Apresentação standards (produção, transporte e abate de aves) Workshop Bem Estar Animal
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- Brenda Aragão Galvão
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1 Apresentação standards (produção, transporte e abate de aves) Workshop Bem Estar Animal
2 Sequência da apresentação Produção: Capítulo Bem-Estar Animal e sistemas de produção de frangos de corte; Transporte: Capítulo Transporte terrestre de animais; Abate: Capítulo Abate dos animais.
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6 Capítulo 7.10 Bem-estar animal e sistemas de produção de frangos de corte Âmbito de aplicação: - Granja. Sistemas de produção: - Confinamento total; - Confinamento parcial; - Ao ar livre.
7 Critérios ou Parâmetros para mensuração Mortalidade, descarte e morbidade; Problemas locomotores; Dermatite de contato; Condição das penas; Doenças, desordens metabólicas e parasitoses; Comportamento: - Medo; - Distribuição espacial; - Ofegação e abertura contínua de asas; - Banhos de areia; - Alimentação, hidratação e o ato de ciscar ; - Arrancamento de penas e canibalismo.
8 Consumo de água e alimento; Desempenho: - Conversão alimentar; - Sobrevivência. Taxa de lesões; Condições oculares; Vocalização.
9 Recomendações Biossegurança e sanidade animal: - Prevenção de doenças; - Medicina preventiva. Ambiente e manejo: - Temperatura ambiente; - Iluminação (a cada 24h -> escuridão contínua); - Qualidade do ar ( 25ppm amônia); - Ruído; - Nutrição; - Pisos, camas, superfícies de descanso e qualidade da cama; - Prevenção de arrancamento de penas e canibalismo; - Densidade no alojamento;
10 - Áreas externas; - Proteção contra predadores; - Escolha da linhagem; - Intervenções dolorosas; - Manipulação e inspeção; - Treinamento de pessoal; - Planos de emergência; - Localização, construção e equipamentos dos aviários; - Apanha.
11 Capítulo 7.3 Transporte terrestre de animais Âmbito de aplicação: - Bovinos, búfalos, camelos, ovinos, caprinos, suínos, aves e equinos. Tempo -> mais curto possível.
12 Comportamento animal Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
13 Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
14 Responsabilidades Proprietários e criadores: - Sanidade, bem-estar geral, aptidão física; - Certificação veterinária; Empresas transporte, proprietários veículos, condutores: - Veículos apropriados; - Pessoal treinado para embarque e desembarque; - Condutor treinado; - Planos de contingência para situações de emergência e em condições climáticas adversas; - Plano de viagem; - Embarque somente de animais aptos; - BEA durante o transporte.
15 Gestores das instalações de saída, destino e descanso: - Locais adequados para embarque e desembarque; - Proteção contra condições meteorológicas adversas; - Número adequado de funcionários; - Instalações apropriadas para situações de emergência; - Instalações para a lavagem e desinfecção de veículos; - Instalações para abate de emergência imediato; - Demora mínima durante paradas.
16 Autoridade Competente (AC): - Normas mínimas para o BEA (inspeção antes, durante e depois da viagem, aptidão para viagem, certificação); - Normas para instalações, contêineres, veículos, tratadores, condutores, gerentes, acreditações de outros órgãos; - Monitorar/Avaliar eficácia normas, uso medicamentos veterinários; - Dar preferência à passagem de animais vivos nas fronteiras.
17 Pessoas envolvidas (inclusive veterinários): - Treinamento apropriado; - Competência para cumprir as responsabilidades. Autoridade Competente (AC) responsável pelo recebimento: - Relatar qualquer problema significativo relacionado ao BEA à autoridade competente responsável pelo envio.
18 Capacidade Treinamento formal ou experiência prática; Avaliação: - Planejamento da viagem (espaço necessário); - Operações de embarque e desembarque; - Fontes de conselho e assistência; - Sinais de doença e de condições precárias de BEA; - Aptidão para viagem; - Autoridades pertinentes, normas e documentação; - Condições climáticas adversas e situações de emergência; - Diário de viagem.
19 Planejamento da viagem Considerações gerais - Preparação dos animais; - Escolha das estradas; - Duração da viagem; - Desenho e manutenção dos veículos; - Documentação; - Espaço; - Descanso; - Observação dos animais; - Controle de doenças; - Procedimentos em situações de emergência; - Previsões meteorológicas; - Tempo de espera em fronteiras; - Normas condutores (Ex.: período máximo condução).
20 Natureza e duração da viagem - Espaço disponível; - Condições da estrada; - Qualidade da condução; - Condições climáticas. Desenho e manutenção dos veículos e contentores - Materiais lisos e seguros, livres de saliências; - Proteção contra condições climáticas adversas; - Limpável e desinfetável; - Contenção das fezes e da urina; - Manutenção de partes mecânicas e estruturais; - Ventilação regulável (natural ou mecânica), inclusive com o caminhão parado;
21 Espaço necessário: - Número de animais / contentor; - Aves necessitam se deitar durante a viagem; - Não podem ficar umas sobre as outras; - Termorregulação; - Cálculo do espaço -> documentos normativos nacionais e internacionais; Procedimentos de resposta de emergência: - Plano de gestão de emergências; Outras considerações - Condições climáticas extremas -> veículo apropriado; - Em condições extremas de calor ou frio, os animais não devem ser transportados.
22 Documentação Não embarcar os animais até que se tenha: - Plano de viagem e plano de gestão de emergências; - Data, local e hora do embarque e do desembarque; - Certificação veterinária; - Competências do condutor em BEA; - Documentação do período de descanso, acesso a alimentos e água, densidade de embarque estimada, diário de viagem, registros de morbidade e mortalidade, condições climáticas, tempo de viagem, distância requerida; Certificação veterinária: - Aptidão dos animais para a viagem; - Condição de saúde, tratamentos e/ou vacinas.
23 Período anterior à viagem Veículos e contentores limpos e desinfetados; - Saúde pública e animal; Animais inaptos para viagem: - Doentes, feridos, debilitados, incapacitados ou fatigados; - Não conseguem ficar em estação; - Não suportariam as condições climáticas previstas.
24 Embarque Supervisão por pessoa capacitada: - Com calma, sem barulho, força ou brutalidade; - Assistentes não treinados ou espectadores não devem atrapalhar; Instalações: - Luz de baixa intensidade, mas uniforme; - Ventilação: ar fresco para eliminar calor excessivo, umidade e odores tóxicos (Ex.: amônia e CO 2 ); Instrumentos de estímulo: - Painéis, bandeiras, sacos plásticos;
25 Viagem Veículos: - Conduzidos com suavidade e prudência; - Sem curvas e freadas bruscas; Regulação do ambiente dentro dos veículos: - Protegidos de calor e frio; - Evitar a formação de gases tóxicos; - Veículos estacionados na sombra, com ventilação; - Fezes e urinas removidas do piso e descartadas conforme normas sanitárias e ambientais; Animais doentes ou mortos: - Plano de resposta a emergências; - Doentes ou feridos -> sacrificados; - Inspeção dos animais em paradas.
26 Desembarque Instalações: - Cuidado e conforto apropriados, espaço e ventilação adequados; - Abrigo contra condições climáticas extremas; Animais doentes e feridos: - Sacrificado de maneira humanitária; - Na chegada, condutor transfere a responsabilidade a uma pessoa competente; Limpeza e desinfecção: - Veículos, gaiolas e contentores -> higienizados; - Resíduos e corpos de animais -> descartados segundo normas ambientais e sanitárias.
27 Capítulo 7.5 Abate dos animais Âmbito de aplicação: - Bovinos, búfalos, bisões, ovinos, caprinos, camelídeos, cervos, equídeos, suínos, aves ratitas, coelhos e aves.
28 Pessoal Capacitação por formação oficial e/ou experiência prática; Capacitação demonstrada por certificado expedido por: - Autoridade Competente (AC); - Organismo independente credenciado pela AC.
29 Comportamento dos animais Animais domésticos: - Visão angular ampla; - Visão frontal limitada; - Escassa percepção de profundidade. Aves: - Visão angular ampla; - Visão frontal boa.
30 Manejo dos animais Plano de BEA: - Indicadores de BEA; - Ações corretivas; - Riscos específicos (Ex.: energia elétrica, etc.). Avaliação do estado dos animais na chegada: - Insensibilização e abate imediato de feridos e doentes.
31 Considerações específicas às aves Densidade na gaiola -> condições climáticas; Cuidado -> partes do corpo presas; Espaço suficiente para todas deitarem; Ossos quebrados ou articulações deslocadas -> sacrifício imediato.
32 Tampas abertas
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35 Gaiolas quebradas
36 Frango com cabeça esmagada
37 Distância + Temperatura Distância da propriedade ao abatedouro = 160km. Hora de início do carregamento = 15h. Temperatura ambiente = 28-30ºC. Limite de peso no PA para a época = 20kg Carregados 10 frangos 2.810g / gaiola = 28,1kg.
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40 Transporte em contentores Contentores não podem ser: - Jogados; - Deixados cair; - Derrubados. Cuidado com contentores com fundo flexível ou vazado; 12 horas sem água; 12 horas sem alimento (contadas a partir da chegada no abatedouro).
41 Outro frango cabeça esmagada Esteira vibratória e tampa aberta Antes cuba Frango se debatendo
42 Locais de espera Para evitar estresse calórico: - Aspersores de água; - Ventiladores; Cuidado para não afetar termorregulação; Iluminação tênue (Ex.: luz azul); Proteção frente às condições climáticas; Ventilação adequada; Espaço suficiente -> inspeção aves e circulação ar; Quando necessário -> ventilação forçada; Monitoria de temperatura e umidade.
43 Gráfico umidade (%) X temperatura (ºC) em relação a conforto térmico Mitchell, M. A.; Kettlewell, P. J. Transport and Handling. In: Weeks, C.; Butterworth, A. Measuring and auditing broiler welfare. Bristol: Cabi, Part.2, p Adaptado de Mitchell & Kettlewell (2004) Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
44 Aspersores, exaustão
45 Distância entre caminhões
46 Ventiladores
47 Bloqueio na ventilação
48 Síntese do manejo em relação à BEA Sem contenção Apresentação dos animais Procedimento específico Finalidade específica Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chave de BEA Agrupamento de animais Contentor de grupo Insensibilização / abate por gás Procedimento específico adequado somente para a insensibilização por gás Operários capacitados em locais de alojamento; instalações; densidade de carga
49 Síntese do manejo em relação à BEA Sem contenção Apresentação dos animais Procedimento específico Finalidade específica Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chave de BEA Contenção mecânica vertical Cama / piso plano; Esvaziamento dos recipientes transportadores Apresentação de aves para a suspensão prévia a insensibilização e abate por gás Estresse e lesões devido ao esvaziamento dos sistemas de módulo de esvaziamento, altura do esvaziamento de aves conscientes com ossos quebrados e deslocados Desenho e funcionamento apropriados do equipamento
50 Síntese do manejo em relação à BEA Métodos de contenção e/ou transferência Apresentação dos animais Suspensão e/ou inversão Suspensão e/ou inversão Procedimento específico Ganchos de suspensão para aves Cone Finalidade específica Insensibilização elétrica; Abate sem prévia insensibilização Método elétrico só na cabeça; Dardo cativo; Abate sem prévia insensibilização Preocupações / Problemas de BEA Estresse de inversão, dor por compressão dos ossos das patas Estresse de inversão Requisitos chave de BEA Operários capacitados, desenho e funcionamento apropriados do equipamento Operários capacitados, desenho e funcionamento apropriados do equipamento
51 Métodos de insensibilização Capacitação dos funcionários pela Direção do Abatedouro; Controle da manutenção do material pela AC; Capacidade para executar: - Pistola com dardo cativo; - Deslocamento cervical;
52 Cartucho; Ar comprimido; Mola; Pistolas de dardo cativo
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54 Insensibilização elétrica em cubas Sem curvas abruptas na nórea; Nórea o mais curta possível e com apoio para tórax; Assegurar-se de que não: - Batam as asas; - Recebam pré-choque; Determinantes: - Ângulos de aproximação da linha de ganchos (nórea) com a entrada na cuba; - Desenho da entrada da cuba; - Drenagem do excesso de água em movimento dentro da cuba.
55 Suspensão / Inversão Impedir batimento de asas ao entrar no insensibilizador; Contidas, mas sem pressão excessiva de suas patas; Suspensas por ambas as patas; Patas ou asas deslocadas -> abatidas humanitariamente; Intervalo insensibilização / sangria: - O mais curto possível ( 1 min.); - Brasil 12 seg.
56 Cuba de imersão Tamanho e profundidade para o tipo de aves; Altura ajustada para imersão da cabeça até a base das asas; Eletrodo submerso = longitude do tanque. Ganchos continuamente em contato com a barra de fricção conectada à terra; Caixa de controle: - Amperímetro (fluxo de corrente total) 100mA para corrente alternativa sinusoidal (frequência) de 50Hz; Umidificar área de contato gancho / patas antes; Adição de sal;
57 Corrente mínima para insensibilização Frequência (Hz) Galinhas Perus De 50 a <200 Hz 100 ma 250 ma De 200 a 400 Hz 150 ma 400 ma De 400 a Hz 200 ma 400 ma Corrente durante tempo 4 seg. / ave; Frequências elétricas superiores -> Correntes de maior intensidade;
58 Insensibilização por gás Evitar a dor e o sofrimento; Concentrações de CO 2 cada vez mais intensas até sua devida insensibilização; Evita: - Ter que manipular aves vivas na planta de processamento; - Todos os problemas referentes a insensibilização elétrica em cuba de imersão.
59 Aspectos a serem observados Passagem tranquila dos contentores; Evitar amontoamento; Concentrações de gás contínuas; Sistemas de alarme visíveis e audíveis; Calibrar monitores de gás; Duração da exposição; Prever casos de recuperação de consciência; Secção dos vasos sanguíneos; Comprovar que todas as aves estão mortas; Instaurar procedimento de emergência em caso de falha.
60 Método Tempo Composição Tempo Composição A 2 min. 40% CO 2 30% O 2 30% N 2 B 2 min. Ar, N 2 e outros gases inertes com ar atmosférico e CO 2 C 2 min. Ar, N 2 e outros gases inertes ou qualquer mistura com ar atmosférico 1 min. 80% CO 2 Sempre e quando a concentração de CO 2 não exceda 30%/v e O 2 residual a 2%/v Sempre e quando o O 2 residual não exceda a 2%/v D 2 min. 55% CO 2 E 1 min. 30% CO 2 1 min. 60% CO 2
61 Requisitos para emprego eficaz do gás Gases comprimidos devem: - Ser vaporizados; - Estar a temperatura ambiente (em hipótese algum, gases solidificados com temperaturas congelantes). - Ser umidificados; - Estar em concentrações apropriadas NA ALTURA DAS AVES.
62 Sangria Método de atordoamento Métodos elétricos e dardo cativo não penetrante CO 2 Intervalo máximo entre atordoamento e uso de vareta 20 segundos 60 segundos (depois da saída da câmara) Secção das artérias carótidas; Se o método provocar parada cardíaca, pelo BEA não é necessário seccionar todos os vasos; Observar 30 seg. após a sangria antes de escaldar.
63 Síntese da insensibilização em relação à BEA Método mecânico Método específico Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chaves de BEA Comentários Dardo cativo penetrante Falta de pontaria, velocidade do dardo, maiores possibilidades de falha que com o dardo cativo penetrante Capacidade no manuseio e manutenção do equipamento; contenção do animal; boa pontaria - Percussão manual Falta de pontaria; potência insuficiente; tamanho do instrumento Operários capacitados no manejo; contenção do animal; boa pontaria. Não recomendado para uso corrente Os dispositivos mecânicos são, em geral, mais confiáveis. Deve ser dado um só golpe no centro do crânio para que o animal perca a consciência
64 Síntese da insensibilização em relação à BEA Método elétrico Método específico Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chaves de BEA Comentários Aplicação por etapa: 1 Na cabeça e da cabeça ao peito 2 Na cabeça e depois no tórax Descargas elétricas acidentais antes da insensibilização; colocação dos eletrodos; aplicação da corrente no corpo com o animal consciente; corrente e tensão inadequadas Capacidade no manuseio e manutenção do equipamento; contenção do animal; precisão Não se utilizará sistemas que efetuem aplicações repetidas só na cabeça, ou da cabeça a pata com corrente de curta duração (<1 segundo) na primeira aplicação
65 Método específico Uma só aplicação: 1 Só na cabeça 2 Da cabeça ao corpo 3 Da cabeça a pata Cuba de imersão Preocupações / Problemas de BEA Descargas elétricas acidentais antes da insensibilização; corrente e tensão inadequadas; colocação errada dos eletrodos; recuperação da consciência Contenção, descargas elétricas acidentais antes da insensibilização, corrente e tensão inadequadas; recuperação da consciência Requisitos chaves de BEA Capacidade no manuseio e manutenção do equipamento; contenção do animal; precisão Capacidade no manuseio e manutenção do equipamento
66 Síntese da insensibilização em relação à BEA Método com gás Método específico Mistura de CO 2 /Ar/O 2 Mistura de CO 2 /gases intertes Gases inertes Preocupações / Problemas de BEA Efeito repulsivo de uma alta concentração de CO 2 ; insuficiência respiratória; exposição inadequada Recuperação da consciência Requisitos chaves de BEA Concentração dos gases; duração da exposição; desenho, manutenção e utilização do material; gestão da densidade da carga Concentração, duração da exposição; desenho, manutenção e utilização do equipamento; gestão da densidade da carga
67 Síntese da sangria sem prévia insensibilização em relação à BEA Método específico Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chaves de BEA Comentários Corte frontal de um lado a outro da garganta (degola) Corte que não secciona as artérias carótidas de uma só vez; oclusão das artérias seccionadas e dor durante e depois do corte Alto nível de capacitação do operário. Uma lâmina ou faca muito afiada, de longitude suficiente para que a ponta fique fora da incisão durante o corte; não se deve utilizar a ponta da faca para fazer a incisão. A incisão não deve se fechar sobre a faca durante o corte Não se realizará nenhum outro procedimento até a sangria completa (quer dizer, pelo menos 30 segundos para os mamíferos). Recomenda-se abolir a prática de retirar os supostos coágulos de sangue logo depois da sangria, visto que pode causar mais sofrimento ao animal.
68 Método específico Corte frontal de um lado a outro da garganta (degola) Corte no pescoço seguido de corte total da garganta (degola) Síntese da sangria com prévia insensibilização em relação à BEA Preocupações / Problemas de BEA Corte que não secciona as artérias carótidas de uma só vez; oclusão das artérias seccionadas e dor durante e depois do corte Insensibilização ineficaz; corte que não secciona as artérias carótidas de uma vez; fluxo sanguíneo irregular, demora do corte após insensibilização reversível Requisitos chaves de BEA Uma lâmina ou faca muito afiada, de longitude suficiente para que a ponta fique fora da incisão durante o corte; não se deve utilizar a ponta da faca para fazer a incisão. A incisão não deve se fechar sobre a faca durante o corte Corte rápido e preciso
69 Método específico Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chaves de BEA Comentários Apenas corte no pescoço Insensibilização ineficaz; corte que não secciona as artérias carótidas de uma vez; fluxo sanguíneo irregular, demora do corte após insensibilização reversível Corte rápido e preciso Corte mecânico automático (disco de corte) Insensibilização ineficaz; falha do corte ou do ponto de corte. Recuperação da consciência depois do atordoamento reversível. Desenho, manutenção e utilização do aparelho; precisão do corte; corte manual se for necessário Corte manual de um lado do pescoço Insensibilização ineficaz; recuperação da consciência depois da insensibilização reversível. Insensibilização prévia irreversível Indução lenta de inconsciência quando o abate é sem prévia insensibilização Corte oral Insensibilização ineficaz; recuperação da consciência depois do atordoamento reversível. Insensibilização prévia irreversível Indução lenta de inconsciência quando o abate é sem prévia insensibilização
70 Método específico Decapitação com uma faca afiada Deslocamento cervical manual e decapitação Síntese da sangria sem prévia insensibilização em relação à BEA (outros métodos) Preocupações / Problemas de BEA Dor devido a perda da consciência não ser imediata Dor devido a perda da consciência não ser imediata; difícil de realizar em aves grandes Requisitos chaves de BEA O deslocamento cervical deve ser efetuado por tração para romper a medula espinhal Comentários Método aplicado somente para Jatka (hindus, sikhs e cristãos na Índia) O abate por deslocação cervical deve ser realizado por tração do pescoço para romper a medula espinhal. Aceitável unicamente se for abater um número reduzido de aves pequenas
71 Síntese da sangria com parada cardíaca na insensibilização em relação à BEA Método específico Sangria por corte no pescoço Preocupações / Problemas de BEA Requisitos chaves de BEA Comentários
72 Ave chegou para o abate, com as órbitas oculares transfixadas por galho de árvore.
73 Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE Ludtke, Charli Beatriz; Ciocca, José Rodolfo Panim; Dandin, Tatiane; Barbalho, Patrícia Cruz; Vilela, Juliana Andrade. Abate Humanitário de Aves. Rio de Janeiro - RJ: Lutdke et al. (2010) - Sociedade Mundial de Proteção Animal, 2010.
74 Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
75 Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
76 Este diapositivo não faz parte das recomendações da OIE
77 Este diapositivo não faz parte das recomend ações da OIE
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