Parecer proferido no P.º C.N. 6/2011 SJC-CT. Sumário: cartão de cidadão pública-forma e reconhecimento de assinatura por semelhança.

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1 Parecer proferido no P.º C.N. 6/2011 SJC-CT Consulente: 1.º CNCE de. Sumário: cartão de cidadão pública-forma e reconhecimento de assinatura por semelhança. Relatório 1. Considerando que o cartão de cidadão pretende substituir o bilhete de identidade e que os artigos 153.º/6 e 171.º/3 do Código do Notariado (CN) permitem que o bilhete de identidade sirva de base ao confronto de assinaturas para efeitos de reconhecimento de assinatura por semelhança e que dele seja extraída pública-forma, mas nada referem quanto à possibilidade de utilização do cartão de cidadão para os mesmos fins, são colocadas as seguintes questões, tendo em vista uma prática uniforme nos serviços: a) O reconhecimento por semelhança previsto no artigo 153/6 do CN pode ser feito por confronto da assinatura aposta no documento apresentado com a assinatura constante do cartão de cidadão? b) Do cartão de cidadão podem extrair-se públicas-formas? Pronúncia 1. Em face do disposto na Lei n.º 7/2007, de 5 de Fevereiro, o cartão de cidadão é um suporte de identificação obrigatório para todos os cidadãos nacionais, a partir dos 6 anos de idade ou logo que a sua apresentação seja exigida para o relacionamento com algum serviço público (artigo 3.º/1), que visa substituir o bilhete de identidade, cartão de contribuinte, cartão de utente dos serviços de saúde e cartão de identificação da segurança social e cujo processo de atribuição se pretende generalizado, ainda que de forma progressiva e ao longo de um ciclo plurianual (artigos 2.º, 53.º e 55.º) Trata-se, assim, de um documento de identificação múltipla que permite provar a identidade do titular perante quaisquer autoridades públicas ou privadas através da 1

2 leitura de um conjunto de elementos de identificação e de menções visíveis, coadjuvada pela leitura óptica de uma zona específica (artigos 4.º e 6.º) Entre os elementos visíveis de identificação do seu titular figuram precisamente o nome, a imagem facial e a assinatura (artigo 7.º /1/a), b), h) e i)), a qual, para efeitos desta Lei e conforme o disposto no artigo 12.º, significa «a reprodução digitalizada do nome civil, escrito pelo respectivo titular, completa ou abreviadamente, de modo habitual e característico e com liberdade de ortografia» Desta forma, a identificação civil passa a ser agora assegurada através de um documento autêntico que, ao contrário do bilhete de identidade, não compreende a assinatura autógrafa do seu titular, mas não deixa de a reproduzir, em versão digitalizada, e de a recobrir com a força probatória típica dos documentos deste tipo (artigo 371.º do CC) Donde, para nós, a assinatura reproduzida no cartão de cidadão, pelas características que apresenta e a garantia de autenticidade que lhe é conferida pelo suporte respectivo (cfr. artigos 2.º e 25.º/3), não deixa de se prestar ao mesmo juízo pericial em que o reconhecimento por semelhança com base em bilhete de identidade se traduz e de se ajustar, assim, ao quadro de ponderação subjacente ao artigo 153.º/6 do CN É certo que o enunciado linguístico do artigo 153.º/6 do CN provém do Decreto-Lei n.º 250/96, de 24 de Dezembro, e que, aquando da criação do cartão de cidadão, não se curou de actualizar o preceito, contudo, o que, na nossa opinião, releva, para efeitos de aplicação da norma, é que o documento apresentado constitua título bastante para provar a identidade do seu titular no território nacional, e é a prova de que a assinatura aposta ou reproduzida neste documento pertence ao signatário, por ter sido por ele escrita É precisamente esta segurança de autenticidade que, à luz do disposto no artigo 153.º/6 do CN, autoriza o confronto entre a assinatura objecto de reconhecimento por semelhança e a assinatura constante de documento de identificação equivalente ao bilhete de identidade ou em passaporte, sendo que, quanto a este, não se desconhece, diante do disposto no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 83/2000, de 11 de Maio, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 138/2006, de 26 de Julho, que também a assinatura do titular do passaporte electrónico é gravada a laser na página biográfica. 2

3 1.7. Ora se o cartão de cidadão substitui o bilhete de identidade como documento bastante para provar a identidade civil 1 ; se a garantia de que a assinatura constante do cartão de cidadão constitui reprodução digitalizada do nome escrito pelo seu titular é desde logo conferida pelo facto de ter sido feita perante a entidade credenciada que o emitiu; 1.8. Não vemos realmente como arredar uma interpretação actualista do disposto no artigo 153.º/6 do CN, a obter respaldo nas razões aduzidas, nas condições específicas do tempo em que esta norma é aplicada 2 e no disposto no artigo 9.º do CC, nem temos, portanto, como negar ao cartão de cidadão a mesma valia que é atribuída ao bilhete de identidade ou ao passaporte para efeitos de reconhecimento de assinatura por semelhança Concluímos, pois, no sentido de que, no âmbito do artigo 153.º/6 do CN, cabe o confronto com a assinatura que consta no cartão de cidadão, por corresponder ao nome civil escrito pelo seu titular perante autoridade credenciada, nos termos previstos no artigo 25.º/3 da Lei n.º 7/2007, de 5 de Fevereiro, e se encontrar reproduzida em documento autêntico. 2. Objecto desta consulta é também a questão de saber se do cartão de cidadão é possível extrair-se pública-forma nos mesmos termos previstos no artigo 171.º do CN para o bilhete de identidade, visto tratar-se do novo documento de identificação civil Em face do disposto no artigo 171.º do CN, a pública-forma é uma cópia de teor, total ou parcial, extraída pelo notário, por meio de fotocópia ou outro modo autorizado de reprodução fotográfica, ou, se tal não for possível, por forma dactilografada ou manuscrita, de documentos estranhos ao seu arquivo que lhe sejam presentes para esse 1 De acordo com o artigo 55.º da Lei n.º 7/2007, a utilização de bilhete de identidade válido só produz efeitos enquanto não tiver sido entregue cartão de cidadão ao respectivo titular, e só transitoriamente se admite a emissão de novos bilhetes ou a sua renovação ou actualização. 2 Como refere Oliveira Ascensão, O Direito, Introdução e Teoria Geral, 13.ª edição, pág. 403, a lei, uma vez criada, situa-se numa ordem social, que é necessariamente viva, aberta a todos os estímulos que nela provocam as alterações históricas, pelo que a fórmula em que a lei se consubstancia está fixada; mas o sentido dessa fórmula é variável, por incidência do circunstancialismo donde arrancam as suas significações. 3 Não se desconsidera aqui a dificuldade apontada pela consulente no que respeita à escala de impressão da assinatura digitalizada no cartão de cidadão, contudo, não parece que, em regra, a mesma seja de molde a inviabilizar o confronto entre as «imagens gráficas» do nome do signatário ou a impedir o juízo de semelhança a que alude o artigo 153.º/6 do CN. 3

4 efeito, a qual deve conter a declaração de conformidade com o original e revelar ou fazer menção dos elementos a que se refere o artigo 170.º/1 do mesmo Código Porém, diz o mesmo artigo 171.º (nºs 3 e 4), a pública-forma de bilhete de identidade ou de passaporte só pode ser extraída por meio de fotocópia e desde que o original não se encontre fora do prazo de validade ou em mau estado de conservação, salvo se for requerida pelo tribunal, e deve conter, ainda, a menção do número, data de emissão e entidade emitente do original do documento Quanto à força probatória da pública-forma rege o artigo 386.º do CC, determinando que esta tem a força probatória do respectivo original, se a parte contra a qual for apresentada não requerer a exibição desse original ou, requerida a exibição, se este se mostrar conforme com ela Ora, diante dos aludidos preceitos legais, é bom de ver que o notário, enquanto oficial público autorizado, pode extrair pública-forma de qualquer objecto elaborado pelo homem com o fim de reproduzir ou representar uma pessoa, coisa ou facto (artigo 362.º do CC) susceptível de ser reproduzido por um dos meios previstos no artigo 166.º/1 do CN Logo, o cartão de cidadão, compreendendo a função representativa ou reconstitutiva essencial à noção de documento do artigo 362.º do CC, não fica, à partida, excluído do disposto no artigo 171.º/1 do CN e, como documento multifuncional que integra a identificação civil do seu titular, visando substituir o bilhete de identidade, sobre ele háde incidir também a mesma ordem de razões que determinam o regime especial de emissão de pública-forma de bilhete de identidade e de passaporte contido nos nºs 3 e 4 do artigo 171.º do CN Cabe, ainda assim, considerar que o cartão de cidadão se apresenta em formato smart card, agregando uma zona específica destinada a leitura óptica, que contém os elementos e menções previstas no artigo 7.º/4 da Lei n.º 7/2007, e incorporando um circuito integrado (chip) com capacidade de armazenamento de informação e de processamento criptográfico Donde a pública-forma a extrair por fotocópia, nos termos do artigo 171.º/3 do CN, não pode representar senão uma cópia parcial do cartão de cidadão, concretamente dos elementos nele visíveis, posto que, para além de residirem no chip dados inacessíveis e interacções irreproduzíveis, a verificação dos demais elementos não prescinde da leitura óptica, reservada às entidades e aos fins previstos no artigo 6.º/3 da Lei n.º 7/2007, ou de um dispositivo de leitura accionado por código pessoal (PIN). 4

5 É, pois, nesta natureza de documento físico e de documento electrónico, a que acrescem limitações de acesso e utilização, que, para efeitos de emissão de públicaforma, parece radicar a diferença entre o cartão de cidadão e o bilhete de identidade, porquanto a fotocópia que do novo documento de identificação se extraia respeitará apenas ao documento físico Nessa medida, a pública-forma de cartão de cidadão pode ser, consoante os termos do pedido, uma cópia de teor total ou uma cópia de teor parcial do objecto material apresentado ao notário (documento físico), mas corresponderá sempre a uma cópia parcial do cartão de cidadão (documento físico e documento digital) De todo o modo, o que mais importa salientar é a possibilidade, a nosso ver consentida pelas disposições conjugadas dos artigos 2.º, 4.º, 6.º e 7.º da Lei n.º 7/2007, 171.º do CN e 386.º do CC, de ser emitida pública-forma do cartão de cidadão, também aqui se preconizando uma interpretação actualista das normas contidas nos nºs 3 e 4 do mencionado artigo 171.º, naturalmente, sem prejuízo das restrições impostas pelo artigo 5.º/2 da Lei n.º 7/2007 já referido Vale isto por dizer que, para nós, o cartão de cidadão, enquanto suporte físico de um conjunto de elementos visíveis de identificação do seu titular, é também susceptível de ser copiado por meio de fotocópia e de ser objecto de extensão do mesmo regime que vale para a pública-forma de bilhete de identidade ou de passaporte, ponto é que se observem os limites fixados no artigo 5.º da Lei n.º 7/2007, ou seja, que a reprodução se faça com o consentimento do titular, salvo nos casos expressamente previstos na lei ou mediante decisão de autoridade judiciária Então, da mesma forma que se admite a apresentação do cartão de cidadão para efeitos do confronto de assinaturas a que se refere o artigo 153.º/6 do CN, será também de aceitar o reconhecimento com a menção especial relativa à qualidade de representante do signatário feito por simples confronto da assinatura deste (reconhecimento por semelhança) com a reprodução da imagem da assinatura do titular do cartão de cidadão em pública-forma extraída deste documento autêntico por fotocópia. *** 5

6 Pelo exposto, cremos dever ser de sinal positivo a resposta às questões colocadas na presente consulta em consonância, aliás, com as conclusões propostas na informação emitida pelos Serviços Jurídicos. Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 26 de Maio de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, António Manuel Fernandes Lopes, João Guimarães Gomes Bastos, Maria de Lurdes Barata Pires de Mendes Serrano, Laura Maria Martins Vaz Ramires Vieira da Silva, Maria Filomena Fialho Rocha Pereira, Filomena Maria Baptista Máximo Mocica, Ana Viriato Sommer Ribeiro, Carlos Manuel Santana Vidigal, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

7 FICHA P.º C.N. 6/2011 SJC-CT SÚMULA DAS QUESTÕES TRATADAS Cartão de cidadão Reconhecimento de assinatura por semelhança com apresentação de cartão de cidadão do signatário para confronto de assinaturas. Pública-forma de cartão de cidadão sua admissibilidade 7

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