PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA

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1 1/10 CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA TERMOS DE REFERÊNCIA AGOSTO de 2013

2 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 2/10 TERMOS DE REFERÊNCIA I. ENQUADRAMENTO II. III. IV. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO CARATERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL A) PROTA B) PDM V. ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO VI. VII. VIII. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 3/10 TERMOS DE REFERÊNCIA I. ENQUADRAMENTO O presente documento, a submeter à apreciação da Câmara Municipal de Grândola, nos termos e para efeitos do n.º 2 do artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) 1, consiste nos (TdR) da elaboração do designado Plano de Intervenção no Espaço Rural da Aberta Nova (PIERAN) e enquadra a oportunidade do procedimento de elaboração deste Plano, sintetizando os respetivos fundamentos justificativos. II. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ELABORAÇÃO DO PLANO Pretende-se com o presente Plano de Intervenção em Espaço Rural potenciar e desenvolver um modelo de gestão da propriedade associado às atividades agro-silvo-pastoris em modo de produção biológico, facultando meios de permanência, equipamentos e infraestruturas a funcionários, colaboradores e visitantes. Procurando recolher e irradiar conhecimento, pretende-se, ainda, correlacionar este projeto com uma unidade de turismo em espaço rural de cariz temático e um centro de investigação em tecnologias sustentáveis. Apostando na inovação, propõe-se um lugar onde são testadas e avaliadas tecnologias, formas de utilização e produção bem como a experimentação de modelos de organização social que conduzam a elevados níveis de sustentabilidade e resiliência. A proposta é encarada como uma experiência peri-urbanística que visa avaliar o desempenho de um Pólo Ecológico (Eco aldeia), enquanto modelo de desenvolvimento territorial na melhoria das condições sociais, económicas e ambientais. Em termos de oportunidade da elaboração do Plano, a implementação de um modelo de gestão territorial e de desenvolvimento económico e social, com características pioneiras no âmbito da exploração sustentável dos recursos naturais endógenos, é fundamental para a criação de um novo paradigma. O momento de franca transformação dos modelos económicos convencionais, associado a um fortíssimo constrangimento no âmbito do emprego e do consumo, propõe-nos uma reflexão importante que engloba vários aspetos de desenvolvimento do território. Esta reflexão constitui a base sobre a qual a proposta do PIERAN se desenvolverá. Neste contexto, definem-se as seguintes linhas estratégicas de orientação do plano: A conservação ativa da natureza e biodiversidade; A produção agrícola sustentável; 1 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, posteriormente alterado pelos Decretos-Lei n.º 53/2000, de 7 de Abril, e 310/2003, de 10 de Dezembro, pelas Leis n.ºs 58/2005, de 29 de Dezembro, e 56/2007, de 31 de Agosto, e pelos Decretos- Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, 46/2009, de 20 de Fevereiro, 181/2009, de 7 de Agosto, e 2/2011, de 6 de Janeiro.

4 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 4/10 O desenvolvimento social e económico da comunidade local. Que se consubstanciam nos seguintes objetivos: 1. A valorização dos recursos humanos e naturais do território; 2. O fomento e a inovação na utilização dos recursos existentes e no respeito pela conservação dos ecossistemas; 3. A promoção da investigação científica em sustentabilidade e a consequente consolidação da relação simbiótica entre Homem e Meio numa base modelar e replicável. Atendendo aos interesses públicos de ordenamento do território, urbanísticos e ambientais em presença, impõem que o programa de desenvolvimento e reordenamento a efetuar na Herdade da Aberta Nova seja enquadrado por um instrumento de planeamento territorial que integre o desenho urbano da área de intervenção, em termos de acessibilidades e infraestruturas, bem como do ponto de vista do seu enquadramento paisagístico e proteção de recursos e valores naturais. A elaboração e concretização deste instrumento de planeamento permitirão a otimização da relação entre os recursos naturais existentes, os agentes exploradores/produtores e a população local, carateriza-se como oportunidade rara de criação de um modelo de gestão inovador e potencialmente replicável. A aposta na valorização da multifuncionalidade dos espaços rurais e dos recursos naturais constitui, assim, um elemento fundamental na promoção de um desenvolvimento territorial sustentável, devendo ser potenciada no quadro de instrumentos de gestão territorial, em particular no PDM, que deverá absorver esta premissa para a sua revisão. III. CARATERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO A Herdade da Aberta Nova é composta por quatro prédios, três rústicos e um misto, que perfazem uma área total de cerca 452 hectares e está localizada na faixa costeira da freguesia de Melides, entre a Lagoa de Melides e a praia da Aberta Nova, distando aproximadamente 5 km da Aldeia de Melides. Existem registos desde 1800 da atividade agrícola na propriedade do tipo charneca, com produção de cereais e leguminosas e, desde os anos 60 do século XX, a predominância da cultura intensiva florestal do eucalipto. Entretanto, devido às circunstâncias naturais de regeneração e propagação, salvaguardou-se um importante património de ecossistemas composto por espécies autóctones adaptadas à especificidade climática, à proximidade marítima e à natureza dos solos O terreno apresenta uma elevada biodiversidade em matos dunares e floresta litoral estando parcialmente abrangido pela Reserva Ecológica Nacional (REN) e pelo SIC PTCON0034 Comporta-Galé da Rede Natura. Todavia a biodiversidade destes habitats encontram-se longe do seu vigor original e, em algumas áreas, apresentam um estado de degradação

5 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 5/10 avançado devido à proliferação de espécies infestantes e a práticas silvícolas inadequadas, designadamente o eucaliptal intensivo. Desde 2011, a sociedade Aberta Nova tem vindo a implementar um plano pioneiro de gestão e desenvolvimento da propriedade, vinculando o conceito de sustentabilidade e resiliência ecológica nas áreas de produção agrícola, silvícola e pastorícia, contando já com a certificação e registo de exploração de diversas atividades, as quais são apoiadas por parcerias de desenvolvimento científico com universidades nacionais e internacionais. IV. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL Tendo em consideração o compromisso recíproco de compatibilização entre os instrumentos de gestão territorial, o presente Plano de Intervenção em Espaço Rural articula-se com os seguintes Planos: Programa Nacional de Politica de Ordenamento do Território, aprovado pela Lei n.º 58/2007; Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROTA), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2010, de 2 de agosto; Plano Regional de Ordenamento Florestal do Litoral Alentejano, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 39/2007, de 5 de abril; Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Sado-Sines, aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 136/99, de 29 de outubro; Reserva Ecológica Nacional, aprovada por Despacho (extrato) n.º 5185/2013, de 17 de abril; Plano Setorial da Rede Natura, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 115-A/2008, de 21 de julho; SIC PTCON0034 Comporta-Galé, aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 142/97, de 28 de agosto; Plano Diretor Municipal de Grândola, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/96, de 4 de março, na sua redação atual; Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Grândola, aprovado pela Autoridade Florestal Nacional em 27 de Março de 2009; Em especial, no que se refere: a) Ao PROTA: A presente proposta tem pleno acolhimento nos eixos estratégicos II e III definidos no PROTA e em particular, nas opções estratégicas de base territorial referentes à dinamização e sustentabilidade dos espaços rurais e ao desenvolvimento de modelos de produção agroflorestal baseados nas fileiras estratégicas regionais. Nesta matéria, e no que ao polo do Litoral Alentejano diz respeito, são identificadas como fileiras estratégicas a diversificação e valorização das produções agrícolas e florestais, associadas a outras atividades que garantam a utilização racional dos recursos disponíveis.

6 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 6/10 De facto a iniciativa em presença consubstancia-se nestes princípios potenciando, assim, a atividade económica na região e a atratividade do espaço rural, também numa perspetiva social. A promoção do Alentejo Litoral como destino turístico associado a uma oferta qualificada (uma vez que são propostas as atividades de ecoturismo, turismo científico, bem como a produção de produtos biológicos) em compatibilização com a salvaguarda do ambiente e dos recursos naturais, contribui para a consolidação deste polo e para a atenuação dos desequilíbrios territoriais e funcionais da região do Alentejo Litoral, em particular a sazonalidade da sua oferta turística. Como principais condicionantes à edificação, o PROTA estabelece a impossibilidade de construção na Zona Costeira até aos 2km, condicionado igualmente a capacidade máxima dos novos empreendimentos turísticos em solo rural a 200 camas. b) Plano Diretor Municipal de Grândola 2 (PDM) A área de intervenção do plano encontra-se, segundo o PDM, classificado como espaço florestal de produção (a nascente) e espaço florestal de proteção (a poente), na proporção aproximada de 63% e 27,5%, respetivamente, sendo os restantes 9,5% respeitantes à orla costeira. Do ponto de vista das condicionantes, a área proposta apresenta condicionalismos relativos à Reserva Ecológica Urbana (cerca de 15% da área de intervenção) integrando, pontualmente, áreas relevantes para a sustentabilidade do ciclo hidrológico terrestre, classificadas como áreas estratégicas de proteção e recarga de aquíferos. Na linha de costa integram áreas de proteção do litoral, classificadas como praias, dunas costeiras e dunas fósseis. Não existe qualquer área classificada como Reserva Agrícola Nacional. O perímetro de intervenção é abrangido também, em cerca de 54%, pela Rede Natura 2000 Sítio Comporta-Galé e aproximadamente em 17,5% pelo POOC Sado-Sines. Constituem ainda condicionantes legais à intervenção na área do PP, as restrições de utilidade pública e as servidões administrativas relativas a infraestruturas, riscos e 2 PDM de Grândola em vigor foi ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/96, de 4 de março e foi posteriormente alterado pelas deliberações da Assembleia Municipal de Grândola de 29 de junho de 2001, de 5 de março de 2002, 29 de setembro de 2007, de 20 de fevereiro de 2009, de 18 de setembro de 2009 e de 25 de setembro de 2010, publicadas, respetivamente através das Declarações n.ºs 17/2002 (2.ª série), de 18 de janeiro, 218/2002 (2.ª série), de 11 de julho, 353/2008 (2.ª série), de 13 de fevereiro, 860/2009, de 25 de março, 2864/2009, de 13 de outubro, e 1969/2010, de 29 de outubro. Esta última deliberação foi objeto de retificação pela Declaração de retificação n.º 2410/2010, de 24 de novembro. O PDM foi alterado ainda para adaptação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo por meio da deliberação da Assembleia Municipal de Grândola de 19 de novembro de 2010, publicada através do Aviso n.º 25367/2010, de 6 de Dezembro. Foi objeto de correção material por meio da deliberação da Câmara Municipal de Grândola de 02 de Dezembro de 2011 publicada através do Aviso n.º 9826/2012, de 19 de julho. Foi também alterado pela deliberação da Assembleia Municipal de Grândola de 29 de abril de 2013, publicada através do Aviso n.º 9456/2013 (2.ª série), de 23 de julho de 2013.

7 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 7/10 vulnerabilidades, as quais serão devidamente consideradas no âmbito da avaliação ambiental do Plano. No âmbito da sua atividade, a Sociedade Aberta Nova, procedeu à elaboração de diversos planos de enquadramento, entre eles o Plano de Gestão Florestal, Plano de Gestão Agrícola, Plano de Gestão de Habitats e Plano de Gestão Dunar. V. ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO O PP será elaborado nos termos da Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo (LBPOTU), aprovada pela Lei nº 48/98, de 11 de agosto, alterada pela Lei n.º 54/2007, de 31 de agosto, e do RJIGT. O PP é também objeto de avaliação ambiental, nos termos do disposto nos n. os 5 e 6 do artigo 74.º do RJIGT, e do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, que estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna as Diretivas n.º 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de junho, e 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de maio Em termos de conteúdo material, o Plano de Pormenor deve regular os aspetos constantes do artigo 91.º RJIGT, sendo certo que, em concreto, o seu conteúdo material deve ser o apropriado às condições da área territorial a que respeita e aos objetivos previstos nos termos de referência e na deliberação municipal que determina a sua elaboração. De acordo com o citado artigo 91º - A do RJIGT, o PP na modalidade específica de plano de intervenção no espaço rural, define a proposta de organização espacial da respetiva a área de intervenção, assegurando, designadamente: Construção de novas edificações e reconstrução, alteração, ampliação ou demolição das edificações existentes, quando tal se revele necessário ao exercício das atividades autorizadas no solo rural; Implantação de novas infraestruturas de circulação de veículos, animais e pessoas, e de novos equipamentos públicos ou privados de utilização coletiva, e a remodelação, ampliação ou alteração dos existentes; Criação ou a beneficiação de espaços de utilização coletiva, públicos ou privados, e respetivos acessos e áreas de estacionamento; Criação de condições para a prestação de serviços complementares das atividades autorizadas no solo rural; Operações de proteção, valorização e requalificação da paisagem. O conteúdo documental do plano de pormenor consta no artigo 92º, Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, bem como no ponto 3.º da Portaria n.º 138/2005, de 2 de fevereiro.

8 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 8/10 Nos termos legalmente previstos, o Plano de Pormenor é constituído pelos seguintes elementos: Regulamento; Planta de implantação, que representa o regime de uso, ocupação e transformação da área de intervenção; Planta de condicionantes, que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Nos termos das citadas disposições legais o plano de pormenor é acompanhado por: Relatório; Relatório ambiental, que inclui a análise de incidências ambientais; Planta de enquadramento, com a localização do plano no território municipal envolvente, indicação da área de intervenção e respetiva articulação, designadamente com as vias de comunicação e demais infraestruturas relevantes, estrutura ecológica, grandes equipamentos e outros elementos considerados relevantes; Planta da situação existente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano; Relatório e/ou planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas, bem como das informações prévias favoráveis em vigor, substituível por declaração de câmara municipal comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; Peças escritas e desenhadas que suportem as operações de transformação fundiária previstas; Programa de execução; Plano de financiamento; Extratos do regulamento, das plantas de ordenamento ou zonamento e de condicionantes dos Instrumentos de Gestão Territorial em vigor na área de intervenção do plano; Plantas contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis longitudinais e transversais dos arruamentos e traçados das infraestruturas e equipamentos urbanos. Participações recebidas em sede de discussão pública e respetivo relatório de ponderação. Fichas de dados estatísticos. Outros estudos/elementos setoriais a considerar: Estudo de ruído/mapa de ruído; Estudo de tráfego; VI. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO O prazo para elaboração do Plano será de 12 meses. A deliberação de elaboração será publicada na 2.ª Série do Diário da República e divulgada na comunicação social, nomeadamente, no boletim municipal, em dois jornais diários, num

9 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 9/10 semanário de grande expansão nacional e no sítio da Câmara Municipal de Grândola ( segundo os artigos 74.º, 148.º e 149.º do RJIGT. De acordo, com o artigo 77.º, n.º 2, do RJIGT, a Câmara Municipal de Grândola publicitará, através da divulgação de avisos, a deliberação que determine a elaboração do PIERAN, de modo a possibilitar aos interessados, no prazo de 15 dias, a formulação de sugestões e a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser ponderadas no âmbito da elaboração do plano proposto. A metodologia de elaboração do Plano cumpre o seguinte faseamento: 1ª Fase Elaboração da proposta preliminar do Plano 2 meses Interpretação dos diagnósticos positivo e negativo; Análise da interface destes com os do Plano; Elaboração da proposta base da alteração do Plano; Apresentação aos serviços da CMG da proposta preliminar, para discussão interna. 2ª Fase Elaboração da proposta do Plano 4 meses Incorporação das alterações pertinentes propostas na discussão interna; Elaboração dos elementos escritos; 3ª Fase Fase de participação das entidades externas 3 meses Realização da conferência de serviços; Discussão do conjunto de pareceres; Integração de eventuais alterações sugeridas pelas entidades consultadas; Envio para discussão pública; 4ª Fase Elaboração da versão final do Plano 3 meses Integração de eventuais alterações decorrentes da discussão pública; Elaboração dos elementos finais escritos. VII. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA A coordenação e elaboração do Plano de Intervenção no Espaço Rural da Aberta Nova serão da responsabilidade da Divisão de Planeamento da Câmara Municipal de Grândola. A equipa técnica será multidisciplinar, coordenada por um dos seus elementos e deverá assegurar especialistas nas áreas de arquitetura, arquitetura paisagista, engenharia, geografia, social e jurídica, com pelo menos 3 anos de experiência profissional, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 292/95, de 14 de setembro. VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS

10 PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA ABERTA NOVA 10/10 Atendendo ao conjunto de oportunidades para desenvolvermos uma nova abordagem sobre a gestão dos espaços rurais e a inovação nos modelos de produção agroflorestal, eventualmente com caraterísticas replicáveis, considera-se uma mais valia assinalável para o território o desenvolvimento do Plano de Intervenção em Espaço Rural da Herdade da Aberta Nova. Grândola, 01 de agosto de 2013

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