Ofício das Celebrações Litúrgicas Paroquiais Paróquia Nossa Senhora da Conceição Diocese de Pesqueira Belo Jardim Pernambuco Brasil

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1 ESQUEMA DOS SERVIÇOS LITÚRGICOS DA SEMANA SANTA /04 Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor COMEMORAÇÃO DA ENTRADA DO SENHOR EM JERUSALÉM Na hora conveniente, reúne-se a assembléia numa igreja menor ou outro lugar apropriado, fora da igreja para onde se dirige a procissão. Os fiéis trazem os ramos nas mãos. O sacerdote e os ministros, com paramentos vermelhos para a Missa, aproximam-se do lugar onde o povo está reunido. Enquanto se aproximam pode se cantar um canto invocando a realeza de Cristo. O sacerdote saúda o povo como de costume. Em seguida, por breve exortação, os fiéis são convidados a participar ativa e conscientemente da celebração deste dia, com as palavras propostas no MISSAL ROMANUM. Em seguida, de mãos unidas, o presidente profere uma das orações de Benção dos Ramos e os asperge com água benta. Depois proclama o evangelho da entrada triunfal em Jerusalém segundo Mateus. Pode-se se seguir uma breve homilia. O celebrante então convida o povo a iniciar a procissão, na seguinte ordem: O turiferário, caso se julgue oportuno o uso de incenso; em seguida, o cuciferário com a cruz ornamentada entre dois acólitos com velas acesas; depois o sacerdote com os ministros, seguidos pelo povo com seus ramos. Durante a procissão, o povo entoa cânticos apropriados. Chegando ao altar, o sacerdote o saúda e, se for oportuno, o incensa e dirige-se a cadeira. MISSA O sacerdote profere a oração Coleta, dando inicio assim a Missa que prossegue como de costume. No momento prescrito na leitura da Paixão do Senhor, todos se ajoelham e fazem absoluto silêncio em sinal de respeito, recordação e meditação do santo mistério da redenção humana. Diz-se o CREDO IN DEUM PATREM 21/04 QUINTA-FEIRA SANTA Missa Vespertina da Ceia do Senhor RITOS INICIAIS E LITURGIA DA PALAVRA Os Ritos iniciais decorrem como de costume Diz-se, ou canta-se, o GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO, Durante o canto, tocam-se os sinos, que permanecerão depois silenciosos até a Vigília Pascal. A partir da oração Coleta a Missa prossegue como de costume até a homilia, inclusive. LAVA-PÉS

2 Após a homilia, na qual se focalizam os principais mistérios celebrados por essa Missa (a instituição da Sagrada Eucaristia e do Sacerdócio, e o mandamento do senhor sobre a caridade fraterna), procede-se ao lava-pés, se razões pastorais o aconselharem Os HOMENS escolhidos são levados pelos ministros aos bancos preparados em lugar conveniente. O sacerdote (retirando a casula, se necessário) aproxima-se de cada um, lavando-lhe e enxugando-lhe os pés, auxiliado pelos ministros. Enquanto se realiza o lava-pés, canta-se um canto apropriado. Logo após o lava-pés faz-se a Oração dos Fiéis. Omite-se o CREDO IN DEUM PATREM. LITURGIA EUCARÍSTICA Dando início à Liturgia Eucarística, poder-se-á organizar uma procissão dos fiéis com donativos para os pobres e os Dons Eucarísticos, durante a qual se canta o cântico A Oração Eucarística decorre normalmente. Quando se usa o CANON ROMANO, observe-se o que prescreve as rubricas do MISSALE ROMANUM É recomendável que nesta Missa a Sagrada Comunhão seja distribuída sob as duas espécies. Distribuída a comunhão, a Reserva Eucarística para a comunhão do dia seguinte é deixada sobre o altar, e conclui-se a Missa com a oração Depois da Comunhão. Omite-se o CREDO IN DEUM PATREM. TRANSLADAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO Findada a comunhão o santíssimo sacramento é mantido sobre o altar. Terminada a oração Depois da Comunhão, o presidente deita incenso no turíbulo e ajoelhado incensa o Santíssimo Sacramento. Em seguida recebe o véu de ombros toma o Santíssimo nas mãos e inicia-se a procissão, seguida pelo canto, até a capela preparada para a reposição na seguinte ordem: A. Turiferário e naveteiro. B. Cruciferário e Ceriferários. C. Demais ministros com velas nas mãos. D. O presidente com o Santíssimo, ladeado por tochas. Chegando ao local da reposição o sacerdote depõe o santíssimo no altar ai preparado, deita novamente incenso no turíbulo e procede a incensação do Sacramento ajoelhado. Entrega o turíbulo ao turiferário e permanece por algum tempo em oração. Depois levanta-se e retira-se com todos os ministros para a Sacristia. Tem inicio então a adoração dos fiéis. 22/04 SEXTA-FEIRA SANTA Solene Ação Litúrgica Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo O altar esteja completamente desnudado, sem flores nem velas.

3 ENTRADA Os ministros e o presidente da celebração entram processionalmente em silêncio. Chegando ao altar faz-se a reverencia como de costume. O presidente se prostra e os demais ministros ajoelham-se. Todos se encaminham para seus lugares (não se faz o ósculo ao altar) e o presidente inicia a celebração com a oração, sem dizer a palavra OREMOS e de mãos postas. LITURGIA DA PALAVRA A liturgia da palavra decorre como de costume com a proclamação dos textos bíblicos propostos no lecionário dominical para esta solenidade. No momento prescrito na leitura da Paixão do Senhor, todos se ajoelham e fazem absoluto silêncio em sinal de respeito, recordação e meditação do santo mistério da redenção humana. Após breve homilia é realizada a Oração Universal da seguinte maneira: 1. O presidente da celebração da sedia (ou se for oportuno do altar ou ambão) profere a primeira a intensão proposta no Missal romano. 2. Faz-se um momento de silêncio para a oração da assembleia 3. O presidente profere então a oração a qual o povo faz como sua pelo amém. ADORAÇÃO DA CRUZ A cruz velada e ladeada por velas, entra processionalmente na Igreja em silêncio. Chegando al altar o presidente a recebe do ministro, descobre a parte de cima e inicial a invocação Eis o lenho da cruz... a qual o povo responde Vinde adoremos. Todos se ajoelham e o presidente prossegue descobrindo o braço direito da cruz e repetindo a antífona com a resposta do povo. E descobre por fim toda a cruz repetindo o mesmo ritual. O presidente, os ministros e todo o povo prossegue a adoração da cruz aproximando-se e beijandoa. Ao final da adoração a cruz e os castiçais são postos sobre o altar já forrado com a toalha COMUNHÃO EUCARÍSTICA O Santíssimo Sacramento e trazido ladeado por velas pelo ministro e colocado sobre o altar. O presidente inicia o rito da comunhão a partir do Pai Nosso. Hoje não se reza a oração pela paz, não se transmite o sinal da paz e nem se recita o Agnus Dei (Cordeiro de Deus) 23/04 SÁBADO SANTA Vigília Pascal SOLENE INÍCIO DA VIGÍLIA OU CELEBRAÇÃO DA LUZ

4 Apagam-se as luzes da igreja. Em lugar conveniente, fora da igreja, prepare-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta, aproxima-se o celebrante com os ministros, trazendo um deles o Círio Pascal. O Sacerdote saúda como de costume o povo reunido e explica-lhe brevemente o sentido da Vigília com a exortação prevista no Missal Romano. Procede-se, em seguida a benção do fogo e a preparação do Círio Pascal. Que depois é aceso com o fogo novo e inicia-se a procissão para o interior da Igreja, contando de três paradas, onde o sacerdote eleva o círio e canta a antífona Eis a Luz de Cristo a qual o povo responde Demos graças a Deus. Chagando ao presbitério o círio é posto no candelabro. O Sacerdote deita incenso no turíbulo e incensa-o. Depois o sacerdote ou cantor, omitindo-se o que se prescreve, canta solenemente, do ambão, o PRECÔNIO PASCAL. Ao final acendem-se as luzes da Igreja. LITURGIA DA PALAVRA Nesta vigília, MÃE DE TODAS AS VIGÍLIAS, propõem-se nove leituras: sete do Antigo Testamento e duas do Novo, com seus salmos. Por razões de ordem pastoral, pode-se diminuir o número de leituras do antigo Testamento, tendo-se porém em conta que a leitura da Palavra de Deus é o principal elemento desta vigília. Leiam-se pelo menos três leituras do Antigo Testamento. Contudo a leitura de Êxodo 14,15-15,1, nunca pode ser omitida. Antes de começaram as leituras, o sacerdote dirigi-se ao povo com a exortação proposta no Missal Romano Seguem-se as leituras. O leitor dirige-se ao lugar da proclamação da Palavra onde faz a primeira leitura. Em seguida, o salmista ou cantor diz o salmo, ao qual o povo associa pelo refrão. Depois todos se levanta, e o sacerdote diz: OREMOS. Após um momento de silêncio, diz a oração. Após a oração da ultima leitura do Antigo testamento, acendem-se as velas do altar e entoa-se solenemente o hino do GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO, ao som dos sinos. Terminado o hino o sacerdote faz a oração Coleta. O leitor lê a leitura da epistola seguida de seu salmo. Entoa-se solenemente o Aleluia Pascal. Ao Evangelho não se levam velas, mas só incenso. Depois do Evangelho, profere-se a homilia. LITURGIA BATISMAL Coloca-se o recipiente com água do presbitério. O Sacerdote exorta e convida o povo a oração com as palavras prescritas no missal. Dois cantores entoam a ladainha, à qual todos respondem de pé (por ser tempo pascal). Pode-se acrescentar alguns nomes à lista dos santos, sobretudo os padroeiros da igreja, do lugar e dos catecúmenos. Depois o presidente diz a oração para o fim das ladainhas. O Sacerdote voltado para a fonte batismal diz a oração de benção sobre a água como no Ritual da Iniciação Cristã de Adultos (RICA)

5 Em seguida faz-se a renúncia dita por todos, e somente, os catecúmenos. Realiza-se então a unção com o óleo dos catecúmenos conforme o RICA. A Profissão de Fé e o Banho Batismal são feitos individualmente para cada catecúmeno. Fazem-se então os Ritos Complementares segundo o RICA. Terminado o Rito do Batismo, toda a assembléia renova as promessas batismais, segundo os textos do Missal Romano, e é aspergida. Não se diz o CREDO IN DEUM PATREM Segue-se a Oração dos Fiéis a qual os neófitos participam pela primeira vez. LITURGIA EUCARÍSTICA Se for oportuno os dons podem ser trazidos, processionalmente, pelos neófitos. A Missa prossegue como de costume. A despedida do sacerdote a resposta do povo, no final da missa, se acrescenta um duplo Aleluia Henrique Halison Silva Batista Mestre de Cerimônias

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