ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 48 3º DA RESOLUÇÃO TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL
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1 ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 48 3º DA RESOLUÇÃO TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL ACÓRDÃO Nº 4092 Classe: 38 Registro de Candidatura Num. Processo: Assunto: REGISTRO DE CANDIDATURA - RRC - CANDIDATO CARGO - DEPUTADO DISTRITAL Requerente: COLIGAÇÃO FRENTE TRABALHISTA DEMOCRATA CRISTÃ (PSDC / PT do B) Interessado: FRANCISCO DE ASSIS BARREIRO CRIZANTO, CARGO DEPUTADO DISTRITAL Relator: JUIZ LUCIANO VASCONCELLOS EMENTA REGISTRO DE CANDIDATURA. CONDENAÇÃO CRIMINAL. IMPOSSIBILIDADE. INDEFERIMENTO. 1 Aplicável é, nas eleições de 2010, a Lei Complementar 64/90, com as alterações nela introduzidas pela Lei Complementar 135/2010, como reiteradamente vem decidindo esta Corte. 2 - Condenado criminalmente por colegiado, seja como instância originária, seja como instância revisora, fica inelegível nos termos do artigo 1º, I, e, 1, da Lei Complementar 64/90. 3 A condenação de colegiado, para impedir a obtenção de registro, não precisa ter transitado em julgado, requisito que se cobra somente em se tratando de decisão de primeiro grau. 4 - O crime de corrupção passiva, cometido por delegado de polícia, é daqueles que se comete contra a administração pública. 5 Pedido de registro indeferido. Acordam os juízes do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL em indeferir o pedido de registro nos termos do voto do Relator. Decisão UNÂNIME, de acordo com a ata do julgamento e as notas taquigráficas. Brasília (DF), em 1º de setembro de Desembargador JOÃO MARIOSI Presidente Juiz LUCIANO VASCONCELLOS Relator Ciente: RENATO BRILL DE GÓES Procurador Regional Eleitoral
2 RELATÓRIO Requer a Coligação FRENTE TRABALHISTA DEMOCRATA CRISTÃ a candidatura de Francisco de Assis Barreiro Crizanto ao cargo de Deputado Distrital. O Ministério Público Eleitoral opinou pelo indeferimento do registro por ter sido o postulante condenado criminalmente, estando, pois, atingido pelo artigo 1º, I, e, 1, da Lei Complementar 64/90. Manifestação do interessado, de fls.110/120, acompanhada de documentos, na qual diz não ter condenação criminal transitada em julgado, estando, portanto, no pleno gozo de seus direitos políticos, o que a ele permite participar, de forma ativa, das eleições, terminando por dizer ter impetrado Habeas Corpus perante o Superior Tribunal de Justiça, em que discute a dosimetria da pena, pedindo o deferimento do registro. DRAP do partido. Certidão existente nos autos dando conta do julgamento do Este o relatório. VOTOS O Senhor Juiz LUCIANO VASCONCELLOS - relator: Não pode o registro ser deferido. Dou os motivos para assim entender. Dúvidas não se pode ter de se poder exigir, nestas eleições, o cumprimento da Lei Complementar 64/90, com as modificações nela feitas pela Lei Complementar 135/90. Assim decidiu esta Casa: PEDIDO DE REGISTRO - PRODUÇÃO DE PROVA ORAL - DESNECESSIDADE - INDEFERIMENTO - AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO - LEGITIMIDADE ATIVA - EXISTÊNCIA - QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL - EXISTÊNCIA - RENÚNCIA A CARGO DE SENADOR - CAUSA DE INEXIGIBILIDADE - ATO JURÍDICO - RESPEITO - LEI CUMPRIMENTO - INDEFERIMENTO. 1) - Não exigindo o ponto controverso a produção de prova oral, seja porque ele envolve somente questão de direito, seja porque, se fático, documentos que o elucidam se tem nos autos, deve ela ser indeferida, nos exatos termos do artigo 40, da Resolução TSE / ) - Tem candidato ao cargo de deputado distrital legitimidade para apresentar ação de impugnação de candidatura, que lhe é dada pelo artigo 37 da Resolução TSE / ) - Não se dando trânsito em julgado da decisão que impôs multa, havendo recurso que a questiona, presente não se faz a causa de inexigibilidade prevista no 7º, do artigo 11, da Lei 9.504/97. 4) - Quem renuncia a cargo de Senador da República, depois de apresentação de Representação que pode levar à abertura de 2
3 processo capaz de levar à cassação do mandato, está alcançado pelo artigo 1º, I, k, da Lei Complementar 64/90, com as alterações sofridas em razão da Lei Complementar 135/ ) - Não fere o artigo 16 da Constituição Federal lei que entra em vigor antes da realização de convenções partidárias, porque são elas que marcam o termo inicial do processo eleitoral. 6) - Não fere ato jurídico perfeito a exigência de cumprimento de lei em vigor quando do pedido de registro de candidatura, não se podendo esquecer que leis devem ser cumpridas, como quer o artigo 3º, da Lei de Introdução do Código Civil Brasileiro. 7) - Pedido de registro indeferido. Preliminares rejeitadas. (REGISTRO DE CANDIDATO nº , Acórdão nº 3627 de 04/08/2010, Relator(a) LUCIANO MOREIRA VASCONCELLOS, Publicação: PSESS - Publicado em Sessão, Data 04/08/2010 ) Dúvidas não se pode ter de que condenação criminal, originária do segundo grau, ou por ela confirmada, impede o registro de candidatura. Diz a Lei Complementar 64/90, com as alterações sofridas por força da edição da Lei Complementar 135/2010: Art. 1º São inelegíveis: I - para qualquer cargo: e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes 1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público; Afasto equívoco do requerente. Condenação criminal de segundo grau, para impedir o registro, não precisa ter transitado em julgado, bastando somente que exista. E assim é porque o texto legal prevê duas situações, a saber: a primeira, em que a decisão condenatória seja de juiz singular, hipótese que o registro só seria impedido se tiver a decisão transitada em julgado, e, a segunda, sendo a decisão de órgão colegiado, originária ou como Corte revisora, impedirá ela, independente de existência de trânsito em julgado. segundo grau. Dúvidas não se pode ter da existência de condenação em Assim está redigido o Acórdão que conta da condenação: PENAL E PROCESSO PENAL. CORRUPÇÃO E ABUSO DE AUTORIDADE EM CONCURSO MATERIAL. CONDENAÇÃO QUANTO AO CRIME DE CORRUPÇÃO. RECURSOS DA DEFESA. ESCUTA TELEFÔNICA. ENCONTRO FORTUITO. PROVA JULGADA LÍCITA PELO STJ. ELENCO PROBATÓRIO SUFICIENTE. IMPROVIMENTO. 1. É lícita a prova de crime diverso, obtida por meio de interceptação de ligações telefônicas de terceiro não mencionado na autorização judicial de escuta, desde que relacionado com o fato criminoso objeto da investigação (precedente do STJ). 3
4 2. Admitida a licitude da prova e observando-se que a transcrição da escuta telefônica confere certeza acerca do cometimento dos crimes mencionados na denúncia, a condenação é de rigor. 3. Recurso a que se nega provimento.( apr, Relator EDSON ALFREDO SMANIOTTO, 1ª Turma Criminal, julgado em 15/12/2005, DJ 24/04/2006 p. 118). Faço, aqui, um registro. A impetração de Habeas Corpus perante o Superior de Tribunal de Justiça nenhuma consequência tem, uma vez que não foi ele decidido, não sendo dada qualquer liminar que retirasse do mundo a decisão condenatória, como conta a certidão de fls.51. Por fim. Dúvidas não se pode ter que o crime pelo qual foi condenado o postulante ao registro, corrupção passiva, cometida por servidor público, delegado de polícia, é daqueles cometido contra a administração pública. Delegado de polícia é funcionário público e por isso é sujeito ativo capaz de cometer crimes contra a administração pública. Diz o Código Penal em seu artigo 327: Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Assim vem entendendo o STJ: Funcionário Público Conceito jurídico-penal Advogado remunerado por convênio público Exclusão do conceito- Inteligência do art. 327 do CP O Código Penal reelaborou o conceito de funcionário público (art. 327). Compreende quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Cargo é lugar e conjunto de atribuições confiadas pela Administração a uma pessoa física, que atua em nome do Estado. Emprego é vínculo de alguém com o Estado, regido pelas leis trabalhistas. Função Pública, por seu turno, é atividade de órgão público que realiza fim de interesse do Estado. A advocacia não é atividade do Estado. Ao contrário, privada. Livre é o seu exercício, nos termos do Estatuto do Advogado. A advocacia não se confunde com a Defensoria Pública. Esta é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-se da orientação jurídica e defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXXIV [sic] (Const, art. 134). O defensor Público, ao contrário do advogado exerce função pública. O advogado, designado para exercer a defesa de alguém, exerce munus publicum (Lei 8.906, , [sic], art. 2º, 2º). Assim, não exercendo função pública, não é funcionário público para os efeitos penais (STJ HC Rel. Luiz Vicente Cernicchiaro DJU RT 728/460). Por estes motivos, VOTO no sentido de INDEFERIR o pedido de registro de candidatura de Francisco de Assis Barreiro Crizanto ao cargo de Deputado Distrital. Este o meu voto. 4
5 vogal: O Senhor Desembargador Federal HILTON QUEIROZ - O Senhor Juiz JOSÉ CARLOS SOUZA E ÁVILA - vogal: vogal: O Senhor Juiz JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS - O Senhor Desembargador MARIO MACHADO - vogal: O Senhor Juiz EVANDRO PERTENCE - vogal: DECISÃO Indeferiu-se o pedido de registro, nos termos do voto do relator. Unânime. Em 1º de setembro de
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