ANO XXII 27/06/2014. Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING. Nesta edição: Clipping Geral Procon-MG Saúde Patrimônio Cultural

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1 ANO XXII /06/2014 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Procon-MG Saúde Patrimônio Cultural

2 SUMÁRIO Partidos serão punidos por candidatas de mentira - p. 03 e 04 Número na rede social vira motivo de debate judicial - p. 04 Candidatura fictícia é fraude, diz MP - p. 05 Justiça garante ação da PM - p. 06 e 07 Justiça cassa liminar que veta cerco, mas ativistas recorrerão - p.08 e 09 Quanto pior, melhor (para eles) - p. 09, 10, 11, 12, 13 e 14 Crimes violentos aumentam - p. 15 Maior mineroduto do muno está à venda pela Anglo - p. 16 Ativismo judicial - p. 17 e 18 Governo lança site para queixa de consumidor - p. 19 O interesse da coletividade - p. 20 e 21 Mais de 180 mil morrem por drogas - p. 22 Patrimônio - p. 23

3 estado de minas - MG - P Alessandra Mello Candidaturas fictícias de mulheres para preencher cota de gênero, de servidores públicos para garantir três meses de licença remunerada ou que apresentem gastos inexistentes ou votação ínfima serão consideradas fraudulentas. O alerta foi feito pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por meio de uma recomendação expedida ontem. De acordo com o procurador regional eleitoral de Minas Gerais, Patrick Salgado Martins, chefe do MPE, as candidaturas fictícias são identificadas com gastos de campanha inexistentes ou irrisórios e votação ínfima. Este ano, o Ministério Público Eleitoral estará especialmente atento a essa prática ilícita e fraudulenta, afirma. A recomendação também alerta partidos e coligações para a falta de documentos para o registro. De acordo com a norma, neste pleito não será feita nenhuma diligência para suprir eventual lacuna nos pedidos de registro apresentados à Justiça Eleitoral, e os requerimentos incompletos serão imediatamente impugnados. Para contestar essa decisão, o candidato terá de contratar advogado e recorrer à Justiça Eleitoral. Um dos principais alvos da recomendação são as candidaturas fictícias apresentadas pelas agremiações partidárias apenas para alcançar os percentuais mínimos exigidos pela lei no que diz respeito à participação feminina, ou mesmo por parte de servidores públicos que não têm qualquer compromisso sério de se engajarem nas campanhas e só se candidatam para usufruir os três meses de licença remunerada. De acordo com a Lei das Eleições, cada partido ou coligação deve preencher, nas eleições proporcionais (deputado federal e estadual), o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. Como a maioria dos candidatos é do sexo masculino, esse percentual na prática é reservado às mulheres. Portanto, de acordo com a recomendação, os partidos políticos deverão obedecer fielmente o que diz a legislação eleitoral quanto ao percentual mínimo de 30% dos registros para candidaturas femininas. Patrick Salgado alerta que esse percentual deve ser cumprido durante todo o processo eleitoral, não apenas no ato do registro das candidaturas, e os partidos e coligações devem oferecer as mesmas condições e espaços políticos para as candidatas mulheres. O que percebemos, em toda eleição, é que os partidos usam vários subterfúgios para se esquivar do cumprimento da cota feminina. Na maioria das vezes, fazem os cálculos com base no número abstrato previsto na Lei das Eleições, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já decidiu que os percentuais legais devem levar em conta o número de registros de candidatura efetivamente requeridos. DESISTÊNCIA Outra forma de burlar a lei está nas substituições de candidatos que ocorrem após o prazo do registro, quando as agremiações aproveitam para simular a desistência de candidatas mulheres, trocando-as por candidatos do sexo masculino. Este ano, segundo o alerta do MPE, qualquer tentativa de descumprimento da lei será objeto de impugnação. Para evitar esse tipo de fraude, o MPE vai exigir que todos os formulários de registro de candidatura sejam assinados pelas postulantes aos cargos de deputadas. Em relação à impugnação por documentação incompleta, o procurador afirma que partidos e coligações costumam adotar a prática, mesmo sabendo de antemão quais são os documentos exigidos por lei. É uma postura negligente e até desrespeitosa, porque obriga a Justiça Eleitoral e o próprio Ministério Público a suprir a ineficiência dos partidos e dos próprios candidatos, verificando, página por página, cada um dos milhares de pedidos de registro que são apresentados no tribunal, no curtíssimo prazo que temos para impugnação, que é de 5 dias corridos, diz. Enquanto isso... Fichas-sujas na mira O Ministério Público Eleitoral (MPE) pretende também apertar o cerco para evitar corrupção nas campanhas e impedir que candidatos ficha-suja participem do pleito. Um núcleo especial vai fazer uma triagem de todos os processos eleitorais para dar prioridade aos casos de abuso de poder econômico e político e compra de votos. Também será dada atenção especial aos candidatos inelegíveis pela Lei da Ficha Limpa. Batizado de Sisconta, um banco de dados eletrônico criado pela Procuradoria Geral Eleitoral (PGE), com informações sobre todos os condenados impedidos de disputar as eleições, vai ajudar no cruzamento dos dados enviados à Justiça Eleitoral para impedir registros de candidatos considerados fichas-sujas.

4 CONT... estado de minas - MG - P De olho nas fraudes O que o Ministério Público Eleitoral vai denunciar: - Candidaturas fictícias de mulheres apenas para garantir a cota de 30% de gênero exigida pela Lei das Eleições - Troca de candidaturas femininas por masculinas, alegando desistência da disputa - Candidaturas fictícias, com gastos de campanha inexistentes ou irrisórios e votação ínfima - Candidaturas de servidores e servidoras públicas que tëm por objetivo garantir apenas três meses de licença remunerada - Candidaturas com documentação incompleta O TEMPO - MG - P Prazo de registro O prazo para o registro dos candidatos a presidente, governador, senador e deputados federal e estadual que vão concorrer nas eleições de outubro termina em 5 de julho, às 19h. Como cai em um sábado, a Secretaria Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral de Minas (TRE-MG) vai trabalhar em esquema de mutirão para recebimento, protocolo e conferência da documentação. Para as eleições proporcionais, há 77 vagas para deputados estaduais e 53 para deputados federais eleitos por Minas. Cada partido poderá registrar candidatos até 150% do número de vagas a preencher. Já as coligações poderão registrar nomes até o dobro do número de vagas a preencher. Nas eleições gerais de 2010, o TRE- MG recebeu cerca de 1,8 mil pedidos de registro, mesmo número esperado para este ano.

5 o tempo - MG - P a parte 5

6 estado de minas - MG - P

7 CONT... estado de minas - MG - P

8 o tempo - MG - P

9 cont... o tempo - MG - P

10 Exame Maiores & Melhores ( Negócios ) - SP - Brasil

11 cont... Exame Maiores & Melhores ( Negócios ) - SP - Brasil

12 cont... Exame Maiores & Melhores ( Negócios ) - SP - Brasil

13 cont... Exame Maiores & Melhores ( Negócios ) - SP - Brasil

14 cont... Exame Maiores & Melhores ( Negócios ) - SP - Brasil

15 SUPER NOTÍCIA - P

16 o tempo - mg - p Exterior. Empresa sueca já estaria interessa no projeto Minas-Rio Maior mineroduto do muno está à venda pela Anglo 16

17 ESTADO DE MINAS - mg - p DIREITO & JUSTIÇA

18 cont... ESTADO DE MINAS - mg - p DIREITO & JUSTIÇA

19 o tempo - mg - p

20 cont... o tempo - mg - p

21 FOLHA DE SP - SP - P. B

22 22 ESTADO DE MINAS - mg - on line SAÚDE Mais de 180 mil morrem por drogas Relatório da ONU indica que consumo e tráfico de cocaína na América do Sul são notórios, em especial no Brasil, por sua posição geográfica e numerosa população urbana Viena Um total de 183 mil mortes relacionadas às drogas ocorreram em 2012 em todo o mundo, revelou ontem, em Viena, o Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (Unodc) em seu relatório anual. Esse número é levemente inferior ao do ano anterior, devido a menos óbitos em alguns países da Ásia. O Unodc calcula que em nível mundial, em 2012, entre 162 milhões e 324 milhões de pessoas consumiram ao menos uma vez alguma droga ilícita, principalmente maconha, opiáceos, cocaína ou estimulantes anfetamínicos. Por outro lado, o consumo de drogas problemático por consumidores habituais e pessoas que sofrem transtornos de dependência permaneceu estável no planeta, entre 16 milhões e 39 milhões de pessoas. Os opiáceos e opioides lideram a lista de produtos que causam mais doenças e mortes relacionadas com as drogas. Além disso, pelo terceiro ano consecutivo, o Afeganistão, o país no qual se cultiva a maior quantidade de papoula (a planta da qual se extrai o ópio) do mundo, registrou um forte aumento da superfície de cultivo, de 154 mil hectares em 2012 a 209 mil hectares em Já o consumo de cocaína se concentra mais na América, na Europa e na Oceania, enquanto praticamente toda a produção mundial é realizada em três países da América do Sul, segundo o relatório. Embora a fabricação e o tráfico de cocaína tenham tido grande repercussão no hemisfério ocidental, há indícios de que a disponibilidade mundial dessta droga diminuiu, indica a Unodc. No fim de 2012, a superfície líquida dedicada ao cultivo de arbusto de coca ( hectares, 14% a menos que em 2011) era a mais baixa desde 1990, quando os números começaram a ser registrados. Na América do Sul, o consumo e o tráfico de cocaína se tornaram mais notórios, em especial no Brasil, por fatores como sua localização geográfica e sua numerosa população urbana, afirma o documento. Legalização Sobre a legalização do consumo da maconha no Uruguai e nos estados americanos de Colorado e Washington, a agência da ONU ressaltou que serão necessários anos de vigilância para avaliar seus efeitos. Serão necessários anos de vigilância para compreender os efeitos mais amplos desses novos marcos regulamentares com o objetivo de fundamentar futuras decisões normativas, afirma. O Uruguai se converteu em dezembro no primeiro país do mundo a regular o mercado da maconha e seus derivados, uma iniciativa considerada um experimento pelas autoridades e que pretende enfrentar o narcotráfico. A decisão do país foi criticada pela Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife) da ONU, o que provocou uma reação do presidente uruguaio, José Mujica, que acusou a Jife de não ter nem ideia do que é a sociedade uruguaia, nem do que são as tradições do Uruguai.

23 O TEMPO - MG - P

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