Coletivo canal*motoboy. O nascimento de uma categoria
|
|
- Ayrton Casqueira Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coletivo canal*motoboy O nascimento de uma categoria
2 2 Coletivo canal*motoboy Org. Eliezer Muniz dos Santos Autores Andréa Sadocco, Augusto Astiel Bruna Bo, Eliezer Muniz (Neka) Fábio Ascempcion, Marcelo Veronez Ronaldo Simão da Costa Programa Petrobras Cultural Apoio
3 Copyright 2009 MARCUS VINICIUS FAUSTINI COLEÇÃO TRAMAS URBANAS (LITERATURA DA PERIFERIA BRASIL) curadoria HELOISA BUARQUE DE HOLLANDA consultoria ECIO SALLES produção editorial CAMILLA SAVOIA projeto gráfico CUBICULO GUIA AFETIVO DA PERIFERIA produtor gráfico SIDNEI BALBINO revisão CAMILLA SAVOIA REBECA BOLITE revisão tipográfica CAMILLA SAVOIA F271g Faustini, Vinícius Guia afetivo da periferia / Vinícius Faustini. - Rio de Janeiro : Aeroplano, il.-(tramas urbanas ; 11) ISBN Faustini, Marcus - Ficção. 2. Diretores e produtores de teatro - Brasil - Ficção. 3. Subúrbios - Rio de Janeiro (RJ) - Ficção. 4. Romance brasileiro. I. Programa Petrobras Cultural. II. Título. III. Série CDD: CDU: (81) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AEROPLANO EDITORA E CONSULTORIA LTDA AV. ATAULFO DE PAIVA, 658 / SALA 401 LEBLON RIO DE JANEIRO RJ CEP: TEL: TELEFAX: aeroplano@aeroplanoeditora.com.br A ideia de falar sobre cultura da periferia quase sempre esteve associada ao trabalho de avalizar, qualificar ou autorizar a produção cultural dos artistas que se encontram na periferia por critérios sociais, econômicos e culturais. Faz parte dessa percepção de que a cultura da periferia sempre existiu, mas não tinha oportunidade de ter sua voz. No entanto, nas últimas décadas, uma série de trabalhos vem mostrar que não se trata apenas de artistas procurando inserção cultural, mas de fenômenos orgânicos, profundamente conectados com experiências sociais específicas. Não raro, boa parte dessas histórias assume contornos biográficos de um sujeito ou de um grupo mobilizados em torno da sua periferia, suas condições socioeconômicas e a afirmação cultural de suas comunidades. Essas mesmas periferias têm gerado soluções originais, criativas, sustentáveis e autônomas, como são exemplos a Cooperifa, o Tecnobrega, o Viva Favela e outros tantos casos que estão entre os títulos da primeira fase desta coleção. Viabilizado por meio do patrocínio da Petrobras, a continuidade do projeto Tramas Urbanas trata de procurar não apenas dar voz à periferia, mas investigar nessas experiências novas formas de responder a questões culturais, sociais e políticas emergentes. Afinal, como diz a curadora do projeto, mais do que a Internet, a periferia é a grande novidade do século XXI. Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A.
4 Na virada do século XX para o XXI, a nova cultura da periferia se impõe como um dos movimentos culturais de ponta no país, com feição própria, uma indisfarçável dicção proativa e, claro, projeto de transformação social. Esses são apenas alguns dos traços de inovação nas práticas que atualmente se desdobram no panorama da cultura popular brasileira, uma das vertentes mais fortes de nossa tradição cultural. Ainda que a produção cultural das periferias comece hoje a ser reconhecida como uma das tendências criativas mais importantes e, mesmo, politicamente inaugural, sua história ainda está para ser contada. É neste sentido que a coleção Tramas Urbanas tem como seu objetivo maior dar a vez e a voz aos protagonistas deste novo capítulo da memória cultural brasileira. Tramas Urbanas é uma resposta editorial, política e afetiva ao direito da periferia de contar sua própria história. Heloisa Buarque de Hollanda
5 Sumário Prefácio Introdução Antoni Abad São Paulo, a cidade dos motoboys Eliezer Muniz dos Santos Parte I O NASCIMENTO DE UMA CATEGORIA 000 Uma breve história da categoria Coletivo Canal*Motoboy Dedico este livro a minha família e a todos os profissionais motociclistas brasileiros. Um agradecimento àqueles que possibilitaram a realização deste livro, e em especial, àqueles que lutaram comigo ao escrevê-lo. Eleilson Leite, Alessandro Buzo, Heloisa Buarque, Júlio César, Keila Muniz, Andréa Sadocco, Antoni Abad, Augusto Astiel, Bruna Bo, Ronaldo Simão da Costa, Marcelo Veronez, Jordana Peretti, Roberto Ito, Fábio Ascempcion e ao meu filho Lucas. 000 No espelho retro1sor Augusto Astiel 000 Cultura motoboy Eliezer Muniz dos Santos Parte II OS MOTOBOYS E AS MOTOGIRLS 000 Meu nome é Ronaldo 000 Andrea Motogirl: Desafio contemporâneo 000 Poeta dos Motoboys 000 Fábio Motoboy 000 Jordana, Motogirl de Iomerê 000 Neka 000 Índice de Imagens 000 Sobre o autor
6 11 Prefácio Há aproximadamente sete anos chegaram ao mercado os telefones celulares com câmera integrada. Este dispositivo despontava como um instrumento excepcional, pois tinha duas características nunca antes reunidas em um aparelho tão pequeno: de um lado, a possibilidade de registro multimídia de fragmentos da realidade em formato áudio, vídeo, foto e texto; de outro, a capacidade de publicação quase imediata na Internet. O celular com câmera integrada estreita ao máximo, portanto, a distância entre uma ideia e sua disseminação. E a publicação a partir de celulares alcança um ambiente global, como a Internet, e não um ambiente local. A publicação na Internet é barata, além de praticamente imediata. Desde as minhas primeiras visitas a São Paulo, também há sete anos, o universo de motoboys chamou fortemente minha atenção. Segundo o censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de São Paulo contava naquele ano com cerca de dez milhões e meio de habitantes. Dentre eles, e de acordo com a tese de doutorado Percepção e avaliação da conduta dos motoristas e pedestres no trânsito: um estudo sobre espaço público e civilidade na metrópole paulista, de Alessandra Olivato, havia motociclistas, dos quais cerca de 160 mil eram motoboys. O congestionamento do tráfego e as enormes distâncias fazem do motoboy um personagem imprescindível para o funcionamento da cidade, onipresente em cada semáforo e cada esquina. A utilização dos seus serviços é profusa e generalizada. Transportam de tudo: documentos, dinheiro, pizzas... Dizem que até mesmo órgãos humanos entre hospitais. Arriscam a vida diariamente circulando a toda velocidade entre os corredores formados pelas intermináveis filas de carros. Entretanto, esses cavaleiros do apocalipse do asfalto paulista são vítimas de graves preconceitos. Nas notícias sobre eles, a imprensa sensacionalista destaca as vertiginosas corridas contra o tempo ou os casos em que assaltantes se fizeram passar por mensageiros para perpetrar seus delitos. Os motoboys aparecem nos meios de comunicação paulistas quase sempre em histórias truculentas que potencializam os piores preconceitos na percepção social da categoria. Em contrapartida, poucas vezes se enfatiza o lado mais positivo desse coletivo, que demonstra um sentimento de solidariedade muito particular, uma consciência corporativa que antepõe o socorro a um companheiro acidentado à urgência de uma entrega. O citado estudo de Olivato comenta: Observamos a existência de um sutil código de ética e solidariedade entre eles no trânsito, fato esse de que nem os próprios motoboys tinham se apercebido. Diante disso, indaguei-me o que ocorreria se uma rede móvel celular, com publicação em tempo real na Internet, fosse gerada a partir de uma rede humana preexistente como a que formam os motoboys. Ou, o que vem a ser o mesmo: o que aconteceria se um grupo de motoboys recebesse celulares com câmera com o objetivo de criar seus próprios canais multimídia na Internet. 10
7 12 13 Os motoboys poderiam, dessa maneira, transformar-se em cronistas de sua própria realidade, autorrepresentando-se e corrigindo a imagem distorcida que os meios de comunicação projetam deles. Assim, em 2003, em estreita colaboração com o programador Eugenio Tisselli, realizamos um primeiro esboço operacional do dispositivo de telefonia móvel para publicar um conteúdo na Internet. Quando ficou pronto, o esboço foi testado em um workshop com um grupo de estudantes na Casa Encendida, de Madri. Eugenio ficou programando ao vivo, corrigindo as falhas e implementando os recursos de narrativa multimídia que se mostravam necessários com a prática. A experiência se chamou ensaio* GERAL e serviu para assentar as bases tecnológicas, organizacionais e logísticas desse dispositivo de comunicação social baseado em tecnologia móvel audiovisual que funcionou como um alto-falante para todos os coletivos com que eu trabalharia nos anos seguintes: taxistas na Cidade do México (2004), jovens ciganos em Lleida e León (2005), prostitutas em Madri (2005), imigrantes nicaraguenses em San José da Costa Rica (2006), pessoas desalojadas e desmobilizadas na Colômbia e jovens dos acampamentos de refugiados saarianos próximos a Tinduf, na Argélia (2009). Dois desses projetos foram realizados por pessoas com mobilidade reduzida em Barcelona (2006) e Genebra (2008). Os participantes utilizaram telefones GPS com câmera integrada para fotografar os obstáculos e barreiras arquitetônicas que encontravam diariamente nas ruas, desenhando em tempo real na Web o plano de acessibilidade de suas cidades. O projeto canal*motoboy que me inspirou, sete anos atrás, a começar o trabalho que desde então desenvolvi na Internet com o uso de aparelhos de telefonia móvel em diferentes coletivos teria de esperar até 2007 para ser realizado, devido às enormes dificuldades para obter os recursos necessários, pois poucas instituições dispõem-se a apoiar um universo como o dos motoboys, que padece de enorme estigma social. Finalmente, com o apoio do Centro Cultural São Paulo, o Centro Cultural de España e a Sociedad Estatal para la Acción Cultural Exterior de España, conseguimos iniciar, em 2007, as transmissões por celular de um grupo de 12 motoqueiros de São Paulo. Três anos depois, as transmissões continuam a ser feitas e o canal* MOTOBOY é o que tem o percurso mais longo entre todos os projetos mencionados neste texto. Os motoboys estão propondo um mapa distinto, uma interpretação particular da enorme cidade de São Paulo, e já não apenas mediante seus vídeos, fotografias e arquivos de áudio e texto, mas através de um sistema de geolocalização implantado no dispositivo, e também de um mapa lexicográfico. Nos projetos anteriores ao canal* MOTOBOY, os emissores colocavam seus envios em canais personalizados, ou ambientes comuns propostos nas reuniões semanais dos participantes. Quando o trabalho com cada coletivo terminava, toda essa informação era organizada segundo um sistema de descritores concebido por um grupo de sociólogos. Mas no caso dos motoboys e pela primeira vez são eles mesmos que categorizam seus envios. Hoje, observamos os cruzamentos que se produzem no léxico entre a descrição da realidade imposta e antropológica e outra mais íntima e local. Os motoboys foram também os primeiros a experimentar o conceito de megafone : um telefone móvel comunitário dotado de GPS e que integra as capacidades de registro audiovisual geolocalizado e de publicação imediata
8 14 na Web do software desenvolvido em net. O megafone muda de mãos toda semana entre os participantes, que decidem democraticamente em suas reuniões editoriais qual deles será o emissor durante a semana seguinte. Em suma, os participantes do canal* MOTOBOY vêm desenvolvendo durante três anos seu próprio dispositivo de comunicação móvel audiovisual na Internet. Mas também contribuíram generosamente com sua experiência para o desenvolvimento do megafone, um dispositivo útil como meio de comunicação alternativo para grupos, coletivos, associações e comunidades que desejem se organizar para projetar sua própria visão da realidade e combater os estereótipos que os meios de comunicação difundem, incluindo entre suas possibilidades a geolocalização, que permite realizar projetos de cartografia pública digital. Obrigado, amigos motoqueiros, por estes anos de entrega ao projeto e pelas expectativas de futuro, pelas quais continuaremos a trabalhar em www. megafone.net. Vida longa ao Canal* MOTOBOY! Antoni Abad, Barcelona, janeiro de 2010 Introdução São Paulo, a cidade dos motoboys Todos os dias, milhares de motoboys saem pelas ruas e avenidas da cidade. À noite, de dia, no frio da madrugada. Eles vão, vêm, cruzam o asfalto. Passam pelas vielas e avenidas: é a cidade dos motoboys. Aceleram suas motos, cruzam para todos os lados, nunca param. Ditam o ritmo da metrópole e fazem de sua rotina diária a paisagem urbana. São Paulo sem motoboy para. Saberemos um dia quantos são? Mensageiros, motoqueiros, deliverys e couriers. Motoboys e motogirls. Homens e mulheres, manos e minas. Todos profissionais motociclistas, enfim, guerreiros do asfalto. Cidade em que não se sabe onde começa uma quebrada e termina outra (aonde os mais ricos só sabem que elas existem de uma poltrona de avião), onde estão as suas margens e suas periferias? O motoboy é a rua da quebrada, o beco e a viela na grande avenida. É a adrenalina com responsabilidade. O vento na cara é o passaporte para uma outra urbanidade. Eles vieram para ficar. Ocupar o espaço reservado e exclusivista dos automóveis. O motoboy é a cara da cidade, uma das suas identidades mais subterrâneas. É a velocidade com que se
9 16 17 descobre que entre civilizados de ternos e gravatas e os caras de botas e capa de chuva, pode ocorrer tanto o maior respeito, como a maior falta de respeito pela vida humana. Que o mesmo cidadão, que pede ali o serviço urgente, pode às vezes, num piscar de olhos, te dá uma fechada no trânsito. O que mostra também que a cidade não tem limites: às vezes, na correria do dia a dia, a carcaça de um carro pode ser a última parada de um motoboy. Pra ser motoboy é preciso estar atento. Estar além do tempo. Ao descobrirmos que os motoboys são a cara da cidade, a cidade pode parar, eles não. Pode chover e alagar que eles chegam. Se cair a ponte, eles atravessam. São insubstituíveis. Impossível narrar o cotidiano de um único motoboy. Imagina de todos! A vida na cidade é cheia de aventuras e mazelas. Comandas e ordens de serviços convivem com o inusitado. É uma profissão marcada pelo alto risco de acidentes e pela informalidade de seus serviços. Mas é também na rua, habitat natural do motoboy, que podemos ouvir seu último grito de liberdade. A buzina que toca no corredor quando um motoqueiro passa é mais do que um aviso de passagem. A capa de chuva, o capacete colorido e a moto adesivada são suas marcas, mas o que os une é a solidariedade entre eles. Seu olhar percorre toda a cidade. Seus movimentos rápidos entre os carros deslocam os olhares da cidade. É onde notamos, quando estes motoqueiros se propõem a narrar seu dia a dia e criam seu próprio modo de se expressar, pela música, pelos gestos, pela linguagem, que vemos surgir a força de seu imaginário, um outro fazer, uma parte de sua cultura. Portanto, este livro é um protesto organizado por vozes de resistência. Um manifesto dos motoboys e motogirls que não pode ser visto apenas pela singularidade de sua sobrevivência no caos do trânsito. Suas vidas não se reduzem à mera particularidade de serem tomados como mais uma tribo urbana: eles têm seus códigos, seus gestos e sua bravura. Mas também seus valores, versos e prosas. Assim, a cultura motoboy nasce pela via da autonomia a partir da expressão criativa. Da liberdade dos profissionais motociclistas em contar suas próprias experiências, fazerem de sua história, no cotidiano da metrópole, uma grande narrativa. Nesse sentido, este livro realiza sua intenção quando, motivados pela negação de uma visão de categoria marginalizada, eles se tornam os protagonistas de sua própria história e se põem a narrá-la, saindo em defesa da criação, do surgimento de uma nova cultura urbana e transformando o cotidiano de toda uma cidade. Abrem-se à vida cultural a que têm direto. Quando este ato de narrar, como num gesto simbólico, significa aquele momento em que eles tiram os capacetes, deixando então revelar em sua realidade a fisionomia cansada de pessoas comuns, mas por isto mesmo heroicas. A ideia de um livro assim só poderia nascer quando um grupo de profissionais motociclistas, reunidos em torno de um projeto cultural como o canal*motoboy, percebe que suas vivências nada mais são do que a própria história do surgimento de sua categoria profissional. Dessa forma, longe de se adotar outras experiências como modelo de organização cultural e política, essa categoria vive hoje um dos mais interessantes processos coletivos de organização social. Quando ela inventa os seus próprios meios e a partir de seus espaços e tempos mostra sua capacidade de criar o inusitado, nunca se rendendo as soluções fáceis, podemos compreender a sua especificidade e autonomia e, finalmente agora, por revelar nesta coletânea de textos uma nova perspectiva
10 18 19 sobre os motoboys, escritores do amanhã, que podemos compreender a sua especificidade e autonomia. Então, ao entrarmos em contato com suas narrativas, aos poucos conhecemos suas histórias, trajetórias e preocupações. Passamos a conviver com personagens que apontam para uma nova relação com a cidade. Portanto, mais que uma nova classe de trabalhadores, vemos surgir uma nova cidadania, ainda em formação. Como tão bem definiu a motociclista Andrea, que faz parte desta coletânea e nos faz compreender o papel deste novo personagem urbano: O motoboy é protagonista participante contribuinte do novo século, desta nova sociedade que surge cheia de tecnologias e desafios ambientais. Fundamentalmente, contribui com a sociedade, fazendo desenrolar com rapidez (as muitas) burocracias civis, abrindo um novo horizonte para uma nova cidadania. Eliezer Muniz dos Santos (Organizador) PARTE 01
11 .01 a breve história da categoria Cap.01 Uma breve história da categoria
12 Uma breve história da categoria 23 em 1999, quando pela primeira vez a prefeitura de São Paulo tenta regulamentar a profissão de motoboy. Entre 1999 e 2006 haveria ainda mais duas tentativas frustradas, de regulamentar e enquadrar os profissionais motociclistas, em seguidos decretos-lei criados pelos gabinetes dos prefeitos Celso Pitta que assinou o primeiro decreto Marta Suplicy, em 2004, e José Serra, em Todos partindo de um mesmo objeto de lei copiados, ipsum literis, de um antigo projeto de Lei de 1968, que regulamentara o serviço de táxi na capital paulistana. Se fizermos aqui um breve relato da história da categoria dos motoboys, descobriremos que esta é uma profissão relativamente nova no Brasil. As primeiras empresas que contratavam office-boys motorizados começaram a operar no início da década de 1980, com pouco mais de meia dúzia de motoqueiros. Em menos de duas décadas, por conta da crescente demanda por este tipo de serviço, eles se tornaram uma das maiores categorias de rua do país. A profissão de motociclista atividade remunerada que faz uso da motocicleta para execução de diversas tarefas, como entregas e retiradas, que prescindam de certa urgência, de documentos, cheques, malotes, medicamentos, alimentos e todo tipo de pequenos volumes e componentes, surgiu na onda da globalização e do fortalecimento do setor de serviços. Entrou definitivamente na cadeia produtiva da economia a partir 1988, quando a nova Constituição legitimou a terceirização dessas atividades no setor de serviços. No final daquela década já havia dezenas de empresas e mais de 5 mil motoqueiros rodando por dia nas ruas da cidade de São Paulo. A partir de 1994, com o Plano Real, a economia se estabiliza e a demanda por estes motociclistas cresce exponencialmente, chegando a mais de 80 mil profissionais No início de 2007, é apontada a espetacular produção de 1.2 milhão de motos fabricadas no Brasil. A categoria já superava a marca de 120 mil profissionais motociclistas apenas na capital de São Paulo. No país inteiro os mototaxistas se tornavam uma realidade. Em maio daquele ano é inaugurado no Centro Cultural São Paulo (CCSP) o canal*motoboy, projeto que reúne um grupo de motoboys utilizando celulares a partir de um site da internet, que permite criar um canal de comunicação com a categoria. Em junho, depois deste coletivo de motoboys solicitar à presidência da Câmara Municipal uma audiência pública, a fim de voltar à discussão de uma regulamentação da categoria que atendesse suas reivindicações, o prefeito Gilberto Kassab envia à Câmara dos Vereadores o malfadado Decreto do motofrete, recusado durante anos pelos motoboys. A Câmara aprova, em regime de urgência, o projeto de lei /07, de autoria do vereador Adolfo Quintas e, trinta dias depois, o prefeito recebe de volta o projeto na prefeitura e o sanciona. Em agosto, após a eleição de uma nova diretoria, o Sindicato dos Mensageiros Motociclistas do Estado de São Paulo volta para as mãos da categoria. Após inúmeros projetos de lei tramitarem no Congresso Nacional, no dia 29 de julho de 2009 o Presidente da 22
13 24 Coletivo canal*motoboy Uma breve história da categoria 25 República Luiz Inácio Lula da Silva assina a lei que regulamenta definitivamente a profissão de motoboy e mototaxista. Os profissionais passam a ter regras claras para a atividade, que serão definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito, passando às prefeituras municipais a responsabilidade de regularizar os serviços de acordo com a necessidade de cada região. A sanção põe fim à polêmica em torno da legitimidade do serviço de motoboy e mototaxista, já que havia um grande preconceito em relação a estes serviços. O senador Expedito Júnior, relator do projeto de lei do Senado 203/2001, que propôs a regulamentação das profissões, comenta, em tom de comemoração, durante o ato que criou a classe dos profissionais motociclistas: Esses profissionais esperam por esse momento há mais de dez anos. É justo que agora consigam ver sua atividade regulamentada. São mais de 2,5 milhões de pais de família que agora podem bater no peito e dizer que têm uma profissão. Coletivo canal*motoboy
14 Cap.02 No espelho retrovisor
15 No espelho retrovisor 29 arriscam a vida diariamente carregando documentos, valores, ofícios, correspondências e outras parafernálias de nosso cotidiano burocratizado, são, desse modo, agrupados à revelia em uma categoria, como sempre acontece nessa construção cotidiana chamada sociedade. O que foge à categorização transforma-se em caricatura. E a caricatura é uma imagem sensibilizada pelo personagem criado apesar da pessoa. Um espectro ronda o trânsito o espectro do motoboy. Há anos ele vem desaparecendo em meio aos carros, os donos por direito do espaço não tão público das ruas e avenidas da cidade. O espelho retrovisor dos automóveis revela a imagem fugaz de um personagem cada vez mais presente. Invasor de um espaço restrito, o motoboy burla códigos e normas para suprir uma demanda de mercado. Desobediente, mostra como a falta de regulamentação acarreta problemas a um país que se pensa pacífico, mas não enxerga seus mortos diários. O motoboy devolve a imagem que se faz dele, pois é sua única maneira de ser visto: personagem que não se enxerga nem se escuta, mas se quer disciplinar, o Leviatã das relações de trabalho tenta seduzi-lo com a oportunidade de ser autônomo. E transforma-o em autômato. Por ser uma relação, mas com apenas uma via de visibilidade, ao motoboy é dado um papel que alguns abraçam com prazer: o delinquente sobre rodas que a nada obedece ou respeita. Da natureza simbólica da moto nasce o mito do fora da lei que chuta sua própria imagem no espelho. A invisibilidade do motoboy pode se transformar quando este invade o espaço do outro. Alguns sabem disso e invadem com vontade. De aparecer. De conflitar. Não obedecem as regras, pois não fazem parte do jogo. Os demais profissionais que Hoje são milhares de motoboys em meio ao tráfego pesado da cidade. Os corredores de ônibus espremeram os automóveis, mas garantem o transporte dos periferizados até os centros de trabalho, otimizando o tempo de quem tem que chegar antes e sair depois. Os tempos distintos dos mais diversos trabalhadores assim se cristalizam. O espaço também: corredores segregados imitam a separação metafísica entre quem pega ônibus e quem usa carro, ao mesmo tempo em que sedimenta a opção da cidade por sua geografia excludente. Dos depósitos de mão de obra barata, entretanto, surge um rebelde por natureza: a moto, que penetra o espaço que não lhe é de direito, ágil que é, rebolando entre os automóveis habitados por quem precisa que determinadas coisas sejam feitas em determinado tempo. Ou mais rápido, de preferência. Os eternos trabalhadores invisíveis, que constroem sem aparecer, pois seu espaço restringe-se ao lugar da produção e não da fruição, sobre a moto tornam-se incômodos ao desafiar o olhar atento do motorista atento com o outro no carro e não com seu empregado na moto, pois ver o outro significa, primeiro, encaixá-lo dentro de um discurso. A invisibilidade de alguém pressupõe a inexistência desse alguém dentro do ordenamento social. Mas a invisibilidade muda historicamente: do escravo aos trabalhadores miseráveis de Engels na Manchester do século XIX, o motoboy tem sua existência condicionada à posição social. E esse olhar condicionado, regra 28
16 30 Coletivo canal*motoboy No espelho retrovisor 31
17 32 Coletivo canal*motoboy No espelho retrovisor 33
18 34 Coletivo canal*motoboy No espelho retrovisor 35 na sociedade desigual, é forçado a enxergar quem nunca viu: primeiro como incômodo, depois como estatística. Inverte-se então o dito de Marx: assim como o serviçal submisso vira marginal para depois morrer, o motoboy é primeiro farsa para depois tornar-se tragédia. Entretanto, ao contrário do enredo cotidiano dos romances policiais dos tabloides televisivos diários, o motoboy é um trabalhador. No imaginário nacional, isso significa ser o oposto do bandido que é nosso vagabundo. O motoboy trabalha e morre, ou trabalha e se acidenta, pois, como numa guerra, para cada morto aparecem três feridos: clavículas quebradas, joelhos torcidos e pernas amputadas são outras estatísticas além das 365 mortes anuais ou 366, se o ano for bissexto. Daí a equação simbólica que não fecha: não é bandido, é trabalhador. Mas morre. Fica o incômodo de algo que não se explica. Algo que não se entende. Como uma sociedade pode conviver com um espectro desses lhe rondando a civilidade? Apesar de a morte ser o destino humano, o convívio diário com sua real possibilidade pode revelar a falta de capacidade da sociedade em gerir bem-estar. As categorias profissionais cujo discurso é perpassado pela fatalidade mostram valores diversos para a vida humana: parece que, tal a geografia política da cidade que circunscreve em um centro expandido seu gueto de civilidade, o acesso ao conforto e às oportunidades é demasiado restrito. Quem se percebe excluído dessa parcela de civilização pode optar por não partilhar de seus princípios, resignando-se frente à fatalidade ou rebelando-se: a morte na fila de um posto de saúde ou na esquina de uma avenida torna-se um fato da vida ou um slogan que fala da opção por ser outsider: vida loka. A civilização do trabalho intelectual tem tradição de rejeitar as tarefas musculares, braçais. Tais tipos de atividade foram continuamente rebaixados à medida que o processo histórico foi tomando o rumo do intelecto, que domava a natureza e a sobrepujava colocando-a a seu serviço, distanciando-se da sujeira e do suor, separando-se cada vez mais de sua origem e, assim, manifestando o orgulho do caminho percorrido. E com a história, segue o rumo do olhar. O motoboy, nesse ponto, é o final de uma complexa cadeia produtiva: ele é o responsável pelo último parafuso de uma grande máquina. Seu trabalho o obriga a relacionar-se com as ruas e avenidas continuamente, exposto à fumaça e à fuligem, ao suor e à sujeira que não penetra nos automóveis, essas carapaças herméticas de conforto regulado, fetiche do homem moderno. A natureza da motocicleta é outra daí seu apelo nãoconformista. Mas como sujeito do ordenamento social, a moto enquanto veículo para o lazer é diversa da moto para o trabalho: a sociedade não aceita o conformismo em seu seio tão facilmente. Ela restringe ao lazer o período do não-trabalho merecido após as horas regulamentares, ou outro tipo qualquer de regulação, seus rompantes de originalidade. A moto também está mais próxima do risco que o carro: os dispositivos de segurança desenvolvidos ao longo de anos e que tornam os automóveis cada vez mais seguros e caros trouxe ao homem a possibilidade de viver cada vez mais próximo do limite. Se os carros mudaram muito, as motos, no entanto, mudaram pouco, devido aos limites de sua própria concepção. O risco físico fica então ao encargo de quem a ele se sujeita, como no caso de inúmeros outros trabalhos essenciais à sociedade que, por lidarem com o que se considera degradante pois contrário à norma que valoriza a distância dos subprodutos
19 36 Coletivo canal*motoboy No espelho retrovisor 37 ou da infraestrutura da máquina social, são reservados às classes mais abaixo da pirâmide. A sociedade, em suma, deve operar como por encanto, magicamente funcionando sem produzir detritos de qualquer espécie. O encanto é assegurado pelo olhar que ignora quem lida com o indesejável ato agravado em uma sociedade historicamente segregada cujo ideal de igualdade de direitos é apenas retórica, uma ideia fora do lugar : é o que fica aparente no trato da valoração da vida humana, que possui índices diferentes conforme se aproximam do centro geográfico da metrópole. Aqui, igualdade e autoconsciência unem-se para dizer que consciência e democracia não se separam. No centro expandido, a morte ganha destaque, mesmo que seja pela força dos números. O motoboy acidentado aparece nos noticiários graças ao agravamento do trânsito de uma cidade cujas veias não suportam mais a seiva que transportam. O motoboy, que agiliza serviços e encurta prazos, atrasa a rotina da cidade quando sai de sua rota invisível. Nesse ponto, ele passa a ser visto. Vira assunto no jornal. Leis são feitas para ele. Umas pegam, outras viram moeda de troca entre os representantes do poder e quem a ele deve se submeter. Outras simplesmente somem. Leis em um país de apenas alguns cidadãos carecem de eficácia. Leis são elementos públicos, em um país em que as calçadas são mosaicos desarranjados da privacidade de cada imóvel a invadir o espaço público das ruas. A falta de normatização é a carência de um projeto unitário. Isso incentiva a criação de mais leis, para tentar normatizar o caótico, o que provoca a ingerência nas coisas mais básicas. Chega-se, então, às normas que impõem roupas padronizadas, com fitas luminescentes, para que o motoboy seja visto. Acessório indispensável por ser mundialmente aceito como eficaz, ele esbarra na questão de que a invisibilidade do motoboy não é um problema de regras de trânsito, mas de organização social. O olhar é educado para não ver. O olhar cria. Sobre o motoboy incide o olhar que vigia. Esse olhar não dá oportunidade ao observado de se pronunciar, pois vigia segundo suas próprias normas. Ele visa ao encaixe em um sistema, em um discurso que viabiliza e reforça ordenamentos já previamente estabelecidos. Cabe então ao olhar deseducado a tarefa de observar e se surpreender. O olhar estrangeiro é aquele que não participa do conjunto de normas específicas em que passeia momentaneamente os olhos. O turista descobre o que o nativo não vê, pois encaixa em outro sistema simbólico de valores ou não encontra lugar definido para encaixar, e aí fica a surpresa do inusitado. A curiosidade do estrangeiro devolve imagens que muitas vezes não vemos. Por isso o estrangeiro pode ser perigoso, pois com seu olhar desestabiliza toda uma construção social. Nesse ponto, o motoboy é o estrangeiro eternamente presente no trânsito da cidade. É o indivíduo que não deveria aparecer ali, mas, invisível, deveria cumprir sua missão civilizatória e retornar ao gueto, como outros milhões, diariamente, mundo afora. Resta saber em que mundo vive esse estrangeiro, ou em que mundo ele pensa viver. Da união de estrangeiros surge a oportunidade de dar ao motoboy o controle de seu discurso. Capturando as imagens de seu cotidiano, o profissional do motofrete pode mostrar o que vê da maneira como sente, tornandose visível além da mera estatística. O indivíduo sob o capacete de motociclista pode mostrar quem é, o que vê e o que quer nas imagens que produz. Para além do herdeiro do antigo office-boy, o novo personagem cotidiano que ronda o trânsito em sua moto pode, finalmente, começar a produzir sua própria caricatura. Augusto Stiel Neto
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisTransporte compartilhado (a carona solidária)
Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisDE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NASNAS ESCOLAS PÚBLICAS ESCOLAS PÚBLICAS ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE O PROJETO O PROJETO O programa de sustentabilidade
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisVamos fazer um mundo melhor?
Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisNº 3 - Nov/14 TRABALHO COMUNITÁRIO
! Nº 3 - Nov/14 o ã ç n e t a A T S PRE TRABALHO COMUNITÁRIO Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! apresenta pontos importantes para a implantação de projetos e programas de base comunitária.
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisMOTOFRETISTA REGULAMENTADO! MOTOCICLISTA CONSCIENTE!
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS Audiência Pública Discutir a Epidemia de Acidentes Envolvendo Motociclistas no Brasil Brasília, 29 de maio de 2012. MOTOFRETISTA REGULAMENTADO! MOTOCICLISTA
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisRichard Uchôa C. Vasconcelos. CEO LEO Brasil
Richard Uchôa C. Vasconcelos CEO LEO Brasil O tema hoje é engajamento, vamos falar de dez maneiras de engajar o público em treinamentos a distância. Como vocês podem ver, toda a minha apresentação está
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisMANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL É hora de promover a segurança e a harmonia no trânsito. E os pais podem dar o exemplo. No Brasil, o índice
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisIturan: compromisso com a qualidade de vida
Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisOS 4 PASSOS ALTA PERFORMANCE A PARTIR DE AGORA PARA VOCÊ COMEÇAR A VIVER EM HIGHSTAKESLIFESTYLE.
OS 4 PASSOS PARA VOCÊ COMEÇAR A VIVER EM ALTA PERFORMANCE A PARTIR DE AGORA HIGHSTAKESLIFESTYLE. Hey :) Gabriel Goffi aqui. Criei esse PDF para você que assistiu e gostou do vídeo ter sempre por perto
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisO que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.
Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisA Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso?
A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Em 18 de Março de 2013, o mundo inteiro vai sorrir mais bonito. Neste dia, realizaremos juntos em todo o Brasil, 10 países da América Latina e Portugal a MAIOR TRIAGEM
Leia maisMulheres Periféricas
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto
Leia maisDuplo sentido ciclável. Experiência de Paris.
Duplo sentido ciclável. Experiência de Paris. Thiago Máximo É preciso pensar a mobilidade urbana, como um sistema. Muitas vezes a questão da circulação nas grades cidades é pensada apenas para sanar problemas
Leia maisREGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA
REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisAvaliação do Programa Cidadania em Trânsito ALUNOS Novembro / 2013
Avaliação do Programa Cidadania em Trânsito ALUNOS Novembro / 2013 1 INDICE: METODOLOGIA:... 3 PERFIL DOS RESPONDENTES:... 4 CIDADANIA EM TRÂNSITO... 5 A Gidion é uma empresa que:...5 Você sabe se tem
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisSe você está começando a explorar o marketing digita com o YouTube, então você, certamente, já notou o quão poderosos são os vídeos.
Eu fico muito feliz por você ter baixado esse ebook, nele você vai encontrar um método fantástico de atrair clientes através de uma plataforma incrível, que desenvolvi depois de milhares de testes dentro
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisFicha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication
Uma Cidade para Todos Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Colaboração Nuno Oliveira, coordenador do Serviço de Psicologia do 1º ciclo do Ensino Básico da EMEC - Empresa Municipal
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia mais10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais
http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei
Leia maisA CD BABY APRESENTA: Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows
A CD BABY APRESENTA: Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows Músicos vêm debatendo
Leia maisFUNK CONSCIENTIZA. VAI 1 - música
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2010 FUNK CONSCIENTIZA VAI 1 - música Proponente Nome RG: CPF: Endereço Fone: E-mail: DADOS
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisGANHE R$50.000,00 POR MÊS!!
GANHE R$50.000,00 POR MÊS!! Incrivel método para ganhar esse dinheiro todo mês www.jrceducprof.com.br (65)3637-8918 www.joserobertocesario.com.br/ganhe50milreaispormes.htm PROJETO: Além do mais, com este
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisMobilidade Urbana Urbana
Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisREGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA
REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA O Canal Futura acredita que a juventude brasileira tem um importante papel a desempenhar
Leia maisProfessor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA
Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA AUTORA Luciana de Almeida COORDENAÇÃO EDITORIAL Sílnia N. Martins Prado REVISÃO DE TEXTO Katia Rossini PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Linea Creativa ILUSTRAÇÕES
Leia maisProjeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?
Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre
Leia mais25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos
25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos Intervenção da Deputada Municipal do PSD Célia Sousa Martins Senhora Presidente da Assembleia Municipal, Senhor Presidente da Câmara
Leia maisQuanto. custa. não. fazer?
Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?
Leia maisSocialDB Social Digital Library
Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas
Leia maisÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários
ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia mais