A SEMANA SANTA O DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

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1 A SEMANA SANTA Na Semana Santa celebramos ou fazemos memória, recordamos os momentos mais importantes da história da nossa salvação: a morte e ressurreição de Jesus Cristo. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor e tem seu ponto alto no Tríduo Pascal da morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus. São dias em a liturgia segue, passo a passo, os últimos acontecimentos da vida terrena de Jesus. Por isso, diremos com Paulo VI: Se há uma liturgia, deveria encontrar-nos todos juntos, atentos, solícitos e unidos para uma participação plena, digna, piedosa e amorosa, esta é a liturgia da grande semana. Por um motivo claro e profundo: o mistério pascal, que encontra na Semana Santa a sua mais alta e comovida celebração, não é simplesmente um momento do ano litúrgico; ele é a fonte de todas as outras celebrações do próprio ano litúrgico, porque todas se referem ao mistério da nossa redenção, isto é, ao mistério pascal (Bergamini, 2000). Celebramos o mistério do amor de Deus que se manifestou na entrega de Jesus ao Pai, até a morte na cruz, por fidelidade à sua missão. Celebramos o mistério do amor de Deus que sustentou Jesus em seu calvário e o ressuscitou, constituindo-o Cristo e Senhor. Celebramos o mistério do amor de Deus que, em Cristo, nos salva do pecado e da morte, dando-nos vida plena. Na Semana Santa meditamos o Evangelho de Jesus, contemplamos a sua prática, renovamos a fé e acolhemos a sua proposta de doação da vida. O DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR Com o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor se inicia a grande semana, a Semana Santa, quando Jesus entra em Jerusalém para realizar a seu mistério pascal. A celebração deste Domingo consta de duas partes: 1. Comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém, com a bênção dos ramos e procissão. 2. Celebração da Eucaristia, com a proclamação da Paixão do Senhor. A liturgia revive os dois aspectos fundamentais da Páscoa: a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, como anúncio e figura do triunfo da sua ressurreição, e a memória da sua Paixão, que marcará a libertação da humanidade do pecado e da morte (Bergamini, 2000). A cor vermelha dos paramentos litúrgicos quer simbolizar a Paixão do Senhor. Os ramos verdes simbolizam nossa alegria pela vitória de Cristo Rei sobre o pecado e a morte. Por isso, devemos participar da procissão e não simplesmente buscar os ramos. Eles devem ser conservados, sobretudo, como testemunho da nossa fé em Cristo. Também devem recordar o nosso compromisso com o projeto de Jesus de amar até o fim (cf. Jo 13,1). Na procissão, como povo peregrino, expressamos o nosso desejo de caminhar em direção a Deus, seguindo os passos de Jesus. Por isso, suplicamos: Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória (Oração do dia MR). Neste dia, conforme orientação da CNBB, se faz o gesto concreto da coleta da Campanha da Fraternidade.

2 A MISSA DO CRISMA Na Quinta-feira Santa pela manhã, na igreja Catedral, o Bispo, juntamente com os padres, celebra a Missa do Crisma. Para facilitar a participação dos padres e do povo, essa Missa pode ser antecipada para outro dia, desde que próximo da Páscoa. Em nossa Diocese, a Missa do Crisma é celebrada na Quarta-feira Santa. No entardecer da Quinta-feira Santa realiza-se a Missa vespertina da Ceia do Senhor, dando início ao Tríduo Pascal. Por isso, esse dia é conhecido como o dia da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. O Bispo preside a Eucaristia com seus sacerdotes concelebrantes, manifestando a unidade do seu sacerdócio com o único Sacerdócio de Cristo (Bortolini, 2006). Depois da liturgia da palavra, realiza-se a renovação das promessas sacerdotais. Essa Missa é chamada de Missa do Crisma porque nela o Bispo abençoa o óleo dos Catecúmenos, o óleo da Unção dos Enfermos e consagra o óleo do Crisma, juntamente com os padres. Os óleos são levados para as paróquias e usados na administração dos sacramentos. - Óleo dos Catecúmenos. É usado na unção antes do Batismo. - Óleo dos Enfermos. É usado no sacramento da Unção dos Enfermos. - Óleo do Crisma. É usado na unção depois do Batismo, na Crisma, na ordenação de padres e bispos e também na dedicação de igrejas e altares. O TRÍDUO PASCAL O Tríduo Pascal é o ponto alto do Ano Litúrgico. Assim dizem as Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário, no nº 18: Como o Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus principalmente pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida, o sagrado Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor resplandece como o ápice de todo o ano litúrgico. Portanto, a solenidade da Páscoa goza no ano litúrgico a mesma culminância do domingo em relação à semana. O Tríduo Pascal começa com a Missa da Ceia do Senhor, na noite (depois do pôr do sol) de Quinta-feira Santa, tem seu ponto alto na Vigília Pascal e termina com a oração da tarde (Vésperas) do domingo da Páscoa da ressurreição. A Páscoa do Senhor é celebrada sacramentalmente em três dias: a Sexta-feira Santa celebra a paixão; o Sábado Santo, a sepultura; o domingo, a ressurreição. Cada dia do tríduo relembra o outro e abre-se sobre o outro como a ideia da ressurreição supõe a morte (Bergamini, 2000). Conforme a expressão de Santo Agostinho, a Igreja celebra o santíssimo tríduo do Crucificado, Sepultado e Ressuscitado (cf. Lelo, 2009). É um único Mistério Pascal celebrado em três dias. É por isso que se fala em Tríduo Pascal. Por isso, o Tríduo Pascal não deve ser compreendido como uma preparação para a Festa da Páscoa, como em geral o povo entende o tríduo, mas como sendo o Sagrado Tríduo da morte, sepultura e ressurreição do Senhor (Beckhäuser, 2000). Celebramos a Paixão do Senhor de Quinta-feira Santa à noite até Sexta-feira Santa à tarde. Liturgicamente, a Paixão inclui a morte de Jesus. Celebramos o mistério da sepultura do Senhor de Sexta-feira Santa à tarde até Sábado Santo à tarde. Celebramos a Páscoa da Ressurreição de Sábado Santo ao cair da tarde até Domingo. A celebração da Páscoa não se restringe ao Domingo da Páscoa, nem ao Tríduo Pascal, mas se prolonga por cinquenta dias, até Pentecostes, quando se encerra a celebração anual da Páscoa, que é preparada pela Quaresma.

3 INÍCIO DO TRÍDUO PASCAL: A MISSA DA CEIA DO SENHOR Na Quinta-feira da Semana Santa, ao entardecer, começa o Tríduo Pascal com a Missa Vespertina da Ceia do Senhor. A Igreja faz memória daquela última Ceia em que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu a Deus Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies de pão e de vinho e as deu aos apóstolos como alimento e mandou aos seus sucessores no sacerdócio fazerem disso a oferta (Augé, 2005). Na Ceia pascal, Jesus realiza ritualmente o que vai acontecer realmente na cruz: o pão é seu Corpo que será entregue; o vinho é seu Sangue que será derramado por todos. Assim, a Missa da Ceia do Senhor é como a abertura da celebração da bem-aventurada paixão, da entrega do Senhor Jesus ao Pai por nós. A Missa da Ceia do Senhor constitui-se de quatro momentos fundamentais: - Liturgia da Palavra; - Lava-pés; - Liturgia Eucarística; - Transladação do Santíssimo Sacramento. As leituras são sempre as mesmas. A primeira leitura (Ex 12, ) recorda a Páscoa judaica que anuncia e prefigura a Páscoa de Cristo. A segunda leitura (1Cor 11,23-26) descreve a instituição da Eucaristia dando-lhe o sentido de banquete do Cordeiro morto e ressuscitado, sinal da nova e definitiva comunhão com Deus e entre os homens. O Evangelho (Jo 13,1-15) fala do amor de Jesus, expresso no lava-pés. Revela o sentido profundo de sua missão: um serviço de amor a Deus e aos homens, que chega ao seu ápice na paixão e morte. Com isso, Ele entrega aos discípulos o mandamento do amor. O liturgista Frei Alberto Beckhäuser, no livro Celebrar Bem, fala que são quatro os mistérios celebrados nesta noite santa: a instituição do Novo Mandamento, a Eucaristia, o ministério sacerdotal e o dom da Igreja. Na Missa da Ceia do Senhor celebramos o mistério da instituição da Eucaristia, que perpetua pelos séculos o memorial do sacrifício de Cristo na cruz. A Eucaristia é o sacramento do amor que gera o amor fraterno. Jesus dá um novo sentido para o pão e o vinho. Ele toma o pão e diz aos discípulos: Isto é o meu corpo que será entregue por vós. Toma uma taça de vinho e diz: Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Portanto, o pão e o vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Jesus. E isso será para sempre, como um mandamento: Fazei isto em memória de mim. Fazer memória é atualizar, tornar presente a sua doação, a sua entrega em favor da humanidade. Pela Eucaristia, o sacrifício que Cristo ofereceu uma vez por todas na cruz torna-se sempre atual (CIC 1364). A presença eucarística de Cristo é perpetuada pelos séculos através do sacerdócio ministerial, instituído pelo Senhor na última Ceia, quando disse aos apóstolos: Fazei isto em memória de mim. Os sacerdotes, em união com o Sacerdócio de Cristo, exercem seu ministério, sobretudo, no culto ou assembleia eucarística, que torna presente, atual o sacrifício pascal. Depois da homilia realiza-se o rito do Lava-pés que tem estreita ligação com a Eucaristia. Durante a Ceia, Jesus lava os pés dos apóstolos, gesto simbólico que proclama o mandamento do amor fraterno, do serviço aos irmãos. A Eucaristia,

4 sacramento do amor de Jesus consumado na cruz, está intimamente relacionada com o amor-serviço. Portanto, celebrar a Eucaristia significa assumir a entrega de Cristo em nossa própria vida, doar-se como Ele se doou. Em lugar dos Ritos Finais, se faz a Transladação do Santíssimo Sacramento. O Santíssimo Sacramento é transportado para outro sacrário, onde será guardado para a comunhão de Sexta-feira da Paixão do Senhor e também para os doentes. Segue-se um momento de adoração. O Altar é desnudado, ou seja, retiram-se as toalhas. Recorda o despojamento de Jesus (cf. Fl 2,6-8). Também, se possível, são tiradas as cruzes da igreja. Convém cobrir as que não podem ser retiradas. SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR O Diretório sobre piedade popular e liturgia, no nº 142, resume o sentido desta celebração: Na Sexta-feira Santa, a Igreja celebra a Morte salvífica de Cristo. Na ação litúrgica da tarde ela medita a Paixão do seu Senhor, intercede pela salvação do mundo, adora a Cruz e comemora a própria origem do lado aberto do Salvador (cf. Jo 19,34). A cor litúrgica é o vermelho. Recorda a Paixão do Senhor e seu sangue derramado. Expressa a realeza de Cristo, vencedor da morte. O vermelho é também a cor do sangue dos mártires e Jesus é o mártir por excelência (Duarte, 2004). A celebração da Paixão do Senhor compõe-se de três partes: - A Liturgia da Palavra, incluindo-se a Oração universal; - A Adoração da Cruz; - A Comunhão. A ação litúrgica acontece às 15 horas. Ela começa com o silêncio, pois não há canto de entrada. Ao aproximar-se do altar, o sacerdote faz-lhe reverência e prostra-se ou ajoelha-se, em sinal de despojamento e também de profundo respeito diante do mistério da morte de Jesus. Todos se ajoelham e rezam em silêncio por alguns instantes. A Liturgia da Palavra é sempre a mesma: o profeta (Is 52,13-53,12): Ele foi ferido por causa de nossos pecados ; o apóstolo (Hb 4,14-16; 5,7-9): Ele aprendeu a ser obediente e tornou-se causa de salvação para todos os que lhe obedecem ; o evangelho (Jo 18,1-19,42): Tudo está consumado. Jesus é condenado à morte pelas autoridades judaicas e pelo tribunal romano de Pilatos. Com a cruz nos ombros, Ele caminha para a crucificação. Pelo caminho sofre muita violência e humilhação. No calvário, faz o último despojamento de si mesmo: entrega suas vestes, entrega suas mãos para serem cravadas no madeiro, entrega sua mãe ao discípulo amado, e nele, à toda a humanidade, e num grande suspiro entrega ao Pai seu espírito. Tudo está consumado. Tudo foi cumprido em fiel obediência aos planos de Deus Pai. O dom maior, que é a vida de Jesus, acabava de ser ofertado em favor de toda a humanidade. A redenção deixou de ser promessa e se tornou ato. Rompeu-se o bloqueio entre o céu e a terra. Nossa comunhão com Deus, arruinada pelo pecado, acabava de ser restabelecida pelo sangue derramado de Jesus (Duarte, 2004). Depois das leituras e da homilia, a Liturgia da Palavra é concluída com a solene Oração universal que apresenta ao Pai as grandes súplicas em favor da Igreja e do mundo. Com esta oração solene, toda a família de Deus e toda a humanidade são como que levadas aos pés da cruz, na qual Cristo morre por todos (Bergamini, 2000). Este formulário da oração universal ou dos fiéis provém do século V. O Missal do papa Paulo VI fez alguns retoques adaptando-o às situações atuais. A Sexta-feira Santa não é dia de luto, de funeral. Neste dia santo somos chamados a contemplar, agradecidos, o amor de Cristo que se entrega em sacrifício para a nossa

5 salvação. É dia de amorosa contemplação daquele que nos amou até o fim. É dia de celebrar a morte vitoriosa do Senhor Jesus, pois cruz e ressurreição são inseparáveis. A Sexta-feira Santa é dia por excelência da Adoração da santa Cruz. Não adoramos o madeiro da cruz, mas, através da cruz, adoramos a pessoa de Cristo crucificado e o mistério que esta morte significa para nós (Bergamini, 2000). A Igreja ergue diante dos fiéis o sinal da vitória do Senhor que, através do celebrante, canta: Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. Todos respondem: Vinde, adoremos! Embora não haja celebração da Eucaristia, os fiéis podem comungar das hóstias consagradas na missa da Quinta-feira Santa. Toda comunhão, mesmo feita fora da missa, é sempre comunhão com Cristo, que se oferece por nós em sacrifício ao Pai (Bergamini, 2000). A solene ação litúrgica da Paixão e Morte do Senhor é concluída com uma oração e com uma bênção sobre o povo. O altar é desnudado. A cruz deve ser colocada em lugar adequado para que os fiéis possam adorá-la. Neste dia, celebram-se somente os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos. A sagrada comunhão pode ser dada a qualquer momento aos doentes. SÁBADO SANTO: SEPULTURA DO SENHOR Em relação ao Sábado Santo, o Missal Romano simplesmente diz que a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua Paixão e Morte, e abstendo-se do sacrifício da Missa até que, após a solene Vigília em que espera a Ressurreição, se entregue às alegrias da Páscoa, que transbordarão por cinquenta dias. No Sábado Santo, o Tríduo pascal celebra o repouso de Cristo no sepulcro, depois do vitorioso e glorioso combate da cruz. Na Sexta-feira Santa celebramos o mistério da Paixão do Senhor. Hoje, celebramos o mistério da sepultura do Senhor. É dia de recolhimento, de silêncio meditativo, de oração e de contemplação. É dia de permanecer diante do Senhor em oração silenciosa, numa atitude de escuta, reconhecimento e gratidão. O Sábado Santo deve ser, sobretudo, de intensa fé e forte esperança. Mais do que acentuar o luto em torno da morte e sepultura de Jesus, é momento de começar a preparar-se para o que acontecerá na noite da Vigília pascal: a ressurreição de Jesus. Como professamos no Símbolo apostólico ou Creio, Jesus desceu à mansão dos mortos. Quer dizer que Ele não só morreu, mas permaneceu no estado de morte e foi para a morada dos mortos ou reino dos mortos. Ao entrar na região dos mortos, Jesus libertou os justos do Antigo Testamento. A vitória pascal de Cristo é para todos: para os vivos e também para aqueles que viveram segundo a antiga aliança. Ninguém ficou fora do chamado à vida eterna. Jesus desceu à mansão dos mortos para chamar à Vida os que lá estavam. Ele penetrou no abismo da morte, para dele sair vitorioso e abrir um caminho de esperança e de salvação para todos. Cabe lembrar que, no Sábado Santo, não se celebra a Eucaristia. A sagrada comunhão pode ser dada somente aos doentes. Celebram-se somente os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos.

6 A VIGÍLIA PASCAL NA NOITE SANTA As Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário (21), afirmam: A Vigília pascal, na noite santa em que o Senhor ressuscitou, seja considerada a mãe de todas as santas vigílias, na qual a Igreja espera, velando, a Ressurreição de Cristo, e a celebra nos sacramentos. Portanto, toda a celebração desta sagrada Vigília deve realizarse à noite, de tal modo que comece depois do anoitecer ou termine antes da aurora do domingo. O Missal Romano também diz: Mesmo celebrada antes da meia-noite, a Missa da Vigília é a verdadeira Missa do domingo da Páscoa. A Vigília Pascal é o núcleo do Ano Litúrgico, a grande Páscoa anual dos cristãos. É a celebração por excelência da Igreja, a qual, celebrando sacramentalmente esse mistério, atualiza seus frutos para os fiéis cristãos, no hoje da história. A ressurreição de Jesus Cristo é o centro de nossa fé. Assim afirma São Paulo: Se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é sem fundamento, e sem fundamento também é a vossa fé (1Cor 15,14). A ressurreição é a vitória de Cristo sobre a morte e sobre todos os poderes contrários à vida humana. Se, por um lado, a sentença do mundo contra o Senhor decretou sua morte na cruz, por outro, o Pai devolve a vida a seu Filho, que a retoma livremente, e o Espírito Santo a vivifica e glorifica. A Ressurreição é o ápice da Encarnação. Ela confirma a divindade de Cristo, como também tudo o que ele fez e ensinou, e realiza todas as promessas divinas a nosso favor (Lelo, 2009). A liturgia da Vigília Pascal compõe-se de quatro partes: celebração da Luz, liturgia da Palavra, liturgia Batismal e liturgia Eucarística. Comemora-se a ressurreição do Senhor Jesus com os sinais do fogo, da Palavra, da água, do pão e do vinho. A celebração da Vigília desenvolve-se inteiramente num clima de alegria e com ritmo progressivo e ascensional, que desemboca na liturgia eucarística (Bergamini, 2000). 1. Celebração da Luz A Vigília pascal inicia com a celebração da Luz. É a celebração de Cristo ressuscitado, luz do mundo. a) Bênção do fogo novo A liturgia da Vigília Pascal começa com a bênção do fogo novo fora da igreja. A comunidade reúne-se ao redor do fogo. O fogo novo simboliza Jesus que, saindo da pedra fria do sepulcro, ressuscita para a vida. Ele é a luz do mundo que vence as trevas do mal, do pecado e da morte. b) Preparação do Círio Pascal O círio pascal aceso é símbolo de Cristo ressuscitado. A dignidade e o significado do círio são realçados através de alguns símbolos. A cruz gravada recorda que o Ressuscitado é o mesmo que morreu na cruz. As letras Alfa e Ômega ou A e Z significam que Cristo é o início e o fim de tudo e de todos. Os algarismos do ano corrente querem dizer que Cristo ressuscitado é o Senhor da humanidade, da história e dos tempos. Os grãos de incenso simbolizam as cinco chagas gloriosas de Cristo. O Círio Pascal é aceso no fogo novo e, partindo dele, irradia-se a luz do Cristo ressuscitado, que vai rompendo as trevas. Brilha a luz da vida na escuridão da noite. c) Procissão com o Círio Pascal Todos se dirigem à igreja, precedidos pelo diácono ou sacerdote com o Círio Pascal. O diácono ou o sacerdote entoa três vezes: Eis a luz de Cristo! E todos respondem: Demos graças a Deus!

7 A procissão tem um sentido pascal. Somos o povo de Deus, nascido da Páscoa: peregrinos, seguimos Cristo ressuscitado, nosso chefe e luz do mundo, através do deserto da vida presente em direção à pátria celeste (Bergamini, 2000). d) Proclamação da Páscoa O Círio Pascal é colocado no centro do presbitério ou junto ao ambão. O diácono ou o sacerdote faz a Proclamação da Páscoa ou Exultet. O Exultet é a grande proclamação que anuncia a mensagem da ressurreição de Cristo e celebra as maravilhas realizadas por Deus nesta noite santa, ponto culminante de toda a história da salvação. 2. Liturgia da Palavra a) Depois da Proclamação da Páscoa, a Igreja medita as maravilhas que o Senhor fez em favor de seu povo, desde a criação até a nova criação realizada pela morte e ressurreição de Jesus. São nove leituras bíblicas: sete do Antigo Testamento e duas do Novo Testamento. As sete leituras do Antigo Testamento recordam os fatos principais da ação de Deus na vida do povo. A epístola e o evangelho mostram como Deus realiza em Jesus Cristo as promessas feitas ao longo da história da salvação (Duarte, 2004). Todas as leituras devem ser interpretadas à luz do Mistério Pascal de Cristo. b) As sete leituras do Antigo Testamento: Gn 1,1-2,2 ou 1, a: a criação; Gn 22,1-18: o sacrifício de Abraão; Ex 14,15-15,1: a passagem do Mar Vermelho; Is 54,5-14: a fidelidade de Deus; Is 55,1-11: a salvação oferecida gratuitamente a todos; Br 3, ,4: a fonte da sabedoria; Ez 36,16-17a.18-28: um coração novo e um espírito novo. Cada uma das sete leituras vem acompanhada por um salmo e por uma oração. c) Depois da sétima leitura se canta o Glória e se faz a Oração do dia. d) Segue-se com a leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (Rm 6,3-11), a qual proclama que Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais. Pelo Batismo fomos sepultados com Cristo e com Ele ressurgimos para uma vida nova. Depois da epístola, entoa-se solenemente o Aleluia (Louvor a Deus). O ponto alto da liturgia da Palavra está na proclamação do evangelho da Ressurreição de Cristo. A cada ano, o evangelho muda, conforme o ciclo trienal: Ano A: Mateus 28,1-10; Ano B: Marcos 16,1-7; Ano C: Lucas 24, Liturgia Batismal Desde os primeiros séculos, a Igreja ligou a celebração do Batismo à noite pascal. A Palavra Batismo significa imergir, mergulhar na água. Eis o sentido batismal da Vigília Pascal: pelo Batismo mergulhamos sacramentalmente na morte de Cristo e ressurgimos com Ele para a vida. É um novo nascimento que nos dá a graça da imortalidade, ou seja, a vida eterna. a) Ladainha de todos os santos Os santos são exemplos de vida cristã e intercedem junto a Deus pelos que serão batizados e por nós, já batizados, a fim de que tenhamos força para viver nosso Batismo. Se não houver Batismo nem bênção da água batismal, a ladainha é omitida. b) Bênção da água batismal A bênção da água significa que a graça do Batismo não vem da água como elemento material, mas do Espírito Santo que a santifica. Por isso, o celebrante mergulha o Círio Pascal na água, enquanto diz: Nós vos pedimos, ó Pai, que por vosso Filho desça sobre toda esta água a força do Espírito Santo. E todos os que, pelo batismo,

8 forem sepultados na morte com Cristo, ressuscitem com ele para a vida (Missal Romano. Neste momento, se houver, administra-se o Batismo, sobretudo de adultos. Se não houver batismo nem bênção de água batismal, o sacerdote benze a água para a aspersão do povo (Missal Romano). c) Renovação das promessas do batismo Todos de pé, com velas acesas, renovam as promessas do batismo. Na renúncia ao mal e na profissão de fé, renovamos o compromisso de viver como filhos e filhas de Deus neste mundo. Pelo batismo, recebemos o dom da fé, da esperança e do amor para sermos capazes de viver de acordo com o projeto de Deus, por Cristo, na força do Espírito Santo. 4. Liturgia Eucarística A Missa continua da Apresentação das oferendas em diante. Estamos no coração da Vigília Pascal: são os primeiros momentos do grande dia esperado: o dia que o Senhor fez, a aurora do dia que viu Cristo ressuscitado. Tudo o que a Igreja realiza durante todo o ano litúrgico converge para esta missa e parte desta missa pascal (Bergamini, 2000). A Eucaristia desta noite é a mais alta ação de graças que a Igreja dá ao Pai, por Ele nos ter dado seu Filho morto e ressuscitado. Jesus crucificado ressuscitou e passou a ser uma presença sacramentalmente viva na comunidade por meio da Eucaristia. Ela torna presente, atualiza para nós, hoje, o mistério da imolação e glorificação de Cristo. Todos são convidados a participar da vida do Ressuscitado, pois Ele é o verdadeiro Cordeiro, que tira o pecado do mundo. Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida (Prefácio da Páscoa I MR). A antífona da comunhão nos convida a comungar o corpo vivo e glorioso de Cristo, dizendo: O Cristo, nossa Páscoa, foi imolado; celebremos a festa com o pão sem fermento, o pão da retidão e da verdade, aleluia! (Missal Romano). DOMINGO DA PÁSCOA E MISSA DO DIA A grande celebração da Páscoa do Senhor realiza-se na Vigília pascal, a mãe de todas as vigílias (Beckhäuser, 2003). A Missa da Vigília é a verdadeira Missa do Domingo da Páscoa. A Missa do Domingo ou do dia da Páscoa é, liturgicamente, como que o prolongamento da Vigília pascal. Por isso, mantém o clima pascal festivo da Vigília. As orações estão centradas na pessoa de Jesus Cristo que, pela sua morte e ressurreição, nos deu a vida. Também fazem a ligação entre Páscoa e Eucaristia. A Oração do dia proclama: Ó Deus, por vosso Filho Unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. A Oração sobre as oferendas diz: Transbordando de alegria pascal, nós vos oferecemos, ó Deus, o sacrifício pelo qual a vossa Igreja maravilhosamente renasce e se alimenta. O Prefácio da Páscoa I fala que Cristo morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida. A Oração depois da comunhão pede a Deus para que nós, renovados pelos sacramentos pascais, cheguemos à luz da ressurreição. As leituras bíblicas do dia da Páscoa são sempre as mesmas: Atos dos Apóstolos 10,34a.37-43; Colossenses 3,1-4; João 20,1-9. Anunciam o núcleo da fé cristã: a morte e

9 ressurreição de Jesus Cristo. O evangelho fala das primeiras testemunhas da ressurreição do Senhor: Pedro, João e Maria Madalena. Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, isto é, no domingo. Por isso, todo domingo é dia de celebrar a presença vida de Cristo ressuscitado no meio de nós. O domingo é nossa Páscoa semanal. Em cada domingo, reunimo-nos em assembleia litúrgica para celebrar a Páscoa do Senhor. Assim, um domingo sem assembleia eucarística, isto é, sem Missa, não será um dia do Senhor. DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO ANO B 01 de abril de 2012 Irmãos e irmãs! Estamos iniciando a Semana Santa. Com este Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor recordamos a entrada gloriosa de Jesus em Jerusalém para realizar a sua Páscoa. Com os ramos verdes nas mãos, em sinal de reconhecimento e gratidão, aclamamos aquele que vem ao nosso encontro e caminha no meio de nós como um humilde rei servidor, que entrega a vida pela nossa redenção. É momento de renovar a fé e o nosso compromisso batismal de seguir os passos de Jesus até o fim. Com alegria e esperança cantamos: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que nos vem em nome do Senhor! MISSA VESPERTINA DA CEIA DO SENHOR ANO B 05 de abril de 2012 Com esta Missa da Ceia do Senhor, estamos iniciando o Tríduo Pascal da Paixão, do Sepultamento e da Ressurreição de Cristo. É o ponto alto do ano litúrgico que tem seu centro na noite santa da Vigília Pascal. Pela participação nesta Ceia Eucarística, elevamos nossa ação de graças ao Pai que, por meio de seu Filho Jesus, nos libertou do pecado e da morte. Na Ceia pascal, como que em testamento, Jesus nos entregou o mandamento do amor. A Eucaristia, sacramento do amor de Jesus consumado na Cruz, está intimamente ligada ao amor-serviço. Celebrar a Eucaristia significa assumir a entrega de Cristo em nossa própria vida, doar-se como Ele se doou. Com o compromisso de fazer de nossa vida um dom de amor, iniciemos esta celebração da Ceia do Senhor com o canto. SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR ANO B 06 de abril de 2012 Irmãos e irmãs! Nesta Sexta-feira da Paixão do Senhor somos chamados a contemplar, agradecidos, o amor de Cristo que se entrega em sacrifício para a nossa salvação. É dia de amorosa contemplação daquele que nos amou até o fim. É dia de celebrar a morte vitoriosa do Senhor Jesus.

10 Nesta ação litúrgica, somos convidados a meditar sobre a Paixão de nosso Senhor, a rezar pelos cristãos e pela salvação do mundo, a adorar a Cruz e a comungar o Corpo do Senhor, recebendo força para viver da esperança e da vitória que brota da Cruz. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos salvou do pecado e da morte. Venham todos, adoremos! Podemos nos ajoelhar e, em silêncio, rezemos por alguns instantes. VIGÍLIA PASCAL ANO B 07 de abril de 2012 Irmãos e irmãs! Com imensa alegria reunimo-nos nesta noite santa para celebrar a Páscoa de Jesus: a sua passagem da morte para a vida. Celebramos o acontecimento central de nossa fé: a ressurreição do Senhor. Iniciamos a Vigília Pascal com a bênção do fogo novo, com o qual acendemos o Círio pascal, sinal do Cristo ressuscitado, luz do mundo. Na liturgia da Palavra recordamos e contemplamos as maravilhas que o Senhor fez em favor do seu povo, desde a criação até a nova criação realizada pela morte e ressurreição de Jesus. Nesta noite santa, renovamos nossa consagração a Deus que, pelas águas do Batismo, nos fez passar das trevas para a sua luz admirável. Cumprindo o que Jesus pediu, celebramos a Eucaristia e tomamos parte da Ceia pascal, comungando do Corpo vivo e glorioso do Senhor. Que esta Eucaristia pascal nos fortaleça e nos conserve sempre unidos no amor de Cristo. DOMINGO DA PÁSCOA ANO B Missa do dia 08 de abril de 2012 Irmãos e irmãs! É Páscoa! É a festa da vida! Cristo ressuscitou, aleluia! A Ele o louvor, a honra, a glória e o poder pelos séculos eternos. Neste domingo da descoberta do túmulo vazio, celebramos o encontro com Cristo ressuscitado, sua presença viva no meio de nós, sobretudo, na Eucaristia. A Eucaristia é o sacramento da Páscoa, ou seja, da morte e ressurreição de Jesus Cristo. A Eucaristia, pela ação do Espírito Santo, torna presente, atualiza para nós, hoje, o mistério do sacrifício e da glorificação de Cristo. Como Maria Madalena e os apóstolos, sejamos também nós discípulos missionários do Senhor morto e ressuscitado, especialmente através do nosso testemunho de fé, esperança e amor. Monsenhor José Wilmar Dalla Costa Coordenador Diocesano de Pastoral

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