Relatório de Vistoria Ambiental Porto de Salvador Julho de 2006

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1 Relatório de Vistoria Ambiental Porto de Salvador Julho de 2006 Agência Nacional de Transportes Aquaviários

2 Relatório de Vistoria nº /2006 GGP Do Técnico: Uirá Cavalcante Oliveira Ao: Gerente de Gestão Portuária Brasília, 02 de agosto de Marcos Maia Porto Período da Vistoria: Dias 04 a 06 de julho de 2006 Assuntos: I. Aplicação do Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA/ANTAQ no Porto do Salvador. DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Inspeção Ambiental Porto: Salvador/BA Principal Contato: Itamar Trindade Valadares Coordenadora da Comissão Técnica de Garantia Ambiental - CTGA. Telefone: (71) / itamar@codeba.com.br. Outros Contatos: José Marcos Luedy Oliveira Fundação Crê Ana Amélia de Sousa Magalhães Fundação Crê Carlos Miyazaki Fundação Crê Frederico Bandeira Caria de Almeida Fundação Crê Abinael Meneses da Hora Fundação Crê Nelson Bahia CODEBA Vitor César Mazzei de Sousa Intermarítima Gutemberg Cerqueira Vitória e Ivo Rogério Rocha de Queiroz Tecon Adriano Ferreira da Silva Ferbasa Márcio Farias Maciel - Hidroclean II. INTRODUÇÃO A vistoria teve como objetivo realizar o acompanhamento da gestão ambiental entre os dias 04 e 05 de julho de 2006 no Porto de Salvador, através da aplicação do Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA/ANTAQ, com base no disposto no art. 51-A da Lei nº /2001. III. VISTORIA TÉCNICA Segue a estruturação da vistoria por datas com descrição geral das atividades desenvolvidas: 2

3 Dia 04 de Julho de 2006: No período da manhã foi realizada reunião técnica na sede da Companhia Docas do Estado da Bahia CODEBA, para planejamento da vistoria técnica e início do acompanhamento da gestão ambiental (SIGA). Participaram da reunião como representantes da CODEBA: Itamar Trindade Valadares, da Comissão Técnica de Garantia Ambiental, e Maria Angely Nunes Varjão de Andrade da Coordenação de Assuntos Estratégicos. Foram disponibilizados para consulta alguns documentos, dentre eles: Lista dos técnicos da Coordenação de Assuntos Estratégicos CAE; Política Ambiental da CODEBA; Relatório da Auditoria Ambiental do Porto de Salvador, de dezembro de 2005; Ata de Reunião no CRA sobre definição da competência para o licenciamento ambiental dos portos da Bahia. Contrato nº 064/2005 entre a CODEBA e a Fundação Crê, de 13/01/2006; Convênio nº 004/2002 entre a CODEBA e a Ogmosa; Convênio nº 004/2004 entre a CODEBA e a Ogmo de Ilhéus Licenças ambientais de terminais e da CODEBA; Normas Internas aprovadas pela Diretoria Executiva da CODEBA. No período da tarde foram realizadas visitas aos terminais da Tecon, Intermarítima e Ferbasa, onde foram obtidas informações sobre os seus procedimentos internos de gestão ambiental e o cumprimento às legislações específicas. Também foi realizada visita à Sala de Controle da Guarda Portuária, onde foi demonstrado o sistema de circuito fechado de TV, rádio e rádio marítimo, que dispõe de 14 câmeras móveis e 17 fixas espalhadas pelo porto. Dia 05 de Julho de 2006: Continuação da aplicação do formulário do SIGA/ANTAQ no Porto de Salvador. Além dos funcionários da CODEBA, contribuíram para os levantamentos de informações os técnicos da Fundação Crê, organização responsável pela implantação do SGA - Sistema Integrado de Gestão Ambiental, Qualidade, Saúde e Segurança no Trabalho e criação do NGA - Núcleo de Gestão Ambiental da CODEBA. À tarde foi realizada reunião com representantes da CODEBA e da Empresa Aquino Consultores Associados para discussão e prévia da apresentação à ser realizada para a diretoria da CODEBA referente à demanda de investimentos e política ambiental do Programa de Implantação do SGA e Criação do Núcleo Ambiental. Dia 06 de Julho de 2006: Pela manhã foi realizada reunião técnica da CTGA/CODEBA para tratar do programa de educação ambiental e plano de ação contra a grande população de pombos no Porto de Salvador. Posteriormente foi realizada a apresentação mencionada para a diretoria da CODEBA sobre à demanda de investimentos e política ambiental do Programa de Implantação do SGA e Criação do NGA. 3

4 IV. PREENCHIMENTO DO SIGA Quanto ao preenchimento do formulário do SIGA, a seguir são enumeradas as informações relevantes observadas durante a vistoria: a) Núcleo Ambiental: É subordinado à Coordenação de Assuntos Estratégicos CAE, que por sua vez é vinculada à Presidência da CODEBA, sendo responsável pelas atividades de assessoria e gestão referente aos processos de tecnologia da informação, planejamento estratégico, qualidade, segurança do trabalho e controle ambiental. Dentro da CAE existe a CTGA Comissão Técnica de Garantia Ambiental, que presta apoio técnico à CAE, com funções previstas na legislação estadual. É presidida por Itamar Trindade Valadares Economista, com especialização em Análise de Sistemas, Engenharia Econômica e Gestão Ambiental (em curso). A CTGA é composta atualmente por representantes da CAE Coordenação de Assuntos Estratégicos, CGA Coordenação de Gestão do Porto de Aratu, CGI - Coordenação de Gestão do Porto de Ilhéus, CGS - Coordenação de Gestão do Porto de Salvador, CGU Coordenação Jurídica, CIE - Coordenação de Infra-estrutura, CAD - Coordenação Administrativa e CDN - Coordenação de Desenvolvimento de Negócios. Por enquanto o Núcleo Ambiental possui atribuição informal, pois ainda estão discutindo a sua implementação na estrutura administrativa da CODEBA, havendo a possibilidade de criação de uma unidade específica. É composto por funcionários da CODEBA mais os técnicos da Fundação Crê, entidade contratada para promover sua implementação e a gestão ambiental dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. O Contrato Nº 064/2005 foi firmado entre a CODEBA e a Fundação Crê em 13/01/2006, ainda na gestão do Sr. Geraldo Simões de Oliveira na presidência da CODEBA. É objeto do contrato a execução de serviços técnicos especializados para a implantação do SGA Sistema Integrado de Gestão Ambiental, Qualidade, Saúde e Segurança do Trabalho e criação do NGA Núcleo de Gestão Ambiental da CODEBA. A Fundação Crê também está responsável pela elaboração dos Planos de Controle Ambiental PCAs exigidos pelo IBAMA para emissão das Licenças de Operação e conseqüente regularização dos portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. Em 01/02/2006 foi assinado o Termo de Retificação (CI-CAE nº 044/2006) ao Contrato nº 064/05. Dessa forma, pode dizer que o Núcleo Ambiental é composto por técnicos em segurança do trabalho da CODEBA, sendo três em Salvador, três em Aratu e mais um em Ilhéus; e mais a equipe permanente da Fundação Crê (sete pessoas). De acordo com informações prestadas pela coordenadora do CTGA, o Tribunal de Contas da União teria questionado a legalidade do contrato com a Fundação Crê, decidindo que o mesmo fosse suspenso. Tal decisão estaria sendo discutida entre o TCU e a CODEBA. Com relação às condições de trabalho, o NA possui à sua disposição sala com mesas e computadores em número adequado. De forma geral, notou-se que a CODEBA tem evoluído quanto a sua gestão ambiental, o que parece ser resultado principalmente do esforço pessoal de determinados funcionários e, em parte, de um maior interesse dos 4

5 diretores no cumprimento das exigências legais e resolução dos passivos existentes. De qualquer forma, ainda são necessárias muitas ações e investimentos para que os objetivos sejam alcançados. b) Política Ambiental: Em 28/06/2005 o então Diretor Presidente da CODEBA, o Sr. Geraldo Simões de Oliveira, assinou a Política Ambiental da CODEBA (cópia entregue), na qual sua Diretoria Executiva compromete-se a realizar suas atividades preservando o meio ambiente, a segurança e a saúde dos seus empregados, clientes, fornecedores, comunidade interna e externa com as quais interage. O documento enumera algumas ações a serem cumpridas pela CODEBA, dentre elas: implantar um Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional; identificar, controlar e monitorar riscos à saúde, ao ser humano e ao meio ambiente, sendo capaz de atender à emergências; fiscalizar as operações portuárias; avaliar o cumprimento da sua Política Ambiental e melhorar de forma contínua seu desempenho, cumprindo e até superando os requisitos legais. Cabe ressaltar, entretanto, que a Política Ambiental da CODEBA ainda está distante de ser cumprida na sua totalidade, ou de ser totalmente implementada. c) Resíduos dos Navios: O porto ainda não dispõe de instalações próprias para coleta e triagem de resíduos provenientes dos navios. A retirada de resíduos de bordo é comunicada pelo agente do navio a CODEBA, sem que haja discriminação qualitativa dos tipos existentes. Após a operação, o agente encaminha à CODEBA e a ANVISA o comprovante do envio dos resíduos ao aterro metropolitano. Também é realizado um acompanhamento pelos técnicos da Fundação Crê. d) PGRS: Em maio de 2004 foi avaliado pela comissão institucional formada pela ANVISA, CRA, Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde. Foi enviado para a sede da ANVISA em maio de 2005 e até o momento a CODEBA aguarda uma resposta. Foi aprovado pela Diretoria Executiva (DEX) da CODEBA em junho de Segundo a Sra. Itamar, o porto ainda não cobrou a resposta da ANVISA em função de não possuir ainda o recurso para a construção da central de resíduos, que estaria prevista apenas para o orçamento de Assim, no momento o porto utiliza uma central de resíduos provisória, que foi improvisada para resolver o problema da exposição de resíduos à céu aberto, o que teria sido registrado como não conformidade pela Auditoria Ambiental realizada em dezembro de Em junho de 2005 foi aprovada pela Diretoria Executiva da CODEBA a Norma de Gerenciamento de Resíduos, com objetivo de regulamentar os procedimentos para gerenciamento de resíduos nos Portos Organizados administrados pela Companhia a fim de assegurar a preservação do meio ambiente, a promoção da vigilância epidemiológica e do controle de vetores, impedir a introdução e disseminação de pragas e agentes etiológicos de doenças que constituam ou possam constituir riscos à agropecuária, de forma a garantir a sanidade dos produtos importados e exportados. Nos foi 5

6 disponibilizado o arquivo digital da mesma. Segundo o relatório da Auditoria Ambiental do Porto de Salvador, tal norma ainda não foi implementada. De acordo com o SIGA realizado em 2005, existia a intenção de se realizar coleta seletiva nos portos da CODEBA, entretanto ela somente foi implantada no Porto de Salvador. O Tecon (Wilson, Sons Terminais) possui ATRP possui Autorização para Transporte de Resíduos Perigosos ATRP emitida pelo CRA para diversos tipos de resíduos: uniformes, estopas, toner, lâmpadas, óleo e baterias. Nesse caso existem contratos com empresas terceirizadas para cada tipo de resíduo. O mesmo acontece com a Intermarítima. As empresas Disk-Entulho e Tira Entulho, apesar de realizarem o transporte do lixo comum do porto e terminais, não estariam licenciadas especificamente para esse tipo de serviço pelo CRA. A coleta de lixo em Salvador é prestada pela Limpurb, empresa da Administração Pública Municipal, que não atende ao porto. Na Ferbasa Companhia de Ferro Ligas da Bahia, a própria empresa que fornece óleo é quem retira os resíduos. O terminal movimenta minério de ferro/silício 75% e ferro cromo com alto teor de carbono. A atividade é realizada a mais de 30 anos no porto, sendo que antigamente era feita junto ao cais (diretamente a granel) e atualmente a carga é conteinerizada no pátio do terminal. Com a movimentação e manipulação do produto, parte do minério fica espalhado pelo chão, sendo varrido e reaproveitado. Entretanto, segundo o relatório da Auditoria Ambiental realizada em dezembro de 2005, foi apontada a ocorrência de transporte de resíduos pela água de chuva do pátio da Ferbasa até o mar, o que geraria contaminação no ambiente marinho. Segundo a Sra. Itamar, o CRA teria solicitado melhorias no terminal, como a construção de canaletas que evitassem o carreamento do produto até o mar. e) Pombos: Foi observada uma grande quantidade de pombos (Fotos 01 e 02) que utilizam o porto como área de alimentação. Isso ocorre em função da falta de procedimentos mais limpos para a movimentação de grãos, como trigo, que acabam sendo espalhados pelo cais durante as operações de carga e descarga. Segundo reunião do CTGA realizada no dia 06/07/06, o Ministério Público Federal teria cobrado ações do porto frente aos riscos de doenças para os trabalhadores. Além dos pombos, também foi mencionada a presença de ratos no porto devido aos mesmos problemas. f) Normas Internas: A CODEBA possui normas aprovadas por sua Diretoria Executiva (DEX), como por exemplo: norma para acompanhamento de serviços de limpeza, tratamento e pintura nos conveses e costados dos navios (com cópia digital); norma para acompanhamento do abastecimento de navios (com cópia digital); norma para preparação e atendimento às emergências no porto de Aratu (com cópia digital); norma para gerenciamento de resíduos (com cópia digital); norma para inspeções de instalações sanitárias e vestiários; norma para equipamentos de proteção individual; e norma para arquivamento e divulgação de documentos. Além das normas da CODEBA, os terminais Tecon e Intermarítima possui suas próprias normas internas. g) Controle da Qualidade e Abastecimento de Água: A CODEBA possui contrato (nº 021/2003, com 1º e 2º Termos Aditivos) com a empresa Hidroserv Imunização e 6

7 Serviços Ltda, que realiza análise da qualidade da água nos portos de Salvador e Aratu, além da limpeza e desinfecção dos reservatórios seguindo a Norma Técnica D-3860 da CETESB. De acordo com o referido contrato, cabe à Hidroserv a execução de serviços de manutenção preventiva e corretiva de higienização, imunização, desinfecção, limpeza e controle da potabilidade das águas dos reservatórios dos portos de Salvador e Aratu. Os serviços, que devem atender a Portaria 13 de 03/03/1995 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, correspondem à: vistoria e levantamento bimensal dos reservatórios; análise bacteriológica mensal; análise do teor de cloro; elaboração mensal de relatórios; imunização; lavagem e desincrustações; regulação de bóias e verificação de vazamentos; elaboração de cronogramas. Para o Porto de Ilhéus, os mesmos serviços são prestados com base no Contrato 046/2003. O abastecimento de água para as embarcações é feito por barcaças. A água é proveniente da concessionária estadual, EMBASA. h) PEI: O PEI do Porto de Salvador foi elaborado em janeiro de 2002, pouco tempo depois da publicação da Resolução CONAMA nº 293/2001, e dessa forma não atende todos os critérios exigidos pela mesma. Já foi encaminhado para o IBAMA (março 2002), que ainda não se manifestou sobre o mesmo. De qualquer forma, a CODEBA pretende, ainda esse ano, revisar e atualizar o PEI da mesma forma como está sendo feito para o PEI do Porto de Aratu. Atualmente o atendimento à emergências no porto é feito pela empresa Hidroclean, que possui uma base operacional implantada na área do Porto de Aratu, denominada Centro de Proteção Ambiental CPA (Fotos 03 e 04), nas seguinte coordenadas geográficas: 12º 47' 07,47'' S e 38º 29' 32,58'' W. O CPA possui equipe treinada e diversos equipamentos necessários para o atendimento a derrames, como: barreiras de contenção, skimmers, mantas e barreiras absorventes, turfa absorvente, motobomba de transferência, mangotes, uniformes de proteção, etc (Fotos 05, 06 e 07). O Tecon também possui contrato com a empresa Hidroclean e, assim como a Intermarítima, com a SOS Cotec para atendimento a emergências com produtos químicos. A Intermarítima possui procedimento interno, como condicionante do licenciamento, para atendimento à incêndios e vazamentos, porém não se trata de PEI. De acordo com a Sra. Itamar, o Terminal de Madre de Deus, da Petrobrás, é atendido pela empresa Alpina Briggs. i) Licenciamento Ambiental: No âmbito federal, existem atualmente três processos de licenciamento ambiental envolvendo o Porto de Salvador, são eles: o processo de regularização ambiental do porto (IBAMA nº /02-01), o processo de ampliação do porto (IBAMA nº /02-62) e o processo de dragagem de manutenção e aprofundamento de áreas de circulação dos navios que utilizam o porto (IBAMA nº /02-81). Todos os processos possuem como empreendedor responsável a Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA). Com relação ao processo de regularização ambiental do porto de Salvador, a CODEBA requereu a LO em 25/06/2002 e em 28/11/2003 o IBAMA encaminhou o Termo de Referência (TR) para nortear a elaboração de um Plano de Controle Ambiental, que 7

8 corresponde ao estudo ambiental aplicado especificamente regularização de empreendimentos já existentes e em operação. em processos de No dia 11/12/2003, a CODEBA fez um Convênio (nº 11/2003) com a Secretaria Extraordinária de Ciência, Tecnologia e Inovação e com a Secretaria de Meio Ambiente de Recursos Hídricos do Governo do Estado da Bahia para realização da caracterização ambiental das áreas de influência do complexo portuário da Bahia (Salvador/Aratu/Ilhéus) e apresentação de um Macrodiagnóstico Ambiental para subsidiar a elaboração do PCA e demais planos e programas que constituam o Sistema Integrado de Gestão Ambiental da CODEBA. O citado Macrodiagnóstico foi enviado ao IBAMA em 23/09/2005. Em janeiro de 2006 a CODEBA contratou a Fundação Crê para, dentre outras coisas, realizar a elaboração do PCA. Quanto ao licenciamento ambiental da ampliação do porto organizado de Salvador, em 29/11/2004 o IBAMA encaminhou para a CODEBA o TR para elaboração de um EIA/RIMA. A elaboração desse estudo ficou a cargo da empresa DTA Engenharia. Em 27/11/2005 a CODEBA encaminhou uma primeira versão do EIA/RIMA, porém em 25/01/2006, após a análise preliminar do estudo, o IBAMA solicitou complementações, sendo a principal a reformulação do RIMA, que não atendia o disposto na CONAMA 01/1986. No dia 08/02/2006 a CODEBA respondeu às demais questões levantadas pelo IBAMA e em 12/04/2006 foi encaminhado o novo RIMA. O próximo passo para o licenciamento da ampliação do porto será a realização de Audiência Pública para apresentação e discussão do EIA/RIMA e do projeto com a comunidade. O projeto de ampliação envolve um aterro hidráulico da área entre o cais de Água de Meninos e o terminal do ferry-boat de São Joaquim. Durante a semana de realização do curso do PNCAP em Salvador (de 24 a 28/07/2006), enquanto realizava uma visita ao Porto de Salvador, a técnica da ANTAQ Luiza Gusmão observou a realização de obras de derrocamento em área próxima ao cais do porto (Fotos 10 a 13). O material retirado estava sendo depositado na futura área de ampliação, onde está previsto um aterramento hidráulico. Essa obra foi realizada sem nenhuma licença ou autorização do IBAMA, atual órgão atualmente responsável pelo licenciamento do porto. j) Competência do Licenciamento: Atualmente quem está conduzindo o licenciamento do Porto de Salvador é o IBAMA. Porém, em 26/03/2006 foi realizada uma reunião na sede do Centro de Recursos Ambientais da Bahia - CRA em Salvador, com a participação de representantes da Diretoria de Licenciamento Ambiental do IBAMA e representantes da CODEBA para tratar da definição da competência para o licenciamento dos portos da Bahia, com base no Perecer Conjur MMA 312/2004. Foi decidido que os Portos de Salvador e Aratu, por estarem localizados na Baía de Todos os Santos (águas interiores), passariam a ser licenciados pelo CRA. Entretanto, como os processos já estariam em estágio adiantado no IBAMA, somente seriam repassados ao CRA após a emissão das licenças. Ilhéus continuaria sendo conduzido pelo IBAMA em função de estar localizado no mar territorial. Nos foi entregue uma cópia da Ata da reunião citada (Ata de Reunião no CRA nº 063/2006). 8

9 De acordo com a Ata, o Diretor de Licenciamento Ambiental do IBAMA teria ratificado o entendimento de que caberia ao órgão federal o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades com significativo impacto nacional ou regional, devendo esse conceito prevalecer sobre os demais, em conformidade ao determinado pelo Parecer Conjur MMA 312/2004. Entretanto, cabem considerações quanto a estas decisões, uma vez que pareceram incoerentes. Se o primeiro critério a ser observado é a abrangência dos impactos, e considerando que os impactos diretos de um porto fossem locais, mesmo o Porto de Ilhéus deveria ser licenciado pelo órgão estadual (CRA), pois sua localização em mar territorial seria um critério secundário para definição de competência. Por outro lado, considerando que tais impactos fossem regionais (em função das navegações de cabotagem, longo curso, água de lastro, etc), os portos de Salvador e Aratu deveriam continuar sendo licenciados pelo IBAMA. De qualquer forma, mesmo supondo que esteja localizado no mar territorial, o Porto de Ilhéus causaria impactos ambientais menores do que aqueles originados pelos outros portos administrados pela CODEBA, uma vez que os riscos relacionados ao tipo de carga operada e aos volumes movimentados seriam muito menores que os dos portos de Salvador e Aratu. Mesmo os impactos relacionados aos processos erosivos costeiros, derivados das obras de engenharia costeira realizadas no Porto de Ilhéus (molhe e aterro), estariam restritos à linha de costa da Bahia, não se configurando em impactos nacional ou regional. Segundo a Resolução CONAMA nº 237/1997, Art. 1º, Inciso IV, impacto ambiental regional é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em parte, o território de dois ou mais Estados. Águas Interiores e Mar Territorial - Por fim, quanto a definição de mar territorial, como foi discutido, a Diretoria de Licenciamento Ambiental do IBAMA junto com alguns órgãos estaduais de meio ambiente (OEMA), a despeito do Parecer Conjur 312/2004, parecem estar adotando o critério da localização em mar territorial ou em águas interiores para a definição da competência. Para tanto, estão utilizando as demarcações das linhas de base retas estabelecidas pelo Decreto 4.983/2004. Cabe esclarecer que de acordo com o Art. 1º da Lei n 8.617/1993, o mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhas marítima de largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil. Nos locais em que a costa apresente recorte profundos e reentrâncias ou em que exista uma franja de ilhas ao longo da costa na sua proximidade imediata, será adotado o método das Linhas de Base Retas, ligando pontos apropriados, para o traçado da linha de base, a partir da qual será medida a extensão do mar territorial. De acordo com o Decreto 4.983/2004, em todos os demais trechos do litoral continental e insular brasileiro, onde não foram delimitadas Linhas de Base Retas, são adotadas as Linhas de Base Normais, tal como indicadas nas cartas náuticas de grande escala publicadas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil. Ainda 9

10 segundo seu Art. 4º, as Linhas de Base Retas e Normais, devem ser exclusivamente usadas como origem para o traçado dos limites exteriores do mar territorial, da zona contígua, da zona econômica exclusiva e da plataforma continental, cujos conceitos estão especificados na Lei n 8.617/1993. Entretanto, na adoção desse critério espacial de localização, o IBAMA e os OEMAs parecem ter desconsiderado a definição legal de águas interiores, encontrada na Lei 9.966/2000 e em pelo menos duas Resoluções CONAMA (nº 344/2004 e nº 392/2005). De acordo com esses instrumentos legais, águas interiores seriam aquelas: (a) as compreendidas entre a costa e a linha-de-base reta, a partir de onde se mede o mar territorial; (b) AS DOS PORTOS; (c) as das baías; (d) as dos rios e de suas desembocaduras; (e) as dos lagos, das lagoas e dos canais; (f) as dos arquipélagos; (g) as águas entre os baixios a descoberta e a costa; Portanto, independente da sua localização geográfica, no interior de baías ou em áreas à mar aberto, todos os portos estariam legalmente em águas interiores. Assim, se esse for mesmo o critério a ser adotado para definição da competência do licenciamento dos portos, a mesma deveria ser atribuída aos órgãos estaduais de meio ambiente. k) Licenciamento dos Terminais: O licenciamento dos terminais é feito pelo Centro de Recursos Ambientais da Bahia - CRA. A empresa Ferbasa não possui licença ambiental e, de acordo com o seu gerente, não precisaria ser licenciada. Tecon e Intermarítima possuem LO. A Sra. Itamar se comprometeu a encaminhar uma tabela atualizada com informações de todos terminais arrendados quanto ao licenciamento e certificações dos mesmos. l) Dragagens: O processo IBAMA nº /02-81, referente às dragagens de manutenção e de aprofundamento, envolve as áreas da bacia de evolução, berços de atracação, bacia de manobra e canal de acesso do porto de Salvador. Em 15/12/2004 o IBAMA encaminhou à CODEBA o TR para elaboração do EIA/RIMA necessário para a avaliação dessas atividades. Em 08/07/2005 foi enviado o estudo ao IBAMA e em 08/09/2005 foi realizada a Audiência Pública para discussão do mesmo. O IBAMA comunicou à CODEBA que as informações apresentadas pelo EIA/RIMA atenderam apenas ao mínimo necessário para a emissão da Licença de Operação da dragagem de manutenção, referente à remoção de m3, os quais poderão ser apenas descartados na área oceânica estabelecida pela Capitania dos Portos da Bahia. Assim, já foi emitida a LO para dragagem de manutenção, porém até o momento a mesma não foi realizada. 10

11 Quanto à dragagem de aprofundamento, em função do EIA/RIMA ter apontado a existência de níveis elevados de alguns contaminantes, o IBAMA solicitou à CODEBA amostragens e análises complementares para caracterizar adequadamente os sedimentos a serem dragados para o aprofundamento. Com relação à competência para licenciar as dragagens, de acordo com a Ata da reunião entre o CRA e IBAMA, de 26/03/2006, dragagens realizadas no mar territorial seriam de competência do IBAMA, enquanto que aquelas realizadas em rios seriam de competência estadual, exceto as executadas em rios federais e associadas a atividades de competência do IBAMA, como a hidrovia do Rio São Francisco por exemplo. A Ata não deixou claro como seria no caso de dragagens em águas interiores e ainda se a localização da área de descarte também seria considerada na definição da competência. m) Auditoria Ambiental: A auditoria foi realizada em dezembro de 2005 pela empresa BMA Biomonitoramento e Meio Ambiente Ltda, que contratou o auditor Luiz Carlos Guedes da Bioveritas. Foi realizadas auditorias nos portos de Salvador, Aratu, Ilhéus e na AHSFRA. Nos foram entregues cópias das auditorias de Salvador e Aratu. De acordo com a Sra. Itamar, deverá ser realizada reunião com as coordenações e diretoria da CODEBA para elaboração de um plano de ação para atendimento das não conformidades apontadas pela auditoria. n) Abastecimento de Embarcações: De acordo com o técnico da Fundação Crê, o abastecimento pode ser realizado com a embarcação fundeada ou atracada, sempre a contrabordo. Deve ser realizado de acordo com a norma para acompanhamento do abastecimento de navios. Segundo o relatório da Auditoria Ambiental do Porto de Salvador, a norma não seria seguida sistematicamente, sem que fosse realizado o acompanhamento dos navios e sem que registros fossem mantidos. Porém, foi verificado que esse acompanhamento já é realizado pela equipe da Fundação Crê, que inclusive elaborou gráficos indicando o número de embarcações abastecidas. o) Manutenção de Embarcações: As atividades são realizadas seguindo a norma interna para acompanhamento de serviços de limpeza, tratamento e pintura nos conveses e costados dos navios. Entretanto, segundo o relatório da Auditoria Ambiental do Porto de Salvador, a norma não seria seguida sistematicamente. p) Oficinas: De acordo com o relatório da auditoria ambiental,efluentes oleosos são gerados principalmente na área de Manutenção/Oficina de Veículos, que não dispõe de qualquer tratamento, sendo lançados diretamente na rede pluvial e por fim ao mar. Nas oficinas existiriam também recipientes, tambores e bombonas plásticas contendo produtos químicos ou óleo sem contenção adequada. q) Segurança Ocupacional: De responsabilidade do Centro de Segurança. Assim como o Núcleo Ambiental, a equipe de segurança do trabalho faz parte do CAE. O Sr. Carlos Miyazaki, coordenador da equipe de segurança do trabalho, faz parte da equipe da Fundação Crê, é formado em Engenharia Mecânica e também Engenharia de Segurança do Trabalho. No Porto de Salvador, a equipe é composta por 3 pessoas, sendo que todos possuem curso técnico em Segurança no Trabalho e registro na DRT Ministério do Trabalho e Emprego. Trabalham em sistema de turnos. 11

12 Nessa área o porto possui convênios com: Fundação Crê (Contrato nº 064/2005, já citado) e Ogmosa (OGMO de Salvador e Aratu). Com o Ogmosa (Órgão Gestor de Mão-de-obra do Trabalho Portuário dos Portos de Salvador e Aratu), foi celebrado o Convênio nº 004/2002 (cópia entregue), que visa a cooperação técnica e financeira nas áreas de educação, treinamento, segurança, saúde e meio ambiente, dentre outras, com a interveniência do SINDOPSA Sindicato dos Operadores Portuários de Salvador e Aratu. r) Cargas Perigosas: O porto pode movimentar praticamente todas as classes de cargas perigosas. Foi ressaltado entretanto que explosivos podem ser movimentados no porto, porém não são armazenados. Os materiais radioativos ocorrem na sua forma bruta, com baixa radiação, provenientes da mina de Caitité. Treinamentos e capacitação são realizados principalmente pelos terminais da Tecon e Intermarítima. Quanto ao segregamento, no Tecon é utilizada tabela de riscos e no terminal da Intermarítima é seguido o procedimento interno específico para armazenamento de produtos químicos. s) Planos de Controle e Emergência: A CODEBA pretende inserir o PCE no PEI, que deverá ser revisado e atualizado ainda no segundo semestre de Quem atende à emergências no porto é o corpo de bombeiros, que tem que utilizar água de caminhões tanque. O Tecon possui plano interno com brigada própria e plano externo com empresa SOS Cotec, que presta serviços especializados em Prevenção, Gerenciamento e Atendimento a Emergências que envolvam produtos perigosos ou agressivos ao meio ambiente. Possui PCE e também Plano de Contingência PDC. Possui ainda equipamentos, bomba elétrica e bomba a diesel e hidrantes. Realiza simulados. O terminal da Intermarítima também é atendido pela empresa SOS Cotec e possui sistema com extintores e brigada. Possui procedimento interno para combate a incêndios e vazamentos de produtos perigosos. t) Unidade de Segurança: É representada no porto pela Guarda Portuária, com atribuição formal e subordinada à Coordenação da Unidade Portuária. É coordenada pelo Sr. Renato Rocha e pelo Sr. Nelson Bahia, Supervisor de Segurança e Líder da Guarda Portuária. Possui uma nova Sala de Controle com circuito fechado de TV, rádio e rádio marítimo. Com 14 câmeras móveis e 17 fixas espalhadas pelo porto. u) Plano de Segurança Pública Portuária PSPP: Foi elaborado pela empresa DTA Engenharia. Está aprovado pela CONPORTOS, com Termo de Aptidão em 03/08/2005. Nos foi informado que a Declaração de Cumprimento deveria ser obtida ainda em Julho. O custo total para os três portos (Salvador, Aratu e Ilhéus) foi de cerca de R$ ,00. O Tecon obteve o TA em junho de 2004 e a DC em junho de A Intermarítima, por sua vez, obteve a DC em 03/08/

13 V. CONCLUSÕES Diante do exposto, verifica-se que, de forma geral, a CODEBA tem demonstrado interesse em resolver seus impasses quanto ao cumprimento das exigências ambientais legais. Entretanto, cabe ressaltar que ainda são necessários o efetivo apoio e investimentos por parte da Diretoria às ações do CAE, sobretudo com relação a estruturação de um Núcleo Ambiental efetivo no quadro da Companhia. Outro ponto que deve ser destacado é a desconsideração, por parte da CODEBA, da necessidade de se obedecer às normas do licenciamento ambiental para execução dos seus empreendimentos portuários. São exemplos do descumprimento dessas normas as atividades de derrocamento junto ao cais do Porto de Salvador e a ampliação do Porto de Ilhéus. Essa última, à exemplo de outros portos, como Paranaguá e Rio Grande, poderá ser objeto de um Termo de Ajuste de Conduta TAC e motivar a aplicação de multa por parte do IBAMA. Verificam-se ainda os seguintes pontos que devem ser observados pela Administração Portuária para uma melhor gestão ambiental do Porto de Salvador: Certificação junto ao TCU da legalidade do contrato com a Fundação Crê. Caso o contrato deva ser encerrado, estudar quais medidas deverão ser tomadas para prosseguir com a implantação do Núcleo Ambiental e para elaboração do Plano de Controle Ambiental do porto; Estruturação do Núcleo Ambiental também com quadro efetivo de funcionários; Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental SGA no porto, não necessariamente vinculado à obtenção de certificações ISO, mas apenas para permitir um melhor acompanhamento do desempenho ambiental, o que poderia ser realizado através de auditorias internas; Cumprimento da Política Ambiental da CODEBA na sua íntegra; Cumprimento da Norma de Gerenciamento de Resíduos; Discutir e elaborar, em conjunto com os órgãos ambientais e de vigilância sanitária, um plano de ação para redução da população de pombos e ratos existente no porto, com foco na adoção de procedimentos mais limpos na movimentação de grãos; Atualização e efetiva implementação do PEI e PCE do Porto de Salvador; Dar prioridade à regularização ambiental do Porto de Salvador através da elaboração do Plano de Controle Ambiental, em conformidade com o Termo de Referência encaminhado pelo IBAMA; Investimentos para adequação do Porto às demais não-conformidades apontadas pela Auditoria Ambiental realizada em dezembro de Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários / Oceanógrafo 13

14 ANEXO: RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Foto 01: Presença de grande quantidade de pombos no Porto de Salvador. Foto 02: Pombos se alimentando de grãos de trigo espalhados pelo cais durante operação de descarga. 14

15 Foto 03: Centro de Proteção Ambiental CPA, operado pela empresa Hidroclean, implantado na área do Porto de Aratu. Foto 04: Viatura da empresa Hidroclean. 15

16 Foto 05: Mantas absorventes, utilizadas para remoção de manchas de óleo durante vazamentos. Foto 06: Barreiras absorventes, utilizadas para remoção de manchas de óleo durante vazamentos. 16

17 Foto 07: Borra utilizada para remoção de manchas de óleo durante vazamentos. Foto 08: Barreiras de contenção do CPA e embarcações utilizadas em caso de emergências (ao fundo). 17

18 Foto 09: Nova guarita implantada para atendimento ao ISPS Code. Foto 10: Obra de derrocamento junto ao cais. Fotos tiradas pela técnica Luiza Gusmão durante o evento do PNCAP (24 a 28/07/2006). 18

19 Foto 11: Obra de derrocamento junto ao cais do Porto de Salvador. Foto 12: Obra de derrocamento junto ao cais do Porto de Salvador. 19

20 Foto 13: Obra de derrocamento junto ao cais do Porto de Salvador. Foto 14: Terminais da Tecon, Intermarítima e Ferbasa. 20

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