Contexto socioambiental do bairro Vila Lobo no município do Crato, Ceará - Brasil.

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1 Contexto socioambiental do bairro Vila Lobo no município do Crato, Ceará - Brasil. AUTORES: SOUSA, Claire Anne Viana (1); TELES, Maria do Socorro Lopes (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH); (2) Universidade Regional do Cariri - URCA dos AUTORES: claire.viana@cogerh.com.br, mslteles@yahoo.com.br; RESUMO A área de estudo é o bairro Vila Lobo localizado na parte urbana da cidade do Crato, sul do Estado do Ceará Brasil. O bairro situa-se num platô entre os vales dos Rios Saco e Lobo e do Riacho Constantino. Constituí-se de um núcleo próximo à rodovia Pinto Madeira, CE-386, que liga o Crato à localidade de Arajara no município de Barbalha. Destaca-se no centro comunitário: igreja, escola, quadra de esportes, clube e posto de saúde e, mais afastado deste núcleo, um conjunto habitacional construído no início da década de 90, com 214 unidades e uma creche. Verificam-se ocupações nas proximidades das linhas dos talvegues, onde já ocorrem preocupantes voçorocas. O objetivo deste trabalho foi mostrar os tipos de área de risco presentes, seguindo alguns critérios: falta de vegetação; drenagem; declividade do terreno; inclinação de árvores e postes; trinca nos muros; moradia próxima a córregos, entre outros. Na metodologia utilizou-se consulta bibliográfica, visitas de campo com GPS, registro fotográfico, questionários para entrevistas com os lideres locais, seguida de organização e analise dos dados. O bairro é ocupado basicamente por famílias de baixa renda e baixo nível de escolaridade, não dispõem de quase nenhuma estrutura de saneamento básico, poucas ruas são pavimentadas, e os esgotos são a céu aberto. Dentre os resultados obtidos detectou-se que o destino do esgoto primário geralmente são as fossas, e estas quando cheias extravasam juntando-se com o esgoto secundário e são lançadas a céu aberto, normalmente na via pública. Esta situação, comum em todo o bairro, propicia além dos problemas inerentes à saúde, o crescimento do mato, o mau cheiro, a proliferação de insetos e o prejuízo ao aspecto visual do logradouro. A ausência de drenagem de águas pluviais ocasiona, mesmo com precipitações de baixa intensidade, o agravamento das erosões tantos nos calçamentos como nas voçorocas, podendo-se observar cicatrizes erosivas em várias áreas do bairro. Palavras-chave: erosão urbana; uso-ocupação do solo; planejamento territorial 1

2 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais INTRODUÇÃO O bairro Vila Lobo localiza-se na cidade do Crato CE, Brasil, pertence à micro bacia do Rio Saco/Lobo, que inclui ainda os bairros: Alto da Penha, Pinto Madeira, Mutirão, São Miguel, Mirandão, Granjeiro e Muriti. Todas essas comunidades têm feito uso do rio como deposito de efluentes diversos embora somente nos primeiros 4 km ele seja perene. O bairro em foco situa-se num platô entre os vales dos Rios Saco e Lobo e do Riacho Constantino. Constituí-se de um núcleo próximo à rodovia Pinto Madeira, CE-386, que liga o Crato à localidade de Arajara no município de Barbalha. (Figura 01). Figura 01: Localização do bairro Vila Lobo Crato Ceará - Brasil O processo de urbanização da microbacia deu-se principalmente pela ocupação de áreas desprovida de infra-estrutura urbana, formação de pequenos loteamentos clandestinos e invasões de áreas públicas e particulares. O bairro Vila Lobo foi escolhido para esta pesquisa por se tratar de um bairro pequeno e bem delimitado, praticamente isolado da cidade do Crato, separado do restante da área urbana pelo vale do Rio Saco e Lobo e da área rural pelo Riacho do Constantino. Constituí-se de um núcleo de 400 casas próximas à rodovia Pinto Madeira onde se localizam os principais equipamentos comunitários: igreja, escola, quadra de esportes, clube e posto de saúde e, mais afastado deste núcleo, um conjunto habitacional construído no início da década de 90, com 214 unidades e uma creche. Possui muitas áreas ainda não ocupadas, deste modo a densidade habitacional do bairro é baixa, mas 2

3 a presença de resíduos sólidos nas áreas desabitadas é marcante. Destacam-se as ocupações nas proximidades das linhas dos talvegues, onde já ocorrem voçorocas. O objetivo deste trabalho foi mostrar os tipos de área de risco presentes na área, seguindo alguns critérios: falta de vegetação; ausência de drenagem; declividade do terreno; inclinação de árvores e postes; trinca nos muros; moradia próxima a córregos, entre outros. Na metodologia utilizou-se consulta bibliográfica, visitas de campo com GPS, registro fotográfico, questionários para entrevistas com os lideres locais, seguida de organização e analise dos dados. É crescente a demanda para pesquisar os impactos ambientais urbanos, na qual é fundamental a compreensão da cidade moderna (novas mudanças na forma de produção, função, estrutura, dinâmica e infra-estrutura), como movimento, e as relações entre a sociedade e a natureza. O mapeamento de impactos ambientais certamente guardará estreita relação com a espacialização diferencial das classes sociais na cidade, peculiar a cada momento de sua história social e política (GUERRA & CUNHA, 1996). O resultado final mostrou que o processo de urbanização no bairro Vila Lobo suprimiu a vegetação natural dos talvegues, isso contribuiu para o início e/ou a aceleração de processos erosivos, e que as ações antrópicas atuais são responsáveis pela continuidade destes eventos. OBJETIVOS A realidade de um espaço urbano é representativa de um estágio histórico dos movimentos de mudanças sociais e ecológicas (particulares e gerais) combinadas, que modificam permanentemente o espaço em questão..." (COELHO, 2001). É neste contexto que o presente trabalho retrata seus principais objetivos, aparado por dois elementos fundamentais para compreensão do espaço urbano: a sociedade e o meio físico. No caso do meio físico as erosões estão associadas às porções susceptíveis do relevo local, e ocorrem também, induzidos pelas ações antrópicas. o Exemplo disto são os eventos induzidos por desmatamentos e cortes nas encostas para implantação de moradias, ruas e estradas, bem como a disposição final do lixo e dos esgotos, com saneamento incipiente ou ausente. Este cenário contribui para manter um quadro de erosão com formação de ravinas e voçorocas, refletindo as formas impróprias de ocupação do relevo e uso do solo com ausência de técnicas conservacionistas e planejamento urbano adequado. 3

4 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais MATERIAIS E METODOS A área em estudo está localizada no sopé da Chapada do Araripe numa altitude média de 460m em terrenos da Bacia Sedimentar do Araripe. No platô onde ocorre a urbanização aflora a Formação Rio da Batatateira, constituída de areia fina com coloração avermelhada, e predominância de solos frágeis. Na metodologia utilizou-se consulta bibliográfica, visitas de campo com GPS, registro fotográfico, questionários para entrevistas com os lideres locais, seguida de organização e analise dos dados. RESULTADOS No aspecto da infra-estrutura o bairro possui 70% das ruas pavimentadas com pedra tosca, entretanto, as calçadas são escassas, há acúmulo de lixo, mato e a presença constante de águas servidas nas coxias dificultam o trânsito dos pedestres. Segundo dados do Sistema de Informação de Atenção Básica DATASUS/MS a coleta de lixo tem uma cobertura de 75,27% das residências (SIAB/2006), mas os moradores reclamam da pontualidade (não há horário preestabelecido para a coleta) e às vezes da freqüência, o que tem provocado o aumento de lixo em terrenos baldios, nos talvegues e no espalhamento do mesmo pelos animais e pelos ventos. (Figura 02 e 03). Figura 02 Rua Antonio Antuerpio Gonzaga de Melo, esgoto à céu aberto. Figura 03 Terreno sem habitação usado para colocação de lixo. A rede de distribuição de água atende 93,99% das unidades conforme dados do SIAB DATASUS/MS, porém a água captada de dois poços profundos não é tratada e há reclamação de irregularidade no seu fornecimento durante o período seco devido à baixa capacidade da bomba. O programa de cloração das águas dos poços que abastecem os domicílios foi interrompido por falta de material. 4

5 Já a energia elétrica atende a 94,17% das habitações (SIAB/2006), embora em alguns pontos haja deficiência da iluminação pública. O fator mais agravante é que não há sistema de esgotamento sanitário no bairro. O destino do esgoto primário (vaso sanitário) geralmente são as fossas, e estas quando cheias extravasam juntando-se com o esgoto secundário (lavanderia, chuveiro, pia e lavatório) e são lançadas a céu aberto, normalmente na via pública. Esta situação, comum em todo o bairro, propicia além dos problemas inerentes à saúde, o crescimento do mato, o mau cheiro, a proliferação de insetos e o prejuízo ao aspecto visual do logradouro. Em especial contribuem para o escoamento superficial e o avanço do processo erosivo, mesmo em período de estiagem (Figuras 04 e 05). Figura 04 Rua sem calçamento com processo de formação de ravinas. Figura 05 Terreno no entorno da Creche com ravinas provocadas pelo escoamento de esgotos do Conjunto Habitacional. A maioria das casas da Vila Lobo são de alvenaria (80,92%) segundo dados da SIAB/2006, entretanto, são moradias simples, algumas em estado precário, e refletem as condições socioeconômicas dos moradores da Vila. Há também a presença significativa de casas de taipa (18,37%) geralmente nas encostas e próximas às linhas dos talvegues. O bairro conta com um clube, uma escola pública municipal, uma igreja católica, uma associação de moradores, um posto de saúde, uma quadra coberta, uma área que serve de campo de futebol. O comércio local é incipiente, limitando-se a pequenos bares e vendas de mantimentos. Outro aspecto precário é o sistema de transporte público. A maioria da população utiliza-se do serviço de mototáxis para deslocar-se ao centro. 5

6 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais O bairro possui uma equipe do Programa de Saúde da Família - PSF e três agentes comunitárias de saúde que cobrem as 566 habitações, onde reside uma população de pessoas. O agravo maior para eventos de erosão é que a drenagem das ruas é do tipo superficial, ou seja, através do escoamento pelas sarjetas. Não há galerias de águas pluviais nem bocas de lobo, constituindo um dos grandes problemas do bairro, pois as águas das chuvas provocam erosões nos terrenos mais baixos, principalmente àqueles localizados nos finais das ruas do Conjunto Novo Horizonte e nas áreas dos talvegues, onde preocupantes voçorocas já se instalaram. A inexistência de drenagem ocasiona mesmo com precipitações de baixa intensidade o agravamento das erosões tantos nos calçamentos como nas voçorocas (Figuras 06 e 07). Figuras 06 e 07 Voçoroca desenvolvida na margem da Rodovia Pinto Madeira, comprometendo casas e poste de iluminação publica. Portanto o bairro em foco é uma área ocupada basicamente por famílias de baixa renda, que não dispõem de quase nenhuma estrutura de saneamento básico, poucas ruas pavimentadas, esgotos a céu aberto e baixo nível de escolaridade. No entorno do bairro as ações antrópicas são visíveis basicamente no campo de desmatamentos periféricos para ampliação da urbanização e plantações de monoculturas de subsistência (Figuras 08 e 09). 6

7 Figura 08 Água poluída e retirada da Mata Ciliar do Rio Saco para plantio de subsistência. Figura 09 Desmatamento para loteamento urbano. A pesquisa mostrou que as áreas de risco estão distribuídas em todo bairro, seja com relação à intensificação dos riscos de erosão natural devido a presença de ravinas e voçorocas, que são aceleradas no período da quadra chuvosa (de fevereiro a maio), ou risco de contaminação publica devido ao lixo acumulado nas ruas e terrenos baldios, mas principalmente devido a ausência de drenagem urbana e captação dos esgotos domésticos, que são lançados a céu aberto e contribuem ainda para manter e evoluir gradativamente o cenário das erosões nas ruas. AGRADECIMENTOS Expressamos nossos sinceros agradecimentos aos profissionais que trabalham no Posto de Saúde Mons. Raimundo Augusto A. Lima (Equipe do PSF e Agentes de Saúde) e ainda a Associação de Moradores da Vila Lobo Prof Pedro Teles, que contribuíram com informações relevantes para esta pesquisa. REFERÊNCIAS COELHO, Maria Célia Nunes Impactos Ambientais em Área Urbanas - Teorias, Conceitos e Métodos de Pesquisa. In: CUNHA, S. B.da (org), GUERRA, A.J.T.(org). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, p GUERRA,A.J.T.(org) CUNHA, S.B.da (org) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertand Brasil. SIAB, 2006 SITE: Acesso em 02/04/

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