Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
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- William Vilarinho Aires
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1 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
2 Metodologia de Treino Aplicada às Comp. De Elite Luís Miguel Oliveira Futsal: Formação de Elite de Árbitros Julho de 2014
3 Objetivos Gerais da UC Conhecer os princípios orientadores da metodologia do treino aplicada às competições profissionais 3
4 Temas a abordar nesta sessão Fatores determinantes do rendimento desp. Desempenho e Motivação Alimentação e Composição Corporal Componentes do treino Capacidades Físicas Programa de Prevenção de Lesões 4
5 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Desempenho e Motivação
6 Ponto de Partida na Arbitragem Porque escolheram ser Árbitros? 6
7 Tipos de motivação Tipos de motivação (categorias) de ordem intrínseca Prazer que a atividade proporciona > probabilidade de se manter na atividade de ordem extrínseca Recompensas que a atividade proporciona > probabilidade de abandono da atividade 7
8 Orientação motivacional Tipos de orientação para a tarefa dirigem a atenção para o cumprimento das exigências do desempenho para o resultado dirigem a atenção para as consequências positivas ou negativas da sua prestação 8
9 Fator diferenciador da função Elevado autoconceito Alto nível de motivação para superar as constantes críticas Deve focalizar-se na percepção do seu desempenho e do seu progresso Estabelecer objetivos: Resultado / Rendimento 9
10 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Alimentação e Composição Corporal
11 Ingestão calórica diária A energia que consumimos na comida e bebida é expressa em calorias Esforços de alta intensidade Gorduras < 15% Esforços de baixa intensidade Hidratos de Carbono 60% Proteínas 15-20% Normal funcionamento do organismo Sais minerais Processo de recuperação 11
12 Refeição pré-jogo Quando? 2-3 horas antes do jogo O quê? Alta em hidratos de carbono, algumas proteínas e uma pequena quantidade de gordura Por exemplo: massa/arroz, pão branco/torradas com frango/peixe e legumes 12
13 Refeição pré-jogo Atenção: limitar a quantidade de gordura (queijos, molhos gordurosos...) Para uma boa hidratação: Beber pelo menos 1 l a 1,5 l de água no dia de jogo Beber de 200 a 400ml de água ou bebida desportiva antes do início do jogo 13
14 Lanche no intervalo O quê? Lanche contendo hidratos de carbono e fluídos Quanto? 1g hidratos de carbono / kg (75 kg árbitro = 75g) e ml de fluídos Por exemplo: banana (35g hidratos de carbono) e uma bebida desportiva 330ml (40g hidratos de carbono) 14
15 Lanche depois do jogo Quando? Tão cedo quanto possível após o jogo O quê? Rico em hidratos de carbono e bastante elevado em proteínas, com apenas uma pequena quantidade de gordura e com 500ml de fluídos para reidratação. Por exemplo: frutas, pudim de arroz, água ou bebida de recuperação 500ml ou leite com chocolate. 15
16 Refeição pós-jogo Quando? 1-2 horas após o jogo O quê? Uma refeição saudável rica em hidratos de carbono, com proteínas e uma pequena quantidade de gordura Por exemplo: massa/arroz, pão branco com frango/peixe e legumes 16
17 Refeição pós-jogo Atenção: limitar a quantidade de queijos, molhos gordurosos... assim como a quantidade de álcool (promove a desidratação) Beber até ml de água ou bebida desportiva para maior de reidratação 17
18 Hidratação Importante para otimizar o desempenho (físico e cognitivo) e prevenir lesões Como monitorar/prevenir a desidratação: A urina ao levantar deve ser: Clara e sem cheiro (limonada) E não escura e com cheiro (sumo maçã) 18
19 Hidratação A hidratação serve para otimizar o desempenho e prevenir lesões Forma de monitorar e prevenir a desidratação 19
20 Composição Corporal Motivos para monitorizar a massa e a composição corporal do árbitro? Quanto mais pesado for o árbitro, mais energia irá consumir Existe também um risco aumentado de desidratação Os anteriores irão diminuir severamente os níveis de aptidão no treino e no jogo 20
21 Formas de medição IMC IMC = peso/altura 2 Vantagens e Limitações Fácil aplicação; Não distingue massa gorda de massa magra. 21
22 Formas de medição Pregas Adiposas Bicipital Tricipital Supra-ilíaca Sub-escapular =((4,95/(1,161-(0,0632*LOG(SOMA(C10:F10))))-4,5)*100) 22
23 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Componentes do Treino
24 As diferentes componentes do treino TREINO DO ÁRBITRO Componente Técnica Componente Psicológica Componente Física 24
25 Componente Técnica Conhecimento das leis de jogo Técnicas de arbitragem Movimentação no terreno de jogo 25
26 Componente Psicológica Principais competências psicológicas: motivação atenção e concentração confiança e auto-confiança controlo ansiedade/ativação gestão emocional - autocontrolo tomada de decisão comunicação visualização mental 26
27 Componente Física Sucesso do programa de treino? Aproximação do treino às exigências do jogo Que exigências coloca o jogo aos Árbitros? Tarefas motoras específicas Perfil fisiológico 27
28 Perfil de atividade do Árbitro Futsal Tarefas motoras específicas? Breves deslocamentos de alta intensidade, mas de curta duração; Grande número de travagens e mudanças de sentido; Permanentes mudanças de atividade motora (acelerações, desacelerações, corrida lateral ) 28
29 Perfil de atividade do Árbitro Futsal Impacto fisiológico? Atividade intermitente de moderada a alta intensidade, com inúmeros, mas muito breves, surtos de alta velocidade e de corrida lateral, intercalados por longos períodos de baixa intensidade 29
30 Perfil de atividade do Árbitro Futsal 30
31 Perfil de atividade do Árbitro Futsal Vias energéticas solicitadas? O metabolismo aeróbio será a principal via metabólica utilizada durante o jogo; Reduzida dependência do metabolismo glicolítico (anaeróbio lático); Relevância do metabolismo dos fosfatos (anaeróbio alático) nos momentos de grande intensidade. 31
32 Sucesso do programa de treino? 32
33 Técnicas de deslocamento Quanto melhor é a técnica de corrida mais eficaz ela se torna, permitindo não só alcançar velocidades superiores, como um menor dispêndio de energia em cada passada Fases da técnica de corrida? Fase de impulsão Fase de suspensão Fase de apoio no solo 33
34 Sequência de movimentos na TC 34
35 Fatores determinantes da TC Biomecânica da corrida (frontal): Joelhos e calcanhares? Passada? Elevados Ampla e frequente Membros superiores? Fletidos a 90º e com movimento alternado e sincronizado com M.I. Tronco Cabeça/Olhar Ligeiramente inclinado à frente Dirigido para a frente 35
36 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Capacidades Físicas
37 Ciclo de auto-renovação da matéria viva 37
38 Organização das qualidades físicas Capacidades Motoras São condições prévias a partir das quais o homem e o atleta desenvolvem a sua habilidade técnica Capacidades Condicionais Capacidades Coordenativas Eficácia Metabólica Força Resistência Velocidade Intermédios Flexibilidade Velocidade de Reação Determinadas pela capacidade de organizar e regular o movimento Orientação espaço-temporal Diferenciação cinética Equilíbrio estático-dinâmico Reação motora Transformação do movimento Ritmização 38
39 Definição das qualidades físicas Resistência é uma capacidade revelada pelo sistema muscular que permite realizar esforços de longa duração, resistindo à fadiga e permitindo uma rápida recuperação após a cessação da carga 39
40 Definição das qualidades físicas Velocidade é o conjunto de características funcionais que asseguram a execução de ações motoras em tempo mínimo 40
41 Definição das qualidades físicas Força é toda a causa capaz de modificar o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou a capacidade do sistema neuromuscular agir contra uma resistência 41
42 Definição das qualidades físicas Flexibilidade é a capacidade de realizar movimentos de grande amplitude em torno de uma articulação, por intermédio de uma contração muscular voluntária ou por ação de forças externas 42
43 Formas de produção de energia Não há contração muscular sem Adenosina Trifosfato ATP 43
44 Formas de produção de energia Vias Metabólicas 44
45 Vias de produção energética Aeróbia Lática Anaeróbia Alática 45
46 Vias de produção de energia 46
47 Vias de produção de energia 47
48 Caracterização das VPE Metabolismo aeróbio predominante em esforços de longa duração e intensidade submáxima (60% - 75%) também é solicitado em esforços de maior intensidade (75% - 90%), desde que se prolongue a duração do esforço capacidade elevada potência reduzida 48
49 Caracterização das VPE Metabolismo Anaeróbio Lático predominante em esforços de elevada intensidade (90% - 98%) e de duração inferior a 2/3 minutos capacidade média potência elevada 49
50 Caracterização das VPE Metabolismo Anaeróbio Alático esforços de intensidade máxima (98% - 100%) e duração inferior a 10 segundos potência máxima capacidade reduzida 50
51 A importância da FE no treino 15 Corrida Média Intensidade Via metabólica predominante? Aeróbia Capacidade ou potência? Capacidade Como podemos ajustar o exercício para passar a incidir sobre a Potência Aeróbia? Aumentando a intensidade (86 93%) e Reduzindo o volume (ex. 6 ou 8 ) Ou ainda, reorganizando a carga (3 x 5 ) 51
52 Adaptações cardiovasculares A adaptação do organismo às cargas de treino podem assumir um: carácter agudo que ocorrem em associação direta com a aplicação dos exercícios carácter crónico que resultam da exposição sistemática a sessões de treino 52
53 Adaptação aguda Reações do tipo: Aumento da frequência cardíaca e débito ventilatório Aumento do consumo de oxigénio Aumento da concentração de lactato 53
54 Adaptação crónica Reações do tipo: Diminuição da frequência cardíaca e débito ventilatório em repouso Menor período de recuperação da frequência cardíaca após esforço Hipertrofia muscular 54
55 Componentes da carga Intensidade Representa a relação qualidade/quantidade de trabalho realizado por unidade de tempo 55
56 Componentes da carga Volume representa a quantidade total da carga efetuada (incluindo as pausas) num exercício, unidade de treino ou num ciclo de treino Frequência é o número de repetições do exercício na unidade de treino 56
57 Componentes da carga Duração é o tempo de aplicação do estímulo Duração esforço Fonte energética Substrato predominante 0 a 10 Anaeróbia Alática ATP-CP 10 a 2 Anaeróbia Lática Glicose 2 a 10 Mista Lática- Aeróbia Glicose 10 a 90 Aeróbia Glicose 90 a Aeróbia Lípidos 57
58 A importância da FE no treino 1 30 Corrida Média Intensidade Via metabólica predominante? Aeróbia!!! Como podemos ajustar o exercício para passar a incidir sobre a via Anaeróbia? Aumentando a intensidade (> 93%) 58
59 Componentes da carga Densidade é a relação temporal entre a duração dos períodos de trabalho efetivo e a duração dos períodos de pausa na unidade de treino Fonte Energética Relação Esforço / Pausa Anaeróbia Alática 1 : 6 Anaeróbia Lática 1 : 3 / 1 : 4 Aeróbia 1 : 2 59
60 A importância da FE no treino 4 x (3 Corrida AI + 1 Recuperação) Densidade? 1 : 1/3 Via metabólica predominante? Aeróbia (Potência) 1 Corrida Velocidade + 3 Recuperação Densidade? 1 : 3 Via metabólica predominante? Anaeróbia lática 60
61 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Programa de Prevenção de Lesões
62 Objetivos do PPL Estabilidade e mobilidade do eixo corporal Fortalecer os músculos abdominais e lombares Membros inferiores Corrigir desequilíbrios musculares, particularmente nos músculos isquiotibiais e tendão de Aquiles 62
63 Objetivos do PPL Propriocetividade capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo Exercícios de equilíbrio para reforçar os músculos estabilizadores das articulações Flexibilidade 63
64 Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Síntese
65 Síntese Desempenho e motivação Tipos de motivação (categorias) de ordem intrínseca de ordem extrínseca Tipos de orientação para a tarefa para o resultado 65
66 Síntese A ingestão de alimentos e bebidas deve aportar ao organismo: Macro nutrientes hidratos de carbono proteínas gorduras Micro nutrientes vitaminas minerais 66
67 Síntese Motivos para monitorizar a massa e a composição corporal do árbitro Quanto mais pesado for o árbitro, mais energia irá consumir Existe também um risco aumentado de desidratação Os anteriores irão diminuir severamente os níveis de aptidão no treino e no jogo 67
68 Síntese A capacidade de rendimento do Árbitro é multifactorial e complexa Produção energética: Breves deslocamentos de alta intensidade, mas de curta duração; Grande número de travagens e mudanças de sentido; Permanentes mudanças de atividade motora (acelerações, desacelerações, corrida lateral ) 68
69 Síntese Quanto melhor é a técnica de corrida, mais eficaz ela se torna A técnica de corrida tem as seguintes fases: de impulsão de suspensão de apoio no solo 69
70 Síntese Fatores determinantes na técnica de corrida: elevação dos joelhos e dos calcanhares amplitude da passada e sua frequência movimento uniforme dos braços ligeira inclinação do tronco olhar dirigido para a frente 70
71 Síntese Metabolismo Aeróbio elevada capacidade, mas reduzida potência Metabolismo Anaeróbio Lático capacidade e potência médias Metabolismo Anaeróbio Alático elevada potência, mas reduzida capacidade 71
72 Síntese A adaptação do organismo às cargas de treino pode ser crónica ou aguda Componentes de carga externa: Intensidade Volume Frequência Duração Densidade 72
73 Metodologia de Treino Aplicada às Comp. De Elite Luís Miguel Oliveira Futsal: Formação de Elite de Árbitros Julho de 2014
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