SEMINÁRIO DE NORMALIZAÇÃO. A Nova ABNT NBR 9062: Alterações e Atualizações. Carlos Eduardo Emrich Melo Marcelo Cuadrado Marin

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1 SEMINÁRIO DE NORMALIZAÇÃO A Nova ABNT NBR 9062: Alterações e Atualizações Carlos Eduardo Emrich Melo Marcelo Cuadrado Marin

2 HISTÓRICO ABNT NBR 9062: páginas Em 2001/2002, houve o Adendo para Inclusão do Eurocode 2 Structural Fire Design para o dimensionamento em situação de Incêndio. Mudança logo após o 11 de Setembro. Em 2004, saiu a NBR Em 2006, ATUAL - adequação a grande revisão da Norma ABNT NBR 6118:2004

3 HISTÓRICO ABNT NBR 9062: páginas Estado Limite de Serviço, Conceitos de segunda ordem mais bem elaborados. Introdução do conceito de nós móveis Análise estrutural com não linearidade física e geométrica Início do Estudo de Ligações semirrígidas Deformação em serviço Diferenciação entre Pré-fabricado e Pré-moldado Cobrimentos Retirada do Incêndio na referência ao Eurocode 2, introdução da NBR e NBR

4 DESENVOLVIMENTO ABNT NBR 9062 : páginas Participaram ao menos uma vez das reuniões da comissão de estudos - 79 profissionais Comissão, formada pela participação ativa de 16 profissionais Entre (Produtores)Fabricantes, (Neutros)Membros das Universidades e (Consumidores)Calculistas Início dos trabalhos em 21/Nov/2012 Aprovação do texto final após a consulta Pública em 15/Set/ comentários aceitos na Consulta Pública Mantida a Estrutura de 12 Seções

5 DESENVOLVIMENTO QUAL O OBJETIVO DA REVISÃO DA NORMA? PROMOVER O SISTEMA CONSTRUTIVO NA SOCIEDADE. SER UM INTRUMENTO DE REGULAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES E PRODUTORES PROMOVER AS MELHORES PRÁTICAS REUNIR OS ESTUDOS MAIS RECENTES PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA AUMENTAR A SEGURANÇA DAS OBRAS, PRINCIPALMENTE NA ETAPA DE MONTAGEM. SE ADEQUAR A ABNT NBR 6118 EM SUA ÚLTIMA REVISÃO DAR AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA EXECUÇÃO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO

6 SEÇÃO 1: ESCOPO Alterado de Objetivo para Escopo Primeira decisão da Revisão, não separar : Projeto Execução (fabricação) Montagem Aplicação para Concreto Leve, desde que consideradas as propriedades dos material no projeto e execução

7 SEÇÃO 2 : REFERÊNCIAS NORMATIVAS Atualizado o Estado Atual das Normas Vigentes. Acréscimo: ABNT NBR 6120 Cargas para cálculo de estruturas de edificações ABNT NBR 8800 Projeto de estruturas em aço... ABNT NBR Projeto de estruturas de aço... em situação de incêndio ABNT NBR Chumbadores instalados em concreto... ABNT NBR Lajes Alveolares pré-moldadas... ABNT NBR Concreto Auto-Adensável Parte 1 ABNT NBR Projeto de estruturas resistentes a sismos... ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho partes 1 e 2 ABNT NBR Painéis de Parede de Concreto pré-moldado... ABNT NBR Aparelhos de apoio de elastômero fretado... ASTM A36 Specification for carbon structural steel

8 SEÇÃO 3 : TERMOS E DEFINIÇÕES Desvio, Ajuste, Folga e Tolerância (Ajuste foi eliminado) Plano de Rigging Altura da laje alveolar (com ou sem capa). Elemento delgado passou de 10 cm para 12 cm Desenho e Definição de Colarinho

9 SEÇÃO 4 SIMBOLOS GRÁFICOS Sem alterações significativas

10 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS MAIORES MUDANÇAS 5.1 PROCESSOS DE CÁLCULO 5.2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS 5.3 ESFORÇOS SOLICITANTES 5.4 DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS 5.5 PROJETO ACOMPANHADO POR VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL 5.6 DOCUMENTOS TÉCNICOS 5.7 AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE PROJETO

11 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS 5.1 Processos de Cálculo Critério de Projetos Classificação das estruturas segundo a sua deslocabilidade: Influencia na análise do efeito de 2ª ordem e na metodologia de cálculo Retirado do Texto a necessidade de se considerar um esforço horizontal mínimo de 0,005 a somatória das cargas. Introdução do Conceito da Rigidez Secante que varia com os esforços Normais da Edificação.

12 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS CONSIDERAÇÃO APROXIMADA DA NÃO LINEARIDADE FÍSICA NA ANÁLISE GLOBAL DE 2ª ORDEM(ANEXO A) d) pilares, valores médios ao longo da altura : (EI) sec = 0,4 E ci I c, para estruturas com ligação viga-pilar articulada com um pavimento ou galpões; (EI) sec = 0,55 E ci I c, para estruturas com ligações semirrígidas com até quatro pavimentos; (EI) sec = 0,7 E ci I c, para estruturas com ligações semirrígidas com cinco ou mais pavimentos; (EI) sec : para estruturas com ligações rígidas (item ), seguir a ABNT NBR 6118.

13 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Classificação das Ligações: Evolução dos critérios de projeto para classificação das ligações quanto a rigidez: articulada, semirrígida e rígida (momentos limites, cuidados e recomendações...) Melhor definição para utilização do α R na ligação semirrígida, a partir do cálculo da Rigidez Secante a flexão negativa da Ligação.

14 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Rigidez secante a flexão negativa em ligações:

15 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

16 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

17 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

18 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Anexo A(Informativo): Sugestões: b) Vigas em concreto Armado (EI) sec = 0,5E ci I c c) Vigas em concreto Protendido, considerando toda a seção composta (EI) sec = 0,8E ci I c

19 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Possibilidade da Utilização do coeficiente g z para estruturas com menos de 4 pavimentos Condições: Geometria da estrutura apresente regularidade, não ocorrendo discrepâncias significativas entre pés-direitos dos pavimentos sucessivos. Sem variações bruscas de momento de inércia dos pilares nos pavimentos sucessivos.

20 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS 5.2 Especificações gerais Tolerâncias: Elementos chanfrados referenciados pelo eixo Diminuição da tolerância de aceitação dos blocos de fundação de 5 cm para 4 cm (em planta). Tolerância de montagem do pilar é para o elemento pilar e não para a estrutura.

21 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Imperfeições de Montagem: H/400, sendo H a altura da edificação ou do pavimento. Este valor é o mínimo, devendo ser verificado o disposto na ABNT NBR 6118 para imperfeições globais.

22 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS 5.3 Esforços Solicitantes Projeto da estrutura em situação de incêndio: Tabela para Laje Alveolar TRRF 30 a 180 Laje Alveolar biapoiada Laje Alveolar contínua Laje Alveolar confinada (com armadura mínima)

23 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

24 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

25 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS

26 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Tabela para Painéis maciços em função do TRRF e tipo de agregado

27 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Anexo B Consideração aproximada para o dimensionamento de pilares pré-moldados em situação de incêndio Extrapolação da NBR para pilares em estrutura de nós móveis e com λ 80 Consideração aproximada de armadura em feixe.

28 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Solicitações dinâmicas no manuseio, transporte e montagem dos elementos: Melhor apresentação da expressão para obtenção da carga estática equivalente(importante para o dimensionamento de dispositivos de içamento) Limitação da tensão da armadura do pilar no ato do transporte e içamento (tensão máxima de 0,5 f yk ) Projeto de alças e dispositivos de içamento: Vedada a utilização de aço CA25, alternativa seria a utilização do ASTM A36

29 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS 5.4 Dimensionamento e verificação dos elementos Estados-limites de serviço Estimativa de flechas: (esquema estático, carregamento para cada etapa construtiva, eventual contribuição da seção composta e histórico de carregamento) Estados-limites de deformação Consideração do módulo de elasticidade secante do concreto Deslocamentos horizontais: Combinação de ações frequente Deslocamentos verticais: Combinação de ações quase permanente

30 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Estados Limites de deformação Deslocamentos horizontais ABNT NBR 9062:2006 ABNT NBR 9062:2017 Galpão H/600 H/400 a Edifício com um pavimento H/600 H/500 a Altura da viga de rolamento da ponte rolante, caso exista, ou altura total do galpão Deslocamentos verticais: valores definidos em função do momento da medição a) Fabricação do elemento b) Montagem do elemento c) Após a estrutura solidarizada d) Diferido no tempo

31 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS Desenhos Projeto de fixação de vergalhões no concreto Módulo de elasticidade tangente inicial do concreto de projeto para liberação da protensão, saque, transporte, montagem e situação final dos elementos Especificações técnicas A capa de concreto deve ser considerada como sendo parte do peso próprio e não parte da sobrecarga permanente

32 SEÇÃO 5 : PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS 5.7Avaliação de conformidade de projeto A ABNT NBR 9062 não tratou da obrigatoriedade de se realizar a Avaliação da conformidade de projeto. Segue a ABNT NBR Única forma de aprovar a Norma, pois não há consenso sobre o tema. Ocorreu voto na consulta pública de reprovação da Norma em função deste item, e houve a necessidade de revisá-lo, deixando mais próximo da ABNT NBR 6118.

33 SEÇÃO 6 : PROJETO DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Volta do Conceito de Estabilidade lateral conforme ABNT NBR 9062:1985. Elementos Vazados Maior espessura das paredes para a não utilização do condutor de AP em PVC (de 10 cm para 12,5 cm). Retirado os Elementos de Fundação desta seção, passando para a seção de ligações.

34 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES Aparelho de apoio elastomérico simples ou fretado Deixou de ser um anexo Mantido os critérios das normas anteriores (vigente desde 1985). Mudança de nomenclaturas Almofada de apoio Aparelho de apoio Cintado Fretado Maior restrição do escorregamento do Aparelho de Apoio Impacto nas juntas de dilatação. Melhor definição das tensões máximas nos fretados, variando conforme o fator de forma. Existe uma comissão para Aparelhos de apoio estruturais, que abordará o assunto.

35 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES Fixação de vergalhões com adesivos químicos injetáveis Diretrizes Definição de máxima e mínima profundidade Máximo diâmetro do furo Definição de distância mínima para a borda e em relação a outros chumbadores Definição de distância crítica para a borda e em relação a outros vergalhões chumbados Definição de fatores de redução quando a distância crítica de borda e/ou em relação a outros vergalhões não for atingida. Obrigatoriedade de um projeto com as indicações de execução Responsabilidade técnica do executor no local, com a elaboração de documentação de inspeção.

36 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES Fixação de vergalhões com adesivos químicos injetáveis

37 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES Fixação de vergalhões com adesivos químicos injetáveis σ = g m f yd g m = g m1 g m2 Esta operação deve ser feita quantas vezes a simultaneidade de efeitos ocorrer

38 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES Ligações solicitadas por cisalhamento Espessura de capa mínima nominal de projeto de 5cm (antes eram 4cm) Espessura mínima de capa em pontos isolados de 3cm Verificação da ligação laje x laje por meio do conceito de tensão, nível de carregamento na laje não influencia mais a metodologia de Análise.

39 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.3 Ligações por meio de consolos de concreto Teoria de Biela-Tirante considerando a armadura de costura, diferente da ABNT NBR Ajuste dos Limites para Alças verticais no consolo. Redefinição das distâncias entre barras da armadura de costura Adequação do texto para melhor compreensão na verificação das tensões da biela comprimida. Definição de armadura mínima de costura e cisalhamento

40 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.5 Ligações por meio de apoios nas extremidades sem recortes de vigas Alternativa de utilização desta expressão pela indicada na ABNT NBR Ligações de painéis com a estrutura Os critérios de projeto devem seguir a ABNT NBR 16475

41 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Generalidades Interface rugosa: rugosidade de 3 mm em 3 cm Interface com chave de cisalhamento: profundidade de 1 cm em 5 cm

42 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Para dimensionamento do colarinho o coeficiente de ajustamento g n =1,2 para estruturas com pilares engastados na fundação e vigas articuladas Embutimento na base

43 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Cálices de interfaces lisas ou rugosas

44 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Cálices de interfaces lisas ou rugosas Grandes excentricidades ((M d /(N d h )) 2 Pequenas excentricidades ((M d /(N d h )) 0,15 e nb h/4 a L emb /10 m (Interface lisa) 0 L emb /6 0 m (Interface Rugosa) 0,3 0,6 0,3 Para excentricidades intermediárias os valores podem ser interpolados

45 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Cálices de interfaces lisas ou rugosas Verificação da punção e armadura adicional nas paredes do cálice A s = a x N d /f yd a 0,5

46 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Cálices de interfaces com chaves de cisalhamento

47 SEÇÃO 7 : LIGAÇÕES 7.7 Ligações de pilar com a fundação por meio de cálice Cálices de interfaces com chaves de cisalhamento Dimensionamento da armadura vertical: M bd =M d +V d x L emb consideração do colarinho como seção resistente vazada Verificação da punção: Força de compressão é transferida pela seção formada pelo pilar mais o concreto de enchimento e mais o colarinho Disposições construtivas Armadura mínima Ancoragem da armadura longitudinal Cobrimento na face interna do cálice

48 SEÇÃO 8 : MATERIAIS 8.2 Concreto Adequação a ABNT NBR Dosagem:Introdução do Concreto autoadensável (ABNT NBR 15823) Melhor orientação quanto ao controle tecnológico do concreto Definição de Lote e amostragem em função das características de uma indústria de pré-fabricados, e não pelo caminhão betoneira. Tamanho máximo do Lote: 50 m3 para pilares 100 m3 para vigas e lajes Uma pista concretada

49 SEÇÃO 9 : PRODUÇÃO DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Sem alterações significativas

50 SEÇÃO 10: MANUSEIO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Sem alterações significativas

51 SEÇÃO 11 : MONTAGEM DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Na ABNT NBR 9062:2006 o tema era abordado em 2 itens com 10 linhas, na versão da ABNT NBR 9062:2017 o tema tem 4 páginas. Importância do Engenheiro de montagem Relação da etapa de montagem com os demais itens da norma, como em alças, tolerâncias e situações transitórias Obrigatoriedade do Plano de montagem Sequencia de trabalho de montagem ratificada em norma.

52 SEÇÃO 11 : MONTAGEM DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Planejamento de montagem Procedimentos de montagem Carregamento crítico Contraventamento e apoios Calços para nivelamento Escoramentos

53 SEÇÃO 12 : CONTROLE DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO Sem alterações significativas

54 AGRADECIMENTOS OBRIGADO

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