FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROJETO
|
|
- André Vilanova Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) 2013/15 PROJETO Tipologia documental na família Barbosa de Oliveira LUCIA MARIA VELLOSO DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO 2013
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 02 2 OBJETIVOS 04 3 JUSTIFICATIVA 04 4 METODOLOGIA 07 5 CRONOGRAMA DE EECUÇÃO 07 6 EQUIPE RESPONSÁVEL 08 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 09 8 PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA PERFIL DO BOLSISTA EMENTA CRONOGRAMA 12 1.INTRODUÇÃO A análise tipológica de documentos tem sido utilizada, em especial pela escola arquivística de parte da Espanha, para muitos objetivos no escopo do processamento dos arquivos e inclusive na gestão de documentos. Esse método tem encontrado eco na Arquivologia brasileira, e pesquisadores como Bellotto, Camargo e Rodrigues têm mantido o método como uma questão de pesquisa. Dentro do escopo do Grupo de Pesquisa Patrimônio Documental, Informação e Acesso, que inclui a tipologia documental como dispositivo de acesso e difusão, temos investigado a tipologia documental como método de abordagem dos arquivos visando contribuir para a descrição arquivistica e consequentemente ampliar o uso dos arquivos. Já desenvolvemos um projeto de pesquisa, que relacionava a tipologia documental às representações de eventos marcantes na vida privada: nascimento, morte, bodas e grandes viagens. Nesse projeto já concluído, foi possível identificarmos 16 tipos documentais que se referem às Bodas, 19 tipos documentais que se referem à Morte, 3 tipos documentais que se referem ao Nascimento e 7 tipos documentais que se referem às Grandes viagens. A análise dos documentos considerou as normas sociais divulgadas por meio dos manuais, uma vez que, no cenário privado, da vida pessoal, não existem os instrumentos reguladores e normatizadores que existem no ambiente corporativo. 2
3 Os documentos produzidos e reunidos por indivíduos em sua vida registram suas emoções, idéias, e também seus diferentes papeis na sociedade. E essa variedade que se espelha na documentação que é preservada na vida privada configura-se como rica fonte para a compreensão da história em um determinado período de tempo. A inclusão do método da tipologia documental como um dos métodos de pesquisa que são adotados na descrição arquivística possibilita a identificação dos mecanismos formalizados na sociedade para a comunicação entre as pessoas. E é na riqueza da vida pessoal que pretendemos dar continuidade a pesquisa que coloca a tipologia documental no centro do problema da ampliação da compreensão dos acervos e do acesso. Dentro da aplicação da metodologia da área para abordagem de um acervo arquivístico, a análise tipológica é fundamental. Sobre o tipo documental, Heredia Herrera (2002) esclarece que o mesmo não deve ser confundido com o ítem documental. O tipo é Um elemento decisivo para a identificação e para a descrição dos itens documentais e como conseqüência das séries documentais. Tipo documental é um modelo que permite reconhecer outros documentos de iguais características que são testemunho de uma ação ou ato determinado (HEREDIA HERRERA, 2007, P. 45) O processo de produção dos arquivos pessoais não é inserido em um contexto de normas ou padrões, seus documentos traduzem códigos ou referências do momento histórico e do meio social em que estão inseridos. Esses códigos ou sinais são relevantes para a compreensão do arquivo e dos personagens que redigem, recebem ou são mencionados nos documentos. As características dos documentos em seu suporte e sua estrutura reproduzem uma época, sua etiqueta e as regras de convivência social. Para pesquisarmos a tipologia documental nos séculos VIII e I vamos utilizar a Coleção Família Barbosa de Oliveira como universo empírico que já se encontra organizada e descrita, e disponível para o público. 3
4 2. OBJETIVOS Objetivo geral: identificar a tipologia documental produzida nos séculos VIII e I a partir da Coleção Família Barbosa de Oliveira (CFBO). Objetivos específicos: Elaborar bibliografia de referência para a questão da tipologia documental; Identificar as espécies documentais produzidas no séculos VIII e I no Brasil, dentro do contexto histórico e social representado na Coleção Família Barbosa de Oliveira; Identificar os tipos documentais produzidos no séculos VIII e I no Brasil, dentro do contexto histórico e social representado na Coleção Família Barbosa de Oliveira; Contribuir para a produção de conhecimento na área referente a Tipologia documental aplicada aos arquivos pessoais Difundir os resultados do trabalho de pesquisa em fóruns da área como os congressos e seminários. 3. JUSTIFICATIVA A análise tipológica é um método utilizado na metodologia arquivistica que permite aprofundar o conhecimento que temos das ações, e atividades que dão origem ao documento em si. No cenário das organizações, a forma dos documentos é usualmente estabelecida pelas regras de produção documental adotadas no ambiente de trabalho. As regras de comunicação traduzem os protocolos e as convenções estabelecidas por regulamentos, portarias, etc. No entanto, quando nos direcionamos para os arquivos que são produzidos na intimidade da vida privada e pessoal são outros os elementos reguladores que fornecem os indicadores da produção de documentos. Em geral, são as convenções sociais vigentes em determinado período histórico e em determinados grupos a que o produtor do arquivo faz parte. Nesse caso, outras serão as fontes para pesquisar sobre essas 4
5 convenções como os manuais de postura ou mesmo os canais da mídia, que ditam o protocolo do convívio e de posição em sociedade. Seguir ou não esses protocolos indicam pertencer ou não a um segmento social ou a uma determinada camada na pirâmide social. Nesse projeto Tipologia documental na família Barbosa de Oliveira pretendemos usar a Coleção como campo empírico, porque alem de não existir a figura do produtor de arquivo, trazendo para a documentação reunida por seu colecionador um conjunto muito variado de documentos, temáticas e tipos documentais, mas também porque é uma coleção com um conjunto documental significativo, nos dando a expectativa de conseguirmos identificar um número variado de tipos documentais. A Coleção Família Barbosa de Oliveira (CFBO) foi doada para a Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) em 1993, pela família de Américo Lourenço Jacobina Lacombe. Lacombe foi o responsável pela reunião de documentos valiosíssimos. A coleção retrata em seus documentos um modo de viver e de se relacionar por mais de dois séculos, cobrindo o período de 1778 a No decorrer do processo de arranjo e de descrição da Coleção foram previamente identificadas espécies documentais e os tipos documentais já consagrados na área, mas a partir dessa pesquisa será possível identificar e nomear tipos documentais que eram produzidos na vida privada e que fazem parte de arquivos e coleções pessoais, e ainda não consgrados. Camargo (2008), já sinaliza que um dos maiores problemas no decorrer da descrição dos arquivos pessoais está a variedade de tipos documentais ainda não reconhecidos na área, assim esperamos poder contribuir para ampliar o conhecimento sobre os tipos documentais produzidos. Belotto (2002), na análise tipológica é necessário ter pleno conhecimento: da estrutura orgânico-funcional da entidade acumuladora; das sucessivas reorganizações que tenham causado supressões ou acréscimos de novas atividades e, portanto, de tipologia/séries; das funções definidas por leis/regulamentos; das funções atípicas circunstanciais; das transformações decorrentes de intervenções; dos processo, pois eles têm uma tramitação regulamentada. (BELLOTO, 2002, P. 95) 5
6 Podemos perceber que nos elementos listados pela autora reconhecemos o cenário dos arquivos organizacionais, e não o processo de produção na vida privada. Um exemplo interessante de espécie documental que merece toda a nossa atenção quando estudamos um arquivo pessoal é a carta. A carta muitas vezes é identificada como tipo documental, mas na realidade é uma espécie. Será a atividade ou ato relacionado a motivação de sua elaboração que indicará a qual tipo documental pertence: carta de amor, carta de alforria, carta de sesmaria, etc. A identificação do relacionamento entre o documento arquivístico e a atividade ou função que representa ou registra, fundamenta a identificação dos tipos documentais. Diferente dos documentos diplomáticos os documentos produzidos dentro do universo da intimidade nos desafiam a compreender o seu processo de produção. O universo que vamos trabalhar nesta pesquisa está concentrado em documentos não diplomáticos, ou seja, destituídos de rigor na elaboração decorrente da representação de um ato administrativo ou jurídico são os mais difíceis de serem estudados, uma vez que são poucos os elementos formais em sua estrutura (OLIVEIRA, 2012, p.83). A realização desse projeto deverá contribuir para a Arquivologia conforme ressaltado anteriormente, uma vez que a área carece de estudos de Tipologia Documental, e em especial, estudos aplicados aos arquivos pessoais. O estudo do tipo documental permite analisar aspectos não explicitados na estrutura do documento, fornecendo elementos para compreender o comportamento da sociedade, ou de seus segmentos em determinadas situações (...). a identificação dos tipos documentais adequada, demonstrando seu vínculo com a atividade ou ato que dá origem à criação do documento oferece aos usuários amplas possibilidades de abordagem dos arquivos, seja para a história social, a psicologia ou a cultura. (OLIVEIRA, 2012, p.83-84). Esperamos, consequentemente, a partir dos resultados dessa pesquisa disponibilizar para os pesquisadores de tipologia um conjunto inédito de modelos de registros e de formas de comunicação entre as pessoas, reguladas pelas normas sociais de civilidade e polidez. 4. METODOLOGIA 6
7 A metodologia a ser empregada na pesquisa está centrada na revisão de literatura da área sobre os principais temas: arquivos pessoais, tipologia documental, manuais de postura e etiqueta; e no estudo tipológico que visa estabelecer um padrão de registro documental a partir de elementos como a origem; a relação com as funções e atividades do titular do arquivo; a vinculação entre a espécie documental e o tipo de documento; o conteúdo estruturado no documento e a sua datação. O período histórico que iremos trabalhar é século VIII e I, considerando os documentos da Coleção família Barbosa de Oliveira. Para cumprir os objetivos deste trabalho, serão obedecidos os seguintes passos: Elaboração de levantamento bibliográfico sobre arquivos pessoais, tipologia documental, manuais de postura e etiqueta; Seleção das fontes bibliográficas e respectiva análise; Identificação das espécies documentais que fazem parte da Coleção em estudo; Identificação dos tipos documentais com base na relação entre a espécie documental e a respectiva atividade; 5. CRONOGRAMA DE EECUÇÃO Para a realização da pesquisa proposta no âmbito dos arquivos e coleções sob custódia do Serviço de Arquivo Institucional da FCRB referente ao tema do projeto serão desenvolvidas as seguintes etapas ao longo de dois anos: 1. Seleção de bolsista; 2. Treinamento do bolsista; 3. Elaboração de levantamento bibliográfico sobre arquivos pessoais, tipologia documental, manuais de postura e etiqueta; 4. Seleção das fontes bibliográficas; 5. Análise das fontes bibliográficas; 6. Identificação das espécies documentais que fazem parte da Coleção em estudo; 7
8 7. Identificação dos tipos documentais com base na relação entre a espécie documental e a respectiva atividade; 8. Sistematização dos tipos documentais analisados. 9. Elaboração de relatório de conclusão do projeto. Atividade Mês 01 Mês 02 a 06 Mês 07 a 12 Mês 13 a 18 Mês 18 a 24 Seleção de bolsista Treinamento Levantamento bibliográfico Seleção de fontes bibliográficas Análise de fontes bibliográficas Identificação das espécies documentais Identificação dos tipos documentais Sistematização Relatório Final 6. EQUIPE RESPONSÁVEL A coordenação do projeto será de Lucia Maria Velloso de Oliveira, chefe do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da FCRB. 8
9 Lucia Maria Velloso de Oliveira Doutora pela Universidade de São Paulo, do programa de Pós- Graduação em História Social. Possui graduação em Historia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986), graduação em Arquivologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia e Universidade Federal Fluminense (2006). Chefe do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da Fundação Casa de Rui Barbosa, desde REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, p. Publicações técnicas,n.51. BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2ed. rev.e ampl. Rio de Janeiro: Editora FGV, p.. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo.são Paulo : Arquivo do Estado, Imprensa Oficial do Estado, p. (Projeto como Fazer, 8) CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Sobre arquivos pessoais. Arquivo &Administração. Rio de Janeiro:AAB, v.7, n.2, jul./dez., p. 5-10, 2008 COOK, Terry. What is past is prologue: a History of Archival ideas since 1898, and the future paradigm shift. Archivaria, v.43, Spring, p.17-68, Arquivos pessoais e arquivos institucionais: para um entendimento arquivístico comum da formação da memória em um mundo pós-moderno. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.11, n.21, p , DURANTI, Luciana. Diplomática:usos nuevos para una antigua ciencia. Tradução de Manuel Vázquez. Córdoba. Argentina p. 9
10 EASTWOOD, Terry. Putting the parts of the whole together: systematic arrangement of archives. Archivaria, Fall, v.50. p Disponível em Acesso em: 17 mai ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de janeiro:jorge Zahar Ed., v p. FOOTE, Kenneth E. To remember and forget: archives, memory, and culture. In: JIMERSON, Randall C. (Editor). American Archival Studies: readings in theory and practice. Chicago: The Society of American Archivists p HEREDIA HERRERA, Antonia. En torno al tipo documental. Arquivo &Administração. Rio de Janeiro:AAB, v.6, n.2, jul./dez., p , 2007 NOUGARET, Christine. Les archives privées, éléments du patrimoine national? Des sequesters révolutionnaires aux entrées par voies extraordinaires un siècle d hésitations. p.737 a 750. Disponível em media/libri/150/archivi storia/150 nougaret.pdf Acesso em: 15 out OLIVEIRA, Lucia Maria Velloso de. Descrição e pesquisa: reflexões em torno dos arquivos pessoais. Rio de Janeiro: Móbile, p. RODRIGUES, Ana Célia. Diplomática contemporânea como fundamento metodológico da identificação de tipologia documental em arquivos. 258f. Tese (Doutorado em História Social)-Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, Orientação: Heloisa Liberalli Bellotto. ROQUETTE, J.I.Código do Bom-Tom, ou, Regras da civilidade e de bem viver no século I. São Paulo: Companhia das Letras, p. TAYLOR, Hugh. The archivist, the letter, and the spirit. Archivaria, v.43, p Disponível em Acesso em: 19 abr
11 YAKEL, Elizabeth. Archival representation. Archival Science, 3. Netherlands: Kluwer Academic Publishers. p.1-25, YEO, Geoffrey. Concepts of Record (1): evidence, information and persistent representations. The American Archivist, Chicago:The American Archivist, v. 70, n.2, p , Concepts of Record (2): prototypes and boundary objects. The American Archivist, Chicago:The American Archivist, v. 71, n.1, p
12 8. PLANO DE TRABALHO Para o desenvolvimento das atividades pertinentes ao projeto de pesquisa proposto será fundamental a participação de um bolsista. 8.1.Perfil do bolsista: Aluno (a) da graduação de curso de Arquivologia do 2ª período em diante. 8.2.Ementa Ao aluno (a) caberá o levantamento bibliográfico pertinente as temáticas que fundamentam o projeto, que possibilitará a elaboração de bibliografia específica sobre Tipologia documental, bem como a identificação das espécies e dos tipos documentais que são objeto da pesquisa. O seu trabalho será avaliado constantemente por meio de reuniões com o orientador e de relatórios (um parcial ao final de 6 meses de trabalho e o de conclusão após 12 meses) Cronograma Atividade Mês 01 Mês 02 a 06 Mês 07 a 12 Seleção de bolsista Treinamento Levantamento bibliográfico Seleção de fontes bibliográficas Análise de fontes bibliográficas Identificação das espécies documentais Identificação dos tipos documentais (inicio) 12
Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto
CMI Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto Título do Projeto Tipologia documental na família Barbosa de Oliveira Coordenador do Projeto: Lucia Maria Velloso de Oliveira Endereços para contato:
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC)
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC) Realização Apoio Financiamento do projeto - FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA
Leia maisFUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROJETO
FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) 2011/12 PROJETO Os Oliveira Castro e os Pontes Câmara: as
Leia maisIDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II
IDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II Camila Veloso Barreto Coautora: Prof.ª Dr.ª Ana Célia Rodrigues E-mail: camilavbarreto@hotmail.com e/ou
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NO BRASIL: ENSINO, PESQUISA E PRÁTICAS PROFISSIONAIS
IDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NO BRASIL: ENSINO, PESQUISA E PRÁTICAS PROFISSIONAIS Alexandre Faben alexandrefaben@gmail.com Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação - PPGCI/UFF Ana Célia
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. PIBIC (x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( )
RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC (x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( ) 1 IDENTIFICAÇÃO Título do projeto: Tipologia documental para o arquivo do Laboratório de informação e memória
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia Alexandre Faben (MAST) Maria Celina Soares de Mello e Silva (MAST) Realização Apoio
Leia maisAnálise do valor primário e valor secundário nas imagens da série São Paulo 1899/1967
Projeto Eletromemória: História da Energia Elétrica no Estado de São Paulo (1890-2005) Análise do valor primário e valor secundário nas imagens da série São Paulo 1899/1967 Noemi Andreza da Penha Marília
Leia maisPRODUÇÃO DE UM GUIA PARA PRÁTICA DE PESQUISA NO ARQUIVO HISTÓRICO DE SANTA MARIA (AHMSM)-RS
959 PRODUÇÃO DE UM GUIA PARA PRÁTICA DE PESQUISA NO ARQUIVO HISTÓRICO DE SANTA MARIA (AHMSM)-RS Rosani Beatriz Pivetta da Silva 1 Cassio Francisco Lutz Dornelles 2 RESUMO: Esse projeto de extensão evidencia
Leia maisArquivos: gestão e conservação
Arquivos: gestão e conservação 11 Junho de 2011 Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Sugestões Técnicas Ano III FUNDOS DE ARQUIVO Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas
Leia maisFotografias e documentação iconográfica
Programa de Iniciação Científica Universidade de São Paulo Mariane Parente Nascimento Graduanda do curso de História Orientação Profa. Dra. Elizabeth F. C. R. Azevedo TIPOLOGIA DOCUMENTAL PARA O AQUIVO
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA CCJE PLANO DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA CCJE PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Arquivologia (Noturno) Departamento Responsável: Departamento de
Leia maisÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: (X ) PIBIC PIBIC-Af
Leia maisO PATRIMÔNIO ARQUIVISTÍCO: ACERVOS PRIVADOS E INTERESSE PÚBLICO
O PATRIMÔNIO ARQUIVISTÍCO: ACERVOS PRIVADOS E INTERESSE PÚBLICO CAMARGO, Célia Reis*. MOLINA, Talita dos Santos**. Resumo: O estudo sobre a utilização de fontes privadas no Brasil vem desde o início da
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO DE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E TRATAMENTO DO ARQUIVO PERMANENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS ALFENAS-MG 2013 REITOR Prof. Paulo Márcio de Faria e Silva
Leia maisPrincípios e teorias da Ciência da Informação e Arquivologia.
Pág. 1 / I - EMENTA Princípios e teorias da Ciência da Informação e Arquivologia. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: A Arquivologia e seus aspectos interdisciplinares O currículo do curso de Arquivologia
Leia maisESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO ARQUIVO CORRENTE E INTERMEDIÁRIO DA SERCONFIS ASSESSORIA CONTÁBIL S/S: PROPOSTA DE MANUAL DE POLÍTICA INTERNA
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO ARQUIVO CORRENTE E INTERMEDIÁRIO DA SERCONFIS ASSESSORIA CONTÁBIL S/S: PROPOSTA DE MANUAL DE POLÍTICA INTERNA Renata Ventura Graduanda em Arquivologia pela UFSC E-mail: ventura_r@hotmail.com
Leia maisXVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVII ENANCIB) GT 02 - Organização e Representação do Conhecimento
XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVII ENANCIB) GT 02 - Organização e Representação do Conhecimento O TRATAMENTO TEMÁTICO DA INFORMAÇÃO NA NORMA BRASILEIRA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
Leia maisNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia Prof. Vinícius Mitto Navarro Bacharel em Arquivologia (UFRGS) Pós em Gestão em Arquivos (UFSM) Mestrando em Patrimônio Documental (UFSM) vinicius.mitto@gmail.com 1 Teoria das Três
Leia maisDistribuição da Carga Horária Semestral Créditos: 3
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus de Goiabeiras Curso: Arquivologia - Noturno Departamento Responsável: Departamento de Arquivologia - CCJE Data de Aprovação (Art. nº 91): DOCENTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 10/2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 10/2008 Revogada pela Resolução nº. 33/2008 do Conselho Universitário O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisO APORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO DA DIPLOMÁTICA PARA A ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO NA ARQUIVOLOGIA
O APORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO DA DIPLOMÁTICA PARA A ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO NA ARQUIVOLOGIA Natália Bolfarini Tognoli* nataliatognoli@id.uff.br Ana Célia Rodrigues* anyrodrigues@yahoo.com.br
Leia maisServiço de Gestão de Acervos Arquivísticos Permanentes (DGCON/ SEGAP)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relatório da Pesquisa de Validação das Instituições Geradoras de Arquivo como Fundos Documentais Serviço de Gestão de Acervos Arquivísticos
Leia maisV.16 N. 10. MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS Coordenação de Documentação e Arquivo Serviço de Biblioteca e Informação Científica
V.16 N. 10 V.3 Outubro - n. 10-2010 out. 1997 MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS Coordenação de Documentação e Arquivo Serviço de Biblioteca e Informação Científica APRESENTAÇÃO A publicação ''Sumários
Leia mais>1(* &.,!#&' <!" <#"%#,#7#,! 65"##!8 * B,!#8 #/#= , '? 35 / $ > 85
!"#$! $!"%&"! '!$&()*+'!,-!"#$ %# # "!&' () *)((+ ##&',!-"#&. / 0 #" 12! 3%!#! 4 # " #!"&.5# 6 % 7#6 5 "#8 " #8 0# 4!5#,9: 9 0#"&., " ##"#./ 012."334!556 / 012.50 5433 /!57812.5 / 01.35 / 0512 4!,#7#;%
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA INTRODUÇÃO A BIBLIOTECONOMIA, ARQUIVOLOGIA E MUSEOLOGIA PROFESSOR
Leia maisO Impacto das tecnologias da informação na produção documental
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciência da Informação e Documentação (CID) Curso de Arquivologia.
Leia maisA participação do Brasil no Projeto InterPARES
A participação do Brasil no Projeto InterPARES XV Congresso Brasileiro de Arquivologia II Seminário de Documentos Eletrônicos 4 de julho de 2008 InterPARES 3 2007 2012 Objetivo: Capacitar programas e organizações
Leia maisCONCURSO PÚBLICO - ARQUIVISTA EDITAL 001/2010 PROGRAMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO - ARQUIVISTA
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS DO PODER EXECUTIVO ESTADUAL BRASILEIRO
GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS DO PODER EXECUTIVO ESTADUAL BRASILEIRO Danilo André Bueno danilobuenoarq@gmail.com Programa de Pós-graduação em Ciencia da Informação PPGCI/UFF
Leia maisF U N D A Ç Ã O CASA DE RUI BARBOSA
F U N D A Ç Ã O CASA DE RUI BARBOSA Projeto de Pesquisa Título do Projeto Nome do Coordenador Pesquisa, planejamento e inovação: a relação do Museu Casa de Rui Barbosa com o Turismo e seu público Aparecida
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 025, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisProcedimentos de organização da documentação fotográfica da CESP
Projeto Eletromemória: História da Energia Elétrica no Estado de São Paulo (1890-2005) Procedimentos de organização da documentação fotográfica da CESP Natália Mazula Luiz Marília 2009 Procedimentos de
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 2 Descrição Arquivística A correlação entre descrição e classificação/arranjo arquivístico. Arquivo e descrição arquivística: os instrumentos de pesquisa. As atividades
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Criação e estruturação do Observatório de Comunicação, Responsabilidade Social e Sustentabilidade OBCORES Profa. Dra. Margarida M. Krohling Kunsch
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Preservação da memória extensionista da Universidade Federal Fluminense Ellen Cortez Contreiras Eloisa Ramos Sousa Rafael Haddad Cury Pinto Lucia Helena Marchon Leão Ramalho Eixo temático: Preservação
Leia maisUNIVERSIDADE POSITIVO
UNIVERSIDADE POSITIVO CHAMADA DE PROJETOS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) CICLO 2012-2013 EDITAL N o 117 de 03/04/2012 Art. 1 o A Reitoria da Universidade Positivo (UP) torna público o presente
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA: II - EMENTA: Conhecer os desafios enfrentados pelo profissional no que se refere às atividades práticas da Arquivologia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2016/1 Período: Disciplina:
Leia maisA PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA ARQUIVÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL NO BRASIL
A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA ARQUIVÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL NO BRASIL José Mauro Gouveia (Universidade de Brasília) Eliane Braga de Oliveira (Universidade de Brasília) A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE ASSUNTO EM DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS 12 SUBJECT REPRESENTATION IN ARCHIVAL DOCUMENTS
XVI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVI ENANCIB) ISSN 2177-3688 GT 2 Organização e Representação do Conhecimento Pôster REPRESENTAÇÃO DE ASSUNTO EM DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS 12 SUBJECT
Leia maisINTRODUÇÃO INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS I REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS
FUNDAMENTOS DE ARQUIVOLOGIA HISTÓRIA E MEMÓRIA A FILOSOFIA RACIOCÍNIO LÓGICO À ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA - CCJE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA - CCJE Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus de Goiabeiras Curso:
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sugestões e críticas serão bem aceitas para o fortalecimento do nosso trabalho. Serviço de Biblioteca e Informação Científica (SBIC)
N. 77, abr./jun. 2014 APRESENTAÇÃO A Lista de Novas Aquisições é uma publicação do Serviço de Biblioteca e Informação Científica do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Arrola os títulos mais recentes
Leia maisTÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS
TÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA
Leia maisPLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP 88.010-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Telefone - (0xx48) 3721.9304
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 3 Descrição Arquivística Formas de descrição de documentos e acervos. Os instrumentos de pesquisa. O perfil de metadados. Aplicando os instrumentos de pesquisa: divulgação,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Planejamento do trabalho de conclusão de curso Módulo: 2 Eixo Tecnológico:
Leia maisINSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014
PROJETO DE PESQUISA SOBRE A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 ARQUIVISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O valor atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diferentes daqueles
Leia maisPLANO DE ENSINO (Atenção para todas as notas de rodapé)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP
Leia maisA Avaliação de Documentos no Hospital Universitário de Santa Maria
A Avaliação de Documentos no Hospital Universitário de Santa Maria Luckma Raggio Bortolono* Olga Alaria Cometi Garcia** Amando Anionello Giuliani e Débora Terezinha Pari:*** partir do diagnóstico dos arquivos
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151 1º PERÍODO ECI240 - Introdução à Arquivologia História dos arquivos e da arquivologia e a evolução do pensamento arquivístico na cultura
Leia maisARQUIVOLOGIA. Gestão de Documentos. Organização de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Gestão de Documentos Organização de Arquivos Prof. Antonio Botão Organização e Administração de Arquivos Organização de Arquivos Fases: 1 - Levantamento de dados; 2 - Análise dos dados coletados;
Leia maisFACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Faculdade de Hortolândia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Hortolândia 2015 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO
Leia maisQUESTÕES PARA A ARQUIVÍSTICA NO PRESENTE
QUESTÕES PARA A ARQUIVÍSTICA NO PRESENTE 1 EASTWOOD, Terry; MACNEIL, Heather. Correntes atuais do pensamento arquivístico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. 346 p. Tradução de Anderson Bastos Martins,
Leia maisOs desafios para se desenvolver um glossário comum a diferentes países e línguas no âmbito do projeto InterPARES 3: a experiência do TEAM Brazil.
Os desafios para se desenvolver um glossário comum a diferentes países e línguas no âmbito do projeto InterPARES 3: a experiência do TEAM Brazil. Claudia Lacombe Rocha e Rosely Curi Rondinelli Base de
Leia maisA representação na arquivística contemporânea 1
A representação na arquivística contemporânea 1 Natália Bolfarini Tognoli nataliatognoli@marilia.unesp.br Universidade Estadual Paulista (UNESP) 79 Resumo: O arranjo e a descrição dos documentos de arquivo
Leia mais3. A autonomia de sentido é uma das mais importantes características dos documentos de arquivos correntes.
Arquivologia 1 1. A espécie documental que registra a opinião fundamentada sobre matéria submetida à análise de determinada autoridade, emitida em seu nome pessoal ou no do organismo a que está ligada,
Leia maisPrefácio. Renato Tarciso Barbosa de Sousa
Prefácio Renato Tarciso Barbosa de Sousa SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SOUSA, RTB. Prefácio. In: BARROS, THB. Uma trajetória da Arquivística a partir da Análise do Discurso: inflexões histórico-conceituais
Leia maisEMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2
EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes
Leia mais1. RODRIGUES, Ana Célia. Diplomática contemporánea: aportaciones para su enseñanza y investigación. Documento em Revista, v. 01, p , 2009.
Ana Célia Rodrigues Artigos completos publicados em periódicos 1. RODRIGUES, Ana Célia. Diplomática contemporánea: aportaciones para su enseñanza y investigación. Documento em Revista, v. 01, p. 22-31,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/032/2007 * UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Aprova o Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em Arquivologia - bacharelado, do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 8. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 8 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL SECRETARIA-EXECUTIVA ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE JUNHO DE 2006 Dispõe sobre a adoção
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA. Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação
Arquivos: gestão e conservação 16 Janeiro de 2012 Sugestões Técnicas Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Ano III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA Professor José Silvino Filho Consultor
Leia maisANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:
ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes
Leia maisORGANIZAÇÃO E MÉTODOS DE ARQUIVO EMPRESARIAL: PRONTUÁRIOS DE COLABORADORES
ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS DE ARQUIVO EMPRESARIAL: PRONTUÁRIOS DE COLABORADORES Maria Fabiana Izídio de Almeida Mestra em Ciência da Informação: UNESP Campus Marília Especialista em Gestão de Documentos e Informação:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Arquivo Cândido de Mello Neto. Museu Campos Gerais. Cartões Postais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPLANO DE ENSINO SEMESTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CIN CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFSC
DIAGNÓSTICO DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFSC Eliana Maria dos Santos Bahia Professora no Curso de Graduação em Arquivologia da Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisManual do usuário. Localização Por meio dele é possível encontrar o documento dentro da reserva técnica de uma forma simples e rápida.
Manual do usuário Número de registro Este é o campo que individualiza os documentos do acervo, é ele quem define o RG do documento e por meio dele é possível encontrá-lo no banco de dados. Localização
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI No 8.394, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 8.394, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a preservação, organização e proteção dos acervos documentais privados dos presidentes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos e princípios arquivísticos, julgue os itens que se seguem. 51 Documentos produzidos e(ou) recebidos pelos setores de atividades-meio da organização são
Leia maisINTERDICIPLINARIEDADE NA ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO DE ESTUDO, CULTURA, ORALIDADE, IMAGEM E MEMÓRIA NECOIM
ENCONTRO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS INTERDICIPLINARIEDADE NA ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO DE ESTUDO, CULTURA, ORALIDADE, IMAGEM E MEMÓRIA NECOIM Faro/Portugal 5 Out. de 2013 Imagem disponível
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA RESOLUÇÃO INTERNA N 0 006/HST, de 27 de outubro de 2009. Aprova Normas que
Leia maisAcervo Documental do Círculo de Estudos Bandeirantes. Daniele Rocha Saucedo Katia Maria Biesek
Acervo Documental do Círculo de Estudos Bandeirantes Daniele Rocha Saucedo Katia Maria Biesek Círculo de Estudos Bandeirantes (CEB) O Círculo de Estudos Bandeirantes foi fundado em 1929 Curitiba Paraná;
Leia maisCatalogação e organização do acervo documental do Arquivo Público de Mato Grosso: requerimentos e cartas de sesmarias ( ).
Catalogação e organização do acervo documental do Arquivo Público de Mato Grosso: requerimentos e cartas de sesmarias (1763-1822). Vanda Silva (Historiadora do Arquivo Público de Mato Grosso) O acervo
Leia maisAna Rosa da Silva (Graduanda em bacharelado em Biblioteconomia) da (Universidade Federal de Pernambuco) (UFPE).
SANTOS, Paula Wivianne Quirino dos Paula Wivianne Quirino dos Santos (Graduanda em bacharelado em Biblioteconomia) da (Universidade Federal de Pernambuco) (UFPE). E-mail: paulas_w@hotmail.com. SILVA, Ana
Leia maisTÓPICOS DE CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação - FABICO R. Ramiro Barcelos, 2705 - Bairro Santana - CEP 90035007 - Porto Alegre - RS Prédio 22201 TÓPICOS DE CONCURSO
Leia maisO Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições,
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Nº 01/2012 Dispõe sobre as normas para elaboração, trâmite, análise e aprovação dos Planos de Ensino dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Leia maisNOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA. Prof. Élvis Miranda
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA Prof. Élvis Miranda CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ARQUIVOLOGIA 3 ARQUIVO É o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência e que comprovam
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPITULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisEDITAL INTERNO PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS-PUC/SP
EDITAL INTERNO PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS-PUC/SP O Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Contábeis e Atuariais da Pontifícia
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 6. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 6 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 19, DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 Dispõe sobre os documentos públicos
Leia maisRECURSOS DE QUESTÕES DA VAGA 3 ARQUIVISTA EDITAL 18/2016
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul RECURSOS DE QUESTÕES DA VAGA 3 ARQUIVISTA EDITAL 18/2016
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CCH ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL ESS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CCH ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL ESS Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I Carga Horária: 60h Créditos:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO PÚBLICA - DGP
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO PÚBLICA - DGP EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisPreservação e organização de documentos teatrais: o Laboratório de Informações e Memória da ECA/USP
Preservação e organização de documentos teatrais: o Laboratório de Informações e Memória da ECA/USP Elizabeth Ferreira Cardoso Ribeiro Azevedo Cibele Araújo Camargo Marques dos Santos Andréia Alves Ferreira
Leia maisPrincípio da Proveniência ou do respeito aos fundos
5) PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS O desenvolvimento da disciplina arquivística se fez por meio de uma série de princípios essenciais que se mostraram imprescindíveis ao longo do tempo no processo de gestão eficiente
Leia maisARQUIVOS HISTÓRICOS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DOS FUNDOS DAS ESCOLAS DO TRABALHO DE NITERÓI, RJ Elisabete G.
ARQUIVOS HISTÓRICOS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DOS FUNDOS DAS ESCOLAS DO TRABALHO DE NITERÓI, RJ Elisabete G. de Souza 1 1. Introdução A Lei do Arquivo, Lei nº 8.159/91, é abrangente e nos
Leia maisCONCEITOS DE ARQUIVOLOGIA
ARQUIVOLOGIA TERMINOLOGIAS ARQUIVÍSTICAS DE ARQUIVOLOGIA CRISTIANO SILVA Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: Instrumento de fundamental importância para a normalização conceitual das atividades
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: PTCC - Contabilidade Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Módulo:
Leia maisSISTEMÁTICA PARA O ACOMPANHAMENTO DE TRABALHO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Energia SISTEMÁTICA PARA O ACOMPANHAMENTO DE TRABALHO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO ELSEVIER DE ACESSO À INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO ELSEVIER DE ACESSO À INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório Elsevier de Acesso à Informação, órgão da F.F.C. Faculdade de Filosofia e Ciências
Leia maisREGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se como atividade facultativa e tem como objetivos: I - Desenvolver
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ CAPÍTULO I DOS
Leia maisESTUDO DE MODELOS ADMINISTRATIVOS NO DESENVOLVIMENTO DA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA
GT 2 - Organização e Representação do Conhecimento Modalidade de apresentação: pôster ESTUDO DE MODELOS ADMINISTRATIVOS NO DESENVOLVIMENTO DA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA Maria Raquel Lisboa
Leia maisArquivo Histórico: Memória, Conhecimento, Identidade (Publicado na Revista Crescer & Viver da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada)
Arquivo Histórico: Memória, Conhecimento, Identidade (Publicado na Revista Crescer & Viver da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada) «(...) o futuro há-de sempre ser condicionado pelo pretérito,
Leia maisARQUIVOS PESSOAIS E SUAS PARTICULARIDADES NO ÂMBITO ARQUIVÍSTICO. GT3: Organização da informação e do conhecimento no século XXI
ARQUIVOS PESSOAIS E SUAS PARTICULARIDADES NO ÂMBITO ARQUIVÍSTICO FONSECA, G. A., Curso de Arquivologia, Departamento de Ciência da Informação, Faculdade de Filosofia e Ciências Unesp, Campus de Marília
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Humanas e da Educação Departamento de Biblioteconomia e Gestão da Informação
PLANO DE ENSINO GESTÃO DE DOCUMENTOS EM ARQUIVOS Departamento: Biblioteconomia e Gestão da Informação Ano/semestre: 2017/1 Curso: Biblioteconomia Fase: 3ª Disciplina: Gestão de Documentos em Arquivos Turno:
Leia mais