A ACESSIBILIDADE NA WEB PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO VIRTUAL

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1 A ACESSIBILIDADE NA WEB PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO VIRTUAL Gabrielle Natacha Almeida Resende Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departamento Regional Minas Gerais Adriano Gomes Lima Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departamento Regional Minas Gerais Juliana Pereira Papa Furst Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departamento Regional Minas Gerais Maria do Carmo Vidal Bastos Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Departamento Regional Minas Gerais RESUMO: Este trabalho tem por objetivo principal apresentar o processo de desenvolvimento de uma aplicação web para tornar conteúdos acessíveis às pessoas com deficiência visual, a partir dos padrões de acessibilidade definidos pelo órgão W3C World Wide Web Consortium em suas recomendações do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) e também do conjunto de recomendações do emag (Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico Brasileiro). O processo supracitado se desenvolveu no bojo das discussões atuais relativas à inclusão de pessoas com deficiência, sobretudo, no que se refere ao aspecto informacional. No Brasil, o direito ao acesso à informação e à comunicação pelas pessoas com deficiência visual, está regulamentado no Capítulo VI do Decreto n 5.296/2004. Ressalta-se que, em sua promulgação, o referido Decreto tornava obrigatória a acessibilidade na web apenas em sítios da Administração Pública. Entretanto, recentemente, ao assinar a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e ratificá-la com status de Lei Brasileira a partir do Decreto nº 6.949/2009, tornou-se obrigatório o acesso à informação na internet, seja em portais governamentais ou de empresas privadas. Nesta perspectiva, evidenciou-se a necessidade de conceber uma aplicação virtual acessível de uma cartilha. O processo de desenvolvimento compreendeu a aplicação da linguagem HTML para composição das páginas virtuais da cartilha, a partir das recomendações internacionais de acessibilidade e do emag, que definem critérios para compatibilizar a leitura das páginas pelos softwares leitores de tela usados por pessoas com deficiência visual. Tais critérios permitiram a codificação adequada e recomendada para a cartilha virtual. Durante a fase de desenvolvimento, aplicou-se testes utilizando-se de validadores que rastreiam e medem o

2 nível de acessibilidade dos recursos implementados. Após o desenvolvimento da aplicação convidou-se um usuário com deficiência visual para fazer o teste de usabilidade, a fim de validar a navegação na aplicação desenvolvida por meio do software leitor de tela. A execução deste processo referenciou-se em Levi e Conrad (2002), que destacam a importância do teste de usabilidade como um processo cujo objetivo principal é o de medir as características de interação homem-computador, com fins de identificação das fraquezas do sistema para posterior correção. Evidencia-se, ainda, que a usabilidade atua para ressaltar a importância de se pensar na interação das pessoas com produtos e/ou sistemas interativos e em suas reações diante da utilização dos mesmos. Assim, foi realizada uma primeira avaliação de acordo com os princípios de usabilidade e durante a sua a avaliação foi possível identificar falhas na navegação para posterior correção. Com o referido resultado, procedeu-se com algumas adequações na aplicação web da cartilha para que a interação dos usuários com a mesma se tornasse mais agradável e de fácil utilização. PALAVRAS-CHAVE: Acessibilidade na Web; WCAG; Usabilidade. 1. Introdução O movimento mundial pela inclusão de pessoas com deficiência desencadeado nos últimos anos tem provocado a ampliação das discussões sobre a temática da inclusão social alcançando capilaridade em diversas áreas da sociedade, entre elas, as áreas informacional e educacional. No que se refere a área informacional, esta, liga-se ao amplo acesso à informação, devido à evolução tecnológica. No que tange a área educacional, esta, prima pelo tratamento adequado desse volume de informações. Nessas áreas, além dos debates suscitados, instituíram-se, também, políticas públicas com vistas ao aprimoramento e ao engendramento de posturas contributivas às práticas inclusivas e aos direitos das pessoas com deficiência. O presente trabalho é fruto da convergência das discussões atuais relativas à inclusão de pessoas com deficiência, erigidas na área educacional, a partir do reconhecimento de seu papel na contribuição da superação do cenário de exclusão social, e partindo do

3 reconhecimento das dificuldades enfrentadas, primeiramente, por essas próprias pessoas, haja vista as barreiras encontradas pela ausência de acessibilidade, em seus diferentes contextos. Nesta perspectiva, identificou-se a necessidade de desenvolvimento de um material de orientação com o objetivo de esclarecer sobre as questões que interferem no processo de relação e inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Nesse contexto, logrou-se, então, o processo de desenvolvimento, da cartilha Não Faça Diferença. Faça Diferente!, em que uma das premissas seria também, de construí-la no formato web acessível. O objetivo principal da cartilha foi o de abordar temas relacionados às terminologias adequadas que devem ser empregadas no tratamento às pessoas com deficiência, o atendimento inclusivo a esse público, além das especificidades de cada tipo de deficiência para uma boa convivência social. Para atender ao que propõe na cartilha, buscou-se embasamento nas definições da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde CIF (2004) e nas proposições de Piccolo e Mendes (2013). Logo, a demanda pelo desenvolvimento do referido material gerou a necessidade de que seu conteúdo estivesse também disponível e acessível na web, apresentando coerência com a temática em questão. O processo de desenvolvimento da aplicação virtual compreendeu a aplicação da linguagem HTML (HiperText Markup Language) para criação das páginas virtuais da cartilha, seguindo as recomendações internacionais de acessibilidade e do emag, que definem critérios para compatibilizar a leitura de páginas web pelos softwares leitores de tela usados por pessoas com deficiência visual. Tais critérios permitiram a codificação adequada e recomendada para a cartilha virtual. Durante a fase de desenvolvimento, aplicou-se testes utilizando-se de validadores que rastreiam e medem o nível de acessibilidade dos recursos implementados. Após o desenvolvimento da aplicação realizou-se o teste de usabilidade, para detectar possíveis problemas na interação do usuário com a aplicação desenvolvida. O teste foi realizado de acordo com os princípios de usabilidade como facilidade de aprendizado, mínimo de erros, tempo para se completar uma tarefa, entre outros. Durante a realização do teste foi possível identificar falhas na navegação, das quais, foram mais consistentes, a satisfação do usuário e tempo para completar a tarefa.

4 Com o referido resultado, procedeu-se com algumas adequações na aplicação web da cartilha para que a interação dos usuários com a mesma se tornasse mais agradável e de fácil utilização, atendendo assim aos princípios da usabilidade e à legislação brasileira que versa sobre o direito ao acesso à informação e à comunicação. Neste trabalho, focalizar-se-á, o processo de desenvolvimento, avaliação e validação da aplicação virtual construída para a cartilha, lançando mão das orientações para projetos de acessibilidade ao conteúdo da web. 2. Acessibilidade Digital A sociedade atual está cada dia mais inserida no universo virtual. A tecnologia ampliou a forma de comunicação entre as pessoas, quebrando barreiras geográficas, de tempo e de espaço. Todos esses novos meios de comunicação tornaram-se necessários no âmbito pessoal e profissional. É notável como se tornou comum leitores de jornais impressos aderirem às publicações virtuais. Embora, haja o aumento dessa tendência virtual, nota-se que muitas dessas publicações disponíveis ainda não beneficiam a navegação das pessoas com deficiência visual. Internacionalmente, as principais diretivas para tornar uma página de Internet acessível para pessoas com deficiência são encontradas nos materiais de referências da organização mundial responsável pela padronização da Internet no mundo, a W3C (World Wide Web Consortium), que assegura suas recomendações de acessibilidade através do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), criado a partir do WAI (Web Acessibility Initiative). No Brasil, o direito ao acesso à informação e à comunicação pelas pessoas com deficiência visual, foi regulamentado em 2004 a partir do Decreto n Ressalta-se que, em sua promulgação, o referido Decreto tornava obrigatória a acessibilidade na web apenas em sítios da Administração Pública. Entretanto, recentemente, ao assinar a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e ratificá-la com status de Lei Brasileira a partir do Decreto nº 6.949/2009, tornou-se obrigatório o acesso à informação na internet, seja em portais governamentais ou de empresas privadas.

5 No Brasil, as recomendações para acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro foram instituídas por meio do Programa de Governo Eletrônico, a partir da criação do emag Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico, em Contudo, mesmo após oito anos do lançamento da terceira versão emag, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão constatou que apenas 4,5% dos sítios das administrações públicas possuem o nível mínimo de acessibilidade estabelecidos. (DIVISÃO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, 2014). Assim, não obstante a evolução tecnológica tenha convergido para a criação de recursos que visam à redução das dificuldades encontradas por pessoas com deficiência, é importante que a aplicação dos parâmetros de acessibilidade sejam seguidos, objetivando oportunizar e assegurar o acesso digital a esse público. Importante evidenciar que, de acordo com Zúnica (1999), a acessibilidade no mundo digital compreende três áreas, a saber: 1. Acessibilidade ao computador: relaciona-se a softwares e hardwares, além de ajudas técnicas que facilitam o uso do computador e de periféricos; 2. Acessibilidade ao Navegador: esta área está restrita ao browser utilizado na apresentação das páginas web. Compreende tanto browsers genéricos, amplamente utilizados como a Internet Explorer, Mozilla Firefox ou Google Chrome, ou browsers específicos para algum tipo de usuário, como por exemplo, o browser Linux para pessoas que possuem deficiência visual; 3. Acessibilidade ao planejamento de páginas da web: compreende as regras e técnicas estabelecidas para planejamento do conteúdo, estrutura e formato de páginas web. Nessa área, define as ferramentas escolhidas para a construção de páginas acessíveis. No que tange a última área supracitada, foco deste trabalho, evidencia-se que, existem, no meio eletrônico e, especificamente no virtual, diferentes programas e linguagens que são usados para publicação de conteúdos. Algumas dessas diferentes linguagens de programação e programas de navegação podem criar incompatibilidades em relação ao que é acessado pelas pessoas. Para minimizar tais incompatibilidades e atender os princípios da acessibilidade no âmbito virtual, é necessária uma padronização da linguagem usada na construção das publicações eletrônicas e que seja compatível com os programas de navegação. Mas, além

6 disso, é necessária a correta aplicação da linguagem seguindo as normas e recomendações criadas para que o conteúdo seja acessível e compreendido pela utilização dos leitores de tela. Todo esse aparato permite um sítio de internet ser acessível, pois será moldado com o uso da linguagem HTML que permitirá medir o nível de acessibilidade das páginas. O resultado da correta aplicação da linguagem HTML vai ao encontro com a adequada utilização dos softwares leitores de tela usados pelas pessoas com deficiência visual. Esses softwares orientam pessoas com deficiência visual fazendo a leitura de todos os elementos da tela do computador e, principalmente, os sítios de Internet, desde que as páginas estejam seguindo criteriosamente todas as diretrizes recomendadas pela W3C e pela emag Diretivas Gerais de Acessibilidade no planejamento de páginas da web Referindo-se às páginas virtuais da cartilha, seguiram-se todas as diretivas fundamentais recomendadas pela W3C e pela emag para o processo de desenvolvimento da aplicação virtual com o objetivo de oferecer acessibilidade a ela. Nesse sentido, organizaram-se todos os elementos da cartilha que são afetados pela acessibilidade, quais sejam: textos, imagens, hiperlinks e também recursos recomendados pela emag como: contraste, ampliação de fonte, teclas de atalho, entre outros. Para que não houvesse discrepâncias entre a versão impressa da cartilha e a versão eletrônica, separou-se cada página no formato de imagem e acrescentaram-se ícones para identificação dos recursos de acessibilidade. Após organizar e separar todos os elementos que compuseram a cartilha virtual, seguindo as diretivas recomendadas para cada tipo de elemento, empreendeu-se a codificação da linguagem HTML à esses elementos Imagens Considerando as páginas da cartilha que foram tratadas como imagens, seguiu-se a principal diretiva para descrever o conteúdo da imagem de acordo com a codificação da linguagem HTML: Exemplo de código HTML sem a descrição da imagem: <img src= foto.jpg />

7 Exemplo de código HTML com a descrição da imagem: <img src= foto.jpg alt= Ícone que exibe o símbolo de acessibilidade na página /> Mesmo se tratando de imagem com pouca relevância na página de internet, é recomendável que não deixe de utilizar o atributo ALT conforme apresentado. Recomenda-se, apenas, que tenha uma sequência vazia de caracteres: Exemplo: <img src= foto.jpg alt= /> Hiperlinks Criaram-se hiperlinks de navegação entre páginas. Embora, por padrão, os hiperlinks sejam textos lidos pelos leitores de tela, é recomendável que se aplique a ele o atributo title que servirá para melhor descrever seu destino antes de acioná-lo, do mesmo modo utilizado que o alt para as imagens: Exemplo: <a href= pagina2.html title= Ir para a página 2 da cartilha > Teclas de Atalho Outra diretiva indispensável é a aplicação do atributo accesskey. Esse atributo permite o acesso a teclas de atalho para navegação na página de Internet usando o teclado do computador. Muitas pessoas com deficiência visual necessitam do uso do teclado para se orientarem nos comandos, assim o atributo accesskey faz com o que os leitores de tela leiam qual tecla o usuário deverá pressionar para acionar determinado comando. Exemplo: <p><a href= fale-conosco.html acceskey= F title= Pressione ALT+F para acessar > Acesse este link para enviar uma mensagem em nosso formulário </a></p> Navegação Sequencial

8 Uma diretiva não menos importante que a aplicação do atributo accesskey apresentado é o uso do atributo tabindex que permite ordenar a navegação pelos elementos inseridos na cartilha de modo sequencial, principalmente durante o processo de adaptação para conhecer as teclas de atalho definidas no atributo accesskey. Exemplo: <input type= number name= ir_para tabindex= 1 title= Informe o número da página /> <input type= submit value= OK tabindex= 2 title= Ir para a página informada /> Concluída a criação da cartilha virtual e, seguindo as recomendações e diretivas da acessibilidade, fez-se necessário testá-la, garantindo, assim, a aplicação de todos os recursos de acessibilidade. No tocante aos padrões web, a W3C disponibiliza um validador automático para averiguação das diretivas aqui mencionadas. Após o rastreamento pelo validador, é gerado um relatório de erros que permite avaliar, simular e dar condições ao desenvolvedor de adotar as respectivas correções. Após as correções dos erros gerados pelo validador, é necessário aplicar a validação manual, pois nem todos os problemas de acessibilidade são detectados de forma mecânica com os validadores. Nessa etapa pode-se aplicar checklists de validação humana, incluindo até testes simulados com usuários com deficiência. Desse modo, aplicaram-se os seguintes procedimentos para validação da cartilha virtual: 1. Validaram-se os códigos HTML e folhas de estilo (CSS); 2. Verificou-se a sequencia de leitura da página. Nesse procedimento utilizou-se o uso de um leitor de tela (recomendado o NVDA); 3. Verificou-se o fluxo de leitura da página sem o uso de estilos, imagens e scripts; 4. Verificaram-se as principais funcionalidades de acessibilidade como: ampliar/reduzir fontes, contraste, teclas de atalho, etc.; 5. Realizou-se a validação automática com os validadores; 6. Realizou-se a validação manual através de checklists de validação humana. Junto a toda essa avaliação e testes de validação da acessibilidade da cartilha virtual, consideramos importante, para melhorar o acesso a esse conteúdo, a implementação de ações de usabilidade, que além de acessíveis para que os leitores de tela possam ser capazes de interpretar o conteúdo, e sejam usáveis para que esse mesmo conteúdo possa ser de fácil utilização pelos usuários, sendo eles pessoas com deficiência ou não.

9 2.1.5 Outras diretivas gerais Tabelas Pensando em projetos acessíveis para a web que façam uso de tabelas, outra diretiva importante, é que deve-se definir claramente o nome da tabela, assim como um resumo dos dados que serão apresentados. Com isso deve-se aplicar o atributo SUMMARY e o elemento HTML <CAPTION>. Exemplo: <table summary= Tabela com informações e definições das teclas de atalho > <caption>teclas de Atalho</caption> Campos de Formulário Já para o uso de formulários, é necessário pensar a acessibilidade conforme seus elementos. É importante conhecer seus campos que são: FORM: que engloba o conjunto de campos que forma o formulário; INPUT: que identifica os principais campos como text, submit, button, radiobutton e checkbox; TEXTAREA: que identifica os campos do tipo observações e comentários; SELECT: que identifica listas de seleção; BUTTON: que identifica botões de ação em geral. Com esses elementos é possível construir formulários em geral, mas é importante conhecer os atributos que são identificados pelos leitores de tela usados pelas pessoas com deficiência. Assim, outros elementos são importantes para tornar os campos de formulários acessíveis. Esses elementos são: LABEL, FIELDSET, LEGEND e OPTGROUP. O elemento LABEL é usado para identificar todos os elementos de um formulário, bastando informar antes de cada campo o elemento LABEL. Exemplo: <label for="pagina">número da Página:</label> <input type="text" name="pagina" id="número da página"/ Os elementos FIEDSET e LEGEND

10 O campo FIELDSET é usado para ordenar os itens de um formulário que possuem características comuns e que são lidos pelos leitores de tela: <fieldset> <legend>estado Civil</legend> <input type="radio" name="estado" value="solteiro" /> <input type="radio" name="estado" value="casado" /> <input type="radio" name="estado" value="desquitado" /> </fieldset> 3. Procedimentos recomendáveis no desenvolvimento de páginas web: a Usabilidade Para que o desenvolvimento da cartilha virtual pudesse ser de fácil navegação e acessível, procederam-se, também, as recomendações da usabilidade, permitindo que o conteúdo disponibilizado atendesse realmente às necessidades dos usuários. Nesta perspectiva, no processo de desenvolvimento da cartilha, optou-se por aplicar o teste de usabilidade. Usabilidade é a terminologia utilizada para descrever a qualidade da interação de uma interface diante de seus usuários (NIELSEN, 1993). Esta qualidade está associada aos seguintes princípios: Facilidade de aprendizado - Se é fácil a realização das tarefas em um primeiro contato. Facilidade de memorização - A utilização do sistema precisa ser fácil de relembrar. Portanto, quando o usuário retornar depois de certo tempo, conseguirá saber como usá-lo sem ter que aprender novamente. Eficiência - O sistema precisa ser eficiente no uso, uma vez que o usuário tenha aprendido, ele realizará as tarefas rapidamente. Erro - É definido como uma ação que não leva ao resultado esperado, no qual o usuário entende que cometeu o erro. Satisfação subjetiva do usuário O usuário precisa gostar do sistema e deve ficar satisfeito ao usá-lo.

11 Segundo Cybys (2003), a avaliação de usabilidade tem como objetivos gerais (i) validar a eficácia da interação humano-computador, face à efetiva realização das tarefas por parte dos usuários, (ii) verificar a eficiência desta interação, face os recursos empregados e (iii) obter indícios da satisfação ou insatisfação que ela possa trazer ao usuário (efeito subjetivo). Nessa perspectiva, a usabilidade atua para garantir que a interação do usuário com esses produtos e/ou sistemas seja satisfatória e agradável, ressaltando a importância de se pensar nas pessoas e em suas reações diante da utilização dos mesmos. 4. Aplicação do Teste de Usabilidade Para avaliar a interação do usuário na cartilha Não Faça Diferença. Faça Diferente!, aplicou-se o teste de usabilidade, de forma preliminar com apenas um usuário, sendo um teste de caráter experimental, com o objetivo de servir de orientação para realização de outros testes em que se possa ter o número maior de amostragem e assim obter mais informações com maiores precisões. Com o teste foi possível identificar problemas na interação do usuário e propor correções que melhor se adequaram aos princípios da usabilidade. Para a realização do teste, convidou-se um usuário com deficiência visual que utilizou como leitor de tela o software NVDA para realizar a leitura da cartilha. O teste foi realizado fora do ambiente habitual do usuário. A primeira etapa do teste consistiu no preenchimento do questionário. A partir das informações do questionário foi possível identificar que o usuário possuía conhecimentos avançados de informática e do uso do leitor de tela. A segunda etapa consistiu na realização de tarefas para serem feitas durante a navegação do usuário na cartilha que se encontra online. Durante o teste foi possível observar o comportamento do usuário ao realizar um conjunto de tarefas propostas, além de identificar as dificuldades e os motivos para algumas de suas decisões interagindo com a cartilha. O usuário foi incentivado a verbalizar suas ações, opiniões e sensações, dessa forma, foi possível conhecer o modelo mental criado por ele Análise do Teste de usabilidade

12 Antes do inicio do teste, a cartilha já estava disponível para acesso no browser Google Chrome. Solicitou-se ao usuário que realizasse três tarefas na cartilha online: 1. Acessar o link Ajuda. 2. Sair da página de Ajuda e retornar a primeira página da cartilha. 3. Estando na primeira página da cartilha avançar para a página 10 de 38. (Após chegar à página, descrever qual a imagem estava à esquerda). O usuário teve dificuldades para encontrar o link Ajuda. Encontrou-o após 5 minutos em média. Trocou de browser saindo do Google Chrome e acessando pelo Mozilla FireFox, sentiu-se mais seguro. O usuário não conseguiu compreender os textos que estavam nas páginas da cartilha, teve dificuldades em compreender as descrições das imagens e demorou cerca de 3 minutos em média para identificar qual era a página da cartilha que ele se encontrava. Após a identificação, o usuário avançou para a página 10. Realizou-se vários testes de navegação entre as páginas da cartilha, nesse momento o usuário conseguiu avançar e voltar nas páginas sem dificuldades. 4.2 Correções Ao observar a navegação do usuário na cartilha e acompanhar o tempo gasto em cada tarefa, esperava-se que o usuário conseguisse concluir as tarefas em menos tempo. Dessa forma identificou-se a necessidade de correções na cartilha. O usuário não conseguiu compreender os textos da cartilha por um problema de codificação no servidor onde a cartilha está hospedada. Quando o leitor de tela lia as palavras do texto da cartilha que continham acentuações, eram pronunciadas as palavras com códigos. Exemplo: a palavra página era lida como P. A. T. I. L. acento circunflexo gina. Foi preciso colocar a indicação de paginação no topo da página, a fim de ficar mais cômoda a identificação da página em que ele estava, sem precisar que ele passasse por todo o conteúdo da cartilha até saber em que página se encontrava. Ao realizar o teste na cartilha o usuário encontrou o seguinte layout:

13 Imagem 1: página principal da cartilha. Com os apontamentos de correções, após a observação do teste de usabilidade na cartilha e detectar as interrupções na navegação, pensou-se nas seguintes alterações de layout para melhorar a usabilidade da cartilha: Acréscimo no menu principal com a opção de ir diretamente para uma determinada página. Localização da página atual acima do conteúdo da cartilha. Navegação entre páginas anterior e próxima, ao lado da localização da página atual. Os pontos abaixo na cor vermelha são os itens alterados e/ou inseridos.

14 Imagem 2: página 5 da cartilha com apontamentos sugeridos. Após a aplicação do teste de usabilidade foi possível identificar interrupções na navegação do usuário, porém, o mesmo não abandou o teste ou deixou de realizar as tarefas propostas, apenas executou-as com mais tempo do que o previsto. Ressalta-se que mesmo o usuário conseguindo fazer as tarefas, é necessário que as modificações apontadas sejam realizadas para que os demais testes de usabilidade nesta cartilha, com maior amostragem, possam estar de acordo com os princípios da usabilidade, para que se possa obter maior satisfação na navegação e prevenir erros, uma vez que, os demais princípios, quais sejam: facilidade de aprendizado, facilidade de memorização, e eficiência foram presenciados durante o teste. Apenas a satisfação do usuário e prevenção de erros não foram presenciadas, pois, o próprio usuário, durante o teste, mencionou não ter estado satisfeito com o tempo em que executou as tarefas por não ter encontrado rapidamente os links das páginas, e pelo conflito que houve no servidor com o leitor de tela. Dessa forma, o NVDA não pronunciava corretamente as palavras que continham acentuação, fazendo com

15 que o usuário não compreendesse o conteúdo da cartilha. Este erro foi contornado após a realização do teste pelo Analista de Sistemas que desenvolveu a cartilha. 5. CONCLUSÃO Este trabalho teve por objetivo principal apresentar o processo de desenvolvimento de uma aplicação web para tornar conteúdos acessíveis às pessoas com deficiência visual, a partir dos padrões de acessibilidade definidos pelo órgão W3C em suas recomendações do WCAG e também do conjunto de recomendações do emag. Embora o trabalho tenha sido centrado no processo técnico de desenvolvimento da aplicação web acessível da Cartilha intitulada Não Faça Diferença. Faça Diferente!, teve como motivo deflagrador as discussões acerca da temática da inclusão social das pessoas com deficiência. Essas discussões fundamentaram-se, em parte, no papel social da Educação que utiliza de todos os recursos para fazer desenvolver nas pessoas não só os aspectos cognitivos, mas principalmente o relacionamento social e os aspectos éticos. Diante dessas considerações é que se encontrou oportunidade de compartilhamento do que foi aprendido com o estudo sobre diversas deficiências segundo o modelo médico e segundo o modelo social e, ainda, a relação entre diagnóstico clínico e o impacto na vida social das pessoas que apresentam alguma deficiência. Esse estudo trouxe à tona a necessidade de se aprender a lidar, atender e conviver com as pessoas com deficiência que procuram as instituições de ensino todos os dias e com as quais não sabemos agir para melhor cumprir o papel que nos compete. Uma vez orientados os procedimentos de boa convivência com as essas pessoas, utilizando a cartilha impressa e eletrônica, verificou-se, também a necessidade de aplicar esse material às normas de acessibilidade na web. É recente o reconhecimento do direito ao acesso à informação e à comunicação pelas pessoas com deficiência visual, regulamentado no Capítulo VI do Decreto n 5.296/2004. Ressalta-se que, em sua promulgação, o referido Decreto tornava obrigatória a acessibilidade na web apenas em sítios da Administração Pública. Entretanto, recentemente, ao assinar a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e ratificá-la com status de

16 Lei Brasileira a partir do Decreto nº 6.949/2009, tornou-se obrigatório o acesso à informação na internet, seja em portais governamentais ou de empresas privadas. A aplicação virtual dos padrões internacionais de acessibilidade definidos pela W3C em suas recomendações do WCAG e as recomendações do emag viabilizaram o compartilhamento do conteúdo da cartilha às pessoas com deficiência visual. O processo de desenvolvimento compreendeu a aplicação da linguagem HTML para composição das páginas virtuais da cartilha, a partir das recomendações internacionais de acessibilidade e do emag, que definem critérios para compatibilizar a leitura das páginas pelos softwares leitores de tela usados por pessoas com deficiência visual. Tais critérios permitiram a codificação adequada e recomendada para a cartilha virtual. Durante a fase de desenvolvimento, aplicou-se testes utilizando-se de validadores que rastreiam e medem o nível de acessibilidade dos recursos implementados. Após o desenvolvimento da aplicação convidou-se um usuário com deficiência visual para fazer o teste de usabilidade, a fim de validar a navegação na aplicação desenvolvida por meio do software leitor de tela. O teste de usabilidade permitiu a identificação de falhas ocorridas na interação e sua correção, permitindo a outros usuários uma leitura mais prazerosa do conteúdo da Cartilha, uma vez que validou a aplicação desenvolvida. A execução deste processo referenciou-se em Levi e Conrad (2002), que destacam a importância do teste de usabilidade como um processo cujo objetivo principal é o de medir as características de interação homem-computador, com fins de identificação das fraquezas do sistema para posterior correção. Evidencia-se, ainda, que a usabilidade atua para ressaltar a importância de se pensar na interação das pessoas com produtos e/ou sistemas interativos e em suas reações diante da utilização dos mesmos. Assim, foi realizada uma primeira avaliação de acordo com os princípios de usabilidade e durante a sua a avaliação foi possível identificar falhas na navegação para posterior correção. Com o referido resultado, procedeu-se com algumas adequações na aplicação web da cartilha para que a interação dos usuários com a mesma se tornasse mais agradável e de fácil utilização. Este trabalho, embora piloto, contribuiu para o aprimoramento e consolidação de mais uma ação inclusiva na instituição de ensino profissionalizante onde foi criada a cartilha, além da disseminação de conhecimentos para o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas mais acessíveis.

17 REFERÊNCIAS CYBIS, W.A. Engenharia de Usabilidade: uma abordagem ergonômica. Florianópolis: Laboratório de Utilizabilidade de Informática, Apostila. emag Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico. Disponível em: < Acesso em 17 de abr LEVI, Michael D.; CONRAD, Frederick G. Usability testing of world wide web sítios Disponível em: < Acesso em 21 de ago Menos de 5% dos sítios de órgãos públicos são acessíveis a pessoas com deficiência. Divisão de Acessibilidade e Inclusão Universidade Federal Fluminense. Disponível em: < 3%BAblicos-s%C3%A3o-acess%C3%ADveis-pessoas-com-defici%C3%AAncia>. Acesso em 20 de ago NIELSEN, J., (1993) Usability Engineering Academic Press, Cambridge, MA. Organização Mundial da Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Disponível em: < Acesso em: 18 set Padrões W3C. Disponível em: < Acesso em: 17 de abr PICCOLO, Gustavo Martins; MENDES, Enicéia Gonçalves. Contribuições a um pensar sociológico sobre a deficiência. Educação e Sociedade, Campinas, v. 34, n. 123, abr.-jun. 2013, p Web Accessibility Initiative. Disponível em: < Acesso em 17 de abr Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0. Disponível em: < Acesso em 17 de abr ZUNICA, R.R. Deseño de Páginas WEB Acessibles. Anais da 1 Jornada sobre Comunicación Aumentativa y Alternativa ISAAC Espanha set.1999 p.9-11.

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