FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROJETO

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1 FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA CENTRO DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE ARQUIVO HISTÓRICO E INSTITUCIONAL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIC) 2011/12 PROJETO Os Oliveira Castro e os Pontes Câmara: as conexões nos arquivos pessoais LUCIA MARIA VELLOSO DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO 2010

2 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 02 2 OBJETIVOS 04 3 JUSTIFICATIVA 04 4 METODOLOGIA 06 5 CRONOGRAMA DE EECUÇÃO 08 6 EQUIPE RESPONSÁVEL 10 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10 8 PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA PERFIL DO BOLSISTA EMENTA CRONOGRAMA INTRODUÇÃO Os arquivos pessoais desde o século I nos países como França, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos começaram a ganhar espaço nas instituições arquivísticas. Esse processo foi iniciado em regra geral devido ao reconhecimento de seu papel para a compreensão da história desses países. No Reino Unido, França e Estados Unidos foram realizadas atividades censitárias para localização de arquivos pessoais e familiares de relevância para a memória. Como resultado dessas atividades houve um estímulo ao recolhimento desses documentos para custódia nos arquivos nacionais. Na França dentre outras iniciativas foi definida uma política de reprodução desses acervos, e projetos de elaboração de instrumentos de pesquisa para fins de acesso, mesmo quando os documentos permaneciam junto às famílias. O estado passa então a ter controle do que havia no âmbito da vida privada de interesse público. O progressivo ingresso desses acervos no âmbito das instituições de custódia colocou os arquivos pessoais como questão para a comunidade arquivística, que até então se concentrava nas discussões em torno dos arquivos públicos e organizacionais. 2

3 3 Os documentos que são produzidos por indivíduos ao longo de suas vidas constituem testemunho de suas funções e atividades sociais. Público e privado se misturam nos arquivos de titulares que desempenham funções públicas, e não é raro encontrarmos nos arquivos pessoais documentos reveladores de eventos históricos. O acervo privado tem o poder de afirmar ou contestar a fala dos documentos oficiais. Mas os arquivos pessoais também traduzem o comportamento, a vida social, os afetos, desafetos, e a vida do cotidiano. Nesses arquivos cujos titulares se destacaram em um segmento da sociedade em dado período histórico, igualmente encontramos documentos que revelam o lado de rotina das pessoas em convívio social, e a intimidade, possibilitando aos usuários uma perspectiva vasta de pesquisas. Para Hobbs (2001, p.128, tradução nossa) Os arquivos pessoais refletem não somente o que as pessoas fazem ou pensam, mas quem são e como vêem e experimentam suas vidas. As instituições que possuem como missão a preservação de acervos de relevância para a história do país, como a Fundação Casa de Rui Barbosa possuem um papel fundamental no escopo de sua política de aquisição de acervos. Faz-se necessário propiciar um contínuo processo de ampliação de suas coleções visando assegurar ao público que sua herança patrimonial seja preservada, bem como que os documentos sejam acessados por todos. Ao final do projeto pretendemos disponibilizar para o público, documentos produzidos e reunidos por dois personagens com papeis singulares em nossa sociedade: o Barão de Oliveira Castro e Pontes Câmara. Como tradição na época, membros de famílias abastadas se relacionavam seja por laços familiares e/ou por relações comerciais. As relações sociais e familiares se entrecruzavam, assim como os interesses comerciais e financeiros. Os documentos dos arquivos das famílias traduzem esses relacionamentos. O projeto possibilita a exploração de metodologia para explorar os inter-relacionamentos entre arquivos cujos titulares possuíam vínculos estreitos. O Barão de Oliveira Castro nascido em 4 de outubro de 1842 desempenhou funções de destaque no cenário econômico e político da sociedade do Rio de Janeiro. José Mendes de Oliveira Castro recebeu o título de Barão de Oliveira Castro por meio do Decreto de 9 de novembro de Foi membro do Conselho Fiscal do Banco do Brasil, da diretoria do 3

4 4 mesmo Banco, diretor do Banco do Comércio do Rio de Janeiro, e presidiu a Associação Comercial do Rio de Janeiro. Comendador Manuel Pontes Câmara, imigrante português da Ilha da Madeira, comerciante de café, foi casado com Guilhermina Matos Vieira. Apesar de menor destaque em seus papeis sociais, o Comendador teve importante atuação na comercialização do café. Sua filha Maria Estefânia Pontes Câmara casou-se com José Mendes de Oliveira Castro, filho das primeiras núpcias do Barão. Ambas as famílias possuíram residência no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. 2. OBJETIVOS Objetivo geral: dar acesso à sociedade os documentos reunidos pelo Barão de Oliveira Castro (Primeiro) e do Comendador Pontes Câmara. Objetivos específicos: Identificar os documentos reunidos pelo Barão de Oliveira Castro (Primeiro) e do Comendador Pontes Câmara. Reconstruir o contexto arquivístico de produção dos conjuntos documentais reunidos Barão de Oliveira Castro (Primeiro) e do Comendador Pontes Câmara. Identificar as redes de relacionamentos dos titulares dos conjuntos documentais Organizar a documentação de forma que os vínculos arquivísticos sejam reproduzidos. Elaborar a descrição arquivística com vistas a fornecer possibilidades de pesquisa ao acervo. Digitalizar os documentos iconográficos na Base Iconografia da Fundação Casa de Rui Barbosa. Dar acesso ao público aos documentos iconográficos em ambiente web. Difundir os resultados do trabalho de pesquisa em fóruns da área como os congressos e seminários. 4

5 5 3. JUSTIFICATIVA Os documentos reunidos pelo Barão de Oliveira Castro (Primeiro) e pelo Comendador Pontes Câmara são do final do século I e início do século passado. Os conjuntos documentais compostos de cerca de 150 fotografias (Rio antigo), negativos de vidro, missivas, cartas de alforria, etc. traduzem o cenário de um segmento social voltado para o comércio no final do século I e inicio do conduzidos por portugueses e seus descendentes diretos. Esses acervos complementam uma época histórica já representada em outros arquivos e coleções custodiadas pelo Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da FCRB, como o do próprio Rui Barbosa, Eduardo Prado, João Pandiá Calógeras, Ubaldino do Amaral e da família Barbosa de Oliveira. No desenvolvimento das atividades de arranjo e descrição trabalharemos com o conceito de contexto arquivístico preconizado pelo teórico contemporâneo Theo Thomassen: [...] todos os fatores ambientais que determinam como os documentos são gerados, estruturados, administrados e interpretados. Os fatores ambientais que determinam diretamente os conteúdos, formas e estrutura dos registros podem ser diferenciados em contexto de proveniência, contexto administrativo e contexto de uso. Estes fatores são, cada um a seu tempo, determinados pelo contexto sociopolítico, cultural e econômico. (THOMASSEN, 2006, p. 10) A questão da reconstrução do contexto arquivístico é fundamental para a definição do arranjo documental, e irá subsidiar a descrição arquivística. No entanto o aspecto do inter-relacionamento entre os documentos e o que representam igualmente é importante neste processo de formulação de uma organização e descrição. Assim, vamos estudar o problema do vínculo arquivístico, uma vez que o mesmo, como mencionou Duranti (1997), não se confunde com o conceito de contexto arquivístico. O vínculo arquivístico é a expressão do desenvolvimento da atividade da qual o documento faz parte, mais até do que do ato que o documento incorpora (ex.convocação, concessão, requisição). Porque ele contem em si a direção do relacionamento causa e efeito. Portanto, o vínculo 5

6 6 arquivístico determina o significado do documento (DURANTI, 1997, p. 217, tradução nossa) Essa diferenciação permite uma acurada compreensão dos documentos e fornece os elementos essenciais para a devida representação dos acervos. Camargo (2002), em artigo sobre os arquivos da polícia política declara que nenhum documento de arquivo [...] pode ser compreendido ou interpretado sem que se conheçam as razões por que foi produzido ou as condições de que se originou. E a resposta a tais questões encontra-se fora do conteúdo específico dos documentos, num patamar em que predominam informações não verbais: nos demais documentos da mesma série, na disposição dos documentos no âmbito de um processo, no conjunto dos documentos de um arquivo. (CAMARGO, 2002, p. 10) A realização desse projeto igualmente oferece a oportunidade de estudo simultâneo de dois acervos que possuem uma relação conhecida e identificada, permitindo o reconhecimento das redes de conexões entre ambos, já na etapa da descrição. 4. METODOLOGIA A metodologia a ser empregada para concretização do presente projeto de pesquisa está centrada pesquisa de fontes primárias e secundárias de forma a compreender os papeis sociais e os relacionamentos entre os titulares e principais personagens e instituições que estão representadas nos acervos; na análise documentária dos documentos em busca do reconhecimento do vínculo arquivístico; na adoção em princípio, dos métodos indiciário e indutivo no caso da análise dos documentos em nível hierárquico do arranjo documental mais próximos ao item documental; e na elaboração de uma descrição arquivística centrada no usuário. O campo empírico a ser considerado no desenvolvimento da pesquisa está concentrado nos arquivos Barão de Oliveira Castro (Primeiro) e do Comendador Pontes 6

7 7 Câmara. O período histórico que os arquivos cobrem é do final do século I ao início do. Para cumprir os objetivos deste trabalho, serão obedecidos os seguintes passos: Pesquisa bibliográfica acerca dos titulares das coleções: Nesta fase são elaborados perfis dos titulares das coleções de forma a subsidiar a compreensão do contexto arquivístico. Identificação dos documentos de forma a compreender os vínculos entre eles e os principais personagens e temas representados nos conjuntos: Nesta fase são identificadas as atividades e funções que dão origem aos documentos e a cadeia de relacionamentos entre pessoas e instituições representada na documentação. Pesquisa em fontes secundárias e primárias para subsidiar o processo de reestabelecimento dos vínculos entre os documentos: Nesta fase são identificadas fontes bibliográficas e arquivísticas que auxiliam na análise do vínculo arquivístico e na reconstrução do mesmo. Higienização e acondicionamento individual dos documentos das coleções: Nesta fase os documentos são limpos, são retirados grampos, fitas adesivas etc, são estabilizados em material de acondicionamento adequado, de acordo com seu suporte e formato. Definição do arranjo intelectual dos documentos: Etapa fundamental da organização das coleções quando após o trabalho de pesquisa realizado anteriormente é definida a forma de representação dos conjuntos documentais com base nos vínculos identificados. Codificação dos documentos de acordo com o arranjo intelectual: Nesta fase os documentos recebem uma notação individual para fins de identificação para acesso e controle administrativo das coleções. Definição da abordagem da descrição arquivística: Nesta fase o arranjo é analisado segundo o programa descritivo adotado no Serviço de Arquivo 7

8 8 visando a definição das relevâncias e do grau de aprofundamento do processo de descrição. Preenchimento de planilha de dados sobre as coleções de acordo com a orientação multinível: Fase em que as planilhas de entrada de dados utilizadas para a base APES são preenchidas segundo os critérios definidos na etapa anterior, e de acordo com os níveis hierárquicos do arranjo documental. Inserção dos dados segundo as planilhas na Base APES do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional: Fase em que são digitados os conteúdos das planilhas de dados e habilitados na base APES. Digitalização das imagens das coleções e inserção das mesmas no Banco Iconografia: Nesta fase os documentos iconográficos são digitalizados. São produzidas matrizes digitais em 300 dpis (armazenadas no servidor de imagem) e derivadas em 72 dpis para acesso na Internet. Alimentação da Base iconografia com informações sobre as imagens: Fase na qual a ficha de conteúdos sobre as imagens digitalizadas e inseridas no Banco iconografia é preenchida possibilitando o acesso futuro à imagem em ambiente Web. Acesso aos documentos e às imagens digitais: Após o cumprimento das etapas anteriores tanto as informações textuais sobre as coleções quanto as imagens serão franqueadas ao público na Web. 5. CRONOGRAMA DE EECUÇÃO Para a realização da pesquisa proposta no âmbito das coleções sob custódia do Serviço de Arquivo Institucional da FCRB serão desenvolvidas as seguintes etapas ao longo de dois anos: 1. Seleção de bolsista; 2. Treinamento do bolsista; 8

9 9 3. Pesquisa bibliográfica acerca dos titulares das coleções; 4. Identificação dos documentos de forma a compreender os vínculos entre eles e os principais personagens e temas representados nos conjuntos; 5. Pesquisa em fontes secundárias e primárias para subsidiar o processo de reestabelecimento dos vínculos entre os documentos; 6. Higienização e acondicionamento individual dos documentos das coleções; 7. Definição do arranjo intelectual dos documentos; 8. Codificação dos documentos de acordo com o arranjo intelectual; 9. Definição da abordagem da descrição arquivística; 10. Preenchimento de planilha de dados sobre as coleções de acordo com a orientação multinível; 11. Inserção dos dados segundo as planilhas na Base APES do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional; 12. Digitalização das imagens das coleções, e inserção das mesmas no Banco Iconografia; 13. Alimentação da Base iconografia com informações sobre as imagens; 14. Acesso aos documentos e às imagens digitais; 15. Elaboração de relatório de conclusão do projeto. Atividade Mês 01 Mês 02 a 06 Mês 07 a 12 Mês 13 a 18 Mês 18 a 24 Seleção de bolsista Treinamento Pesquisa em fontes secundárias e primárias Identificação dos documentos Higienização e 9

10 10 acondicionamento Arranjo e codificação Descrição, preenchimento de planilhas e inserção de dados nas Bases APES Digitalização, descrição e inserção de imagens e dados na Base Iconografia Liberação de acesso ao usuário Relatório final de conclusão do projeto 6. EQUIPE RESPONSÁVEL A coordenação do projeto será de Lucia Maria Velloso de Oliveira, chefe do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da FCRB. Lucia Maria Velloso de Oliveira Doutoranda da Universidade de São Paulo, do programa de Pós- Graduação em História Social. Possui graduação em Historia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986), graduação em Arquivologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia e Universidade Federal Fluminense (2006). Chefe do Serviço de Arquivo Histórico e Institucional da Fundação Casa de Rui Barbosa, desde Membro do Comitê Gestor da Seção de Arquivos de Universidades e Instituições de Pesquisa do Conselho Internacional de Arquivos desde REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10

11 11 ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, p. Publicações técnicas,n.51. ARTIÈRES, Philippe. Arquivar a própria vida. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, p. 9-34, BEARMAN, David A. Documenting Documentation. Archivaria, v.34, Summer, p.33-49, CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Os arquivos e o acesso à verdade. In: SANTOS, Cecília MacDowell; TELES, Edson; TELES, Janaina de Almeida (Org.). Desarquivando a ditadura: memória e justiças no Brasil. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, p..arquivos pessoais são arquivos. Revista do Arquivo Público Mineiro. Ouro Preto: Imprensa Oficial de Minas Gerais, n. 1, p , Os arquivos da polícia política como fonte. Registro: revista do Arquivo Público Municipal de Indaiatuba. Indaiatuba, SP: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, p. 7-13, Sobre arquivos pessoais. Arquivo &Administração. Rio de Janeiro:AAB, v.7, n.2, jul./dez., p. 5-10, 2008 COOK, Terry. What is past is prologue: a History of Archival ideas since 1898, and the future paradigm shift. Archivaria, v.43, Spring, p.17-68, Arquivos pessoais e arquivos institucionais: para um entendimento arquivístico comum da formação da memória em um mundo pós-moderno. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.11, n.21, p , DURANTI, Luciana.The archival bond. Archives and Museum Informatics, Netherlands: Kluwer Academia Publishers, v.11, p , Diplomática:usos nuevos para una antigua ciencia. Tradução de Manuel Vázquez. Córdoba. Argentina p. EASTWOOD, Terry. Putting the parts of the whole together: systematic arrangement of archives. Archivaria, Fall, v.50. p Disponível em Acesso em: 17 mai FOOTE, Kenneth E. To remember and forget: archives, memory, and culture. In: JIMERSON, Randall C. (Editor). American Archival Studies: readings in theory and practice. Chicago: The Society of American Archivists p HOBBS, Catherine. The character of personnal archives: reflections on the value of records of individuals. Archivaria, v.52. p Disponível em Acesso em: 18 mai NOUGARET, Christine. Les archives privées, éléments du patrimoine national? Des sequesters révolutionnaires aux entrées par voies extraordinaires un siècle d hésitations. p.737 a 750. Disponível em media/libri/150/archivi storia/150 nougaret.pdf 11

12 12 Acesso em: 15 out Archives familiales et archives nationales: une relation de deux siècles. p Disponível em: Acesso em: 3 dez.2008 MUSEU DOS EMIGRANTES E COMUNIDADES. Disponível em Acesso em: 05 nov.2010 SAMUELS, Helen Willa. Who controls the past. In: JIMERSON, Randall C. (Editor). American Archival Studies: readings in theory and practice. Chicago: The Society of American Archivists. p TAYLOR, Hugh. The archivist, the letter, and the spirit. Archivaria, v.43, p Disponível em Acesso em: 19 abr THOMASSEN, Theo. A first introduction to Archival Science. Arquivo e Administração. Rio de Janeiro:Associação dos Arquivistas Brasileiros, v.5, n.1, jan/jun.p.5-16, YAKEL, Elizabeth. Archival representation. Archival Science, 3. Netherlands: Kluwer Academic Publishers. p.1-25, YEO, Geoffrey. Concepts of Record (1): evidence, information and persistent representations. The American Archivist, Chicago:The American Archivist, v. 70, n.2, p , Concepts of Record (2): prototypes and boundary objects. The American Archivist, Chicago:The American Archivist, v. 71, n.1, p PLANO DE TRABALHO Para o desenvolvimento das atividades pertinentes ao projeto de pesquisa proposto será fundamental a participação de um bolsista. 8.1.Perfil do bolsista: Aluno (a) da graduação de curso de Arquivologia do 4ª período em diante. 8.2.Ementa Ao aluno (a) caberá o levantamento de fontes pertinentes as temáticas que fundamentam o projeto; sistematização dos dados sobre os titulares e demais indivíduos, ou sobre as instituições e temas de relevância para a compreensão dos arquivos; identificação dos documentos e dos vínculos arquivísticos; processamento ( físico e notação) individualizado 12

13 13 dos documentos; preenchimento das planilhas de dados e inserção dos dados nas bases de dados para fins de acesso. O seu trabalho será avaliado constantemente por meio de reuniões com o orientador e de relatórios (um parcial ao final de 6 meses de trabalho e o de conclusão após 12 meses) Cronograma Atividade Mês 1 Mês 02 a 06 Mês 07 a 12 Treinamento Levantamento e análise de fontes bibliográficas Identificação dos documentos Higienização e acondicionamento dos documentos 13

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