Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola"

Transcrição

1 Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola Fase 2 Visão Estratégica, Cenarização e Modelo Territorial Janeiro de 2016

2 Objetivos da Sessão Fase de Discussão Apresentação dos cenários alternativos para o desenvolvimento de um Modelo para o PDM em revisão; Recolha de opiniões e discussão do cenário preferencial.

3 Cronograma do PDM

4 ETAPAS A VISÃO ESTRATÉGICA Fase 2 Metodologia e Programação dos Trabalhos 1: Definição dos Desafios Estratégicos para o ordenamento do território e o desenvolvimento sustentável do concelho 2: Sistematização do Quadro Estratégico de Referência 3: Formulação da Visão Estratégica para o PDM B - CENARIZAÇÃO 1: Construção dos Cenários 2: Seleção técnica do Cenário Preferencial C MODELO TERRITORIAL D PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E EDIÇÃO DO RELATÓRIO DA FASE 2

5 Processo de Construção da Visão Fase 1 AAE SWOT Fase 2 Etapa A QRE Questões-Chave (POR) Desafios Estratégicos Valores Globais VISÃO

6 Processo de Construção de Cenários Fase 2 Etapa B Desafios Estratégicos Variáveis-Chave Comportamento Tendencial Configurações Contrastantes Cenário Tendencial Cenário A Cenário B

7 Processo de Avaliação de Cenários Fase 2 Etapa B Cenário Tendencial Cenário A Cenário B Avaliação Técnica Nível de Resposta do QRE Nível de Resposta de Desafios Nível de Sustentabilidade Participação Pública Ponderação Técnico-Política Etapa C - Modelo Territorial

8 Quadro de Referência Estratégico QRE Listagem de Planos Analisados PNPOT Programa Nacional para a Política de Ordenamento do Território ENDS 2015 Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável 2015 ENCNB Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas EAAFAC Estratégia de Adaptação da Agricultura e Florestas às Alterações Climáticas ENGIZC Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira ENE 2020 Estratégia Nacional para a Energia 2020 ENM Estratégia Nacional para o Mar ENEAPAI Estratégia Nacional para os Efluentes Agro- Pecuários e Agroindustriais POEM Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo PNAC 2020/2030 Programa Nacional para as Alterações Climáticas 2020/2030 PSRN 2000 Plano sectorial da Rede Natura 2000 PENT Plano Estratégico Nacional do Turismo PNAEE 2016 Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética 2016 PNAER 2020 Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis 2020 PERSU II Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos PERSU 2020 Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos 2020 PNGR Plano Nacional de Resíduos para o horizonte PNAPRI Plano Nacional de Prevenção de Resíduos Industriais PNA 2002 Plano Nacional da Água 2002 PNUEA Programa Nacional do Uso Eficiente da Água 2020 PENSAAR 2020 Uma nova estratégia para o setor de abastecimento de águas e saneamento de águas residuais PNAAS Plano Nacional de Ação Ambiente e Saúde PPL Plano Portugal Logístico PRN 2000 Plano Rodoviário Nacional 2000 PET Plano Estratégico dos Transportes Mobilidade Sustentável PETI3+ Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas EFICE Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego TA Turismo do Alentejo POOC Sado-Sines Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Sado-Sines PROTA Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo POR Alentejo 2020 Programa Operacional Regional do Alentejo 2020 PROFAL Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Litoral PORNES Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Estuário do Sado PGBH Sado e Mira Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas na Região Hidrográfica gráfica do Sado e Mira PRIA Plano Regional de Inovação do Alentejo PMDFCIG Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do Concelho de Grândola PMEPCG Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Grândola PDSG Plano de Desenvolvimento Social de Grândola PEDAL 2020 Plano Estratégico de Desenvolvimento do Alentejo Litoral

9 Desafios Estratégicos Setoriais Territoriais Concelho de Grândola Concelho de Grândola A1. Berço da Nova Agricultura A2. Ativo Florestal Nacional A3. Destino Turístico de Excelência A4. Reserva Geológica e Energética Nacional B1. Arco Turístico-Residencial da AML B2. Santuário Natural e Humano B3. Território Jovem, Coeso e Solidário B4. Lugar de Lugares, Cultura e Conhecimento

10 Visão Estratégica

11 Visão Estratégica Terra de Origens e de Horizontes, Grândola projetará O seu Posicionamento Geoestratégico, Os seus Recursos e a sua História, Para se assumir como um território Emergente e Inovador, Solidário e Sustentável, Diverso e Atrativo para Viver, Trabalhar, Investir, Visitar e Criar, Potenciando a sua Vocação de Pólo Turístico e Florestal Nacional, e Apostando na Redinamização Agrícola, Industrial e Cultural.

12 Cenários

13 Cenário Tendencial Evolução de acordo com as políticas atualmente em vigor; Manutenção da lógica dominante nos vários setores produtivos; Manutenção da dinâmica territorial em curso; Manutenção de riscos e dos fatores de degradação do ambiente do território e da paisagem; Reforço das componentes patrimoniais, da investigação e da valorização de uma sociedade aberta às novas tecnologias; Manutenção da lógica atual de prestação de serviços.

14 Cenário A Pouco ambicioso relativamente ao ambiente e recursos naturais; Diminuta intervenção no setor turístico; Relevância do setor primário; Instalação de indústria de transformação associada às fileiras agrícola, florestal e mineira; Consolidação da política de reabilitação urbana dos centros tradicionais; Abertura a lógicas de rede intermunicipais, regionais e mesmo nacionais, nos domínios cultural, científico e tecnológico; Reforço da atratividade do Centro Ciência Viva do Lousal; Dinamização socioeconómica da Faixa Piritosa Ibérica.

15 Cenário B Aposta na proteção do ambiente, na redução dos riscos, na salvaguarda dos recursos naturais e na valorização da paisagem; Fomento da produção energética com base em fontes renováveis; Desenvolvimento da mobilidade suave; Política proativa de ordenamento da edificabilidade no espaço rústico; Implementação de política relevante de intervenção cultural e valorização dos recursos patrimoniais; Novo modelo de prestação de serviços à população; Diversificação, qualificação e integração territorial das atividades económicas no concelho; Reforço da atratividade do Centro Ciência Viva.

16 Modelo Territorial

17 Enquadramento Territorial

18 ALCÁCER DO SAL P O L A R I Z A Ç Ã O D E S E T Ú B A L P O L A R I Z A Ç Ã O D E É V O R A CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA P O L A R I Z A Ç Ã O D E S I N E S AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO P O L A R I Z A Ç Ã O D E B E J A SINES SANTIAGO DO CACÉM

19 Sistema de Centralidades

20 CENÁRIO TENDENCIAL SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS ALCÁCER DO SAL COMPLEMENTARES CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

21 CENÁRIO A SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS ALCÁCER DO SAL COMPLEMENTARES CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

22 CENÁRIO A SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS ALCÁCER DO SAL COMPLEMENTARES CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

23 CENÁRIO B SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS ALCÁCER DO SAL COMPLEMENTARES CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

24 CENÁRIO B SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS ALCÁCER DO SAL COMPLEMENTARES CARVALHAL MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

25 Sistema de Acessibilidade e Mobilidade

26 CENÁRIO TENDENCIAL SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE ALCÁCER DO SAL VIÁRIO PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM FERROVIÁRIO CARVALHAL FLUVIAL OCEANO ATLÂNTICO MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO (A 1h DO AEROPORTO DE BEJA) SINES SANTIAGO DO CACÉM

27 CENÁRIO A SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE ALCÁCER DO SAL VIÁRIO PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM FERROVIÁRIO CARVALHAL FLUVIAL OCEANO ATLÂNTICO MELIDES E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO (A 1h DO AEROPORTO DE BEJA) SINES SANTIAGO DO CACÉM

28 CENÁRIO B SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE ALCÁCER DO SAL VIÁRIO PRINCIPAL AE IP IC IC4 SECUNDÁRIO ER EM CARVALHAL FERROVIÁRIO OCEANO ATLÂNTICO (prolongamento até Évora) IC33 CICLÁVEL INTERNACIONAL- NACIONAL MELIDES ECOVIA E SANTA MARGARIDA DA SERRA IP8 FERREIRA DO ALENTEJO REGIONAL- LOCAL ECOVIA FLUVIAL AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO (A 40min DO AEROPORTO DE BEJA) SINES SANTIAGO DO CACÉM

29 ± 45 / 60 ALCÁCER DO SAL ± 20 / 35 ± 10 / 25 CENÁRIO B DISTÂNCIAS EM MINUTOS E TRANSPORTE SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE VIÁRIO PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM FERROVIÁRIO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

30 ± 45 / 60 ALCÁCER DO SAL ± 20 / 35 ± 10 / 25 CENÁRIO B DISTÂNCIAS EM MINUTOS E TRANSPORTE SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE VIÁRIO PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM FERROVIÁRIO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

31 Sistema Natural e Ambiental

32 SISTEMA SADO SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA PINHAIS DO ALENTEJO LITORAL (PROFAL) ALCÁCER DO SAL SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL CORREDORES DE CONETIVIDADE ECOLÓGICA PRINCIPAIS NÍVEL 1 NÍVEL 2 REDE NATURA 2000 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO MELIDES SISTEMA ATLÂNTICO SERRA DE SISTEMA ODIVELAS FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA SERRAS DE E DO CERCAL (PROFAL)

33 SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL CORREDORES DE CONETIVIDADE ECOLÓGICA SISTEMA SADO ALCÁCER DO SAL PRINCIPAIS NÍVEL 1 NÍVEL 2 REDE NATURA 2000 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO MELIDES SISTEMA ATLÂNTICO SERRA DE SISTEMA ODIVELAS FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

34 SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL CORREDORES DE CONETIVIDADE ECOLÓGICA SISTEMA SADO ALCÁCER DO SAL PRINCIPAIS NÍVEL 1 NÍVEL 2 REDE NATURA 2000 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO MELIDES SISTEMA ATLÂNTICO SERRA DE SISTEMA ODIVELAS FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

35 Sistema de Recursos Primários

36 SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS RECURSOS AGRO-FLORESTAIS SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA PINHAIS DO ALENTEJO LITORAL (PROFAL) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL ALCÁCER DO SAL ÁREA DE PINHEIRO BRAVO ÁREA DE PINHEIRO MANSO ÁREA DE MONTADO FERREIRA DO ALENTEJO SERRA DE SINES SANTIAGO DO CACÉM SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA SERRAS DE E DO CERCAL (PROFAL)

37 SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS RECURSOS AGRO-FLORESTAIS RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL ALCÁCER DO SAL ÁREA DE PINHEIRO BRAVO ÁREA DE PINHEIRO MANSO ÁREA DE MONTADO FERREIRA DO ALENTEJO SERRA DE SINES SANTIAGO DO CACÉM

38 SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS RECURSOS MINEIROS ALCÁCER DO SAL GEOLOGIA BACIAS MEZO-CENOZÓICAS ZONA CENTRO-IBÉRICA, OSSA- MORENA E SUL PORTUGUESA OCORRÊNCIAS MINEIRAS PRINCIPAIS LAGOA SALGADA SECUNDÁRIAS CAVEIRA FERREIRA DO ALENTEJO SERRA DE LOUSAL SINES SANTIAGO DO CACÉM FAIXA PIRITOSA IBÉRICA

39 SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS RECURSOS MINEIROS ALCÁCER DO SAL GEOLOGIA BACIAS MEZO-CENOZÓICAS ZONA CENTRO-IBÉRICA, OSSA- MORENA E SUL PORTUGUESA OCORRÊNCIAS MINEIRAS PRINCIPAIS LAGOA SALGADA SECUNDÁRIAS CAVEIRA FERREIRA DO ALENTEJO SERRA DE LOUSAL SINES SANTIAGO DO CACÉM

40 Sistema Turístico

41 PRODUTOS TURÍSTICOS SISTEMA TURÍSTICO NEGÓCIOS SOL E MAR ALCÁCER DO SAL NATUREZA DESPORTO CULTURA E PATRIMÓNIO (TOURING) GASTRONOMIA VINHOS (VINHOS DA COSTA ALENTEJANA) PESCA CAÇA CIÊNCIA ASTRONÓMICO FERREIRA DO ALENTEJO (A 1h DO AEROPORTO DE BEJA) SINES SANTIAGO DO CACÉM

42 CENÁRIO TENDENCIAL SISTEMA TURÍSTICO INTENSIDADE TURÍSTICA ALCÁCER DO SAL CARVALHAL REDE VIÁRIA PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM D I S T R I B U I Ç Ã O REDE FERROVIÁRIA MELIDES C O N C E N T R A D A E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

43 CENÁRIO A SISTEMA TURÍSTICO INTENSIDADE TURÍSTICA ALCÁCER DO SAL CARVALHAL REDE VIÁRIA PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM D I S T R I B U I Ç Ã O REDE FERROVIÁRIA MELIDES A L A R G A D A E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

44 CENÁRIO B SISTEMA TURÍSTICO INTENSIDADE TURÍSTICA ALCÁCER DO SAL CARVALHAL REDE VIÁRIA PRINCIPAL AE IP IC SECUNDÁRIO ER EM D I S T R I B U I Ç Ã O REDE FERROVIÁRIA MELIDES E Q U I L I B R A D A E SANTA MARGARIDA DA SERRA FERREIRA DO ALENTEJO AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SINES SANTIAGO DO CACÉM

45

46 Obrigado

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo

Leia mais

DOMÍNIO CENÁRIO TENDENCIAL CENÁRIO A CENÁRIO B

DOMÍNIO CENÁRIO TENDENCIAL CENÁRIO A CENÁRIO B REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE GRÂNDOLA FASE 2 CENARIZAÇÃO DESCRIÇÃO DOS CENÁRIOS EVOLUÇÃO DE ACORDO COM AS POLÍTICAS ATUALMENTE EM POUCO AMBICIOSO RELATIVAMENTE AO AMBIENTE E RECURSOS VIGOR MANUTENÇÃO

Leia mais

PDM GRÂNDOLA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO R E V I S Ã O D O P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L. Revisão Proposta

PDM GRÂNDOLA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO R E V I S Ã O D O P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L. Revisão Proposta PDM GRÂNDOLA R E V I S Ã O D O P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO Revisão Proposta FICHA TÉCNICA Promotor Câmara Municipal de Grândola Descrição do Documento

Leia mais

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e

Leia mais

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 1939/XIII/4.ª. Programa Nacional de Investimentos 2030 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Projeto de Resolução n.º 1939/XIII/4.ª. Programa Nacional de Investimentos 2030 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Projeto de Resolução n.º 1939/XIII/4.ª Programa Nacional de Investimentos 2030 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Considerando que a existência de uma certa dificuldade histórica em estabelecer consensos em torno dos

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,

Leia mais

Modelo Territorial Modelo Territorial Regional

Modelo Territorial Modelo Territorial Regional Modelo Territorial Modelo Territorial Regional A paisagem alentejana reflecte o forte predomínio das grandes propriedades e dos sistemas agro florestais extensivos, sendo dominada por extensos campos peneplanos,

Leia mais

Quadro Estratégico de Referência

Quadro Estratégico de Referência Évora, 12 Maio 2008 Margarida Cancela D Abreu margarida.abreu@ccdr-a.gov.pt Joaquim Fialho Rosa Onofre José Nuno Rosado joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt rosa.onofre@ccdr-a.gov.pt jose.rosado@ccdr-a.gov.pt

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

PRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central

PRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no

Leia mais

Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT

Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica da Proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal VOLUME II RESUMO NÃO TECNICO

Avaliação Ambiental Estratégica da Proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal VOLUME II RESUMO NÃO TECNICO Avaliação Ambiental Estratégica da Proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal VOLUME II RESUMO NÃO TECNICO Abril 2013 Avaliação Ambiental Estratégica Índice Geral Volume I Relatório Ambiental

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA HERDADE DO TELHEIRO TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA HERDADE DO TELHEIRO TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA HERDADE DO TELHEIRO TERMOS DE REFERÊNCIA Introdução O presente documento constitui os Termos de Referência para enquadramento da elaboração do Plano de Intervenção

Leia mais

P L A N O E S T R A T É G I C O D E D E S E N V O L V I M E N T O U R B A N O

P L A N O E S T R A T É G I C O D E D E S E N V O L V I M E N T O U R B A N O Promoção da regeneração urbana no Centro Histórico de Santarém Processo assente nos recursos endógenos; Historicamente ligados à origem e franco desenvolvimento da cidade Profundamente identificados com

Leia mais

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

A Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão

A Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão A Economia Azul na Região de Lisboa Potencial Estratégia Instrumentos Visão Potencial Importante pilar no aumento da competitividade regional Prospeção e valorização de recursos marinhos com expressão

Leia mais

Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável

Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável MEAmb, 2º ano, 2º sem, 2008-09 Valências Ambientais em Engenharia Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável 9ª aula Maria do Rosário Partidário

Leia mais

O PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados

O PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados O PO SEUR na Região Norte Principais Resultados Contratualizados Dr.ª Helena Pinheiro de Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 07.abril.2017 A Programação do

Leia mais

Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças. A visão das Instituições

Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças. A visão das Instituições Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças A visão das Instituições Bragança 29 de outubro de 2012 1. ARH do Norte - Modelo atual 5 Departamentos Regionais

Leia mais

REOT Relatório de Estado do Ordenamento do Território do Município de Barrancos

REOT Relatório de Estado do Ordenamento do Território do Município de Barrancos REOT Relatório de Estado do Ordenamento do Território do Município de Barrancos Setembro 2018 P055 RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18 2760 066 Caxias PORTUGAL T +351 218 258 892 E geral@rrplanning.pt

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS

RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS NO ÂMBITO DO ARTIGO 13.º, ALÍNEA 1 (A) DO REGULAMENTO (UE) N.º 525/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO E ARTIGO 20.º DO REGULAMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMISSÃO

Leia mais

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio

Leia mais

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel Fase 4 Versão Final do Plano Volume IV Relatório Ambiental setembro 2014 E17088 RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18 2760 066 Caxias PORTUGAL T +351

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006

DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006 DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR Óbidos, 2 Agosto 2006 A Região 3 NUTS III 33 CONCELHOS 805 633 HABITANTES Dados base OESTE % face ao Total Região MÉDIO TEJO % face ao Total Região LEZÍRIA TEJO % face

Leia mais

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso

Leia mais

Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030

Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Bruno Caldas, CIM Alto Minho Vila Nova de Cerveira, 15 de outubro 2018 1. Enquadramento

Leia mais

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias

Leia mais

RNC 2050 Roteiro para a Neutralidade Carbónica Avaliação Ambiental Estratégica. Resumo Não Técnico

RNC 2050 Roteiro para a Neutralidade Carbónica Avaliação Ambiental Estratégica. Resumo Não Técnico RNC 2050 Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 Avaliação Ambiental Estratégica Resumo Não Técnico 15 de maio de 2019 Índice O que é o Resumo Não Técnico... 1 O que é a Avaliação Ambiental Estratégica?...

Leia mais

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 SESSÕES DE TRABALHO 16 MARÇO 10H INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 16 MARÇO 15H SINES TECNOPOLO 23 MARÇO 10,30H INSTITUTO POLITÉCNICO

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO RELATÓRIO DE FATORES CRÍTICOS PARA A DECISÃO 15 SETEMBRO 2016 Ficha Técnica Coordenação Maria do Rosário Partidário Equipa

Leia mais

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA /2018

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA /2018 ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA 2 2017/2018 ÍNDICE Sistema de Gestão Territorial Âmbito Nacional Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) Programas Setoriais (PS)

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural

A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MIRANDELA DO ANO 2016

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MIRANDELA DO ANO 2016 PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 565.000,00 565.000,00 335.000,00 345.000,00 300.000,00 1.545.000,00 1.1. Serviços Gerais de 320.000,00 320.000,00 330.000,00 340.000,00 295.000,00 1.285.000,00 Administração

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos

Leia mais

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,

Leia mais

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES

Leia mais

Região do Médio Tejo. Características e Desafios

Região do Médio Tejo. Características e Desafios Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das

Leia mais

Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial

Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Bruno Caldas CIM do Alto Minho Ponte da Barca, 12 de fevereiro 2019 Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação - Por um Alto Minho mais Verde

Leia mais

Área de Reabilitação Urbana Entrada Norte de Vila. Proposta de Delimitação

Área de Reabilitação Urbana Entrada Norte de Vila. Proposta de Delimitação Área de Reabilitação Urbana Entrada Norte de Vila Proposta de Delimitação Junho de 2017 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Memória Descritiva e Justificativa... 5 Critérios Subjacentes à delimitação da

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial

O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial Sumário O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial Caracterização dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) Objectivos e conteúdos Composição Exemplos

Leia mais

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MIRANDELA DO ANO 2017

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE MIRANDELA DO ANO 2017 PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 922.500,00 922.500,00 1.307.180,00 521.000,00 366.000,00 3.116.680,00 1.1. Serviços Gerais de 921.500,00 921.500,00 1.306.180,00 520.000,00 365.000,00 3.112.680,00 Administração

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território

Leia mais

PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL

PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE ERPVA - ELEMENTOS ESTRUTURANTES Sistemas Componentes Rede

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER

PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER GREENWAYS Bruno Caldas CIM Alto Minho ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA

Leia mais

ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro

ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro Francisco Serra Presidente da CCDR Algarve PNI 2030 Sessão de Auscultação Regional Faro 19 de setembro de 2018 Algarve Macroeconomia PIB per capita (milhares de ) 2015 2016

Leia mais

RESULTADOS DO PO SEUR

RESULTADOS DO PO SEUR RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS

Leia mais

Anexo B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) RIS 3 ALGARVE

Anexo B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) RIS 3 ALGARVE Anexo B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) RIS 3 ALGARVE DOCUMENTO SÍNTESE Domínios da RIS3 Regional Turismo Qualificação e diferenciação dos produtos consolidados (sol e mar, golfe, residencial)

Leia mais

P l a n o D i r e t o r M u n i c i p a l C a m i n h a

P l a n o D i r e t o r M u n i c i p a l C a m i n h a P l a n o D i r e t o r M u n i c i p a l C a m i n h a J u l h o 2 0 1 6 M u n i c í p i o d e C a m i n h a A v a l i a ç ã o A m b i e n t a l E s t r a t é g i c a R e s u m o N ã o T é c n i c o L

Leia mais

Plano Diretor Municipal Figueiró dos Vinhos

Plano Diretor Municipal Figueiró dos Vinhos Plano Diretor Municipal Figueiró dos Vinhos J u n h o 2015 M u n i c í p i o de F i g u e i r ó d o s V i n h o s A v a l i a ç ã o A m b i e n t a l E s t r a t é g i c a R e s u m o N ã o T é c n i c

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 1/10 CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA TERMOS DE REFERÊNCIA AGOSTO de 2013 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 2/10 TERMOS DE REFERÊNCIA I.

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

O Mar e os Recursos Marinhos Conservação dos recursos e ordenamento do espaço marítimo

O Mar e os Recursos Marinhos Conservação dos recursos e ordenamento do espaço marítimo Seminário Nacional Eco-Escolas Águeda 25 Janeiro 2013 O Mar e os Recursos Marinhos Conservação dos recursos e ordenamento do espaço marítimo Fátima Lopes Alves Departamento de Ambiente e Ordenamento CESAM

Leia mais

REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ARGANIL AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RESUMO NÃO TÉCNICO VOLUME 7

REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ARGANIL AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RESUMO NÃO TÉCNICO VOLUME 7 REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ARGANIL VOLUME 7 AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RESUMO NÃO TÉCNICO NOVEMBRO 2012 Índice 1. Introdução... 5 2. Metodologia da Avaliação Ambiental Estratégica... 6

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

Em concreto, e no âmbito do DLBC vertente Rural e DLBC vertente Costeira, importa:

Em concreto, e no âmbito do DLBC vertente Rural e DLBC vertente Costeira, importa: DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA NO ALENTEJO LITORAL - DLBC COSTEIRO RESUMO As abordagens de desenvolvimento territorial são contempladas no Acordo de Parceria Portugal 2020, no enquadramento

Leia mais

Galicia Norte Portugal

Galicia Norte Portugal Juan Lirón Lago, Director GNP-AECT Secretario GNP-AECT CONFERÊNCIA O POTENCIAL TURÍSTICO DA ÁGUA A água e os produtos turísticos Estudos de caso Viana do Castelo 30 de Outubro de 2013 GNP-AECT GNP-AECT

Leia mais

Assembleia Municipal 18 maio 2015 MODELO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

Assembleia Municipal 18 maio 2015 MODELO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Assembleia Municipal 18 maio 2015 MODELO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Quadro Legal Processo de Revisão DIAGNÓSTICO Enquadramento Ambiente População Economia Edificado Património Infraestruturas Mobilidade

Leia mais

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em

Leia mais

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém Lezíria 2020 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Santarém 18.12.2014 Ciclo de construção da Visão e da estratégia Lezíria 2020 Objetivos da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial

Leia mais

Guimarães 29 de novembro de Ecovias e Sítios Património Mundial, um destino Comum

Guimarães 29 de novembro de Ecovias e Sítios Património Mundial, um destino Comum Guimarães 29 de novembro de 2018 Ecovias e Sítios Património Mundial, um destino Comum Espaços Cicláveis no território da CIM RC Previstos no: PAMUS (Plano de Ação de Mobilidade urbana Sustentável); PIMT

Leia mais

EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS

EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Prog. N.º AC AA FC Início Fim 1. FUNÇÕES GERAIS Montante Previsto Montante Executado (%) Global (%) 1. 1.1.1. Administração Geral 1. 1.1.1. 2015 2 Gestão de Frota 02 07010602 O 01/01/2015 31/12/2018 52

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos (signação da autarquia local) Municipio Alcácer do Sal do Plano Plurianual Investimentos (unida: ) 11 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 11 111 2010/20 LOTE 28 - ZIL -

Leia mais

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015)

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO SOLUÇÕES INDUSTRIAIS SUSTENTÁVEIS LINHAS DE AÇÃO Desenvolvimento de processos, materiais

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial

Leia mais

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2017

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2017 Municipio Alcácer do Sal Plano PluriAnual Investimentos do ano (b)=+ finido não finido previsto (i) = +(b)+ +++ 11 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 11 111 2010/20 LOTE

Leia mais

Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO

Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO PLANO EM VIGOR PROPOSTA DE REVISÃO ENQUADRAMENTO Aprovado em Assembleia Municipal a 24 de abril de 2009 e publicado através do Aviso n.º 10327/2009 em DR, 2ª série,

Leia mais

Gestão Territorial do RISCO na Região Centro. Coimbra 02 e 03 Dezembro 2013 RISCOS. Zulmira Duarte CCDRC

Gestão Territorial do RISCO na Região Centro. Coimbra 02 e 03 Dezembro 2013 RISCOS. Zulmira Duarte CCDRC SEMINÁRIO Gestão Territorial do RISCO na Região Centro Coimbra 02 e 03 Dezembro 2013 RISCOS na Revisão dos PDM Zulmira Duarte CCDRC 1 RISCOS na revisão dos PDM 1 Pto. Situação PDMse RENs 2 3 Na Revisão

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas

LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Ana Daam DCLIMA/DMMC 25/01/2017 Pacote Clima-Energia 2020 2 Política Climática

Leia mais

Natureza e Biodiversidade

Natureza e Biodiversidade Estratégia e Desenvolvimento Oficina 7 de junho de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização

Leia mais

A gestão dos recursos hídricos na Região Norte. Uma perspetiva Futura para o Uso dos Recursos Hídricos

A gestão dos recursos hídricos na Região Norte. Uma perspetiva Futura para o Uso dos Recursos Hídricos A gestão dos recursos hídricos na Região Norte Uma perspetiva Futura para o Uso dos Recursos Hídricos Bragança 29 de outubro de 2012 1 1. ARH do Norte - Modelo atual 5 Departamentos Regionais Competências:

Leia mais