Semana Santa Tríduo Pascal

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1 Semana Santa

2 Semana Santa Na Semana Santa a Igreja celebra os mistérios da salvação realizada por Cristo nos últimos dias da sua vida, desde a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, até à sua sacratíssima Paixão e gloriosa Ressurreição. O Tempo da Quaresma prolonga-se até Quinta-feira. A Missa vespertina da Ceia do Senhor dá início ao Tríduo Pascal, que prossegue na Sexta-feira da Paixão do Senhor e no Sábado Santo, tem o seu centro na Vigília Pascal e termina com as Vésperas do Domingo da Ressureição. Convém dedicar os dias feriais desta semana à celebração da Penitência, e abster-se totalmente da celebração do Baptismo e da Confirmação, para estes sacramentos reencontrem o seu lugar originário na Vigília Pascal. Os ritos da Semana Santa, isto é, a bênção e procissão dos ramos, a reposição do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a Acção litúrgica de Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília Pascal podem, em princípio, celebrar-se em todas as igrejas e oratórios. Convém, no entanto, que nas igrejas não paroquiais e nos oratórios se celebrem apenas quando seja possível fazê-lo com dignidade, por haver número conveniente de ministros, possibilidade de cantar pelo menos algumas partes e uma presença suficiente de fiéis. Caso contrário, é preferível realizar as celebrações deste modo apenas nas igrejas paroquiais e noutras mais importantes. Os pastores de almas procurem, com diligência, instruir os fiéis quanto ao sentido e estrutura dos ritos destes dias e levá-los a uma participação activa e frutuosa nos mesmos. Tríduo Pascal O sagrado Tríduo da Paixão e Ressurreição do Senhor é o ponto culminante de todo o ano litúrgico, porque a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de deus foi realizada por Cristo especialmente no seu ministério pascal, pelo qual, morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando restaurou a vida (CR 18: EDREL 648) Pelo Tríduo Pascal, ou seja, pela celebração da morte, sepultado e ressurreição do seu Esposo, a Igreja entende tornar presente e reproduzir o Mistério da Páscoa, ou a passagem do Senhor deste mundo para o Pai. De acordo com a tradição da Igreja primitiva, haverá um sagrado jejum pascal, que se deve observar em toda a parte na Sexta-feira da Paixão e Morte do Senhor e, se for oportuno, se estenderá também ao Sábado Santo, para que os fiéis possam chegar à alegria da Ressurreição do Senhor com elevação e largueza de espírito. As celebrações do Tríduo Sagrado realizam-se apenas onde possam efectuar-se de maneira digna e conveniente. Além disso, é preferível que as pequenas comunidades religiosas se reúnam, para as celebrações, as igrejas maiores, fortalecendo a participação dos fiéis. De igual modo, os fiéis de várias paróquias mais pequenas entregues aos cuidados de um só presbítero, devem reunir-se, na medida do possível, na igreja da zona, a fim de participarem nas acções sagradas. Se nalgum lado estiver entregue a um só pároco o cuidado de duas ou várias paróquias, nas quais os fiéis participem frequentemente e onde seja possível realizar as celebrações sagradas de maneira digna e mais solene, tal pároco goza da faculdade de repetir a celebração do Tríduo Sagrado, observando, quanto aos mais, as normas estabelecidas. Recomenda-se muito a celebração comunitária do Ofício de Leitura e de Laudes na Sexta-feira da Paixão do Senhor e no Sábado Santo. Deste modo a comunidade cristã medita mais eficaz e plenamente na Paixão, enquanto aguarda o anúncio da Ressurreição. 2

3 Domingo de Ramos na Paixão do Senhor O Domingo de Ramos, pelo qual a Igreja dá início ao mistério do seu Senhor morto, sepultado e ressuscitado, une intimamente o triunfo real de Cristo e o anúncio da sua paixão. A entrada do Senhor em Jerusalém, é recordada pela solene procissão dos ramos, sempre única, a realizar antes da celebração da Missa mais frequentada pelo povo, mesmo a horas vespertinas do sábado ou do próprio domingo. A reunião do povo tem lugar noutra igreja ou num lugar apropriado fora da igreja para onde se dirige a procissão. Os fiéis participam na procissão cantando e levando nas mãos ramos de palmeira ou de outras árvores. O mesmo fazem os sacerdotes e sus ministros. Os ramos são benzidos para serem levados na procissão. Depois, guardados em casa com todo o respeito, aí recordam a vitória de Cristo celebrada na procissão deste dia. Preparem-se: As vestes sagradas requeridas para a celebração da Missa (Vermelhos); Local para juntar as pessoas; Ramos para serem benzidos; Caldeirinha da água benta; 3 locais para se fazer a leitura da Paixão do Senhor; Tudo o que é necessário para a celebração da Missa. Antes do Início I.I Comemoração da Entrada do Senhor em Jerusalém Procissão Turíbulo e naveta, cruz e lanternas, acólitos, diácono e presidente, juntam-se fora da igreja. O Presidente saúda o povo, e faz a exortação. De seguida benze os ramos. O Presidente coloca incenso no turibulo, o diácono incensa o Missal e lê o evangelho. Após o evangelho, o Presidente convida o povo a caminhar e vão todos para dentro da igreja em procissão. Oração Colecta Local preparado para a realização da bênção dos ramos, junta-se o povo todo fora da igreja, ter em atenção o som Atenção ao Missal, onde contem todas as leituras e orações desta parte Um acólito deve levar a caldeirinha para aspergir os ramos O acólito dos leitores prepara-se. I.II Celebração da Palavra 1ª Leitura Salmo Responsorial 2ª Leitura Aclamação do Evangelho 3

4 Evangelho Por ser o evangelho da paixão, não se usa nem incenso nem velas, e ajoelha-se às palavras E expirou É necessário preparar 3 ambões para a leitura do Evangelho Homilia Símbolo (Credo) Oração dos Fieis II.I Apresentação dos Dons O turíbulo e as velas devem estar preparadas para acompanhar no cortejo Cortejo das Oferendas Incensação Os acólitos do lavabo preparamno já Oração sobre as Oblatas Prefácio II.II Oração Eucarística Santo Prepara-se o turíbulo Narração da Instituição O diácono com a ajuda do acólito incensa à elevação da hóstia e do cálice Pai-Nosso Rito da Paz II.III Rito da Comunhão Cordeiro de Deus Os acólitos que levam as bandejas da comunhão são os 1º a comungar. Comunhão Acção de Graças Oração Pós-Comunhão II.IV Ritos Finais 4

5 Bênção Cortejo de Saída Serviços Cruz Velas da Cruz Velas do Santíssimo Velas do Evangeliário Turíbulo Naveta Bacia Jarro Toalha Missal Leitores Cerimoniário 5

6 Quinta-feira Santa Missa Vespertina da Ceia do Senhor Seguindo um rito evocativo das grandes intervenções salvíficas de Deus, os Apóstolos celebravam a Ceia pascal, sem pressentirem que a nova Páscoa havia chegado. Essa Ceia, contudo, será a última, pois Jesus, tomando aquela simbólica refeição ritual, dá-lhe um sentido novo, com a instituição da Eucaristia. Misteriosamente antecipando o Sacrifício que iria oferecer, dentro de algumas horas, Jesus põe fim a todas as «figuras», converte o pão e o vinho no Seu Corpo e Sangue, apresenta-se como verdadeiro cordeiro pascal o «Cordeiro de Deus». Para que este mistério de amor se pudesse realizar, Jesus ordena aos Apóstolos que, até ao Seu regresso, à Sua semelhança e por Sua autoridade, operem esta transformação, ficando assim participantes do Seu mesmo Sacerdócio. Nascido da Eucaristia, o Sacerdócio tornará, portanto, actual, até ao fim dos tempos, a obra redentora de Cristo. Preparem-se: As vestes sagradas requeridas para a celebração da Missa (Brancas); Colocar o véu branco no ambão; As campainhas que se tocam no Glória; Escolhe-se 12 pessoas, de preferência 1 de cada grupo da paróquia para o Lava-Pés; Os objectos necessários para o Lava-Pés, bacia, jarro, 6 toalhas num cesto, só se devem usar 2, uma para cada lado, toalha com renda (avental) para o presidente; Lavabo para se usar depois do Lava-Pés, bacia, jarro, sabonete e toalha; Os vasos litúrgicos para a celebração normal da Missa; Evangeliário sobre o arcaz; Genuflexórios para o Presidente e Diácono junto da credência (se houver concelebrantes preparar também para eles); Véu de ombros preparado na sacristia; Porta da Capela do Santíssimo aberta e a luz acesa. Antes do Início Confirmar se as pessoas escolhidas para o Lava-Pés sabem onde se iram sentar. O Sacrário deverá estar vazio, à entrada só se faz inclinação ao altar. I.I Ritos Iniciais Cortejo de Entrada Turíbulo e naveta, cruz e velas da cruz, velas do Evangeliário, velas do Santíssimo, bandeiras, acólitos, Diácono com o Evangeliário, Presidente, acólito do Missal As bandeiras dos escuteiros acompanham na procissão indo atrás das velas. Cântico de Entrada Ao chegarem ao altar, as velas dispõem-se junto do mesmo e a cruz em frente da presidência e assim que o Presidente beija o altar, colocam-nas sobre o altar e a cruz na sacristia Saudação Inicial 6

7 Acto Penitencial Kyrie Glória Tocam-se as campainhas durante o refrão do cântico do Glória, e tocam-se os sinos durante todo o hino Oração Colecta I.II Celebração da Palavra O Acólito dos leitores prepara-se 1ª Leitura Salmo Responsorial Preparar o turíbulo 2ª Leitura A seguir à leitura é apresentado o turíbulo para ser colocado incenso. Aclamação do Evangelho Os acólitos das velas do evangeliário preparam-se para pegar nas velas do meio. Retira-se o leccionário e a oração dos fieis do Ambão se colocar o Evangeliário. Evangelho Homilia Lava-Pés Um acólito ajuda o presidente a retirar a casula e a colocar a toalha, outros 3 acólitos preparam o jarro, a bacia, e as toalhas. A seguir ao Lava-Pés o Presidente lava as mãos, tira a toalha e coloca a casula Oração dos Fieis II.I Apresentação dos Dons Preparar tudo para o Lava-Pés Preparar o Lavabo Não há o Símbolo (Credo) O turíbulo e as velas da cruz (levar as que estão na sacristia) acompanham no cortejo Cortejo das Oferendas O Presidente com a ajuda do diácono recebe as ofertas. Incensação Oração sobre as Oblatas 7

8 II.II Oração Eucarística Prefácio Santo Narração da Instituição O diácono com a ajuda do acólito incensa à elevação da hóstia e do cálice Preparar o turíbulo II.III Rito da Comunhão Pai-Nosso Rito da Paz Cordeiro de Deus Comunhão Acção de Graças A purificação faz-se na credência, preparar um segundo corporal para colocar Oração Pós-Comunhão II.IV Transladação do Santíssimo Sacramento Incensação O Presidente tira a casula e coloca a capa de asperge, e ajoelha-se perante o santíssimo, incensa-o e coloca o véu de ombros. Preparar o turíbulo, capa de asperge, o véu de ombros e Genuflexórios Procissão do Santíssimo Cruz e velas da cruz, acólitos, velas do Santíssimo, Turíbulo e naveta, Presidente com o Santíssimo, velas do evangeliário, Diácono, fazem o cortejo pelo mesmo caminho que fizeram à entrada e vão para a capela do santíssimo. Adoração do Santíssimo Todos adoram o Santíssimo por breves momentos e saiem em silêncio para a sacristia. Serviços Cruz Velas da Cruz No final, os acólitos em silêncio, antes de retirarem as alvas, retiram tudo do altar, as flores da igreja e tapam as cruzes com um pano roxo Os escuteiros retiram-se com as bandeiras, depois do Santíssimo estiver na capela 8

9 Velas do Santíssimo Velas do Evangeliário Turíbulo Naveta Bacia Jarro Toalhas Casula, toalha Lavanda (bacia, jarro, manustérgio, sabonete) Missal Leitores Genuflexório Véu de ombros Discípulo Cerimoniário Pessoas para o Lava-Pés Acólitos Escuteiros Cantores Catequistas Leitores Catequese Comissão de Festas Sagrado Coração Grupo da Imaculada Grupo de Jovens Ministro da Comunhão Assembleia 9

10 Sexta-feira Santa Celebração da Paixão do Senhor A Paixão do Senhor, que não pode tomar-se isoladamente como um facto encerrado em si mesma, visto ser apenas um dos momentos constitutivos da Páscoa, só pode compreender-se, interpretar-se à luz da Palavra divina. A cruz, «sinal do amo universal de Deus», símbolo do nosso resgaste, levada, processionalmente até ao altar, a cruz é apresentado à veneração de toda a humanidade pecadora, representada pela assembleia cristã. Nela, nós adoramos Jesus Cristo, Aquele que foi suspenso na cruz, Aquele que foi, que é a «salvação do mundo». Preparem-se: As vestes sagradas requeridas para a celebração da Missa (Vermelhos); Véu vermelho nos três ambões; Uma cruz coberta com um pano roxo no baptistério; Almofadas para o Presidente e Diácono se prostrarem em frente do altar, caso existam mais concelebrantes colocar almofadas para eles; Velas para a procissão da Santa Cruz, no baptistério; Manustérgios para a adoração da cruz e os cestos para as ofertas na sacristia; O véu de ombros para o Santíssimo e as velas para o Santíssimo, na Sacristia; Toalha para o Altar e base da Cruz em cima do arcaz; Cálice, Corporal e Sanguíneo. Antes do Início Os escuteiros já devem estar nos seus lugares com as bandeiras I.I Ritos Iniciais Cortejo de Entrada Não se leva nada, ao passar pelo altar faz-se inclinação, e cada acólito vai para o seu lugar, o Presidente e Diácono prostram-se e todos se ajoelham Oração Colecta Dá-se algum tempo de oração e dá-se uma palmada seca para todos se levantarem, e retira-se as almofadas O Presidente não diz o Oremos I.II Celebração da Palavra 1ª Leitura Salmo Responsorial 2ª Leitura Aclamação do Evangelho Preparar 2 ambões para o Evangelho, depois da leitura do evangelho retiram-se para a sacristia Evangelho O Evangelho é o da Paixão, logo não há velas nem turíbulo, mas ajoelha-se às palavras E expirou 10

11 Homilia Oração dos Fieis O Diácono faz a exortação, todos se ajoelham, e o Presidente faz a oração II.I Adoração da Cruz Apresentação da Cruz O Diácono faz o cortejo com a Cruz acompanhado pelos acólitos das velas da cruz, ao fundo da igreja faz o primeiro convite à oração, a meio o segundo e junto do altar faz o terceiro já voltado para a assembleia. Adoração da Cruz Chegado à frente do altar o Diácono dá a beijar a Cruz ao Presidente e este segura-a para o povo a adorar, as duas velas ficam a ladeá-la, caso exista uma segunda cruz ela sai da sacristia acompanhada por duas velas e é entregue ao diácono para ir para o meio da igreja. Impropérios III.I Sagrada Comunhão Um acólito prepara-se com a cruz tapada ao fundo igreja, com dois acólitos com velas para a acompanhar O acólito que estava com a cruz vem a acompanhar atrás, as velas vêm ligeiramente atrás da cruz Preparar manustérgios para limpar a cruz e os cestos para as ofertas, caso existem duas cruzes é tudo a dobrar. Quando estiverem a terminar os impropérios coloca-se a toalha sobre o altar e a base da Cruz O Diácono vai buscar o Santíssimo à capela, e é ladeado por duas velas Pai-Nosso Comunhão Acção de Graças Depois da comunhão o Santíssimo vai para a Capela do Santíssimo, acompanhado pela duas velas, e retira-se a toalha do altar A purificação é feita na credencia, preparar um corporal para colocar, cálice e sanguíneo. Oração Pós-Comunhão III.II Ritos Finais Bênção Solene O Presidente para despedir a assembleia faz uma oração Procissão de Saída Para a saída não leva nada e faz-se genuflexão à Cruz O Presidente não diz oremos Após o cortejo de saída os escuteiros saiem com as bandeiras 11

12 Serviços Missal Leitores Velas da Cruz Paninhos e cestos Velas do Santíssimo Preparar altar Véu de ombros Cruz Cerimoniário 12

13 Sábado Santo Vigília Pascal O Senhor Jesus «repousa» no Sepulcro. Pondo de parte toda a actividade, a Igreja está de vigia junto do sepulcro de Jesus. Participando do mistério do Seu sofrimento e da Sua Morte, ela vive na esperança. Sabe que Jesus, tão fiel ao Pai até à morte, não pode ficar «abandonado à corrupção». A Sua Morte será o penhor da nova Criação, que se aproxima. Sabe também que o «repouso» de Jesus é a imagem do «repouso» de todos aqueles que foram baptizados na Sua Morte e Ressurreição. Depois que Ele morreu e foi sepultado, santificando a morte, ela já não será uma realidade terrível, mas sim «um intervalo, espiritualmente vivo, para o início duma vida superior». A celebração anual da Morte e Ressurreição do Senhor tem o seu ponto culminante na Vigília Pascal, coração da liturgia cristã, centro do ano litúrgico, a mais antiga, a mais sagrada, a mais rica de todas as celebrações, «a mãe de todas as vigílias». Nesta «noite de vigília em hora do Senhor». Os cristãos reúnem-se para celebrarem, na esperança e na alegria, o grande acontecimento da salvação, pelo qual Jesus, depois do Seu aniquilamento voluntário, foi constituído «filho de Deus em todo o Seu poder». A espera dos cristãos, nesta noite santa, não se reduz à expectativa da comemoração dum Facto, histórico, objectivo e real. É a espera de Alguém. É a espera do Senhor, ele que volta, para nos levar a fazermos a Sua «passagem», a Sua Páscoa com Ele. Preparem-se: As vestes sagradas requeridas para a celebração da Missa (Brancos); Fogueira; Alguém para acender as luzes da Igreja; Mesa vermelha do lado direito da porta grande, com o Círio, Estilete, Missal, Turíbulo vazio e naveta (o suporte fica na sacristia), Tenaz, Velas para os acólitos e Presidente, Vela pequena (acender o círio); Junto do altar uma mesa vermelha com a padiola em cima com a bacia azul (meia de água), os óleos, uma toalha, a concha e a caldeirinha da água benta (vazia); Junto do ambão o suporte para o círio; Velas e Evangeliário sobre o altar; Campainhas para o Glória; Tocar Sinos da Igreja. Antes do Início I Liturgia da Luz Bênção do Fogo O Presidente abençoa o fogo onde se vai acender o Círio Preparação do Círio O Presidente grava no círio as diversas marcas, com o estilete As luzes da igreja devem estar apagadas, as velas e o Evangeliário estão sobre o altar Os escuteiros devem já estar com as bandeiras nos seus lugares Todos os acólitos devem ter velas, excepto aqueles que tenham serviços Colocar brasas no turíbulo Apresentar o Círio e entregar o estilete ao Presidente Procissão Entregar vela ao Presidente 13

14 O turíbulo e a naveta vão à frente, a seguir vai o Diácono com o Círio, à 1ª vez que se cantar Eis a luz de Cristo, é na rua, na 2ª vez que se cantar Eis a luz de Cristo, é à porta da igreja, os acólitos acendem as suas velas, a vela do presidente e dos concelebrantes e acendem-se as velas do povo. À terceira vez que se cantar Eis a luz de Cristo acende-se as luzes da igreja, já junto do altar. Precónio Pascal O Diácono incensa o livro e o círio Terminado o Precónio apagam-se as velas II Liturgia da Palavra Oração O Presidente faz uma breve admonição 1ª Leitura É necessário o Missal o Presidente não diz Oremos O acólito dos leitores deve preparar-se, as leituras é sempre a forma breve Salmo Responsorial Oração Depois de cada Leitura e respectivo salmo o Presidente faz a oração 7º Leitura Salmo Responsorial Preparar-se para acender as velas do altar e da igreja Oração Glória Tocam-se as campainhas durante o refrão e tocam-se os sinos. Oração Colecta Leitura do Novo Testamento Acender as velas do altar e igreja O acólito dos leitores prepara-se Preparar o turíbulo Aclamação ao Evangelho O Presidente coloca incenso no turíbulo Evangelho NÃO HÁ VELAS Homilia III Liturgia Baptismal Admonição O Presidente dirige-se para o local onde irá benzer a água e faz a oração, do lado direito do altar. 14

15 Ladainha dos Santos Bênção da água O Presidente pega no círio e coloca-o dentro de água Renovação das Promessas do Baptismo Com as velas acesas o povo renova as promessas do baptismo Aspersão do povo, com um acólito a segurar a caldeirinha Preparar para retirar o círio Caso haja baptismos são feitos agora Encher a caldeirinha Acender as velas das pessoas Terminada a aspersão levar a padiola e os jarros para a capela baptismal Oração dos Fieis IV.I Liturgia Eucarística Não há velas no ofertório, só o turíbulo Prefácio Santo Preparar turíbulo Narração da Instituição O diácono com a ajuda do acólito incensa à elevação da hóstia e do cálice Pai-Nosso Rito da Paz Cordeiro de Deus O Diácono vaia ao cartório buscar o Santíssimo. Comunhão Acção de Graças Oração Pós-Comunhão Bênção IV.II Ritos Finais Cortejo de Saída A ordem do cortejo é a mesma que a de entrada. Preparar turíbulo Preparar velas Os escuteiros integram o cortejo se saída indo atrás das velas. Serviços: Missal Círio Vela pequena Estilete 15

16 Micro Turíbulo Naveta Velas da Cruz Velas do Santíssimo Velas do Evangeliário Leitores Caldeirinha Padiola (4) Cruz Velas Via-Sacra (acender) Cerimoniário 16

17 Domingo de Páscoa Cristo Ressuscitou! Hoje é a festa das festas, o dia por excelência de «Cristo Senhor» Preparem-se: As vestes sagradas requeridas para a celebração da Missa (Brancos); Caldeirinha da Água Benta; Tudo o que é necessário para a celebração da Missa. Antes do Início I.I Ritos Iniciais Cortejo de Entrada Turíbulo e naveta, cruz e velas, acólitos, Diácono com o Evangeliário, Presidente Cântico de Entrada O Presidente coloca incenso no turíbulo, incensa o altar, a cruz e o círio. Saudação Inicial Aspersão do Povo Deverá se fazer o Rito para a Aspersão Dominical da Água Benta (Missal pag 1359). Glória Tocam-se as campainhas e o sino durante o refrão do glória Oração Colecta Preparar caldeirinha da Água Benta e Missal O acólito dos leitores prepara-se. I.II Celebração da Palavra 1ª Leitura Salmo Responsorial Preparar as velas e o turíbulo 2ª Leitura Aclamação do Evangelho Evangelho Homilia Símbolo (Credo) Oração dos Fieis II.I Apresentação dos Dons O turíbulo e as velas devem estar preparados para acompanhar no cortejo Cortejo das Oferendas 17

18 Incensação Os acólitos do lavabo preparam-no já Oração sobre as Oblatas Prefácio II.II Oração Eucarística Santo Prepara-se o turíbulo Narração da Instituição O diácono com a ajuda do acólito incensa à elevação da hóstia e do cálice Pai-Nosso Rito da Paz II.III Rito da Comunhão Cordeiro de Deus Os acólitos que levam as bandejas da comunhão são os 1º a comungar. Comunhão Acção de Graças Oração Pós-Comunhão Bênção Cortejo de Saída II.IV Ritos Finais 18

19 NOTAS 19

20 Paróquia da Silveira 20

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