DIA ESCOLAR PARAOLIMPICO: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO NA FAEFI/UFU

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1 DIA ESCOLAR PARAOLIMPICO: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO NA FAEFI/UFU Maria Helena Candelori Vidal 71 Alberto Martins da Costa 72 Carmem Regina Calegari 73 Patricia Silvestre de Freitas 74 Sonia Bertoni 75 RESUMO: A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), através da Faculdade de Educação Física (FAEFI) ao lado do Ministério do Esporte e do Comitê Paraolímpico Brasileiro desenvolve na graduação, o Dia Escolar Paraolímpico, cujo objetivo é proporcionar aos alunos deficientes e não deficientes das escolas de ensino do Ensino Fundamental, a vivência nos esportes paraolímpicos com a finalidade de divulgar a pratica paradesportiva. Metodologicamente, o evento é realizado por semestre, em um período do dia, na FAEFI e se organiza em formato de circuito onde os alunos das escolas convidadas são divididos em grupos, distribuídos em cada uma das estações das modalidades esportivas. A condução do evento se faz pelos professores envolvidos no projeto e os alunos matriculados na disciplina Esportes e Deficiência. Cada grupo de aluno participa da atividade proposta durante 30 minutos e se desloca para a próxima estação. Estamos na quarta edição do Dia Escolar Paraolímpico e os resultados obtidos demonstram a riqueza desta pratica de extensão. Aos alunos da graduação são propiciadas oportunidades de vivenciarem e sistematizarem na prática, os conhecimentos adquiridos nas salas de aula e aos alunos das escolas convidadas, a oportunidade de refletirem que chegou o momento da sociedade se preparar para lidar com a diversidade humana e que, para além das limitações impostas pela deficiência e o preconceito, o indivíduo com necessidades especiais possui inúmeras possibilidades de superação e, a atividade esportiva é uma delas. ABSTRACT: The Federal University of Uberlandia (UFU), through the Faculty of Physical Education (FAEFI) along with the Ministry of Sports and the Brazilian Paralympic Committee develops undergraduate, the Paralympic School Day, which aims toprovide the students with disabilities and nondisabled of the primary school, the experience in Paralympic sports with the purpose of disseminatingthe parasports practice. Methodologically, the event is held every six months,one period of a day, in FAEFI, and is organized in circuit format where theinvited school students are divided in groups, each assigned to one kind of sports. The conduction of the event is made by teachers involved in the project and the students enrolled in the discipline 71 Professora de Educação Física da Faculdade de Educação Física-FAEFI, Universidade Federal de Uberlândia UFU - candelorimh@gmail.com 72 Professor de Educação Física da Faculdade de Educação Física-FAEFI, Universidade Federal de Uberlândia UFU - amcosta@ufu.br 73 Professora de Educação Física da Faculdade de Educação Física-FAEFI, Universidade Federal de Uberlândia UFU - carmemcalegari@gmail.com 74 Professora de Educação Física da Faculdade de Educação Física-FAEFI, Universidade Federal de Uberlândia UFU - patricia@ufu.br 75 Professora de Educação Física da Faculdade de Educação Física-FAEFI, Universidade Federal de Uberlândia UFU - bertoni@faefi.ufu.br 120

2 Sports and Disabilities. Each group of students participates in the proposed activity during 30 minutes and moves to the next station. We are in the third edition of the Paralympic School Day and the results demonstrate the wealth of this practice extension. To the undergraduate students are offered opportunities to experience and systematize in practice the knowledge acquired in classrooms and to the students of the invited schools, the opportunity to reflect that it is time to prepare society to deal with human diversity and that, beyond the limitations imposed by disability and prejudgement, the individual with special needs has many possibilities to overcome, and the sport activity is one of them. Introdução A Universidade Federal de Uberlândia (UFU), através da Faculdade de Educação Física (FAEFI), se destaca no cenário nacional como uma Instituição preocupada com a questão da pessoa com deficiência, principalmente no que diz respeito à utilização da atividade física e esporte como instrumentos importantes na contribuição para a inserção social e reabilitação integral da pessoa com deficiência. Assim, desde 1982, desenvolve projetos extensionistas votados para os diversos grupos especiais e, dentre eles, o atendimento às pessoas com deficiência através da atividade física e esporte em suas várias vertentes de lazer e recreação, reabilitação e também voltados para o esporte competitivo. Nesta perspectiva possui um atendimento sistemático de aproximadamente 300 pessoas em diferentes faixas etárias e com os mais variados tipos de deficiência, praticando diversos tipos de atividades físicas, recreativas e modalidades esportivas, aliado a isso, possui ainda no seu currículo do Curso de Graduação em Educação Física, quatro disciplinas do curso que tratam das questões relacionadas com as pessoas com deficiência. Assim, aos alunos de graduação são propiciadas oportunidades de vivenciarem e sistematizarem na prática os conhecimentos adquiridos nas salas de aula. Neste período de aproximadamente, 30 anos de trabalho ininterrupto com o programa de atendimento às pessoas com deficiência, a FAEFI-UFU ofereceu vários cursos de pós-graduação lato senso para todo o Brasil conseguindo não somente formar profissionais competentes para atuarem nesta área como também adquiriu um cabedal de experiências significativas que a credencia como uma Instituição habilitada e identificada com o esporte para as pessoas com deficiência, prova disto é o Centro Nacional de Formação de Profissionais do Esporte Paraolimpico (CEFEP), alocado na FAEFI- UFU desde 2010 e a escolha do local se deu em função do trabalho já realizado pela Instituição nesta área. O CEFEP é uma iniciativa do Comitê Paraolímpico Brasileiro e UFU, em parceira com o Ministério do Esporte, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tem como objetivo, organizar e realizar cursos de formação e informação aos iniciantes, treinadores, técnicos, pessoal de saúde, apoio, árbitros e dirigentes paraolímpicos. Paralelo à formação e capacitação profissional, a FAEFI-UFU se preocupa também com as ações que envolvem a comunidade que não faz parte da clientela de atendimento que são os não deficientes. E o Dia Escolar Paraolímpico é uma iniciativa de conscientização da sociedade para a prática desses esportes, por meio da atividade de extensão, entendendo que: A extensão universitária é a possibilidade que o estudante tem de colaborar com a nação, socializando o conhecimento, estreitando as barreiras existentes entre a comunidade e a universidade. Trata-se do relacionamento entre a teoria e a prática, ou seja, faz com que o conhecimento ultrapasse as salas de aula, indo além, permitindo o aprendizado também pela aplicação, fazendo e praticando (Silva, 1996). 121

3 Por meio de um conjunto de atividades que educam a juventude sobre o esporte Paraolímpico, diferenças individuais e graus de deficiência, tudo isso num ambiente lúdico, a tarefa da Universidade é criar a consciência e a compreensão das crianças em idade escolar as sobre pessoas com deficiência, suas limitações e suas potencialidades, uma vez que os brasileiros precisam estar preparados para receber as Paraolimpíadas, em O Dia Escolar Paraolímpico é um evento de extensão e conta com a parceria da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PROEX). Objetivos Geral Proporcionar aos alunos do Ensino Fundamental a vivência nos esportes paraolímpicos, em especial as modalidades: bocha, basquete em cadeiras de rodas, voleibol sentado, atletismo e goalball, bem como, divulgar o paradesporto e criar a consciência e a compreensão das crianças em idade escolar as sobre pessoas com deficiência, suas limitações e suas potencialidades. Específicos Proporcionar maior valorização das pessoas com deficiência; Possibilitar a experiência de praticar alguma modalidade de esporte paraolímpico; Ampliar os conhecimentos dos alunos, com relação ao esporte paraolímpico. Metodologia O evento acontece semestralmente e tem como suporte todos os professores que trabalham com as disciplinas do eixo temático Diversidade Humana e Deficiência. Os alunos do 7 período que cursam a disciplina Esporte e Deficiência são os responsáveis pelo desenvolvimento e execução do mesmo. Para a realização do DIA ESCOLAR PARAOLÍMPICO é utilizada toda a infra-estrutura da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia tais como: o Ginásio 2 (G2); Ginásio 5 (G5); Ginásio 6 (G6); Ginásio 7 (G7); o Anfiteatro Centro Nacional de Formação de Profissionais do Esporte Paraolimpico (CEFEP) e pista de Atletismo. Geralmente, são convidadas para participar duas escolas públicas da cidade de Uberlândia, MG e a idade dos alunos convidados variam entre 8 a 14 anos, pela questão da adequação e facilidade de mobilidade das cadeiras de rodas existentes na faculdade de Educação Física. É organizado em formato de circuito onde as estações são definidas de acordo com a seleção das modalidades paraolímpicas (21 no total) a serem trabalhadas. Pela questão de horário para a execução das atividades e de infra-estrutura para a prática do paradesporto, geralmente, são escolhidas cinco (5) modalidades Basquetebol em Cadeiras de Rodas, Bocha, Goalbal, Voleibol Sentado e Atletismo. Os alunos são divididos em grupos com aproximadamente 40 integrantes e distribuídos em cada uma das 5 estações das modalidades esportivas selecionadas. Cada grupo terá 30 minutos para participar da atividade proposta e 5 minutos para se deslocar para a próxima estação junto com os monitores. É importante ressaltar que os monitores de cada estação e os alunos se deslocam juntos, ou seja, cada monitor terá sua turma fixa. Ao final é feito um momento de discussão com os alunos onde são apresentados vídeos do mundo paraolímpico, entrevistas com atletas paraolímpicos da cidade, onde o principal objetivo desse momento é oportunizá-los a refletirem sobre as limitações e as potencialidades das pessoas com deficiência, além de divulgar 122

4 o paradesporto. A avaliação do evento é feita logo após com perguntas aos alunos e professores das escolas participantes e dos próprios organizadores do evento. O Dia Escolar Paraolímpico termina com uma pequena confraternização entre todos os envolvidos. Modalidades trabalhadas Bocha Participam atletas cadeirantes que possuam paralisia cerebral ou outro tipo de deficiência que comprometa a locomoção. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível da bola branca (Jack). Para isso, os atletas podem usar as mãos, os pés ou ainda instrumentos (no caso de atletas com alto grau de comprometimento nos membros superiores e inferiores). Basquete em cadeira de rodas Participam atletas que possuem alguma deficiência físico-motora. As cadeiras são especiais e as adaptações e medidas devem seguir o padrão determinado pela Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve passar quicar ou arremessar a bola. A quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete convencional Voleibol Sentado Competem atletas amputados ou ainda com outros tipos de deficiência locomotora, como por exemplo, seqüelas de poliomielite. Os atletas jogam sentados no chão e esse contato é obrigatório. A quadra é menor, assim como a altura da rede (10 m x 6 m x 9 m). O saque pode ser bloqueado. Cada jogo é disputado em melhor de cinco sets e cada set vai até 25 pontos. Os jogadores podem entrar em contato com a perna dos adversários, porém, não é permitido obstruir as condições de jogo do oponente. 123

5 Goalball O goalball é um esporte que foi criado especificamente para deficientes visuais. O jogo é disputado em uma quadra de 9 m x 18 m, com um gol em cada extremidade. O objetivo de cada equipe, que é formada por três jogadores titulares e três reservas, é arremessar a bola ao gol. O arremesso, porém, tem de ser rasteiro. A bola, por sua vez, possui um guizo em seu interior que serve para que os jogadores saibam em que direção ela está indo. No goalball, o silêncio dentro do ginásio é fundamental. Atletismo Desde os Jogos de Roma, em 1960, o atletismo faz parte oficialmente do esporte paraolímpico. As primeiras medalhas do Brasil em paraolimpíadas nesta modalidade vieram em 1984, em Nova Iorque e em Stoke Mandeville, Inglaterra. Atletas com deficiência física e visual, de ambos os sexos, podem praticar a modalidade. As provas são de acordo com a deficiência dos competidores, divididas entre corridas, saltos, lançamentos e arremessos. Fundamentação Teórica Os esportes paraolímpicos começaram a ser praticados no Brasil em 1958 e a primeira participação de atletas em uma competição internacional foi nos II Jogos Parapanamericanos, no ano de 1969, em Buenos Aires. Com uma estrutura recente e pouca informação, o objetivo era buscar conhecimento das modalidades que integravam o quadro de esportes paraolímpicos e possibilitar aos brasileiros uma integração com atletas do resto do continente. Três anos depois, a equipe de atletas paraolímpicos conseguiu representar o Brasil em sua primeira Paraolimpíada, na Alemanha. Em 1975, foi criada a Associação Nacional de Desporto de Deficientes (ANDE) com o objetivo de agregar os esportes praticados pelos atletas com todos os tipos de deficiência. Cada modalidade é composta por atletas com diferentes deficiências, tanto na categoria masculina quanto feminina. O tipo de deficiência e o nível de comprometimento motor também é um diferencial para a escolha de um esporte paraolímpico. Os atletas surdos não possuem modalidades no programa paraolímpico, já que praticam esporte com pessoas sem deficiência. Hoje, são 21 modalidades esportivas destinadas a deficientes físicos do sexo masculino e feminino. São elas: Atletismo, Natação, Bocha, Basquete em Cadeira de Rodas, Rugby, Voleibol Sentado, Futebol de 7, Futebol de 5, Halterofilismo, Goalball, Judô, Esgrima, Vela, Remo, Hipismo, Tiro Esportivo, Tiro com Arco, Ciclismo, Tênis de Mesa, Tênis em cadeiras de Rodas e, por ultimo, em 2011, estreou a modalidade Paratriatlon. Existe uma classificação funcional para todas as modalidades e os atletas são classificados em cada modalidade de acordo com seu comprometimento físico-motor. Para cada tipo de deficiência, existem 124

6 modalidades possíveis, como é o caso de pessoas com deficiência visual, que podem praticar futebol, goalball ou judô. As deficiências aceitas nos esportes paraolímpicos vão desde paralisia cerebral, amputação de algum membro do corpo até a cegueira completa. A única exceção é para deficientes auditivos, que participam de atividades esportivas convencionais. A única modalidade em que os atletas são categorizados por peso corporal é no halterofilismo convencional. O desenvolvimento do esporte paraolímpico brasileiro nas últimas décadas é, sem sombra de dúvidas, inquestionável, nos últimos três ciclos paraolímpicos o Brasil saiu de uma 24ª posição no ranking mundial para ocupar nas últimas paraolimpíadas de Pequim a 9ª posição, isso coloca o esporte paraolímpico brasileiro, decisivamente como uma das maiores potência do mundo, consolidando de forma concreta o movimento no nosso país e ao mesmo tempo deflagrando um momento de profundas transformações na busca de um projeto maior e mais auspicioso onde conceitos, estratégias técnicas e políticas terão que ser adotadas para dar continuidade ao crescimento e confirmando sua posição de potência esportiva paraolímpica no cenário internacional. Resultados A Universidade Federal de Uberlândia, através da Faculdade de Educação Física sempre esteve presente no movimento paraolímpico na tarefa de formação de profissionais para atuarem nesta área. Possui um trabalho teórico e prático desenvolvido ao longo de quase três décadas, quer seja na graduação e mesmo na pósgraduação lato sensu contribuindo de forma marcante para o desenvolvimento do esporte paraolímpico no nosso país. O Dia Escolar Paraolímpico faz parte do calendário dos eventos de extensão da FAEFI-UFU e é uma iniciativa dos professores das disciplinas que trabalham com o eixo temático Diversidade Humana e Deficiência, envolvendo os alunos do sétimo período e acontece desde Já passaram cerca de 800 crianças pela experiência do Dia Escolar Paraolímpico, bem como, diversos professores, orientadores educacionais e diretores das escolas públicas da cidade. Em relação aos graduandos, cerca de 160 estagiaram a atividade. Diante disso, podemos afirmar que os eventos realizados demonstraram a riqueza desta pratica de extensão. Aos alunos da graduação são propiciadas oportunidades de vivenciarem e sistematizarem na prática, os conhecimentos adquiridos nas salas de aula e aos alunos das escolas convidadas, a oportunidade de refletirem que chegou o momento da sociedade se preparar para lidar com a diversidade humana e que, para além das limitações impostas pela deficiência e o preconceito, o indivíduo com necessidades especiais possui inúmeras possibilidades de superação e, a atividade esportiva é uma delas. Considerações Finais A realidade da ciência e da formação de pessoal para o trabalho profissional no esporte paraolímpico tem se mostrado de forma visível e inquestionável. As exigências cada dia maior do conhecimento científico na busca da melhor preparação se torna atualmente um dos nossos principais desafios, pois mesmo com toda a crescente evolução demonstrada pelo esporte paraolímpico brasileiro ainda carecemos de uma maior e melhor democratização das experiências adquiridas por poucos técnicos, dirigentes e profissionais desta área. O Brasil Paraolímpico necessita expandir para todo o território nacional as experiências e conhecimentos acumulados ao longo dessa trajetória e acreditamos que por meio da extensão universitária se concretiza a 125

7 possibilidade de interferência e mudança social na comunidade acadêmica e escolar e por que não dizer, na vida de cada pessoa envolvida. Faz-se então, a necessidade de forma urgente, de formação de novos olhares e praticas para dar continuidade a esse projeto, e as atividades de extensão, no interior das universidades brasileiras é uma das ações propostas para esta área do conhecimento. Referências Bibliográficas Costa, A. M & Sousa, S. B. (2004). Educação física e esporte adaptado: história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, p (Temática Educação Física Adaptada). p Freitas, P. S. & Cidade, R. E. A. (1997). Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia, MG: Gráfica Breda. Rosadas, S. C. (1986). Educação Física para deficientes. Rio de Janeiro Ateneu. Silva, O. B. D. da. O que é extensão universitária? Disponível em ecientificocultural. com/ecc2/artigos/oberdan9.html [01 de out de 2011]. 126

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