ANÁLISE DO NÍVEL DE OBESIDADE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SINDROME DE DOWN

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1 ANÁLISE DO NÍVEL DE OBESIDADE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SINDROME DE DOWN Resumo: A obesidade é reconhecida como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, sabe-se que na população com SD essa prevalência é aumentada. O objetivo do estudo foi analisar o índice de obesidade e sobrepeso bem como relacionar com os percentuais de gordura das crianças e adolescente com SD, do projeto Espaço Com- Vivências do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília. Amostra foi constituída por 13 alunos com Síndrome de Down na faixa etária de 7 a 13 anos Método foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) Para verificação da composição corporal, foi utilizar a impedância bioelétrica tetra polar (BIA) e dobras cutâneas foram utilizado o protocolo de Jackson e Pollock. Resultado: A maioria dos indivíduos da amostra apresentaram com obesidade e sobrepeso (69,23%). Ao avaliar o percentual de gordura a maioria (84,62%) está classificada dentro do padrão de normalidade. A relação entre IMC e percentual de gordura mostra que quanto maior o IMC maior percentual de gordura corporal, os coeficientes obtidos nas análises de correlação foram (P = 0,042 e R= 0,569) mostrando que há uma associação e ela é significativa. Ao observar a relação entre idade e IMC, verifica-se que quanto maior a idade maior o IMC, os coeficientes obtidos nas análises de correlação entre idade e IMC foram ( R= 0,553 e P= 0,050), mostrando que há uma associação e ela é significativa. Conclusão: Existe uma alta prevalência de obesidade e sobrepeso nas crianças e adolescentes com Síndrome de Down do projeto Espaço Com-Vivências, sendo que foram observados índices maiores no sexo masculino do que no feminino e ainda prevalência aumentada nos adolescente. PALAVRAS-CHAVE: Síndrome de Down; obesidade; percentual de gordura 1 INTRODUÇÃO Considerando que a educação física escolar tem como uma de suas concepções a melhoria da saúde e qualidade de vida e que essa perspectiva é importante para todos, mas, sobretudo, para as pessoas com deficiência, verificou-se a necessidade de avaliar o Índice de Massa Corporal (IMC) bem como os percentuais de gordura em crianças com

2 Síndrome de Down (SD) atendidas pelo Espaço Com-Vivências, projeto desenvolvido pela Universidade Católica de Brasília em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal. Segundo Moreira, El-hani e Gusmão (2000), a Sindrome de Down - SD, que foi descrita inicialmente em 1866 pelo médico inglês John Langdon Down, ocorre devido a uma falha na divisão dos cromossomos, podendo se manifestar de três modos: trissomia livre ou não- disjunção (95% dos casos) trissomia por translocação (aproximadamente 2% a 3% dos casos) e mosaicismo do cromossomo 21. Para os autores, constitui uma das causas mais frequentes de deficiência intelectual, verificando-se maior ocorrência de várias patologias e problemas associados como hipotonia muscular generalizada, língua protusa, respiração bucal, frouxidão ligamentar, baixa estatura (100%), obesidade (50%), cardiopatias (50%) e disfunção na tireoide (20%). Alguns estudos relacionam a SD à obesidade a baixa estatura e outros a cardiopatias e ainda ao hipotireoidismo. A obesidade é vista atualmente como uma epidemia mundial, que acomete todas as faixas etárias, sendo reconhecida como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo (Martins et. al., 2011). A Organização Mundial da Saúde (OMS) define obesidade como uma doença crônica que se caracteriza pelo excesso do tecido adiposo no organismo, sabe-se que na população com SD essa prevalência é aumentada por varias associações de aspectos fisiológicos e ambientais. A respeito dos fatores fisiológicos, Bertapelli (2012) cita alteração do hormônio leptina e insulina, falta do micronutriente zinco, taxa metabólica basal diminuída e hipotireoidismo. Em relação aos aspectos ambientais cita os fatores comportamentais relacionados aos hábitos alimentares e prática de atividade física. A Educação Física pode ser ferramenta importante para amenizar os sintomas da SD melhorando as Atividades da Vida Autônoma e Social (AVAS), a saúde e a qualidade de vida, pois apesar da existência de determinantes genéticos que propiciam o aparecimento de vários problemas de saúde, não podemos deixar de lado a influência de fatores ambientais, pois, como afirma Francisschi (2001), o exercício físico regular é de grande relevância na prevenção e tratamento tanto da obesidade como várias outras doenças. Para Neto, Filho e Pontes (2009), as pessoas com SD necessitam desenvolver a força e a resistência muscular, além da resistência cardiorrespiratória, promovendo o fortalecimento osteomuscular e diminuindo os riscos de infecções respiratórias e a

3 hipotonia. Cabe lembrar que somente a atividade física possibilita o trabalho de todas essas valências fundamentais para manter a funcionalidade corporal. A identificação das características fenotípicas da criança e do adolescente com SD pelo profissional de Educação Física é extremamente importante, bem como o conhecimento dos índices antropométricos, apesar da dificuldade de encontrar um parâmetro consensual para diagnosticar obesidade nessa população, como relata Martins, Mendes e Hessel (2011). Contudo, por meio da análise de indicadores antropométricos de composição corporal torna-se viável o acompanhamento ou monitoramento de algumas patologias que são mais frequentes nessa população. Segundo Bravo-Valenzuela, Passarelli e Coates (2011), nos estudos realizados foi identificada a prevalência aumentada de sobrepeso/obesidade no final da infância e/ou adolescência, em indivíduos com SD. Sendo assim, este estudo tem como objetivo analisar o índice de obesidade e sobrepeso bem como relacionar com os percentuais de gordura das crianças e adolescente com SD, do projeto Espaço Com-Vivências do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A literatura confirma a necessidade de utilizar outras medidas antropométricas para computar a composição corporal juntamente com IMC (REZENDE et. al, 2010). Por isso, verificou-se a necessidade de, além de verificar o IMC, relaciona-lo com os percentuais de gordura, pois, como relatam Heyward e Stolarczyk (2000), o uso de normas de peso e altura pode levar a uma conclusão equivocada sobre o nível de gordura corporal e o risco à saúde de um individuo. Portanto, neste estudo será utilizado, juntamente com o IMC, a impedância bioéletrica (BIA) e Dobras Cutâneas. Para a realização desse estudo foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) que foi verificado por meio da coleta de informações sobre o peso e a altura numa balança Filiziola com estadiômetro e definido pela fórmula IMC= Peso (Kg) / Estatura (m²). A classificação foi feita de acordo com a referência da tabela de IMC para crianças e adolescentes 5-18 anos de idade segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para verificação da composição corporal, pretendeu-se, inicialmente utilizar a impedância bioelétrica tetra polar (BIA) em todos os participantes da pesquisa, contudo os indivíduos apresentaram dificuldades em seguir o protocolo. Sendo assim, dos 13

4 participantes do estudo quatro foram avaliados por meio da impedância elétrica tetra polar e o restante, nove participantes, foram avaliados por meio de Dobras Cutâneas. A bioimpedância elétrica tetrapolar (BIA) é um método duplamente indireto, onde se verifica a composição corporal por meio de uma corrente elétrica de baixo nível passada através do corpo (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). Para a aplicação do teste de BIA, a criança foi deitada na posição supina e dois eletrodos emissores foram colocados próximos a articulação metacarpo-falange da mão direita e entre a proeminência do punho entre o rádio e a ulna. Outros dois eletrodos foram colocados na superfície dorsal do pé direito e na articulação do tornozelo direito. Na sequência digitou-se informações sobre sexo, idade, altura e peso do individuo. Depois foi acionado o botão para a corrente passar pelo corpo e foi impresso em papel as informações como percentual de gordura, peso de gordura corporal, peso da massa magra, taxa metabólico basal, taxa de água no corpo, bioresistência, e os valores alvo de percentual de gordura que deverão ser atingidos, peso total, peso de gordura, peso de massa magra e peso a perder. No método de dobras cutâneas foi utilizado o protocolo de 7 dobras Jackson e Pollock (1978). Utilizou-se o Adipômetro tipo Lange Skinfold Caliper para aferição das dobras. 2.1 AMOSTRA A amostra foi constituída por 13 alunos com Síndrome de Down na faixa etária de 7 a 13 anos, participantes do Projeto de Extensão e Pesquisa Espaço Com-Vivências, realizado pelo Curso de Educação Física, numa parceria entre a Universidade Católica de Brasília e a Secretaria de Educação do Distrito Federal. Para participação na pesquisa, os responsáveis pelos Alunos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido autorizando a participação das crianças e adolescente no estudo. 2.2 PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA As pesquisas realizadas no Projeto Espaço Com-Vivência foram autorizadas pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Brasília sob o número de protocolo CEP/UCB nº 078/2010.

5 2.3 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Avaliou-se 13 alunos (x= 10,30 ± 2,23) com Síndrome de Down sendo 7 (53,85%) do sexo masculino com idade entre 8 e 13 anos e 6 (46,15%) do sexo feminino com idade entre 7 e 13 anos. Sexo N % Masculino Feminino ,85% 46,15% Total % Tabela 1-Classificação sexo Estado N % Nutricional Obesos 4 30,77% Sobrepeso 5 38,46% Normal 4 30,77% Total % Tabela 2-Classificação nutricional A classificação do estado Nutricional da amostra apresenta-se na tabela 2, podendo observar que quatro (30,77%) dos indivíduos estão classificados como obesos, cinco (38,46%) estão com sobrepeso e quatro (30,77%) encontram-se dentro dos valores normais segundo o IMC. Observa-se que nove (69,23%) dos indivíduos avaliados encontram-se com sobrepeso ou obesos. Classificação % de gordura N % Muito baixo 3 23,08% Baixo 5 38,46% Normal 3 23,08% Moderadamente Alto 0 0 Alto 2 15,38% Total % Tabela 3- Classificação quanto ao percentual (%) de gordura

6 Na tabela 3 pode se observar que 3 (23,08%) dos alunos avaliados estão classificado com o percentual muito baixo e 5 (38,46%) estão baixo e 3 (23,08%) estão classificados como normal e 2 (15,38%) com o percentual classificado como alto. Ao verificar a relação entre IMC e percentual de gordura observa-se que quanto maior o IMC maior percentual de gordura corporal os coeficientes obtidos nas análises de correlação foram (P = 0,042 e R= 0,569) mostrando que há uma associação e ela é significativa.

7 Ao observar a relação entre idade e IMC, verifica-se que quanto maior a idade maior o IMC, os coeficientes obtidos nas análises de correlação entre idade e IMC foram ( R= 0,553 e P= 0,050), mostrando que há uma associação e ela é significativa. Quando separa a amostra entre crianças 5 ( 38,46%) e adolescentes 8 (61,54%) seguindo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que compreende adolescente na idade entre 10 e 19. Obtém-se um índice de (87,5%) de obesidade ou sobrepeso nos adolescentes. Para as crianças os valores foram de (40%) de indivíduos com obesidade e sobrepeso. 3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A amostra avaliada apresentou uma prevalência de obesidade e sobrepeso de 69,23%, estando assim de acordo com a literatura que aponta a prevalência aumentada de obesidade às verificadas na população sem Síndrome de Down - SD (KOIFMAN et. al. 2011). Esses valores foram encontrados nos estudos de Roleski (2011), onde foram verificados índices excessivos de massa corporal em 61% dos indivíduos (11), sendo 28% com sobrepeso e 33% com obesidade. Ao comparar os índices de acordo com o gênero masculino e feminino verificouse taxas de IMC 71, 43% com obesidade ou sobrepeso para homens e 66,67% com obesidade ou sobrepeso para mulheres, podendo assim observar a prevalência aumentada no sexo masculino. Esses dados são diferentes dos achados nos estudos de Silva et. al. (2006 que apresentaram índices de 68,5% para homens e 82,3% para as mulheres e nos estudos de Bertapelli (2013), com índices de 69% para o sexo masculino e 88% para o sexo feminino. Possivelmente tal fato tenha acontecido dada a escassez da amostra do presente estudo. Quando comparadas as idades das crianças e adolescentes é verificada a prevalência aumentada nos adolescentes chegando a atingir 87,5% dos adolescentes obesos ou com sobrepeso. Nas crianças o valor foi de 40% de obesidade e sobrepeso, estando assim, de acordo com os estudos Bravo-Valenzuela, Passarelli e Coates (2011), onde foi identificada a prevalência aumentada de sobrepeso/obesidade no final da infância e/ou adolescência, em indivíduos com SD. Cabe questionar, por meio de estudos mais aprofundados, o que acontece nesse período de transição que aumenta essa prevalência.

8 Ao comparar os valores de IMC com percentual de gordura observou-se que quanto maior o IMC maior o percentual de gordura, porém os valores de percentual de gordura encontrados nesse estudo são classificados como alto (15,38%) e não estão de acordo com os estudos de Souza et. al. (2013), onde 50% da amostra foram classificados com alto percentual de gordura. Dados controversos ocorrem nessa área possivelmente porque se desconhece a validade da aplicação das técnicas usadas para os estudos para pessoas com Síndrome de Down, pois não existe referencias que especifiquem qual a técnica mais indicada para avaliação da composição corporal nesses indivíduos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados do presente estudo conclui-se que existe uma alta prevalência de obesidade e sobrepeso nas crianças e adolescentes com Síndrome de Down do projeto Espaço Com-Vivências, sendo que foram observados índices maiores no sexo masculino do que no feminino e ainda prevalência aumentada nos adolescente. Foi encontrada uma relação significativa entre IMC e percentual de gordura, porém, apesar do alto nível de obesidade e sobrepeso, o percentual de gordura foi prevalentemente normal, possivelmente dada a dificuldade de se encontrar um parâmetro consensual para avaliar percentual de gordura e dado o número reduzido de sujeitos na amostra e escassez de estudos nessa área. Assim sugere-se o acompanhamento dessas variáveis, para reduzir os riscos a saúde que a obesidade oferece, bem como a utilização de outros métodos para análise de composição corporal e orientação para prática de atividade física e acompanhamento em outras áreas como Nutrição e Endocrinologia. 5- REFERÊNCIAS BERTAPELLI, F., GORLA, J. I., SILVA, F. F., COSTA. L. T., Prevalência de obesidade e topografia da gordura corporal em crianças e adolescente com Síndrome de Down. Rev. Bras. Crescimento desenvolvimento humano 2013.

9 BERTAPELLI, F., Composição corporal e somatotipo em pessoas com Síndrome de Down. Campinas BRAVO-VALENZUELA, N. J. M., PASSARELLI M. L. B. e COATES M.V. Curvas de crescimento pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr vol. 29 no.2 FRANCISCHI, R. P., PEREIRA, L. O., LANCHA JUNIOR, A.H., Exercício, comportamento alimentar e obesidade: Revisão dos efeitos sobre a composição corporal e parâmetros metabólicos. Rev. Paul. Educação Física. São Paulo 2001 HEYWARD, V. H. e STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Manole, JACKSON, A. S., POLLOCK, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. Br J Nutr 1978;40: KOIFMAN, S. POMBO, N. RODRIGUES, L.G., Prevalência de alterações metabólicas em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade: uma revisão sistemática. Rev. Paulista de Pediatria MARTINS J. E. S., MENDES R.T. e HESSEL G. Peso, estatura e comprimento em crianças e adolescentes com síndrome de Down: análise comparativa de indicadores antropométricos de obesidade. Rev. Nutr. vol.24 no.3 Campinas May/June MOREIRA, L. M. A., EL-HANI, C. N. e GUSMÃO FAFA. A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Revista Brasileira de Psiquiatria vol. 22, no. 2 NETO, J.F., FILHO J. F. e PONTES L. M. D. Impacto de 12 semanas de treinamento de força sobre a composição corporal de portadores de síndrome de Down. Revista da AMRIGS. 2009

10 REZENDE, F. A. C., ROSADO, L. E. F. P.L., FRANCESCHINNI, S. C. C., ROSADO, G. P. e RIBEIRO, R.C.L. Aplicabilidade do índice de massa corporal na avaliação da gordura corporal. Rev. Bras. Med. Esporte vol. 16 Niterói RJ SILVA, D. L. SANTOS, J. A. R. MARTINS, C. F., Avaliação da composição corporal em adultos com Síndrome de Down. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto SOUZA, A. C. N. M., RODRIGUES, M. C., FERREIRA, L. G., Excesso de peso e gordura corporal em portadores de Síndrome de Down de uma instituição em Divinópolis. Universidade de Itaúna 2013

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