ANÁLISE DO IMPACTO DO TREINAMENTO FÍSICO EM QUATRO MODALIDADES SOBRE OS NÍVEIS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL
|
|
- Sandra Weber Veiga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO IMPACTO DO TREINAMENTO FÍSICO EM QUATRO MODALIDADES SOBRE OS NÍVEIS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL RESUMO João Agnaldo do Nascimento 1,4, Rômulo José Dantas Medeiros 1,3, José Ednaldo Alves de Sena 5, Luciano Meireles de Pontes 1,4, Maria do Socorro Cirilo de Sousa 1,2,3. Objetivo: Analisar o impacto de quatro tipos de treinamentos sobre os níveis de composição corporal em homens, por meio de percentual de gordura (%G), peso de gordura armazenada (PGA) e massa corporal magra (MCM). Metodologia: Estudo descritivo, transversal e de campo, com 32 atletas, sendo 8 fundistas(gi), 8 velocistas(gii), 8 culturistas(giii) e 8 praticantes de exercício resistido musculação (GIV) (idade média 21,65 ± 3,21 anos). Resultados: GI %G 9,59 % ±0,932, PGA 5,90 ±0,68 kg e MCM 55,70 ±5,38 kg; GII %G 9,95 % ±0,94, PGA 6,80±1,19 kg e MCM 61,48±8,71 kg; GIII %G 10,44%±0,31, PGA 8,60±0,51kg e MCM 73,77±3,17 kg, GIV %G 13,19 % ±2,07 PGA 10,30±2,87 kg e MCM 66,55±9,23 kg, ANOVA p<0,05 entre GI,GII e GIII, GIV. Conclusão: O nível de composição corporal sofre impacto pela modalidade e o tipo de treinamento. Palavras-chave: Composição corporal, treinamento físico, desporto. ABSTRACT Objective: To analyze the impact of four types physical training on the body composition levels in man, by means of percentage of fat (%F), weight of stored fat (WSF) and lean corporal mass (LCM). Methodology: Descriptive, transversal and of field study, with 32 athletes, being 8 long runner (GI), 8 short runner (GII), 8 bodybuilders (GIII) and 8 practitioners of resisted exercise (GIV) (average age 21,65 age ± 3.21 years) Results: GI %F 9,59 % ±0,932, WSF 5,90 ±0,68 kg and LCM 55,70 ±5,38 kg; GII %F 9,95±0,94, WSF 6,80±1,19 kg e LCM 61,48±8,71 kg; GIII %F 10,44±0,31, WSF 8,60±0,51kg e LCM 73,77±3,17 kg, GIV %F 13,19 ±2,07 WSF 10,30±2,87 kg e LCM 66,55±9,23 kg. ANOVA p<0,05 between GI,GII and GIII,GIV. Conclusion: The body composition levels suffer impact for the modality and the type of training. Key-words: Body composition, physical training, sport. INTRODUÇÃO A contribuição dos treinamentos físicos em geral para o processo de emagrecimento decorre do aumento no gasto calórico diário, e do estímulo ao metabolismo, cujos níveis de atividade tendem à redução durante dietas hipocalóricas. No caso dos exercícios resistidos, além desses efeitos, ocorre o aumento da taxa metabólica basal devido ao aumento da massa muscular. Segundo Santarém (1997; 1998) os exercícios resistidos são reconhecidos como os mais eficientes para modificar favoravelmente a composição corporal. Para esse efeito, contribuem o aumento de massa muscular, o aumento da massa óssea calcificada, e a redução da gordura corporal. Sendo o tecido adiposo a principal forma de reserva de energia do organismo, compreende-se que quando faltam calorias na alimentação, para suprir a demanda energética, ocorre mobilização de gordura corporal. Um aspecto que pode ser mal interpretado quando se comparam os efeitos dos exercícios com pesos e dos exercícios aeróbios na redução da gordura corporal, é que o aumento de massa muscular pode compensar em peso (peso corpóreo total) a diminuição do tecido adiposo. Nesse caso, deve-se ter a consciência de que a composição corporal está mudando favoravelmente no sentido da saúde, da aptidão física e da modelagem do corpo. Para Gentil (2006), um dos maiores problemas que se encontra é a diminuição do metabolismo de repouso, ou seja, passa-se a utilizar menos energia, facilitando a recuperação da gordura perdida. Atividades intensas produzem maiores gastos calóricos e elevações na taxa metabólica de repouso por tempo e magnitude proporcionais a intensidade da atividade, isto se refere a atividades com pesos. O fato de se ter um bom condicionamento aeróbio em nada ajuda o metabolismo, este por si só nada tem a ver com o gasto de energia no metabolismo de repouso. Já o treino com sobrecargas, a capacidade de reduzir a gordura corporal e simultaneamente manter ou até mesmo aumentar a massa muscular, o que evita o ganho futuro de peso, melhora a estética e parâmetros funcionais, principalmente na força. Neste mesmo contexto, Fleck (2003) relata que o treinamento com pesos faz parte de um programa de controle de peso corporal para 69
2 pessoas de qualquer idade, através da taxa metabólica basal que têm relação direta com a massa magra. Isso significa que, quanto maior a massa magra maior a taxa do metabolismo basal. Muitas pessoas passam a maior parte do dia dentro ou nas proximidades da faixa do metabolismo basal. Assim um pequeno aumento na taxa do metabolismo basal pode fazer significativo impacto no total de calorias metabolizadas, e dessa forma ajudar a controlar o peso corporal e causar mudanças na aparência. O organismo pode produzir energia através de processos metabólicos com oxigênio (metabolismo aeróbio) e sem oxigênio (metabolismo anaeróbio). A produção de energia por mecanismos aeróbios é muito econômica: aproveita a totalidade das fontes energéticas que se transforma apenas em água e dióxido de carbono. O metabolismo aeróbio utiliza como substratos os hidratos de carbono e as gorduras. É utilizado por excelência quando o organismo se encontra em repouso ou em exercícios de intensidade submáxima e de longa duração. No metabolismo anaeróbio, os combustíveis sofrem apenas uma degradação parcial, pelo que é muito menos econômico e muito mais rápido. Já se viu que durante um exercício de longa duração e de baixa intensidade a gordura é responsável por uma grande percentagem do dispêndio energético, sendo esse contributo diminuto durante um exercício de média/alta duração e grande intensidade. À medida que um exercício se torna mais intenso, menos gordura é utilizada, mas o número total de calorias conseguidas após o exercício através da degradação de gorduras é superior. Hickson (1993) citado por Lucena (2005) descobriu que "a predominância do substrato energético utilizado durante o exercício não tem um papel importante na perda de gordura". Assim, as evidências sugerem que a perda de gordura pode ocorrer num treino de alta intensidade, apesar da fonte energética utilizada durante o exercício ser os carboidratos. Convém ainda salientar que ambos os sistemas, anaeróbio e aeróbio, funcionam paralelamente, complementando-se. A predominância de cada um em termos de contributo energético depende, em primeiro lugar, da intensidade do esforço e, secundariamente, da sua duração. A maioria das atividades é mista, ou seja, aeróbia com momentos de anaerobiose. Devido a uma quantidade considerável de controvérsias encontradas por meio de estudos científicos, faz-se necessário a elaboração de uma pesquisa que tenha a importância de um estudo que analise a composição corporal de atletas submetidos aos diferentes tipos de treinamentos, julgando-se que desta forma, seja possível indicar aquele, que atenda às necessidades específicas da sociedade. Sendo assim, a questão norteadora deste estudo é: Será que o tipo de treinamento físico provoca impacto sobre os níveis de composição corporal? Neste sentido o objetivo geral é analisar o impacto de quatro tipos de treinamentos sobre os níveis de composição corporal. METODOLOGIA Caracterização da pesquisa: Este estudo caracteriza-se como descritivo, transversal e de campo, que segundo Gil (1991), as pesquisas desse tipo têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população, fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. População e amostra: A população foi de atletas fundistas e velocistas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), de culturistas da cidade de João Pessoa, Paraíba e de praticantes de exercício resistido - musculação da Academia Prodígio Manaíra, da cidade de João Pessoa, Paraíba. A amostra se constituiu de 32 atletas do sexo masculino que pertencem a diferentes raças e classes sociais, com média de idade de 21,65 ± 3,21 anos. Estes atletas foram divididos em quatro grupos sendo respectivamente: GRUPO I formado por 8 fundistas (GI); GRUPO II formado por 8 velocistas (GII); GRUPO III formado por 8 culturistas (GIII); GRUPO IV formado por 8 praticantes de exercício resistido (musculação) (GIV); A seleção da amostra foi de forma probabilística aleatória simples e voluntária. Instrumentos e procedimentos utilizados na pesquisa: Para o desenvolvimento do trabalho, foram utilizados os seguintes instrumentos: Ficha para coleta dos dados, para informações dos dados pessoais e gerais para uma simples anamnese do atleta e para identificação de cada treinamento. Adipômetro Científico da marca Cescorf com escala de medida de 0,1mm, para mensuração das dobras cutâneas. Balança da marca Filizola aferida com precisão de 100g e estadiômetro metálico com precisão de 1 mm, para a mensuração da massa corporal e da estatura corporal. Foi avaliado como se encontrava o treinamento atual de cada grupo das respectivas amostras, de forma a ser observado o sistema energético (aeróbio ou anaeróbio) predominante no treinamento, a intensidade de cada treino, o tempo da duração diária do treinamento e se havia atividades extras ao treinamento específico da modalidade de cada grupo, por essas variáveis serem determinantes no processo da coleta de dados para com os resultados a serem discutidos. 70
3 Os atletas passaram por uma única avaliação antropométrica, em que foram aferidas as medidas de estatura, massa corporal e dobras cutâneas. A avaliação antropométrica consistiu de: Mensuração da massa corporal de forma que o indivíduo subia na balança mantendo-se ereto na posição ortostática, pés afastados à largura do quadril, com o peso dividido em ambos os pés, mantendo a cabeça no plano de Frankfurt, ombros descontraídos e braços soltos lateralmente, se encontrando descalço e sem camisa. Em seguida foi realizada a mensuração da estatura corporal, de forma que o indivíduo esteja em posição ortostática, pés descalços e unidos, procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica escapular e região occipital, e a cabeça orientada no plano de Frankfurt. Foi utilizado o protocolo de Faulkner (1968), para o cálculo do percentual de gordura (%G), do peso de gordura armazenada (PGA) e da massa corporal magra (MCM). Incluindo as dobras cutâneas triciptal, subescapular, supra-ilíaca e abdominal. As medidas foram realizadas no hemi-corpo direito do avaliado, num total de três medidas sucessivas no mesmo local, considerando a média das três medidas obtidas. Estas dobras foram submetidas ao somatório para posterior análise do percentual de gordura e da massa magra, de todos os atletas do estudo. Características do treinamento físico: O treinamento físico dos atletas foi caracterizado conforme respostas obtidas pelos técnicos e anotada na ficha de coleta de dados. Os velocistas e fundistas se encontravam em fase de treinamento pré-competitivo, treinando diariamente no período da tarde, totalizando assim cerca de duas horas de treino/dia. As sessões de treinamento eram subdivididas em: velocistas, treinamento específico como técnica de partida e força de explosão, coordenação, potência e séries de treinamento lático e alático (2 a 3dias/semana), exercícios com pesos e tiros de 40m (3dias/semana), e para fundista corrida prolongada (4 a 5dias/semana) e exercícios de flexibilidade (2 dias/semana). Os culturistas analisados individualmente se encontravam predominantemente com um treinamento de musculação (hipertrofia e força) diário (5 a 6 dias/semana), alternado por grupo muscular e por membros, e com treinamento aeróbio (3 dias/semana) em horário oposto ao da musculação. Os praticantes de exercício resistido (musculação) se encontravam predominantemente em treinamento de hipertrofia muscular (4 a 5 dias/semana) e sem a realização de treinamento aeróbio pré ou pós exercícios. Confeccionou-se o quadro 01 para destacar as especificidades do treinamento de 4 semanas de cada modalidade pela média de sessões dos indivíduos participantes da amostragem de acordo com o modelo FITT de treinamento, que constitui-se de freqüência, intensidade, tempo (duração) e tipo de atividade. Plano analítico: Análise estatística descritiva de média, desvio padrão, mínimo e máximo para o Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão Para o cálculo estatístico dos dados do percentual de gordura (%G), do peso de gordura armazenada (PGA) e da massa corporal magra (MCM), foi utilizado o teste de análise de variância ANOVA one way para amostras independentes, sendo adotado um nível de significância de 5%, utilizou-se o teste de Scheffé como post-hoc da ANOVA e o coeficiente de correlação momento produto r de Pearson. Os dados foram distribuídos em gráficos e tabelas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados antropométricos e da composição corporal foram analisados por grupo geral (GG) e por grupos específicos: fundista (GI), velocistas (GII), culturistas (GIII) e praticantes de exercícios resistidos musculação (GIV), através da estatística descritiva de média, desvio padrão, máximo e mínimo, para a diferença estatística das variáveis da composição corporal por modalidades, utilizou-se o teste de Scheffé como post-hoc da ANOVA e a correlação dos dados entre os grupos GI, GII, GIII e GIV foi obtido através do coeficiente de correlação momento produto r de Pearson. Na Tabela I estão apresentados os valores a partir da estatística descritiva de média, desvio padrão, máximo e mínimo das variáveis de composição corporal: percentual de gordura (%G), peso de gordura armazenada (PGA) (kg) e massa corporal magra (MCM) (kg), e observou-se que o percentual de gordura (%G) encontrou-se com média igual a 10,79% ±1,86, especificando os atletas fundistas (GI) com a menor média 9,59% ±0,93 dentre as modalidades da amostragem e os praticantes de exercício resistido (musculação) (GIV) com a maior média 13,19 ±2,07. A partir destes dados, temos que a média dos atletas do (GI), (GII) e do (GIII) estão classificadas percentualmente a homens atletas, conforme as médias: (GI) Fundista = 9,59% ±0,93; (GII) Velocista = 9,95% ±0,94; (GIII) Culturista = 10,44% ±0,31 e se classifica como pessoas ativas os praticantes de exercício resistido - musculação (GIV), com média = 13,19% ±2,07. 71
4 TABELA 1 - Estatística descritiva de media, desvio padrão, mínimo e máximo, para dados independentes por tipo de modalidade: Fundista (GI), Velocista (GII), Culturista (GIII) e Exercício Resistido (musculação) (GIV) e do Grupo Geral (GG) das variáveis: %G, PGA (Kg) e MCM (Kg) (N=32). Composição Corporal Modalidade N Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Fundista 8 9,59 0,93 8,13 10,88 %G Velocista 8 9,95 0,94 9,14 11,54 Culturista 8 10,44 0,31 9,97 10,95 Exercício Resistido - musculação 8 13,19 2,07 10,18 15,54 Grupo Geral (GG) 32 10,79 1,86 8,13 15,54 Fundista 8 5,90 0,68 4,76 6,72 PGA (Kg) Velocista 8 6,80 1,19 5,43 8,36 Culturista 8 8,60 0,51 7,67 9,42 Exercício Resistido - musculação 8 10,30 2,87 6,06 13,73 Grupo Geral (GG) 32 7,90 2,30 4,76 13,73 Fundista 8 55,70 5,38 47,95 65,62 MCM (Kg) Velocista 8 61,48 8,71 52,57 74,20 Culturista 8 73,77 3,17 69,33 77,96 Exercício Resistido - musculação 8 66,55 9,23 50,67 74,57 Grupo Geral (GG) 32 64,38 9,52 47,95 77,96 A média do Peso de Gordura Armazenada (PGA) no GG (N=32) foi de 7,90kg ±2,30, como o PGA, é diretamente proporcional ao percentual de gordura, a maior média também foi dos praticantes de exercício resistido (musculação) (GIV), com média = 10,90Kg ±2,87 e a menor média foi a do (GI) fundistas 5,90Kg ±0,68. A média da Massa Corporal Magra (MCM), no GG (N=32) foi 64,38Kg ±9,52, obteve os atletas culturistas maior média 73,77Kg ±7,17 e os atletas funditas a menor média 55,70Kg ±5,38. Brown e Wilmore, citados por Pollock (1993), estudaram um grupo de sete atletas de pista e arremesso com idades entre 16 e 23 anos onde foram treinados durante seis meses com treinamento de resistência máxima três vezes por semana por 60 a 90 minutos por dia. Obtiveram em seu trabalho os seguintes resultados: ligeiro declínio no peso corporal, gorduras corporais totais e relativas e um aumento no peso livre de gordura. A Tabela II apresenta as diferenças estatísticas das variáveis IMC, %G, PGA e MCM por tipo de modalidade. O GII não se difere estatisticamente do GI (subset 1) e do GIV (subset 2), mas o GI se difere do GIV, contudo o IMC do GIII (subset 3) se difere de todos os outros grupos. O percentual de gordura dos GI, GII e do GIII (subset 1) não se diferem estatisticamente, mas, o GIV (subset 2) se difere estatisticamente de todos os outros grupos. Um estudo de Ballor et al. (1996) citado por Hauser (2004) observou os efeitos dos exercícios de resistência e aeróbio sobre o peso corporal, composição corporal e metabolismo de energia durante o repouso, em um grupo de 5 mulheres e 4 homens que realizaram somente treinamento aeróbio, e outro grupo de 5 mulheres e 4 homens que treinaram somente com pesos durante 12 semanas (com sessões de 3 vezes por semana). O resultado desse estudo mostrou que a razão da troca respiratória durante o exercício para sujeitos obesos foi de 1.03 e 0.80, respectivamente, para o treinamento com peso e exercício aeróbio de 72
5 moderada intensidade. Esse resultado sugere que a oxidação de gordura é muito mais alta durante o exercício aeróbio do que durante o treinamento com peso. O PGA do GII não se difere estatisticamente do GI (subset 1) e do GIII (subset 2), mas o GI se difere estatisticamente do GIII, o GIII também não se difere estatisticamente do GIV (subset 3), tendo assim o GIV diferença do GI e do GII. A MCM do GII não se difere estatisticamente do GI (subset 1) e do GIV (subset 2), mas o GI se difere estatisticamente do GIV, o GIV também não se difere estatisticamente do GIII, o GIII obteve assim diferença do GI e do GII. TABELA 2 - TESTE POST-HOC DE SCHEFEÉ, para dados independentes por tipo de modalidade: Fundista (GI), Velocista (GII), Culturista (GIII) e Exercício Resistido (musculação) (GIV). Das variáveis: Índice de Massa Corporal IMC (Kg/m 2 ), Percentual de Gordura - %G, Peso de Gordura Armazenada - PGA (Kg) e Massa Corporal Magra - MCM (Kg). VARIÁVEIS IMC (Kg/m 2 ) Subset para alpha p< 0, Fundista - Atletismo 19,860 Velocista - Atletismo 22,172 22,172 Exercício Resistido - musculação 24,185 Culturista 27,378 Sig. 0,188** 0,297** 1,000** %G Subset para alpha p< 0, Fundista - Atletismo 9,596 Velocista - Atletismo 9,956 Culturista 10,440 Exercício Resistido - musculação 13,199 Sig. 0,611 1,000 PGA (kg) Subset para alpha p< 0, Fundista - Atletismo 5,903 Velocista - Atletismo 6,808 6,808 Culturista 8,602 8,602 Exercício Resistido - musculação 10,303 Sig. 0,741** 0,202** 0,242** MCM (Kg) Subset para alpha p< 0, Fundista - Atletismo 55,708 Velocista - Atletismo 61,485 61,485 Exercício Resistido - musculação 66,558 66,558 Culturista 73,772 Sig. 0,459** 0,568** 0,268** *p<0,05 Significante e **p>0,05 Não Significante De acordo com o Gráfico I observa-se que os valores de Percentual de Gordura (%G), Peso de Gordura Armazenada (PGA) e Massa Corporal Magra (MCM) dos atletas fundista são menores do que as demais modalidades analisadas e quando relacionado com o tipo de treinamento verifica-se que as cargas de predominância de treinamento aeróbio são maiores, em torno de 100% para os fundistas e os praticantes de exercício resistido (musculação) e 73% para os culturistas no que se refere a min/dias de treinamento aeróbio. O valor da Massa Corporal Magra é maior para os atletas culturistas seguido dos praticantes de exercício resistido (musculação), correlacionando ao tipo de treinamento verifica-se predominância do SIG. 73
6 Média treinamento anaeróbio com pesos (musculação), ficando predominantemente 100% maiores comparados com os atletas fundistas, e ficando os culturistas 75% e os praticantes de exercício resistido (musculação) 70% mais predominante que os velocistas. Diante da descrição desses dados, evidencia-se a direta relação que o treinamento resistido tem com a manutenção de maiores níveis de massa isenta de gordura, em indivíduos que o praticam (FAHEY e BROWN, 1973). Gráfico 1 - Média das variáveis por tipo de modalidade: Percentual de Gordura (%G), Peso de Gordura Armazenada (PGA) e Massa Corporal Magra (MCM) Fundista Velocista Culturista % Gord. PGA Exercício Resistido MCM Segundo um estudo, de Rose et al (2003) que teve como objetivo descrever a composição corporal, o somatotipo e a proporcionalidade de 23 culturistas finalistas do Campeonato Brasileiro de Culturismo do ano de Os atletas apresentaram idades entre 20 e 56 anos e peso corporal entre 57,4kg e 105,8kg. O percentual médio de gordura foi de 9,65%, usando o protocolo de Faulkner, proposto pelo Grupo Brasileiro de Cineantropometria. O peso de gordura encontrado foi de 7,29kg. Concluiu-se que os culturistas brasileiros de elite estudados apresentam baixo percentual de gordura e grande peso muscular, quando comparados com o modelo de Ross e Wilson (1974), sendo a sua estrutura corporal semelhante à dos culturistas da elite internacional. O Gráfico 2 e 3 é representado pelos valores do percentual de gordura e do peso de gordura armazenado e mostram de um modo geral, que não houve uma homogeneidade com relação aos valores do percentual de gordura e do peso de gordura armazenada, para as quatro modalidades na maioria dos indivíduos, mais evidenciado os culturistas, pois a amostra dividiu-se igualmente e os valores máximo e mínimo se encontram próximo a mediana, os fundistas que obtiveram menores valores do percentual de gordura conseqüentemente menor peso de gordura armazenada, também dividiu-se igualmente nos valores acima e abaixo da mediana, mas havendo um maior distanciamento entre os valores máximo e mínimo. Com relação aos praticantes de exercício resistido, os quais obtiveram maior média do percentual de gordura e por conseqüência maior peso de gordura armazenada, a maior parte situou-se abaixo da linha da mediana, mostrando menos homogeneidade, além de se evidenciar uma grande separação entre o máximo e mínimo, e os velocistas situou-se acima da linha mediana ficando em relação ao %G menos homogêneo, mas relacionado ao PGA ficaram bem próximo a linha mediana e com pequeno distanciamento entre os valores mínimo e máximo. 74
7 Percentual de Gordura (%) Gráfico 2 - Percentual de Gordura - (%G) dos Fundista (GI), Velocista (GII), Culturista (GIII) e Praticantes de Exercício Resistido - musculação (GIV). 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 Fundista - Atletismo Velocista - Atletismo Modalidades Culturista Exercício Resistido - musculação Gráfico 3 - Peso de Gordura Armazenada - (PGA) dos Fundista (GI), Velocista (GII), Culturista (GIII) e Praticantes de Exercício Resistido - musculação (GIV). O Gráfico 4 é representado pelos valores da massa corporal magra e mostra de um modo geral que não houve uma homogeneização entre os valores. O (GIII) culturistas, os quais obtiveram maior massa livre de gordura, encontra-se com a amostragem dividida igualmente e os valores máximo e mínimo próximos a mediana. Os praticantes de exercício resistido encontram-se com uma grande diferença entre os valores máximo e mínimo e com a maior parte situando-se abaixo da linha mediana. Os velocistas se situam em maior parte acima da linha mediana, porém encontra-se com valores máximo e mínimo bastante separado. Gráfico 4 - Massa Corporal Magra MCM dos Fundista (GI), Velocista (GII), Culturista (GIII) e Praticantes de Exercício Resistido - musculação (GIV). 75
8 CONCLUSÃO O estudo com base na amostra permitiu concluir que o tipo de treinamento para velocistas, fundistas, culturistas e praticantes de musculação provoca impacto sobre os níveis de composição corporal, sendo que para os fundistas os níveis de % de Gordura, MCM e PGA, são menores e para os atletas culturistas e praticantes de musculação, maiores, o que está altamente correlacionado ao tipo de treinamento. REFERÊNCIAS DE ROSE, E. H.; TRINDADE, R. S e SILVA, P. R. P. Composição corporal, somatotipo e proporcionalidade de culturistas de elite do Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.9, n.6, Niterói Nov./Dec FAHEY, T. D.; BROWN, C. H. The effects of anabolic steroid on the strength, body composition, and endurance of college males when accompanied by a weight training program. Medicine and Science in Sports. v.5, p , FAULKNER, J. A. Exercise physiology. Baltimore: Academic Press, FLECK, S. J.; JÚNIOR, A. F. Treinamento de Força Para Fitness e Saúde. São Paulo: Phorte, GENTIL, P. Musculação para Emagrecer. Rio de Janeiro: Sprint, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª edição. São Paulo: Atlas, HAUSER, C.; BENETTI, M. e REBELO, F. P. V. Estratégias para o emagrecimento. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v.6, n.1, p.72-81, LUCENA, M. Exercícios aeróbios vs exercícios anaeróbios. The Place, vol.12, p. 12-4, POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para a prevenção e reabilitação. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. MEDSI, ROSS, W. D.; WILSON, N. C. A. Stratagem for proportional growth assessment. Acta Paediatrica Belgica 1974;28 (Suppl): SANTARÉM, J. M. Atualização em Exercícios Resistidos: mobilização do tecido adiposo. Saúde Total, Disponível em: Acesso em 02 de dezembro de 2007 SANTARÉM, J. M. Medicina Desportiva: exercícios resistidos. Revista Âmbito. Vol. 31, p. 15-6, Grupo de Pesquisa em Cineantropometria, Atividade Física e Saúde, Desenvolvimento e Desempenho Humano UFPB; 2 Universidade Federal da Paraíba Dept. de Educação Física; 3 Laboratório de Cineantropometria (LABOCINE) UFPB, 4 Programa de pós graduação em Saúde Pública da UFPE, 5 Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). 76
EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisRevista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica
399 EXERCICIO RESISTIDO COM PESOS NA REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO Renam Natel Cuenca 1, Kleber Farinazo Borges 2, Mario Sergio Vaz da Silva 3, Rafael
Leia maisComposição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho
Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisIMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.
IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.
INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
PERFIL ANTROPOMETRICO DE UMA EQUIPE DE NATAÇÃO DE CUIABÁ-MT 322 Rafael Bordini da Silva 1,2, Nina Gimenes M. V. Boura 1,2 RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar o perfil antropométrico de atletas
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUVENIL
Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 17/03/2009 Artigo original ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA
Leia maisO EFEITO DA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES FISICAMENTE ATIVAS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
Artigo SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES MUSCULAÇÃO THE EFFECT OF NUTRITIONAL ORIENTATION ON BODY COMPOSITION IN PHYSICALLY ACTIVE MUSCULATION ACTIVE WOMEN Luiz Cezar Lima Junior 1 Nayane Nazareth
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL
Leia maisEfeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal
Efeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal Resumo Autor: Leandro Joaquim da Silva Professora Orientadora: Ms. Morgana Rejane Rabelo Rosa Centro Universitário Anhanguera - Câmpus Leme
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisMudanças morfológicas em mulheres praticantes de Jump Fit : um estudo longitudinal
ARTIGO ORIGINAL Mudanças morfológicas em mulheres praticantes de Jump Fit : um estudo longitudinal Morphological changes in women practitioners of Jump Fit : a longitudinal study Leandro Rafael Muller
Leia maisUTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia maisV Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno
Leia maisEFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING
EFEITOS DO USO DE SUPLEMENTOS NO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA E FORÇA EFFECTS OF SUPPLEMENTS FOR USE IN HYPERTROPHY AND STRENGTH TRAINING Luiz Sergio Souza Pereira 1 ; Denise Jovê Cesar 2 1- Universidade
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
864 EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA COM FREQUÊNCIA SEMANAL DE TRÊS E CINCO VEZES SOBRE O PERCENTUAL DE GORDURA EM MULHERES SEDENTÁRIAS APÓS 8 SEMANAS DE TREINAMENTO Leandro Moraes Pinto 1, Ester da Silva
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisVARIAÇÃO DO CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL A PARTIR DE DIFERENTES EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO Humberto Cavalcante Joca 1 Patrick Simão Carlos 2 Rogério Feitosa Rodrigues 3 André Accioly Nogueira Machado
Leia maisPerfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS
ARTIGO ORIGINAL Perfil antropométrico de atletas de handebol da cidade de Santa Maria RS Anthropometric profile of handball players from the city of Santa Maria RS ANDRÉ TOMAZETTI ROSSATO 1 SILMAR ZANON
Leia maisFazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Metodologia de Treino Aplicada às Comp. De Elite Luís Miguel Oliveira Futsal: Formação de Elite de Árbitros Julho de 2014 Objetivos Gerais da UC
Leia maisAvaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição
Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura
Leia maisESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP Introdução. ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA X EMAGRECIMENTO RESUMO
TREINAMENTO DE FORÇA X EMAGRECIMENTO Grazielly Carvalho Lucas Andrade Fonseca Wagner Vinhas Ione Maria Ramos de Paiva Luiz Gustavo Rabello 5 RESUMO O treinamento de força é um estilo de treinamento com
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisIntrodução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho
Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades
Leia maisEstudo do Somatotipo em atletas de luta Greco Romana
Estudo do Somatotipo em atletas de luta Greco Romana *André Lucena *Graciele Araujo Lima *Kharen Samara *Marcelo Da Silva Prazeres *Santiago Oliveira **Júlio César ***José Blanco Herrera Resumo O objetivo
Leia maisAvaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de Voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal
Avaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de Voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal Evaluation of body composition and aerobic power in female Volleyball players
Leia maisRevista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica
77 AS ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO CORPORAL APÓS TREINAMENTO AERÓBICO CONTÍNUO E INTERVALADO Jose Almir Silva Junior 1,2, Leonardo Felipe de Figueiredo Lopes 1,3, Waldinéia Coelho Augusto 1,4 RESUMO O foco
Leia maisRELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS
1/9 00 RELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS EDVALDO MACHADO CHAVES Vitória, 05 de junho de 2013. 2/9 00 Relatório das valências físicas e motoras da 2ª avaliação física realizada no dia 05 de junho de
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisInstituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba
Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba Medidas e Avaliação em Educação Física (Prof. Esp. Jorge Duarte) Unidade II: Avaliando a Composição Corporal 1.
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
Nome: Alvaro Alves Filho Data: 15/09/2016 Minha Saúde Análise Detalhada Seu Peso = 83,2 kg Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 184 cm, você tem 51 anos de idade e é do sexo masculino. Seu
Leia maisAvaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros
Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento
Leia maisAGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹
Leia maisINDICADORES ANTROPOMÉTRICOS PARA OBESIDADE DE MULHERES IDOSAS NA CIDADE DE PERDIZES MINAS GERAIS.
INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS PARA OBESIDADE DE MULHERES IDOSAS NA CIDADE DE PERDIZES MINAS GERAIS. 1- INTRODUÇÃO SUZIANE PEIXOTO DOS SANTOS; ROMEU PAULO MARTINS SILVA UNIARAXA, ARAXÁ-MG, BRASIL SUZI.PS@IG.COM.BR
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR
DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
Leia maisINTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional
INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional Definição de termos Critérios de autenticidade científica Noções básicas de estatística Ma. Ana Beatriz Moreira de C. Monteiro Definição de Termos Diagnóstico: Primeira
Leia maisALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO
ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO Diego Hilgemberg Figueiredo (UEL), Diogo Hilgemberg Figueiredo (UEL), Marcelo de Oliveira Matta (UFJF), Loani Landin
Leia maisCAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição de todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma caracterização da amostra, à qual se segue a descrição dos procedimentos. A apresentação dos
Leia maisCassio Nobre - Personal trainner e Consultori
Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco
Leia maisMEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA
Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisMUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES
1 COMPOSIÇÃO CORPORAL ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO EM ADOLESCENTES Cintia Pereira San Martins ** Resumo: O objetivo desta pesquisa foi verificar a composição corporal antes e após
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisCaracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.
AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional
Leia maisBaterias de testes para avaliação da Aptidão Física
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Teste de Aptidão Básica (Fleishman, 1964) 1. Teste
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Leia maisEFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS
EFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS Humberto José Cardoso Pianca 1,2 ; Fábio Luiz Cheche Pina 1,2 ; Arli
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisMÉTODOS DE EMAGRECIMENTO: ANÁLISE DO TREINO RESISTIDO EM CIRCUITO COM TRABALHO AERÓBIO COM MULHERES
1 DYOVER RICK MACIEL MÉTODOS DE EMAGRECIMENTO: ANÁLISE DO TREINO RESISTIDO EM CIRCUITO COM TRABALHO AERÓBIO COM MULHERES Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisBaterias de testes para avaliação da Aptidão Física
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Denomina-se bateria a um conjunto de testes cujos resultados possam ser analisados
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
165 INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DO SEXO FEMININO Graciele Ferreira de Ferreira 1, Márcia Morschbacher 1, Maurício Lobo Giusti
Leia maisPlano de Frankfurt. Posição Ortostática
Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2
TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE
Leia maisA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS. Evolução da percentagem de massa gorda na Escola Secundária D.Duarte 15,8 12,8
% de alunos com excesso de peso peso ou obesidade Discussão dos Resultados CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A investigação efectuada foi conduzida no sentido de determinar quais os alunos com excesso
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia mais