APÊNDICE I CRITÉRIO DE PROJETOS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

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1 APÊNDICE I CRITÉRIO DE PROJETOS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DO ANEXO II REQUISITOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBRIGATÓRIOS PARA USO DO IMÓVEL p.1/28

2 Sumário Sumário OBJETIVO NORMAS TÉCNICAS EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE CLASSIFICAÇÃO DA OBRA NBR 6118: RESISTÊNCIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NA SITUAÇÃO DE INCÊNDIO NBR 15200: ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NA SITUAÇÃO DE SISMO NBR 15421: MATERIAIS CONSTITUINTES DA ESTRUTURA COBRIMENTOS DAS ARMADURAS CARGAS CONSIDERADAS CRITÉRIO DE CÁLCULO DEFORMAÇÕES ADMISSÍVEIS EXECUÇÃO ANEXO A FORMA DO PAVIMENTO TIPO ANEXO B ORIENTAÇÕES AO USUÁRIO p.2/28

3 1. OBJETIVO O objetivo do presente documento é estabelecer os parâmetros especificações e critérios a serem considerados para a concepção dos projetos estruturais em concreto armado para as obras do EDIFÍCIO BH.TEC, a ser erigido no entroncamento da Rua Professor José Vieira de Mendonça e Avenida José Carlos Luz, Bairro Engenho Nogueira Belo Horizonte - BH. A concepção do projeto estrutural contempla as características e objetivos de utilização fornecidos pelo contratante, e constantes do ESCOPO TÉCNICO PARA EDITAL elaborado pela Athie Wohnrath Arquitetura. Caracterização da obra Trata-se de um edifício de uso múltiplo, escritórios e laboratórios, com a seguinte configuração: Térreo - Acesso, Estacionamento 1º Pavimento Acesso, Cafeteria, Salas de Reunião 2 o. e 3 o. Pavimentos Laboratórios/Escritórios 4 o. ao 12 o. Pavimentos Escritórios Ático Cobertura Caixa D Água Tampa da Caixa D Água p.3/28

4 2. NORMAS TÉCNICAS Todos os cálculos estáticos, dimensionamentos estruturais e detalhamentos deverão ser elaborados de acordo com as últimas edições e respectivos adendos / anexos dos seguintes códigos / normas, quando pertinente: ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ACI CEB DIN AMERICAN CONCRETE INSTITUTE COMITÉ EUROPÉEN DU BETON DEUTSCHE INDUSTRIE NORMEN Em especial deverão ser observadas as seguintes normas: NORMAS ESSENCIAIS: ABNT NBR 5674:2012 MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES ABNT NBR 6118:2014 PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO - PROCEDIMENTO ABNT NBR 6120:1980 CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO ABNT NBR 6123:1988 FORÇAS DEVIDAS AO VENTO EM EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO ABNT NBR 8681:2003 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS PROCEDIMENTO ABNT NBR 9062: PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO PROCEDIMENTO ABNT NBR 14432:2001 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES PROCEDIMENTO ABNT NBR 15200:2012 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO PROCEDIMENTO ABNT NBR 15421:2006 PROJETO DE ESTRUTURAS RESISTENTES A SISMOS - PROCEDIMENTO INSTRUÇÃO TÉCNICA NO. 08/2011 SEGURANÇA ESTRUTURAL NAS EDIFICAÇÕES RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO, DO CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. NORMAS COMPLEMENTARES: p.4/28

5 ABNT NBR 7680:2015 CONCRETO EXTRAÇÃO PREPARO ENSAIO E ANÁLISE DE TESTEMUNHOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PARTE 1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL ABNT NBR 12655:2015 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PREPARO CONTROLE RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO - PROCEDIMENTO ABNT NBR 14037: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS ABNT NBR 14931:2004 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROCEDIMENTO ABNT NBR 15696: FORMAS E ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURA DE CONCRETO PROJETO, DIMENSIONAMENTO E PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS NORMAS ESPECÍFICAS: ABNT BNR 6136: BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES PARA ALVENARIA REQUISITOS ABNT NBR 7188: CARGA MÓVEL RODOVIÁRIA E DE PEDESTRES EM PONTES, VIADUTOS, PASSARELAS E OUTRAS ESTRUTURAS ABNT NBR 8800: PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO E DE ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO DE EDIFÍCIOS ABNT NBR 9607: PROVA DE CARGA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO PROCEDIMENTO ABNT NBR 14323: PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO E DE ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO DE EDIFÍCIOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ABNT NBR 14861: LAJES ALVEOLARES PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO PROTENDIDO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS ABNT NBR 15961: ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCOS DE CONCRETO PARTE 1 E 2 ABNT NBR 15812: ALVENARIA ESTRUTURAL BLOCOS CERÂMICOS PARTE 1 E 2 ABNT NBR 16280: REFORMA EM EDIFICAÇÕES SISTEMA DE GESTÃO DE REFORMAS REQUISITOS INSTRUÇÃO TÉCNICA NO. 06/2011 ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO p.5/28

6 3. EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE A responsabilidade pelos valores teóricos da VUP Vida Útil de Projeto é conferida aos construtores, incorporadores e usuários da obra. No que concerne a estrutura, esta vida útil somente poderá ser confirmada se forem atendidas as prescrições de qualidade e desempenho do concreto e aço utilizados na produção da estrutura, as especificações de cobrimentos, posicionamento das armaduras, cura dos elementos e, nos casos particulares, proteções adicionais requeridas pela estrutura face as condições de agressividade, a observância de manutenção adequada aos diversos elementos constituintes da estrutura. Deverão ser considerados e atendidos no projeto os requisitos das normas técnicas pertinentes e aplicáveis a estrutura de concreto, discriminadas acima, o atual estágio do conhecimento no momento da elaboração do mesmo, bem como as condições do entorno, ambientais e de vizinhança desta edificação, no momento das definições dos critérios de projeto, registradas neste documento. Confirmado o atendimento aos itens acima, o projeto deverá atender ao valor teórico da VUP Vida Útil de Projeto, estabelecido na tabela 7 da ABNT NBR :2013 EDICICAÇÕES HABITACIONAIS DESEMPENHO PARTE 1: REQUISITOS GERAIS. A expectativa de vida útil de projeto, se inicia pela expedição do HABITE-SE, por um período de 50 anos. Para que a vida útil de projeto seja alcançada é de suma importância a observância e atendimento às seguintes normas: ABNT NBR 7212:1984 EXECUÇÃO DE CONCRETO DOSADO EM CENTRAL - PROCEDIMENTO ABNT NBR 12655:2006 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PREPARO E RECEBIMENTO PROCEDIMENTO ABNT NBR 14931:2003 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROCEDIMENTO ABNT NBR 5674:2012 MANTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES PROCEDIMENTO p.6/28

7 4. CLASSIFICAÇÃO DA OBRA ABNT NBR 6118:2014 JUSTIFICATIVA Considerando a localização da obra, dentro do perímetro urbano, e o tipo de utilização, escritórios e laboratórios com a estrutura revestida, verifica-se que a agressividade ambiental a ser considerada deve ser a URBANA. SUPERESTRUTURA Classe de agressividade ambiental, TIPO II AGRESSIVIDADE MODERADA Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto estrutural, URBANA Risco de deterioração da estrutura, PEQUENO Classe de concreto (mínimo), C25 (fck>25 MPa) Relação água / cimento em massa, a/c 0,60 Classe de concreto (mínimo), C30 (fck>30 MPa) - PROTENDIDO Relação água / cimento em massa, a/c 0,55 - PROTENDIDO Controle de qualidade na variabilidade dimensional de execução, Cobrimentos nominais mínimos -Lajes = 2,0 cm -Vigas = 2,5 cm -Pilares = 2,5 cm -Elementos protendidos = 3,0 cm -Elementos em contato com solo = 2,5 cm -Pilares em contato com o solo = 4,0 cm -Lajes alveolares = 3,5 cm ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO Classe de agressividade ambiental, TIPO II AGRESSIVIDADE MODERADA Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto estrutural, PEÇAS ENTERRADAS Risco de deterioração da estrutura, PEQUENO p.7/28

8 Classe de concreto (mínimo), C25 (fck>25 MPa) Relação água / cimento em massa, a/c 0,60 Cobrimentos nominais mínimos -Blocos de fundação = 4,0 cm -Vigas Baldrame = 3,0 cm p.8/28

9 5. RESISTÊNCIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NA SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ABNT NBR 15200:2012 A perfeita avaliação do TRRF - Tempo Requerido de Resistência a Fogo, deverá ser feita quando da elaboração do Memorial de Segurança Contra Incêndio, a ser preparado por engenheiro especialista em sistemas de segurança, e que fará parte do projeto de Bombeiros. Para a avaliação inicial, sugerimos adotar os seguintes dados, a serem confirmados posteriormente a saber: TRRF = 90 min (Tempo Requerido de Resistência a Fogo) LAJES APOIADAS EM VIGAS - h > 10 cm - c1 > 3,0 cm para lajes armadas em uma única direção - c1 > 2,0 cm para lajes armadas em duas direções LAJES LISAS OU COGUMELO - h > 20 cm - c1 > 2,5 cm LAJES NERVURADAS BI APOIADAS - capa > 10 cm com c1 > 1,5 cm - Nervura bw > 12 cm com c1 > 4,5 cm - Nervura bw > 16 cm com c1 > 4,0 cm - Nervura bw > 25 cm com c1 > 3,0 cm LAJES NERVURADAS CONTÍNUAS - capa > 10 cm com c1 > 1,5 cm - Nervura bw > 12 cm com c1 > 3,5 cm - Nervura bw > 16 cm com c1 > 2,5 cm - Nervura bw > 25 cm com c1 > 1,5 cm VIGAS BI APOIADAS - b > 14 cm com c1 > 6,0 cm - b > 19 cm com c1 > 4,5 cm - b > 30 cm com c1 > 4,0 cm p.9/28

10 - b > 40 cm com c1 > 3,5 cm VIGAS CONTÍNUAS - b > 14 cm com c1 > 3,7 cm - b > 25 cm com c1 > 2,5 cm PILARES C/ 1 FACE EXPOSTA AO FOGO - b > 15,5 cm - c1 > 2,5 cm PILARES PAREDE C/ 1 FACE EXPOSTA AO FOGO - b > 14 cm - c1 > 2,5 cm p.10/28

11 6. ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NA SITUAÇÃO DE SISMO ABNT NBR 15421:2006 Zoneamento sísmico da obra, Zona 0, localização Belo Horizonte; Aceleração sísmica horizontal característica, a g = 0,025 g; Para as estruturas localizadas na Zona sísmica 0, nenhum requisito de resistência sísmica é exigido. p.11/28

12 7. MATERIAIS CONSTITUINTES DA ESTRUTURA 7.1 CONCRETO DEFINIÇÕES fck Resistência característica a compressão, a 28 dias fct,f Resistência a tração na flexão E cs C a/c K Módulo de Elasticidade Secante, para 40% do fck especificado Consumo mínimo de cimento por metro cúbico de concreto Relação água / cimento em massa Teor de argamassa no concreto, em percentual CONCRETO C10 Aplicação Lastro de concreto simples fck 10 MPa C 100 Kg/m 3 CONCRETO C25 Aplicação moldadas in loco para fundação fck 25 MPa E cs MPa C 280 Kg/m 3 a/c 0,60 CONCRETO C30 Aplicação Peças moldadas in loco fck 30 MPa E cs MPa C 320 Kg/m 3 a/c 0,55 CONCRETO C40 Aplicação Peças moldadas in loco ou pré-fabricadas fck 40 MPa E cs MPa C 360 Kg/m 3 a/c 0,45 Para a produção do concreto deverá ser considerado a utilização de agregado graúdo de origem granítica (granito), em especial na avaliação do módulo de elasticidade. Caso sejam utilizados outros tipos de agregados graúdos o valor do módulo de elasticidade deverá ser ajustado conforme item da ABNT NBR 6118: GRAUTE DEFINIÇÕES fgk Resistência característica a compressão, a 28 dias p.12/28

13 f fluidez CÁLICE fgk > 40 Mpa f fluidez adequada para perfeito preenchimento do vão entre os elementos e isento de retração VIGA/PILAR fgk > 40 Mpa f fluidez adequada para perfeito preenchimento do vão entre os elementos e isento de retração PINO DA VIGA fgk > 40 Mpa f fluidez adequada para perfeito preenchimento do vão entre os elementos e isento de retração 7.3 AÇO PARA ARMADURA ARMADURA LONGITUDINAL CA-50, ARMADURA TRANSVERSAL CA- TELAS SOLDADAS CA INSERTOS E CHUMBADORES INSERTOS ASTM A 36 CHUMBADORES ASTM A 36 p.13/28

14 8. COBRIMENTOS DAS ARMADURAS Deverão ser adotados os seguintes cobrimentos mínimos para as peças estruturais: SAPATAS E BLOCOS DE FUNDAÇÃO 4,0 cm VIGAS BALDRAMES 3,0 cm MUROS DE ARRIMO E CORTINAS 3,0 cm BASES PARA EQUIPAMENTOS ENTERRADAS 4,0 cm PILARES 2,5 cm PILARES EM CONTATO COM O SOLO 3,5 cm VIGAS 2,5 cm LAJES E ESCADAS 2,0 cm RESERVATÓRIOS DE ÁGUA ENTERRADOS 4,0 cm RESERVATÓRIOS DE ÁGUA ELEVADOS 3,0 cm Para os cobrimentos acima considerou-se o controle de qualidade na variabilidade dimensional de Para a produção da estrutura deverão ser observadas as tolerâncias de execução conforme ABNT NBR 14931:2004 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROCEDIMENTO, tabelas 2 e 3, e ABNT NBR 9062: PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO PROCEDIMENTO, item Os valores acima atendem aos itens 5 e 6 acima. p.14/28

15 9. CARGAS CONSIDERADAS CARGAS ACIDENTAIS ESPECÍFICAS COPA 250 kgf/m 2 SANITÁRIOS 250 kgf/m 2 HALL DE ELEVADORES 300 kgf/m 2 ESCADAS 300 kgf/m 2 ÁREAS TÉCNICAS 750 kgf/m 2 CARGAS PERMANENTES ESPECÍFICAS REVESTIMENTO DE ESCADAS 100 kgf/m 2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SANITÁRIOS E COPA 150 kgf/m 2 1º PAVIMENTO CARGAS PERMANENTES ALVENARIAS OU DIVISÓRIAS 50 kgf/m 2 REVESTIMENTO DE PISO OU PISO ELEVADO 100 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS SALAS DE REUNIÃO 300 Kgf/m 2 CAFETERIA 500 Kgf/m 2 CARGAS DE UTILIDADES SOB A LAJE CARGA DE UTILIDADES 50 Kgf/m 2 2º E 3º. PAVIMENTOS CARGAS PERMANENTES ALVENARIAS OU DIVISÓRIAS 50 kgf/m 2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE VARANDAS TÉCNICAS 150 kgf/m 2 REVESTIMENTO DE PISO OU PISO ELEVADO 100 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS ESCRITÓRIOS 400 Kgf/m 2 p.15/28

16 LABORATÓRIOS 400 Kgf/m 2 CARGAS DE UTILIDADES SOB A LAJE CARGA DE UTILIDADES 50 Kgf/m 2 4 o. ao 12 o. PAVIMENTO CARGAS PERMANENTES ALVENARIAS OU DIVISÓRIAS 50 kgf/m 2 REVESTIMENTO DE PISO OU PISO ELEVADO 100 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS ESCRITÓRIOS 400 Kgf/m2 CARGAS DE UTILIDADES SOB A LAJE CARGA DE UTILIDADES 50 Kgf/m 2 ÁTICO - COBERTURA CARGAS PERMANENTES IMPERMEABILIZAÇÃO 200 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS CASA DE MÁQUINAS Kgf/m 2 BARRILETE 500 Kgf/m 2 ÁREA EXTERNA 150 Kgf/m 2 CARGAS DE UTILIDADES SOB A LAJE CARGA DE UTILIDADES 50 Kgf/m 2 CAIXA D ÁGUA CARGAS PERMANENTES IMPERMEABILIZAÇÃO 150 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS p.16/28

17 CONFORME ALTURA DA COLUNA D ÁGUA OU Kgf/m 2 CARGAS DE UTILIDADES SOB A LAJE CARGA DE UTILIDADES 50 Kgf/m 2 TAMPA DA CAIXA D ÁGUA CARGAS PERMANENTES IMPERMEABILIZAÇÃO 150 kgf/m 2 CARGAS VARIÁVEIS ACIDENTAIS ÁREA EXTERNA 150 Kgf/m 2 CARGAS DEVIDAS À AÇÃO DO VENTO A ação do vento deverá ser considerada, de acordo com a ABNT NBR 6123: Forças Devidas ao Vento em Edificações. Salvo quando especificado pelo cliente, serão adotados os seguintes parâmetros, para a composição das cargas devidas à ação do vento: VELOCIDADE BÁSICA DE VENTO V 0 = 32,0 m/s. CLASSIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CATEGORIA IV CLASSE C O valor da Velocidade Básica de Vento V 0 foi determinado pela figura que se segue, reproduzida da ABNT NBR 6123:1988. p.17/28

18 CARGAS DEVIDAS À AÇÃO DO SOLO (EMPUXO) O empuxo do solo deverá ser considerado, onde pertinente, de acordo com os dados fornecidos pelos relatórios dos estudos de geotécnica. Salvo quando especificado pelo consultor de solos, deverão ser adotados os seguintes parâmetros, para a composição das cargas devidas ao empuxo do solo: Coeficiente de empuxo ativo Ea = 0,33 Coeficiente de empuxo passivo Ep = 0,60 p.18/28

19 ESFORÇOS DEVIDOS À VARIAÇÃO DE TEMPERATURA As ações decorrentes da variação de temperatura deverão ser consideradas, nos casos em que esta variação possa ocasionar esforços significantes para as estruturas, de acordo com a ABNT NBR 6118:2014. Deverão ser adotados os seguintes parâmetros, quando pertinente, para a composição dos esforços devidos à variação de temperatura: COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA DO CONCRETO 0,00001 / ºC COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA DO AÇO 0, / ºC TEMPERATURA DAS ESTRUTURAS ENTERRADAS 18 ºC TM max = TEMPERATURA MÉDIA MÁXIMA; TM min = TEMPERATURA MÉDIA MÍNIMA; conforme ABNT NBR 8800:2008, item 4.7.3) T = 0,6 (TM max - TM min) em ºC p.19/28

20 10. CRITÉRIO DE CÁLCULO O projeto estrutural deverá obedecer às prescrições da ABNT, no tocante a obtenção das ações a considerar e suas combinações, segurança e estados limites (ELU e ELS), coeficientes de ponderação, esforços solicitantes e resistentes, detalhamento das armaduras, fissuração, deslocamentos e deformações instantâneas e diferidas. Para as peças em geral deverá ser utilizado o regime elástico para dimensionamento, sendo permitido o cálculo em regime de ruptura somente para lajes revestidas e protegidas de meios agressivos. Deverão ser verificadas as flechas admissíveis nas estruturas, nas situações de execução e serviço. Preferencialmente a modelagem estrutural deverá ser elaborada em 3D, considerando a integração entre todos os elementos estruturais, sejam eles em concreto armado ou metálicos, a fim de compatibilizar suas deformações. Serão consideradas as seguintes premissas: PILARES DEFINIÇÕES l altura livre não cintada le comprimento de flambagem índice de esbeltez b a maior dimensão da secção transversal menor dimensão da secção transversal As dimensões dos pilares deverão obedecer ao seguinte: Dimensões mínimas b >19 cm Largura mínima a = l / 25, sendo l sua altura livre não cintada Índice de esbeltez simplificados) VIGAS DEFINIÇÕES l vão livre entre apoios b w largura p.20/28

21 d h altura útil altura total As vigas moldadas in loco deverão ter suas dimensões avaliadas de forma a alojar bem a sua armadura, possibilitar uma concretagem segura evitando bicheiras e produzir uma armadura segura e econômica. Os momentos negativos poderão ser reduzidos (plastificados), objetivando uma melhor uniformidade das armaduras, a critério do calculista. Deverão ser adotadas as seguintes dimensões mínimas: Largura mínima de vigas moldadas in loco b w 19 cm Largura mínima de vigas baldrame b w 19 cm Largura mínima de vigas protendidas b w 40 cm Altura útil mínima d 25 cm LAJES DEFINIÇÕES l x menor vão livre entre apoios d altura útil Para o dimensionamento das lajes deverá ser utilizado o regime elástico, sendo permitido o cálculo em regime de ruptura somente para lajes revestidas e protegidas em meios agressivos. Nos casos de cargas concentradas elevadas, deverá ser verificada a punção nas lajes. Deverão ser adotadas as seguintes dimensões mínimas: Altura mínima de lajes moldadas in loco de cobertura h 8 cm Altura mínima de lajes moldadas in loco de piso h 8 cm Altura mínima de lajes moldadas in loco p/ passagem veículos h 10 cm p.21/28

22 11. DEFORMAÇÕES ADMISSÍVEIS Definições: Viga - Vão Livre entre Apoios ou Balanço Coluna - Altura H ABNT NBR 6118: TABELA LIMITES PARA DESLOCAMENTOS p.22/28

23 12. EXECUÇÃO A estrutura deverá ser executada de acordo com a ABNT NBR 14931:2003 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROCEDIMENTO. Para a execução da estrutura de concreto armado, deverá ser utilizada equipe de mão de obra devidamente qualificada. O controle de qualidade do aço e do concreto, empregado na obra, deverá ser objeto de estudo específico da equipe de obra, executando ou contratando os ensaios necessários a garantir a qualidade dos materiais, em laboratórios idôneos, reconhecidamente capacitados e com grande experiência de mercado. Não só a resistência mecânica do concreto deverá ser ensaiada, mas também seu módulo de elasticidade, de acordo com as normas adequadas. Para o aço deverão ser ensaiados, além da resistência mecânica, a ductilidade, o alongamento e as condições de dobramento das barras, que deverão ser verificadas e garantidas. A produção de formas de madeira também deverá ser objeto de estudo minucioso e adequado sendo necessária, muitas vezes, a contratação de projeto específico para este fim, de forma a garantir a qualidade e durabilidade das mesmas, com aproveitamento e repetibilidade de utilização compatível. A execução das formas de madeira deve ser seguida da verificação dimensional dos elementos, das condições de suporte das mesmas na condição de concretagem, da calafetação das frestas e cantos de forma a evitar a perda de água de amassamento, dentre outros detalhes importantes. Muitas vezes, poderá ser interessante a utilização de sistemas de formas pré-fabricados, que poderão ser locados no mercado, com vantagens se comparados ao sistema convencional de formas de madeira. Esta avaliação de verá ser feita pela equipe de obras. Modernamente, o concreto auto-adensável vem ganhando espaço nas obras brasileiras, após grande sucesso na Europa e EUA, não só devido à grande qualidade de acabamento e menor porosidade ao concreto que proporciona para as peças, mas principalmente pela redução da equipe de concretagem, eliminação da necessidade de vibração e adensamento do concreto, além de permitir a concretagem em horários onde os ruídos inerentes a este processo não seriam permitidos. Uma avaliação cuidadosa da conveniência técnico-econômica de seu emprego poderá ser feita pela equipe de obras, buscando maior qualidade para a estrutura. p.23/28

24 ANEXO A FORMA DO PAVIMENTO TIPO p.24/28

25 p.25/28

26 p.26/28

27 ANEXO B ORIENTAÇÕES AO USUÁRIO A Concessionária, desta obra deverá elaborar o Manual de Uso, Operação e Manutenção, de acordo com a ABNT NBR 14037:2014 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES- REQUISITOS. A Concessionária desta obra deverá incluir no Manual de Uso, Operação e Manutenção a ser entregue ao usuário do imóvel, citado acima, instruções referentes à manutenção que deverá ser realizada, necessária para que a VUP Vida Útil de Projeto tenha condições de ser atingida. No Manual de Uso, Operação e Manutenção deverá estar especificado o uso para o qual a estrutura foi projetada, e serem informadas ao usuário as sobrecargas de utilização em cada área da edificação, além disto, recomenda-se que contenha o conjunto de plantas de arquitetura, indicando o posicionamento dos elementos estruturais a fim de evitar que os mesmos sejam furados ou demolidos indevidamente. Este Manual deverá conter as informações sobre o desempenho assegurado pelo projeto e construção e as instruções sobre as ações do usuário que poderão alterar este desempenho. Lembramos que recentemente a ABNT editou a NBR REFORMA EM EDIFICAÇÕES SISTEMA DE GESTÃO DE REFORMAS REQUISITOS, que estabelece a obrigatoriedade do recolhimento de ART Anotação de Responsabilidade Técnica, por profissional habilitado, para toda e qualquer reforma que envolva a modificação da geometria da edificação ou do seu uso. p.27/28

28 ANEXO C ORIENTAÇÕES DE USO E MANUTENÇÃO O Manual de Uso, Operação e Manutenção deverá conter as atividades de manutenção necessárias para que seja assegurada a vida útil de projeto, alertando-se para as consequências da falta de realização destas atividades para o desempenho da estrutura da edificação. No manual também deverão constar recomendações sobre a não utilização de produtos de limpeza que contenham ácidos, pois estes poderão causar sérios problemas de deterioração do concreto e sua armadura. As recomendações de uso e manutenção, para preservar o desempenho neste projeto, são as seguintes, mas não limitadas a estas: O usuário deverá ser orientado no Manual quando às suas responsabilidades previstas na NBR 5674:2012 MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES REQUISITOS PARA O SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO. Na entrada dos estacionamentos devem ser posicionadas duas placas, com a indicação de limite de velocidade e carga máxima por veículo, conforme os seguintes modelos: p.28/28

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