CURSO PARA FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO

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1 17 CURSO PARA FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO 5 A HISTÓRIA, A UNIDADE LITURGICA E A ESTRUTURA DA MISSA Ementa: nesta formação estudaremos a história, unidade da eucaristia e a estrutura da missa na unidade de suas partes. 1 A missa de todos os séculos A primeira (e única) missa foi celebrada por Jesus na quinta-feira santa, quando se reuniu com os discípulos e lavou os seus pés e depois tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu aos seus dizendo: fazei isto em memória de Mim! (Jo 13,1-17; Mt 26,26-28; Mc 14,22-24; Lc 22,19-20; 1Cor 11,24-26). Este gesto de Jesus foi recebido e continuado pelos apóstolos no primeiro dia da semana, o dia da ressurreição do Senhor (At 2, ,7; 1Cor 10,16). Os apóstolos e os primeiros cristãos chamavam a Missa de Fração do Pão e a Hóstia de Toklasma ; ou seja, o que foi quebrado. A Didaqué, um escrito catequético do século I (XV,1-3) afirma: reúna-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer após ter confessado seus pecados, para que o sacrifício seja puro. A Didaqué apresenta as fórmulas que eram usadas para a consagração na Eucaristia. Sobre o cálice deveria dizer-se: nós Te bendizemos, nosso Pai, pela santa vinha de Davi, teu servo, que Tu nos revelaste por Jesus, Teu servo; a Ti, a glória pelos séculos»; e sobre o pão: «Nós Te bendizemos, nosso Pai, pela vida e pelo conhecimento que nos revelaste por Jesus, Teu servo; a Ti, a glória pelos séculos. Da mesma forma como este pão partido foi inicialmente semeado sobre as colinas e depois recolhido tornou-se um, assim das extremidades da terra seja unida a Ti Tua Igreja em Teu reino; pois Tua é a glória e o poder por Jesus Cristo pelos séculos! A missa celebrada por Jesus foi atualizada na história desde os apóstolos até os dias de hoje e para o todo sempre. A cada missa celebrada o mistério, o sacrifício de Jesus e a sua ressurreição é atualizada na história. E, o rito que celebramos hoje é uma herança das primeiras comunidades cristãs. Desde o século II, temos o testemunho de São Justino Mártir ( d.c.) sobre as grandes linhas do desenrolar da Celebração Eucarística, que permaneceram as mesmas até os nossos dias para todas as grandes famílias litúrgicas. Assim escreve, pelo ano de 155, para explicar ao imperador pagão Antonino Pio ( d.c.) o que os cristãos fazem: No dia do Sol, como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos. Lêem-se, na medida em que o tempo o permite, ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas. Depois, quando o leitor terminar, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos. A seguir, pomo-nos todos de pé e elevamos nossas preces por nós mesmos (...) e por todos os outros, onde quer que estejam, a fim de sermos considerados justos pela nossa vida e pelas nossas ações, e fiéis aos mandamentos, para assim obtermos a salvação eterna. Quando as orações terminarem, saudamo-nos uns aos outros com um ósculo. Em seguida, levase àquele que preside aos irmãos, pão e um cálice de água e de vinho misturados. Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do universo, no nome do Filho e do Espírito Santo e rende graças (em grego eucharistian) longamente pelo fato de termos sido julgados dignos destes dons. Terminadas as orações e as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação dizendo: amém. Depois de o presidente ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os que entre nós se chamam diáconos distribuem a todos os que estão presentes pão, vinho e água eucaristizados e levam (também) aos ausentes. Concluindo, toda a celebração litúrgica, como obra de Cristo sacerdote, e de seu Corpo que é a Igreja, é uma ação sagrada por excelência,... não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja (SC 7).

2 A unidade da liturgia eucarística A liturgia Eucarística desenrola-se segundo uma estrutura fundamental que foi elaborada a partir de uma experiência de fé pascal e que se conservou ao longo dos séculos até os nossos dias. Desdobra-se em dois grandes momentos que formam uma unidade básica: A convocação, a Liturgia da Palavra, com as leituras, a homilia e a oração universal. A Liturgia Eucarística, com a apresentação do pão e do vinho, a ação de graças consacratória e a comunhão. Portanto, como afirma a Sacrosantum Concilium (56), a liturgia da palavra e liturgia eucarística estão tão unidas que formam um só ato de culto. 3 - MODELO DE ORGANIZAÇÃO PARA A PROCISSÃO DE ENTRADA A procissão de entrada deve observar esta organização: Turiferário (turíbolo e naveteiro atrás) Cruciferário e Ceroferários (Cruz e 02 velas) Proclamadores da Palavra Ministros da Comunhão Coroinhas (os outros coroinhas que participaram da celebração) Acólitos Seminaristas Religiosos? Evangeliário (conduzido por um diácono) Diáconos Sacerdotes (se houver concelebrantes) PRESIDENTE DA CELEBRAÇÃO Líbrifero e Mitrífero Cerimoniário do Bispo

3 19 AS PARTES DA MISSA 1 - A estrutura da celebração eucarística (a missa parte por parte) RITOS INICIAIS Os ritos iniciais são compostos por: 1) cântico e procissão de entrada; 2) saudação do altar e da assembléia; 3) ato penitencial; 4) hino de louvor (glória); 5) oração da coleta. 1) O Comentário Inicial O comentário inicial deve introduzir, situar a comunidade no mistério celebrado. Deve ser simples, curto, claro e objetivo. Os comentaristas falam muito, mas, o mistério de Cristo é para ser celebrado, não comentado... (Cf. Doc 43, CNBB, ). Não tem sentido um Animador/comentarista, que nas pausas dos seus comentários, fica zanzando diante do povo, cochichando para lá e para cá, dando recados, etc. 2) Entrada (Cântico de Entrada) O canto inicial dá início à celebração, favorece a união dos fiéis reunidos (todos cantém) e introduz os fiéis no mistério do tempo litúrgico ou da festa. O canto deve ser condizente com a ação sagrada e com a índole do dia ou do tempo, cujo texto tenha sido aprovado pela Conferência Episcopal (IGMR n 26). 3) A entrada (Procissão de Entrada) A procissão de entrada representa o Salvador (Jesus Cristo) vindo ao mundo, manifestando a vontade de se oferecer e começando o ser sacrifício desde a Encarnação. Representa também a Igreja (povo de Deus) em caminhada seguindo Jesus Cristo. As velas simbolizam a Luz de Cristo que ilumina todos os homens. A Cruz mostra o sacrifício que marcou a vida de Deus feito homem (Jesus Cristo), a maior prova de amor e o incenso indica o perfume da doutrina e das virtudes que Ele veio ensinar ao mundo. 4) Saudação ao altar e à Assembléia a) O beijo no altar Durante a missa, o pão e o vinho são consagrados no altar, ou seja, é no altar que ocorre o mistério eucarístico. O presidente da celebração ao chegar beija o altar em sinal de amor e reverência por tão sublime lugar e em sinal de se aproximar mais do amado (Jesus Cristo). Com o sinal da cruz os cristãos confessam que são seguidores de Jesus Cristo. Santo Inácio de Antioquia (aos cristãos da Magnésia): Vinde, pois todos juntos à casa de Deus, ao único altar e Senhor Jesus Cristo. b) A assembléia A saudação à assembléia visa fazer a assembléia reunida sentir a presença de Nosso Senhor. As saudações são retiradas, na sua maioria, dos cumprimentos de Paulo. Assim, o presidente da celebração e a assembleia se saúdam (Rm 16,20b; 1Cor 1,3; 16,24). O encontro eucarístico é movido unicamente pelo amor de Deus, mas também é encontro com os irmãos. Deus encontra a humanidade na criação e redenção.

4 20 5) Ato Penitencial No ato penitencial o sacerdote convida toda assembléia a um momento de silêncio, a olhar-se para dentro de si mesma, avaliar a sua conduta cristã, reconhecer-se pecadora e necessitada da misericórdia de Deus. Neste gesto humilde a comunidade reconhece pecadora e necessitada do perdão, da luz de Deus para vencer as trevas do pecado! A prece Kyrie (Mt 9,27; 15,22; Mc 10,47; Lc 18,38) é de origem oriental, é originária em torno da comunidade primitiva... Nela os fiéis aclamam o Cristo Senhor e imploram a sua misericórdia (IGMR 30). 6) Hino de Louvor (Glória) nas solenidade e festas O hino de louvor ou o glória é um antiguíssimo e venerável hino com que a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus e ao Cordeiro. É um hino trinitário: por Cristo no Espírito se glorifica o Pai e inicia-se com a expressão bíblica de Lc 2,14. Não é permitido substituir o texto deste hino por outro que foi organizado na liturgia pelos anos 300 d.c. Entretanto, não se canta o glória no tempo do advento e da quaresma (IGMR 31). 7) Oração da Coleta A oração da coleta encerra o rito de entrada e introduz a assembléia na celebração do dia. Após o convite do celebrante, todos se conservam em silêncio por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar de coleta, a qual a assembléia dá o seu assentimento com o Amém final (IGMR 32). Esta oração foi formulada em torno do ano 400 d.c. A sua estrutura consiste em breve louvor a Deus ou invocação; a menção de um atributo ou de uma obra de Deus e por fim, a suplica ou a intensão do pedido (finalidade) e a conclusão em nome de Jesus. LITURGIA DA PALAVRA A liturgia da Palavra compõem-se das seguintes partes: 1) silêncio; 2) Leituras Bíblicas; 3) Salmo Responsorial; 4) Aclamação ao Evangelho; 5) Evangelho; 6) Homilia; 7) Profissão de fé; 8) Oração universal 1) O silêncio para ouvir Deus falar A Liturgia da Palavra e todo o rito da missa deve ser celebrada de modo a favorecer a meditação, em clima de silêncio orante. Na missa é necessário momentos de silêncio, nos quais, com ajuda do Espírito, Santo, a Palavra de Deus possa ser interiorizada. A escuta da Palavra de Deus faz nascer a fé. Deus não nos deixou um livro, mas a sua Palavra. Ouvir a Palavra é indispensável para um encontro pessoal com o Senhor (SC 7,33). A Liturgia da Palavra comporta os escritos dos profetas, isto é, o Antigo Testamento, e as memórias dos Apóstolos, as epístolas e os Evangelhos. 1.1) Os ciclos litúrgicos A B C O ano litúrgico no rito romano da Igreja Católica possui um conjunto de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos perpassando os domingos e as solenidades. A cada ano, a liturgia das celebrações segue uma sequência de leituras próprias, divididas em anos A, B e C. No ano A a leitura principal do evangelho na celebração segue o Evangelho de São Mateus; No ano B, a leitura principal do evangelho segue o Evangelho de São Marcos; No ano C, a leitura principal do evangelho segue o Evangelho de São Lucas. O evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades, para este evangelho não existe um ano litúrgico.

5 21 2) Leituras Bíblicas A Palavra de Deus (ou as leituras) sempre devem ser proclamadas do Ambão. Elas são tiradas do Antigo e Novo Testamento. Tais leituras correspondem ao desejo de abrir aos fiéis os tesouros da Sagrada Escritura e propõem-se a ilustrar "a unidade de ambos os Testamentos e da história da salvação. As leituras são os ensinamentos dos Profetas e dos Apóstolos. As leituras bíblicas dos evangelhos para os domingos são divididas em três anos: A: Mateus; B: Marcos; C: Lucas. Para as missas da semana, dentro do tempo comum é dividida em ano par ou ímpar. Mas, somente há 2ª leitura nos domingos e solenidades próprias (IGMR 272). 3) Salmo Responsorial A primeira leitura é seguida do Salmo Responsorial, que é parte integrante da liturgia da palavra e tem, por si mesmo, grande importância litúrgica e pastoral, pois favorece a meditação da Palavra de Deus. Trata-se dum texto bíblico poético, em forma de oração, geralmente retirado do livro dos Salmos. Pode ser proclamado de várias formas, mas a mais comum, e também mais recomendada, é aquela em que um Salmista canta uma estrofe de cada vez, intercaladas por um refrão cantado por todos. 4) Aclamação ao Evangelho Depois da leitura que precede o Evangelho, canta-se o Aleluia ou outro cântico, indicado pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico. A assembléia dos fiéis acolhe e saúda o Senhor, que vai lhe falar no Evangelho. Durante a quaresma não se canta o Aleluia (Trata-se duma palavra hebraica Halləluya que significa Louvai a Javé! É uma aclamação alegre e vigorosa ao Deus Criador. 5) Evangelho A proclamação do evangelho é o ponto alto da liturgia da Palavra. Cristo torna-se presente através de sua Palavra e da pessoa do sacerdote. É a Palavra de Jesus, o Verbo que se fez carne e habitou no meio de nós! Jesus é a Palavra de Deus, o próprio Deus no meio de nós! Tal momento é revestido de cerimônia, devido sua importância. Todos ficam de pé e aclamam o Cristo que fala. O diácono ou o padre dirigem-se à mesa da palavra para proclamá-la. O que proclama a Palavra do evangelho menciona a presença do Cristo vivo entre nós. Faz o sinal da cruz na testa, na boca e no coração para que todo o ser fique impregnado da mensagem do Evangelho: a mente a acolha, a boca a proclame e o coração a sinta, ame e o viva. 6) Homilia Na missa, a homilia atualiza na história a Palavra de Deus na história e desperta no cristão a sua vivência. Ela é feita exclusivamente por um ministro ordenado, pois este recebeu, através da imposição das mãos o dom especial para pregar o Evangelho. A função da homilia é confrontar o mistério celebrado com a vida da comunidade. Na homilia, o sacerdote anima o povo, exorta-o, e, se for preciso o denuncia, mostrando a distância entre o ideal proposto por Deus e a vida concreta do povo. Não formar prosélitos, mas discípulos de Cristo (CNBB 43; EN 42; SC 35,52). 7) Profissão de fé O símbolo ou profissão de fé, na celebração da missa, tem por objetivo levar o povo a dar seu assentimento e resposta à palavra de Deus ouvida nas leituras e homilia, bem como lhe recordar a regra da fé antes de iniciar a celebração da eucaristia (IGMR 43). Existem dois símbolos próprios:

6 Símbolo Apostólico; Símbolo Niceno-Constatinopolitano. Recita-se o Credo na Missa por três motivos: Por motivo do Mistério Celebrado; Por motivo da Doutrina da Igreja recebida dos Apóstolos; Por motivo da Solenidade do dia celebrado. No Símbolo dá-se a profissão de fé do cristão católico e o Povo aclama a Verdade ouvida e explicada no Evangelho. 8) Oração universal (Preces dos Fiéis) Na oração dos fiéis ou oração universal, a assembléia dos fiéis, iluminada pela graça de Deus, à qual de certo modo responde, pede normalmente pelas necessidades da Igreja universal e da comunidade local, pela salvação do mundo, pelos que sofrem, pela Igreja, pelos seus Pastores, pela Comunidade local, pelas circunstâncias diversas e necessidades presentes do povo de Deus. (IGMR 30). É bom que se faça preces curtas e objetivas. 9) Questionário para aprofundamento! 1. Como você comprendeu a história da missa? 2. Como a Didaqué relata a consagração eucarística? 3. Comente a unidade da liturgia na missa entre a Palavra e a Eucaristia! 4. Qual a posição do MESC na organização da prossição de entrada? 5. Qual critério importante para a escolha dos cantos na Missa? 6. Qual o significado da procissão de entrada e da cruz processional? 7. Qual o significado do ato penitencial e da oração da Coleta? 8. Explique a frase: silenciar para ouvir Deus falar! 9. Explique os ciclos do ano liturgico e os evangelhos neles proclamados! 10. O que é um Salmo Responsorial? 11. Porque não se canta o aleluia na quaresma? 12. Qual o principal momento da liturgia da Palavra? Por que? 13. Explique porque rezamos o símbolo da nossa fé? 14. O que é a oração universal na eucaristia? 15. Qual a importância do Concílio Vaticano II para a liturgia da Igreja? 16. Quem a pessoa do padre representa e em nome de quem age na eucaristia? 17. Qual a função da homilia na santa missa 18. De onde deve ser proclamada a Palavra de Deus? 19. O que são os escritos dos profetas e as as memórias dos Apóstolos? 20. O que é a Didaqué? 22

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