco que corre quem tem diabetes e/ou hipertensão, mas são totalmente inflexíveis em se adaptar aos novos costumes que as doenças exigem.

12 Referências Bibliográficas 1. CABRERA; Marcos A. S., et all. Obesidade em Idosos: Prevalência, Distribuição e Associação Com Hábitos e Co-Morbidades. Arq. Bras. Endocrinol Metab 2001;45/5: ) 2. CERVI; Adriane, et all. Análise crítica do uso do índice de massa corporal para idosos. Rev. Nutr. 2005;18/6. 3. MARQUES; Ana Paula de Oliveira, et al. Envelhecimento, obesidade e consumo alimentar em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2007; 10/2. 4. MAYLINO; Ricardo. Apostila; Biometria: medidas e avaliação. 3ª edição ano 2007; pag SILVA; Kátia Maria Silveira, et all. A influência da obesidade na capacidade funcional de mulheres acima de 51 anos. Rev. Bras. de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento 2007;1/1: TINOCO; Adelson Luíz Araújo, et all. Sobrepeso e obesidade medidos pelo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura(cc) e relação cintura/quadril (RCQ), de idosos do município da Zona da Mata Mineira. Rev. Bras. Geriatr. 2006; 9/2. 7. WONG; Laura L. Rodríguez (org). O envelhecimento da população brasileira e o aumento da longevidade: subsídios para políticas ao bem estar do idoso. 1ª edição ano 2001; pag. 25. MOREIRA; Morvan de Melo. Envelhecimento da população brasileira: aspectos gerais.

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