ANÁLISE DO PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS LÍCITAS POR ESTUDANTES ESCOLARES

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1 ANÁLISE DO PERFIL SOCIODEMOGRAFICO E USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS LÍCITAS POR ESTUDANTES ESCOLARES GT9 Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional. William Alves de Oliveira 1 Maria Eliane de Andrade 2 Andréia Poschi Barbosa Torales 3 Cristiane Costa da Cunha Oliveira 4 Resumo Este artigo apresenta resultados de um estudo epidemiológico, quantitativo que analisou o perfil e o uso de substâncias psicoativas lícitas em estudantes escolares. Participaram 236 alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual do Município de Nossa Senhora do Socorro -SE. Foram incluídas as faixas etárias de 11 a 21 anos de idade, de ambos os sexos. Foi utilizado um questionário sociodemográfico e o Álcool, Smoking and Substance Involvement Screenig Test (ASSIST) adaptado e validado para o Brasil, e incluídas questões referentes à substância de consumo inicial e idade da primeira experimentação. Os resultados mostraram predominância do sexo feminino e o consumo de substâncias psicoativas entre os sujeitos pesquisados em diferentes faixas etárias. Ressalta-se a importância de estudos que possibilitem metodologias para trabalhar este tema no contexto escolar que integre equipe diretiva, professores, pais e alunos. Palavras-chave: Adolescentes, Estudantes, Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias. Resumen Se trata de un estudio cuantitativo con el fin de investigar el consumo de Substancias Psicoactivas legalizadas en las escuelas. Los participantes del estudio fueron 236 estudiantes matriculados en educación primaria y secundaria de la Red Pública de la Ciudad de Nossa Senhora do Socorro/SE. Los grupos de edad de años de edad, de ambos sexos fueron incluidos. Se utilizó el alcohol, fumar y Sustancia Participación screenig Test (ASSIST) adaptado y validado para Brasil, e además se incluyó temas relacionados con el consumo de sustancias inicial y edad de la primera experimentación. Los resultados mostraron predominancia del sexo femenino y el consumo de sustancias psicoactivas por los sujetos estudiados en los diferentes grupos de edad. Se sugiere que los nuevos estudios están diseñados para trabajar con este tema a través de estrategias pedagógicas. Palabras clave: Adolescentes, Estudiante, Trastornos Relacionados con Sustancias Uso. 1 INTRODUÇÃO 1 Psicólogo, Mestrando em Saúde e Ambiente Integrante do GPSC/CNPq/CAPES/UNIT-SE (william_mandelly@hotmail.com) 2 Pedagoga, Mestranda em Saúde e Ambiente Integrante do GPSC/CNPq/CAPES/UNIT-SE (eli.andradesh@gmail.com) 3 Psicóloga, Doutoranda em Saúde e Ambiente Pesquisadora do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) - Integrante do GPSC/CNPq/CAPES/UNIT-SE (andreiaposchi@msn.com) 4 Odontóloga, Doutora em Saúde Coletiva Pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa/SE, Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente (Mestrado e Doutorado) -UNIT/SE, Líder do GPSC/CNPq/CAPES/UNIT-SE (criscunhaoliva@yahoo.com.br)

2 A adolescência é considerada uma fase do desenvolvimento humano percebida entre a infância e o ser adulto. Acredita-se que, neste momento, o indivíduo passa por transformações significativas no corpo, bem como, mudanças que acarretam conflitos psicológicos e sociais que ocasionam instabilidade emocional (ROZENBER; TENDRIH, 2007). Estes fatores tornam os adolescentes vulneráveis mediante as situações do cotidiano que refletem em busca por autoafirmação, integração com o meio, equilíbrio social e independência (SILVA; MATTOS, 2004). A procura pela estabilidade dessas questões requer responsabilidade e entendimento das consequências positivas e/ou negativas na vida diante das decisões tomadas (SILVEIRA et. al., 2011). E, para isto, o adolescente necessita de um repertório potencializado de habilidades sociais. Entretanto, o indivíduo que não é mais criança, e ainda não é adulto deparasse com a necessidade de responder adequadamente as circunstâncias conflituosas sem o desenvolvimento das competências necessárias. O efeito dessa instabilidade na adolescência causa a necessidade de experimentar inúmeras vezes a possibilidades de ser adulto (NIGHTINGALE; FISCHHOFF, 2002). Nesse contexto, um dos fenômenos que ocorre é a formação de grupos. Estes, assumirão um papel singular, pois cada jovem percebe-se mais forte e dono de si, sentindo-se mais adulto. Deve-se considerar que o grupo impõe algumas atitudes que serão seguidas com prioridade e fidelidade, sem questionamentos, pois a partir dele o jovem terá um suporte emocional e a aprovação dos outros (ALVES, 2013). A inserção em grupos pode ser proporcionada pela ausência da família que não responde aos questionamentos e satisfações do adolescente. Devido a curiosidade diante das mudanças e situações variadas o diálogo com especialistas da saúde e da educação é fundamental. A ausência de orientação pode então, ocasionar impactos individuais e coletivos (DOLTO, 2004). A falta de diálogo pode ser motivacional no que diz respeito ao uso de substâncias psicoativas. Dessa forma, alguns jovens optam em usar drogas na tentativa de suprir as necessidades básicas incluindo aquelas de ordem afetiva cognitiva e social que interferem no processo de desenvolvimento do indivíduo (KOLLER, 2002). Assim, as substâncias psicoativas e, principalmente, as lícitas (álcool e tabaco) aparecem no cenário escolar como sintoma de uma realidade que adentra as instituições educativas pela facilidade de formação de grupos e, com efeito, ocasiona preocupação para a comunidade escolar (OLIVEIRA, 2007). O âmbito educacional destaca-se nesta discussão por ser um dos primeiros locais em que se inicia o processo de socialização. Por tanto, a escola necessita de arcabouços para lidar com as situações associadas ao uso de drogas, pois

3 elas causam inferências no processo ensino-aprendizagem desses indivíduos e consequentemente repercute em consequências para a vida (MARQUES; CRUZ, 2000; SANTOS et. al., 2011). Diante do exposto, este estudo visou investigar o perfil sociodemográfico e o uso de substâncias lícitas entre os estudantes escolares do município de Nossa Senhora do Socorro/SE e revelou a necessidade de medidas que possibilitem escolhas saudáveis ou menos prejudiciais à saúde e ao meio social destes indivíduos. Entende-se ainda importância da escola através da equipe diretiva e professores enquanto aliados frente a esta questão através de metodologias adequadas e voltadas para a singularidade de cada região. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo epidemiológico seccional, com abordagem quantitativa. A população do estudo é composta por de alunos matriculados no Ensino Fundamental e matriculados no Ensino Médio nas escolas públicas estaduais do município de Nossa Senhora do Socorro/SE com idades entre 11 a 21 anos. O plano amostral foi baseado nessa população e divididos em dois estratos, segundo a série cursada em 2013 (8º, 9º ano do Ensino Fundamental e 2º e 3º Série do Ensino Médio). A amostragem foi calculada pela fórmula de Barbetta (2010), com seleção aleatória por conglomerado para as escolhas das escolas, respeitando os critérios de proporcionalidade do número de alunos nos dois estratos acima referidos. Foram sorteadas 08 escolas e a amostra correspondeu a 236 alunos, considerando-se o erro amostral de 5%. O procedimento de seleção passou por duas etapas: (a) escolha das escolas (representantes do conjunto de turmas e alunos dos estratos selecionados); (b) seleção aleatória das turmas nas escolas. Os dados do quantitativo de alunos matriculados para o plano de amostragem foram retirados do Portal da Educação da Secretaria do Estado de Educação de Sergipe (SEED-SE), compreendendo a Diretoria Regional de Educação DRE08. Para a coleta de dados foram realizadas duas etapas. A primeira constituiu na explicação dos objetivos da pesquisa, assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelos pais ou responsáveis pelo aluno. A segunda etapa consistiu no levantamento sociodemográfico e na aplicação do álcool, Smoking and Substance Ivolvement Screennig Test (ASSIST), adaptado e validado para o Brasil por Henrique et. al., (2004), e

4 incluídas questões referentes às substâncias de consumo inicial e idade da primeira experimentação para conhecer os hábitos relativos ao uso de drogas lícitas (álcool e tabaco). Foram excluídos nesta etapa os sujeitos que tinham algum tipo de comprometimento mental e/ou emocional grave que interferiram na compreensão e elaboração das respostas. Este estudo faz parte de uma pesquisa maior intitulada Consumo de Substâncias Psicoativas e Aspectos da Violência e o Senso de Coerência por Adolescentes Escolares da Grande Aracaju, aprovada pelo comitê de ética sob o protocolo: , atendendo aos termos da resolução 196/96, de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério de Saúde. Os participantes da pesquisa tiveram direito à privacidade, sendo que a identidade (nomes e sobrenomes) não foi divulgada. Além disso, os participantes tiveram a liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento que sentisse algum desconforto. Para análise dos dados considerou-se análises de distribuição de frequência do uso de drogas por idade, sexo e análise bivariadas com aplicação de teste de correlação de Pearson e teste qui-quadrado para verificar possíveis diferenças estatísticas nas associações das variáveis sociodemográficas, e uso de substâncias lícitas entre os estudantes escolares do município em estudo. 4 RESULTADOS Participaram da pesquisa 236 adolescentes matriculados no Ensino Fundamental e Ensino médio da Rede Pública Estadual do Município de Nossa Senhora do Socorro - SE. Destes participantes 154 (65,3%) do sexo feminino, predominando a faixa etária entre anos e anos e prevalecendo a participação de estudantes da 2ª série do ensino médio, seguidos da 3ª série e nono ano conforme mostra na (Tabela 1). Tabela 1 - Características sociodemográficas dos estudantes pesquisados - Nossa Senhora do Socorro Características n % Sexo Feminino ,3 Masculino 82 34,7 Total Faixa etária , , ,6

5 , ,2 Não respondeu 2 0,8 Ano 8º 22 9,3 9º 62 26,3 2º 83 35,2 3º 69 29,2 Fonte: Adaptado de Oliveira et al., Verificou-se que a maioria dos pais e mães dos estudantes pesquisados possui nível escolar com ensino fundamental incompleto, seguidos pelos pais e mães que possuem ensino médio completo. Destacam-se ainda, aqueles com ensino médio incompleto (Tabela 2). Tabela 2 - Nível de escolaridade dos responsáveis dos estudantes pesquisados - Nossa Senhora do n % Escolaridade do pai Não sabe ler nem escrever 15 6,4 Sabe ler e escrever sem grau de escolaridade 27 11,4 Ensino fund. incompleto 67 28,4 Ensino fund. completo 29 12,3 Ensino médio incompleto 18 7,6 Ensino médio completo 53 22,5 Ensino superior 9 3,8 Não respondeu 10 4,2 Escolaridade da mãe Não sabe ler nem escrever 26 11,0 Sabe ler e escrever sem grau de escolaridade 18 7,6 Ensino fund. incompleto 43 30,6 Ensino fund. completo 29 12,3 Ensino médio completo 39 18,2 Ensino médio incompleto 31 13,1 Ensino superior 10 4,2 Não respondeu 7 3,0 Socorro Fonte: Adaptado de Oliveira et al., 2014.

6 Os resultados mostraram que a maioria dos adolescentes convive com os pais e irmãos. Apontam ainda, os que moram com mãe e irmãos e os que residem apenas com os pais (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição dos adolescentes pesquisados por Convivência no espaço de moradia- Nossa Com quem moram n % Senhora do Socorro Adaptado do Relatório Final Fapitec, Seus pais 35 14,8 Seus pais e irmãos 71 30,1 Só com sua mãe 21 8,9 Só com seu pai 5 2,1 Com mãe e irmãos 62 26,3 Com pai e irmãos 9 3,8 Outros 27 11,4 Não respondeu 6 2,5 As faixas etárias onde existe o relato de maior consumo de bebidas alcoólicas são as faixas de anos, seguida de anos (p<0,001). Outra diferença significativa foi no consumo de tabaco onde a prevalência maior foi na faixa de anos (p = 0,02). Há uma predominância do sexo feminino no consumo das substâncias no uso de bebidas alcoólicas. Os resultados apontam ainda, que não houve diferença significativa entre os sexos e que entre as substâncias lícitas o consumo de bebidas alcóolicas foi mais prevalente (38,1%). Entretanto, a maioria afirmou não ingerir bebidas alcoólica, seguidos por aqueles que consumem tabaco (75,8%) (Tabela 4). Tabela 4 - Consumo de substâncias psicoativas lícitas pelos adolescentes pesquisados Nossa Senhora do Socorro n % Bebida Alcoólica Sim 90 38,1 Não ,9 Em branco 33 14,0 Tabaco Sim 26 11,0

7 Não ,8 Em branco 31 13,2 Fonte: Adaptado de Oliveira et al., Os adolescentes pesquisados não apresentaram diferença significativa entre as diferentes faixas etárias, quanto à frequência do uso das sustâncias psicoativas lícitas, sendo que a maioria relatou nunca haver consumido álcool (p=0,570) ou tabaco (p=0,417). Ainda há os que consumiram bebida alcoólica uma a duas vezes na vida e os que afirmaram ter consumido. Não houve diferença significativa destes percentuais quanto à faixa etária dos escolares pesquisados. A maioria nunca havia consumido tabaco, seguido dos que responderam haver consumido tabaco uma a duas vezes na vida. Houve diferença significativa entre as faixas etárias (Tabela). Tabela 5- Distribuição de frequência de consumo de substâncias psicoativas lícitas pelos adolescentes pesquisados de acordo com as faixas etárias Nossa Senhora do Socorro Substância Psicoativas Faixa Etária p Valor n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) Bebidas alcoólicas Nunca 1 (1,0) 12 (9,4) 41 (37,8) 37 (31,9) 4 (3,5) 1 ou 2 vezes 0 (0,3) 6 (3,8) 4 (2,8) 6 (3,8 0 (0,7) ) Mensalmente 0 (0,0) 1 (0,4) 1 (0,4) 6 (2,6) 0 (0,0) p=0,57 0 Semanalmente 0 (0,0) 1 (0,4) 3 (1,3) 5 (2,1) 1 (0,4) Diariamente 0(0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (0,4) 0 (0,0) Derivado do tabaco Nunca 1 (0,4) 12 (5,1) 41 (17,5) 37 (15,8) 4 (1,7) 1 ou 2 vezes 0 (0,0) 3 (1,3) 0 (0,0) 6 (2,6) 0 (0,0) p=0,41 7 Mensalmente 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (0,9 ) 0 (0,0)

8 Semanalmente 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (0,9) 1 (0,4) 0 (0,0) Fonte: Adaptado de Oliveira et al., DISCUSSÃO No presente estudo houve participação de 236 adolescentes, destes 82 do sexo masculino e 154 do sexo feminino, com faixas etárias entre anos cursando os 8º, 9º anos e 2º, 3º séries. A pesquisa revelou o álcool como a primeira substância mais consumida (38,1%), e a segunda o Tabaco (11,0%) dentre as substâncias pesquisadas. Outros estudos realizados no nordeste e sudeste do Brasil com acadêmicos de medicina corroboram com os achados desta pesquisa sendo que a droga mais consumida na vida foi o álcool (KERR- CORRÊA et. al., 1999). Os estudos que se referem ao consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares no Brasil são poucos diante de discussões mundiais sobre o tema. Dentre os existentes, há predominância no consumo de drogas lícitas. Provavelmente, a crença de que a bebida alcoólica não é droga contribui para o estímulo e incentivo ao uso durante a adolescência (CASTRO; ROSA 2010). Em um estudo transversal realizado na cidade de Gravataí, Rio Grande do Sul, com 1176 alunos matriculados na 7ª série das escolas públicas municipais, (60,7%) dos alunos pesquisados relataram que haviam feito o uso de bebida alcoólica pelo menos uma vez na vida. E, o tabaco havia sido experimentado por (16,9%) dos adolescentes. Quanto ao uso nos últimos trintas dias, o álcool também foi à substância de maior prevalência (33%), seguida pelo tabaco (4,4%) (VIEIRA et. al., 2008). Outro estudo realizado no município de Palhoça localizado no litoral de Santa Catarina pesquisou estudantes do ensino médio matriculados em escolas públicas e particulares para conhecer a prevalência do uso de drogas. Foi encontrado um consumo de álcool entre os adolescentes pesquisados (91,9%), e o tabaco com 42,5% sendo as drogas mais consumidas pelos estudantes (SANCEVERINO; ABREU, 2004). O presente trabalho apontou que os estudantes pesquisados do município de Nossa Senhora do Socorro, Sergipe tem consumido drogas lícitas (álcool e tabaco). A prevalência do consumo dessas substâncias confirma os dados encontrados na pesquisa de Vieira et. al., (2008) e o de Sanceverino e Abreu, (2004). Entretanto, deve-se considerar que o clima e a

9 cultura nos municípios de Rio Grande Sul e Santa Catarina, possivelmente inferi em um consumo maior de bebidas alcoólicas como, por exemplo, o vinho. O centro Brasileiro de Informações sobre Drogas CEBRID (1987, 1989, 1993, 1997), desenvolveu quatro levantamentos nacionais realizados em dez capitais brasileiras. Observa-se um aumento do consumo das SPA entre adolescentes desde 1980 a Nesse contexto histórico são percebidas que as bebidas e os cigarros foram as principais drogas consumidas (GALDURÓZ, 1997). No estado de São Paulo no ano de 1999 foi desenvolvida uma pesquisa com estudantes de medicina da UNESP SP e Escolas de Medicas Paulista. O estudo confirma os dados das pesquisas acima, onde as bebidas alcóolicas (84%) e cigarro (33%) são as substâncias mais consumidas, destes, (38%) já utilizaram o tabaco pelo menos uma vez na vida (KERR- CORRÊA, et. al., 1999). No presente estudo, os dados demostram que o tabaco é a segunda substância preferida pelo público juvenil (11%). Vale destacar, que o gênero feminino consome (5,6%) a mais esta substância que o gênero masculino. Isso pode ter inferências do quantitativo maior de adolescentes do sexo feminino pesquisado. Porém, os adolescentes de ambos os sexos afirmaram consumir tabaco pelo menos uma ou duas vezes na semana (3,9%). Ressalta-se ainda, que (75,8%) desses jovens nunca consumiram essa substância na vida. No estudo já referido realizado no sul do Brasil, os adolescentes afirmam que fizeram uso de tabaco pelo menos uma vez na vida (55,1%), relataram não ter mais fumado (73,7%) e mencionaram não ter fumado nos últimos trinta dias. Entre os que continuaram fumando, (34,8%) relataram fumar em casa (46,1%) e fumaram de 1 a 5 cigarros/dia no último mês. O uso do tabaco por pelo menos um dos pais foi referido por (58,6%) dos alunos que haviam experimentado a substância, e (43%) mencionaram que a maioria ou todos os amigos fumam (VIEIRA et. al., 2008). Na cidade de Curitiba, Paraná foi realizada uma pesquisa com estudantes de uma Universidade privada. Foi constatado que nos últimos três meses houve um consumo significativo de substâncias psicoativas com: 38,3% para uso de álcool. Os adolescentes que fazem uso dessas drogas relatam que ingerem bebida alcoólica semanalmente (30%) e fumam diariamente (10%) (SILVA, 2006). Neste estudo os adolescentes escolares demonstram Quando relacionada à faixa etária, observa-se que os adolescentes de 17 e 18 anos tem consumido mais substâncias lícitas que as

10 demais idades (25,6%). Apresentando diferença significativa nessas faixas etárias (p<0,001) quanto aos derivados do tabaco (p=0,021). Outras pesquisas afirmam o uso de drogas lícitas por adolescentes escolares e corroboram com os achados do presente estudo (SOUZA et. al., 1999, GALDURÓZ et. al., 2004,). No Ceará, uma pesquisa com acadêmicos do curso de medicina revelou que as drogas mais consumidas pelos sujeitos foram o álcool (92%) e tabaco (45%). Esse consumo já prejudicou em algum aspecto da vida acadêmica, pelo menos uma vez na vida de (31,5%) dos pesquisados. O consumo de bebidas alcóolicas pelos adolescentes tem se tornado uma característica do Brasil. Na cidade de Aracaju, Sergipe 46,1% dos adolescentes escolares consome essa bebida (CEBRID, 2005). Em 2010 a Secretaria de Estado da Educação (SEED-SE), demonstrou que o cigarro destacou-se como primeira substância mais consumida no interior das escolas (25%). As bebidas alcóolicas ocuparam o segundo lugar (18%). Em estudos semelhantes à idade média do primeiro contato com álcool e tabaco, relatado pelos jovens, foi de 11,7 anos (desvio-padrão de ±1,94 anos) e 11,3 anos (desviopadrão de ±2,16 anos), respectivamente (VIEIRA et al, 2008). No município de Palhoça, SC, não foram encontradas diferenças significativas quanto às faixas etárias no consumo de álcool pelos estudantes de ensino médio pesquisados, com ressalva pelos autores de possíveis facilidade no acesso a essa substância para comprar, bem como, a aceitação pela sociedade (SANCEVERINO; ABREU, 2004). Um estudo realizado em 2013 com estudantes universitários do Oeste de Santa Catarina apontou que 45 estudantes (14,95%) consomem álcool uma ou duas vezes ao ano, 27 (8,97%) semanalmente, 15 (4,98%) mensalmente e 12 (3,99%) diariamente (WANSCHER et al., 2014). 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares tem se mostrado importante e de relevantes discussões no âmbito social, econômico, político e principalmente na área da saúde devido ao uso abusivo. O estudo mostrou uma análise contextualizada sobre o tema e um levantamento do diagnóstico da situação revelada. Os resultados demostram que há predominância no consumo de drogas lícitas com prevalência ao uso do álcool e nas idades

11 de 15 a 18 anos. Esses achados corroboram com outros estudos que sugerem educação em saúde mediante o crescente consumo que se difere dos objetivos das políticas antidrogas. Na população estudada, o álcool e o tabaco se confirmaram como as substâncias legalizadas utilizadas entre adolescentes, com prevalência expressiva, ressaltando a importância da abordagem do tema junto a essa população. Houve predominância do sexo feminino nesse consumo. A análise do estudo revelou menor uso dessas substâncias entre os estudantes que vivem na mesma casa com os pais ou responsáveis. A estrutura familiar é tradicionalmente enfatizada quando se estuda o uso de drogas em adolescentes. O presente estudo demostra o que ressalta Andrade (2013) a importância do vínculo familiar no desenvolvimento saudável dos indivíduos e minimização do consumo da droga como preenchimento para a falta de fatores afetivos. O consumo de substâncias lícitas de pelo menos uma ou duas vezes na semana é prevalente nas diferentes faixas etárias. Percebe-se, dessa maneira, a necessidade de atenção e racionalidade perante esse tema e de políticas que promovam saúde, tantos para os que nunca utilizaram drogas, quanto para aqueles que fazem qualquer tipo de uso e de quaisquer substâncias. Atualmente são percebidas mobilizações sociais, dentre elas, a instituições religiosas, e governamentais, mas ainda falta muito para a efetividade do cuidado em saúde, principalmente quando se entende que não é possível vivermos em um mundo sem drogas. Dessa forma, sugere-se que os indivíduos tenham possibilidades de escolhas seguras ou que causem menos consequências à saúde. Considera-se, o respeito e o direito de cada indivíduo, entendendo a singularidade de cada um. Cada vez mais os adolescentes estão em contato com as SPAs ocasionando um aumento do consumo de substâncias psicoativas lícitas principalmente das lícitas o que é comprovado pela frequência desse consumo. Alguns fatores que podem possibilitar o consumo dessas substâncias têm sido discutidos na literatura. Segundo et. al., Vieira (2008) entre os mais comentados são os sentimentos de tristeza e solidão. Os resultados da pesquisa desse autor apontaram que aqueles que referiram sentimento de tristeza nos últimos 12 meses tiveram uma frequência de uso de substâncias lícita maior comparada aos que não referiram. Entende-se que os resultados apresentados por esta pesquisa podem contribuir na implementação de políticas públicas adequadas para possíveis ações de cuidados frente a essa questão.

12 REFERÊNCIAS CASTRO, M. S.; ROSA, L. C. S. Prevenção do uso de drogas: adolescência, família e escola. Piauí: Universidade Federal do Piauí, v.1, p. 10, GALDURÓZ, J.C.; NOTO, A.R.; FONSECA, A.M.; CARLINI, E.A. V Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras. São Paulo: CEBRID/UNIFESP; 6ª ed., p , KERR-CORRÊA, F., ANDRADE, A.G, BASSIT, A.Z, BOCCUTO, N.M.V.F.B. Uso de álcool e drogas por estudantes de medicina da Unesp. Revista Brasileira Psiquiátrica. v. 21, n. 2, p , KOLLER, S. H.; CONTINI, M. L. J.; BARROS, M. N. S. Adolescência e Psicologia Concepções, práticas e reflexões críticas. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 4ª ed. cap. 4, p , NIGHTINGALE, E. O.; FISCHHOFF, B. Adolescent risk and vulnerability: overview. Journal of Adolescent Health, v.31, n. 1, p. 3-9, OLIVEIRA, A. M. A juventude perante a sociedade de consumo: paradoxos e novas configurações indenitárias. Publicado: Iº Simpósio Internacional de Educação/IV Fórum Nacional de Educação. Ulbra Tores, p.38, OLIVEIRA, C. C. C; VIEIRA, I. S; VARGAS, M. M; TORALES, A. P. B; ANDRADE, M. E; OLIVEIRA, H. Consumo de Substâncias Psicoativas e Aspectos da Violência por Adolescentes Escolares de Aracaju. Pesquisa em Políticas Públicas no Estado de Sergipe. Editora UFS, v. 1, pp , ROZEMBER, R.; TENDRIH, L. Adolescente no Rio de Janeiro: educação, trabalho e riscos à saúde. Revista adolescente e saúde, Rio de Janeiro, v.4, n.3, p 33-36, ago SANCEVERINO, S. L., ABREU, J.L.C. Aspectos epidemiológicos do uso de drogas entre estudantes do ensino médio no município de Palhoça Ciênc. saúde coletiva, v. 9, n. 4, Dec

13 SEED. Secretaria de Estado da Educação de Sergipe. Diagnóstico referente ao uso de drogas nas escolas públicas estaduais do Estado de Sergipe: Brasília: preliminar. v.1 (n. especial), p 28, SILVA, V. M.; MATTOS, H. F. Os jovens são mais vulneráveis às drogas. São Paulo. In: PINSKY, I; BESSA, M. A. Adolescência e drogas. V.3, n.4, p , SILVA, L.V.E.R, et al. Fatores associados ao consumo de álcool e drogas entre estudantes universitários. Revista Saúde Pública. v. 40, n. 2, p.280-8, SILVEIRA, S.; ARAÚJO, A. C.; THOFEHRNL, M.B.; PORTO, A. R; ARAUJO A. C. LUNARDI, V. L. Transição da adolescência para a fase adulta na ótica de adolescentes. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro. v.3, n.6, p. 2-4, SOUZA, F.G.M., LANDIM, R.M., PERDIGÃO, F.B., MORAIS, R.M., CARNEIRO FILHO, B.A. Consumo de drogas e desempenho acadêmico entre estudantes de medicina no Ceará. Rev Psiquiatrica Clinica. v.26, n.4, p. 60, VIEIRA, Patrícia Conzatti et. al. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em município do Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 24, n.11, p , VIEIRA, Patrícia Conzatti et. al. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em município do Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 24, n.11, p , WANSCHER, D.; PRADO, G. P.; FRIGO, J. Uso de Psicotrópicos por alunos do ensino superior. Santa Catarina: Revista UNINGÁ, v.18, n.2, p.5-53, 2014.

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