Jogos Paraolímpicos. Profs. Bruno Crestani Calegaro e Eder Ferrari

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Nelson Capistrano Mendonça
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1 Jogos Paraolímpicos Profs. Bruno Crestani Calegaro e Eder Ferrari

2 Jogos Paraolímpicos

3 O que são? As Paraolimpíadas são o equivalente das Olimpíadas tradicionais porém ocorre a participação somente de atletas com deficiências físicas e sensoriais (exemplos: amputações, cegueira e paralisia cerebral) e deficiências mentais. As modalidades são adaptadas (tempo, quadras, equipamentos, pistas) às necessidades físicas dos atletas.

4 O que são? Os paratletas conseguem se dedicar aos esportes em nível profissional. É um exemplo de integração e inclusão social e esportiva para os portadores de necessidades especiais. Os Jogos Paralímpicos são organizados pelo Comitê Paralímpico Internacional com sede em Bonn (Alemanha).

5 História 1943 Após a II Guerra Mundial, na Inglaterra, o neurocirurgião Ludwig Guttman introduz cuidadosamente alguns esportes como parte do programa de reabilitação de seus pacientes com lesões medulares. Dardos, sinuca, pólo em cadeira de rodas, tiro com arco, entre outros). Além dos benefícios físicos, o experimento demostrou a capacidade das pessoas com deficiências competirem com pessoas sem deficiência.

6 História Nos anos seguintes, o hospital de Stoke Mandeville, onde Dr. Ludwig Guttman trabalhava, promoveu vários eventos esportivos para pessoas com deficiências demonstração de tiro com arco na abertura dos XIV Jogos Olímpicos nascem os Jogos de Stoke Mandeville os Jogos tornam-se um evento internacional com a participação de uma equipe holandesa.

7 História 1960 os Jogos são realizados pela primeira vez fora do hospital. Foi a 9ª edição dos Jogos Internacionais de Stoke Mandeville que ocorreu em Roma e, posteriormente, foi reconhecida como os primeiros Jogos Paralímpicos.

8 História 1988 Em 1988, em Seul, os Jogos recebem oficialmente a denominação de Jogos Paralímpicos e pioneiramente contam com as mesmas instalações esportivas dos Jogos Olímpicos.

História 2001 Acordo assinado entre o Comitê Paralímpico Internacional IPC, na sigla em inglês e Comitê Olímpico Internacional tornou obrigatório que qualquer cidade que apresente sua candidatura

9 História 2001 Acordo assinado entre o Comitê Paralímpico Internacional IPC, na sigla em inglês e Comitê Olímpico Internacional tornou obrigatório que qualquer cidade que apresente sua candidatura para os Jogos Olímpicos de Verão e/ou Inverno englobe na mesma proposta a organização e a realização dos Jogos Paralímpicos Atualidade Os Jogos Paralímpicos são realizados sempre na mesma cidade sede dos Jogos Olímpicos, fazendo uso das mesmas instalações esportivas e residências, organizadas por um mesmo Comitê Organizador.

10 Comitê Paraolímpico Brasileiro O CPB estabelece como visão: representar e liderar o movimento Paralímpico brasileiro, buscando a promoção e o desenvolvimento do esporte de alto rendimento para pessoas com deficiência. Atualmente, o Brasil está entre as 10 maiores potências do esporte Paralímpico no mundo.

11 Vídeo sobre o Movimento Paraolímpico Spirit in motion, o lema do Movimento Paraolímpico:

12 Classificação dos Paratletas Os paratletas são classificados através de um sistema de classificação funcional pensado em termos esportivos e não em termos de deficiência. É a relação entre deficiência e atividade esportiva. Estão dentro de uma mesma classe, competindo entre si, atletas com capacidades funcionais equivalentes. Assim, o desempenho é determinado pela habilidade técnica e treinamento e não pelo grau de deficiência.

inferiores utilizam próteses especiais para corrida.

14 Atletismo Atletas cegos ou com baixa acompanhados por guias. visão severa são Competidores com amputações nos membros inferiores utilizam próteses especiais para corrida. Atletas cadeirantes competem em uma cadeira que tem formato de triciclo.

15 Atletismo Atletas cegos ou com baixa acompanhados por guias. visão severa são Competidores com amputações nos membros inferiores utilizam próteses especiais para corrida. Atletas cadeirantes competem em uma cadeira que tem formato de triciclo.

16 Atletismo Atletas cegos ou com baixa acompanhados por guias. visão severa são Competidores com amputações nos membros inferiores utilizam próteses especiais para corrida. Atletas cadeirantes competem em uma cadeira que tem formato de triciclo.

17 Halterofilismo Os atletas realizam um movimento de supino. Cada atleta tem direito a três tentativas. Vence aquele que levantar o maior peso. Participam homens e mulheres. Uma única classe esportiva, porém com diferentes categorias de peso.

18 Basquete em cadeira de rodas A quadra tem as mesmas medidas do basquete convencional. O jogo tem 4 tempos de 10 minutos cada. Em caso de empate, há prorrogação de 10 minutos. Os atletas usam cadeiras específicas para o jogo de basquete.

19 Bocha Homens e mulheres competem juntos. Objetivo: lançar bolas de cor vermelha ou azul o mais próximo de uma bola alvo branca, chamada de Bolim ou bola alvo (em inglês, Jack). As partidas podem ser individuais, em duplas ou trios. Existem 4 classes esportivas.

20 Paraciclismo No paraciclismo, os paratletas competem individualmente ou em equipe e em dois tipos de provas. As classes estão divididas em quatro grupos e definem o tipo de bicicleta que o atleta deverá utilizar.

21 Natação Os atletas são divididos em 14 classes esportivas. Quanto menor o número da classe, maior o comprometimento do atleta.

22 Paracanoagem e Remo O sistema de classificação é baseado na capacidade funcional do atleta para remar e aplicar força no finca-pé ou assento a fim de tocar o barco adiante.

23 Vela No comando do veleiro, homens e mulheres competem juntos com o objetivo de percorrer o trajeto estipulado no menor tempo possível. O vencedor é o velejador ou equipe com menos pontos, geralmente aqueles que conseguem imprimir uma maior velocidade nos barcos, realizar melhores manobras e buscar as melhores condições de vento.

24 Tênis de Mesa É permitido ao atleta cadeirante apoiar na mesa após rebater a bola a fim de retornar a uma posição de equilíbrio na cadeira.

25 Tênis em Cadeira de Rodas Antes de sacar é permitido ao atleta tocar/impulsionar a cadeira (que é específica para a prática do tênis ) uma vez antes de bater na bola.

26 Rugby em Cadeira de Rodas O rugby em cadeira de rodas tem como objetivo cruzar a linha de gol adversária estando de posse da bola. Para que se caracterize um gol, as duas rodas da cadeira devem cruzar a linha de gol e o atleta deve estar com a bola.

27 Voleibol sentado O voleibol sentado apresenta dois grupos de classificação: DEFICIENTES E DEFICIÊNCIA MÍNIMA. Cada equipe pode ter, no máximo, dois jogadores com deficiência mínima na equipe e somente um jogador em quadra.

28 Futebol de 5 O futebol de 5 é um jogo de futebol praticado por pessoas cegas do sexo masculino. As equipes são formadas por 5 atletas : 1 goleiro vidente (enxerga normalmente) e 4 atletas cegos na linha. A bola possui guizos em seu interior e, uma vez em movimento, o som produzido orienta os atletas. Auxiliam ainda na orientação dos atletas: Técnico, com atuação restrita ao terço central da quadra Goleiro, no terço defensivo; Chamador, no terço de ataque atrás da baliza adversária

29 Futebol de 7 Equipes de 7 paratletas. As equipes são formadas apenas por homens com um prejuízo de natureza cerebral sobre o controle motor.

30 Goalball Esporte criado especificamente para deficientes visuais. O objetivo é arremessar a bola contra o gol adversário

31 Esgrima em cadeira de rodas Tiro Esportivo Tiro com Arco

32 Nossos Atletas destaques em 2012 Daniel Dias, 6 medalhas de ouro

33 Nossos Atletas destaques em 2012 Alan Fonteles, ouro

34 Nossos Atletas destaques em 2012 Terezinha Guilhermina, velocista, 2 ouros

35 Nossos Atletas destaques em 2012 Jovane Guissone, esgrimista em cadeira de rodas, ouro

36 Jogos Paraolímpicos

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