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1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM:

2 HISTÓRIA DA ARTE I Parte 1 Introdução

3 EMENTA Estudo da teoria e da produção em artes visuais desde a pré-história até o início da era cristã, no mundo ocidental e oriental, em consonância com os aspectos técnicos, tecnológicos, políticos, sócioeconômicos e culturais.

4 CONTEÚDO 1. Adquirir um conjunto de conhecimentos sobre a história da arte europeia até o início da era cristã; 2. Ampliar o horizonte de conhecimentos sobre a produção artística no mesmo período em outras civilizações; 3. Conhecer diferentes autores e seus pontos de vista. 4. Refletir sobre as implicações dos acontecimentos históricos na arte atual, entendendo a História da Arte como um percurso ainda com caminhos a percorrer.

5 PROGRAMA 1. Introdução: A necessidade, a função e as origens da arte. 2. Arte em sociedades pré-históricas. -Hipóteses e considerações gerais sobre a produção de imagens nos primórdios da humanidade -Manifestações no paleolítico -Manifestações no neolítico 3. Arte na Antiguidade. -Panorama geral -Arte Mesopotâmica - sumérios, assírios e babilônios -Arte Egípcia - antigo, médio e novo império 4. Antiguidade Clássica -Arte Grega - arcaísmo, classicismo, helenismo e a difusão dos ideais estéticos gregos -Arte Romana - Etruscos, Império Romano e influência artística sobre povos dominados 5. Um olhar sobre o Oriente: -Arte Chinesa e sua influência. -Arte Islâmica e sua influência.

6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMBRICH, E.H. A Historia da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, JANSON, H. W. e A.F. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMGART, Fritz. Breve História Da Arte. São Paulo: Martins Fontes, CHASTEL, A. A arte italiana. SP: Martins Fontes, DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, HAUSER, Arnold. História Social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou,1982 HAUTECOEUR, Louis. Historia geral da arte. Sao Paulo: Difusao Europeia do Livro, OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte. 2ª ed., São Paulo: PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática,1996. ROBERTSON, Martin. Uma breve historia da arte grega. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

7 Procedimentos Didáticos Pedagógicos: Aulas expositivas amparada por projeção visual. Uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem como apoio pedagógico. Repositório de Objetos de Ensino on line como ambiente de consulta.

8 Avaliação: Provas e trabalhos. Provas realizadas por meio de avaliações de testes de múltipla escolha cujas notas variam de 0,0 (zero) a 10 (dez); Trabalhos de caráter temático amparado na bibliografia proposta cujas notas variam de 0,0 (zero) a 10 (dez). Prova substitutiva. Média simples: somatória das notas divididas pelo número de avaliações.

9 Apoio Pedagógico Digital AVA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

10 Este Site contém o material de apoio pedagógico das Disciplinas ministradas por mim no qual são publicadas as apresentações usadas em sala de aulas, material de leitura e outros sites de consulta na www.

11 O Site: ARTEVISUALENSINO é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVAem rede desde 2009, usado para publicar, conter, facilitar, difundir e manter o acesso às informações relacionadas ao ensino em Arte Visual, bem como, atuar no apoio pedagógico às disciplinas por mim ministradas.

12 ARTEVISUALENSINO como espaço institucional é destinado a contemplar as três dimensões de formação no ensino superior e que fazem parte da atuação docente nesta área, neste caso, o processo de constituição das atividades deste projeto ocorrem nestas três dimensões na seguinte ordem: Pesquisa, Ensino e Extensão.

13 PESQUISA A pesquisa é o principal elemento deste processo e ampara a produção do material destinado ao ensino nas áreas nas quais atuo. Ela se concentra na área de Fundamentos e Crítica das Artes / Artes Plásticas e seus desdobramentos: Pintura, Desenho, Gravura, Escultura, Cerâmica, incluindo a Fotografia e Educação Artística como campos de investigação.

14 A pesquisa se identifica como documental de caráter bibliográfico, é realizada nas bases de dados disponíveis nas instituições públicas nas quais atuei e atuo, bem como, através da coleta realizada por meio de visitas a Museus, Galerias, Eventos e artistas na área de Arte Visual. Esta pesquisa ampara o preparo do material didático utilizado em ambiente de ensino presencial e as publicações dai decorrentes.

15 ENSINO O segundo aspecto deste processo se constitui da aplicação e desenvolvimento do material produzido por meio da pesquisa, aqui referenciada, constituída por meio das diferentes apresentações realizadas, originariamente, em sala de aulas, como material de apoio didático e, posteriormente, como publicações.

16 As publicações são constituídas a partir do material didático-pedagógico usado para o desenvolvimento das atividades em sala de aula presencial, após seu uso, são revistos e publicados como Objetos de Aprendizagem, mantidos no site que, deste modo, atua como um repositório destes Objetos. Tais objetos, eventualmente, são organizados como E-books para ampliar seu acesso e funcionalidade acadêmica.

17 EXTENSÃO A Extensão se configura como o desdobramento dos dois processos de Pesquisa e Ensino na medida em que, por meio das atividades em sala de aulas, tais pesquisas são testadas e seus resultados publicados como Objetos de Aprendizagem e, deste modo são disponibilizados em rede, atendendo aos interesses de estudantes, professores, profissionais e demais interessados em Artes Visuais.

18 A verificação do efeito extensivo deste processo é realizada por meio dos sistemas de busca da própria internet, a exemplo do Google Analytics, que verifica a quantidade e o tipo de acesso realizado pelos usuários nos diferentes sites disponíveis na rede internacional de computadores.

19 Para acessar os conteúdos ministrados nesta disciplina é só selecionar o item: AULAS > História da Arte onde encontrarão o material das aulas publicados no decorrer da disciplina Para acessar a bibliografia disponível, devem clicar no item: APOIO PEDAGÓGICO > Textos onde estão armazenados os textos de apoio, programas e livros em geral

20 INTRODUÇÃO: 1. Questões do conceito de Arte Visual

21 O que é Arte?

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45 L.H.O.O.Q. (sigla que, lida em francês, assemelha-se ao som da frase Elle a chaud au cul, que, traduzida para o português, significa Ela tem fogo no rabo )

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49 Piero Manzoni: Merde d artist, 1961

50 A obra: A impossibilidade física da morte na mente de alguém vivo, produzida por Damien Hirst em 1991, foi vendida em 2004 para Steven A. Cohen por US$ ,00.

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56 Tudo o que vimos, é considerado Arte. Portanto, deduzimos que, ao longo do tempo, responder o que é arte, tem sido uma das questões prioritárias das teorias da arte, cuja finalidade nada mais é do que explicar suas diferentes manifestações

57 Diversas manifestações artísticas surgiram ao longo da história nas diferentes regiões do globo. Esta diversidade inclui várias poéticas como pintura, música, teatro, dança, literatura entre outras, neste caso é interessante pensarmos um pouco a respeito disso

58 Tais manifestações podem ser organizadas mediante as substâncias expressivas usadas em cada uma delas, logo, as substâncias da expressão manipuladas pelos artistas são diferentes entre si, cada poética (do grego Poien = fazer) emprega substâncias próprias

59 Neste caso podemos identificar diferentes modalidades expressivas identificadas como: Visuais, Sonoras, Cênicas ou Literárias e, dentro de cada uma delas, também podemos identificar sub-categorias mais específicas nas quais as substâncias expressivas são combinadas de maneira própria para produzir sentido como na pintura, na música, no teatro ou na literatura

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61 Na modalidade expressiva visual, estão incluídas aquelas que operam por meio das qualidades plásticovisuais percebidas no mundo natural como a luminosidade e espacialidade na qual podemos incluir subcategorias como pintura, desenho, gravura, escultura, arquitetura

62 Na modalidade sonora, temos a música que opera por meio da manipulação das qualidades sonoras, ou seja: altura, intensidade ou volume, duração, timbre e simultaneidade, como são os acordes na harmonia

63 Ao passo que na literatura temos a manipulação da palavra, escrita ou falada que subentende a articulação cognitiva dos conteúdos, da própria sonoridade inerente à língua de cada povo ou região, bem como, da configuração gráfica dos sinais ou códigos usados para significar idéias em suportes impressos ou escritos

64 No contexto cênico, encontramos as manifestação do teatro ou da dança nas quais o corpo humano realiza performances para desempenhar papéis e ações na relação com o espaço cênico, o movimento e também com textos músicas que podem integrar um discurso sincrético

65 Este sincretismo de diferentes poéticas no contexto cênico, é caracterizado pela junção ou superposição de duas ou mais categorias expressivas para constituir um único sistema expressivo, o que ocorre também no cinema, nos audiovisuais ou na multimídia digital da atualidade

66 Como é possível constatar a Arte é um contexto no qual os modos de dizer e expressar são operados por meio de diferentes poéticas que se configuram em linguagens específicas cuja finalidade é a realização estética como seu objetivo ou sentido

67 As poéticas, como modos de fazer, são realizadas por meio da manipulação das substâncias expressivas de cada modalidade que, por sua vez, se tornam linguagens para produção de sentido e significação no contexto cultural em cada época e lugar

68 Cada momento da história forjou manifestações que davam conta das finalidades e necessidades daquela época, o que nos leva a usar diferentes métodos de abordagens para a compreensão e análise das ocorrências artísticas em cada um destes momentos

69 Podemos dizer que a primeira abordagem da Arte se deu pela vertentes filosófica, mais tarde, pela história e depois pelas demais ciências e metodologias que tomaram a Arte como objeto de estudo

70 A busca por uma resposta universal ou definitiva para entender o que é arte sempre nos incomodou, mas não é possível encontrar apenas uma resposta, mas muitas e diferentes respostas que atendem, cada uma, as diferentes manifestações que ocorreram com o passar do tempo

71 Entretanto, para fins pedagógicos é possível sintetizar um conceito que dê conta daquilo que se pode entender por arte:

72 A ARTE É A MANIFESTAÇÃO ESTÉTICA DA HUMANIDADE

73 Embora isto soe como a afirmação do óbvio, uma tautologia, ao afirmar algo que já sabemos, serve, pelo menos, para iniciarmos a discussão em torno da Arte

74 O primeiro ponto é admitir que a Arte só existe por meio de uma manifestação sensível, estésica, acessível aos sentidos e ao sensível

75 É impossível intuir ou imaginar o que seja uma obra de arte sem tê-la constituída por meio das qualidades que a compõem e determinam, pois são elas que lhe dão existência no mundo

76 Portanto, a Arte só existe consubstanciada, enformada, constituída, configurada, realizada como tal, ou seja, manifesta

77 Entretanto, não é qualquer manifestação que se admite como Arte, mas sim um tipo especial de manifestação

78 Tal manifestação advém do sensório, do sensível, do estésico, daquilo que apreendemos como ocorrência perceptível no mundo e, além disso, como manifestação que se torna também ocorrência operada, valorada, transformada pelo ser humano cujas qualidades sensíveis dão conta de sua existência estética

79 É, portanto, o estésico valorado que se constituiu no que chamamos Estético e, portanto, em manifestação artística

80 Portanto, não é a qualquer manifestação que chamamos de estética, mas sim às manifestações que colocam em discurso ou problematizam as questões da arte, de seu fazer e de seu existir

81 Logo, a manifestação da arte é a manifestação estética e não outra qualquer

82 Ao mesmo tempo e por conseqüência é, acima de tudo, uma manifestação humana, já que sua presença nas diferentes civilizações que ocorreram no tempo e no espaço de nossa história foi capaz de revelar a índole, as características e a personalidade de cada uma destas civilizações

83 Estas ocorrências possibilitaramnos o conhecimento da saga humana desde os seus primeiros momentos

84 Com isso podemos compreender melhor aquilo que chamamos Arte e, ao dizer que: Arte é a manifestação estética da humanidade, estamos afirmando sua condição humana sócio/cultural

85 Uma fala atribuída a Marcel Duchamp diz: Não basta nos perguntarmos O QUE é Arte, mas sim QUANDO algo é Arte Mas, sob a ótica filosófica, podemos ainda observá-la sob a epistemologia, ou seja, a partir de suas explicações primeiras

86 A epistemologia é um ramo da filosofia que se preocupa com as explicações das razões ou das essências do conhecimento como um todo

87 A abordagem da arte se faz por meio de diferentes teorias, ou seja, por meio de diferentes métodos e estratégias com uma só finalidade: aprofundar ou ampliar o conhecimento sobre ela

88 Enfim, conhecer a Arte implica em conhecer sua História, a Estética e os demais modos de abordagem para melhor entendê-la

89 A História pressupõe um percurso temporal, ou seja, a necessidade de olharmos para trás para entendermos o que temos hoje e intuirmos o que poderá vir

90 No caso da História da Arte, é hábito observarmos o caminho que a Arte percorreu desde a préhistória até os dias atuais. Nesse caso, traçamos que que se chama Linha do Tempo e, percorrendo esta linha vamos perceber as transformações que ocorreram ao longo do tempo

91 Vários autores e instituições de arte fizeram diferentes representações destas Linhas do Tempo ou Time Lines para facilitar a leitura cronológica do percurso da arte no mundo

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96 É comum, além de delimitarmos os períodos, também selecionarmos algumas regiões e culturas, especialmente aquelas que influenciaram o desenvolvimento daquilo que se faz em Arte hoje em dia

97 Portanto, nosso curso é amparado no percurso Ocidental da Arte, da Pré-história, Oriente Médio, Egito, Grécia, Roma, Europa Medieval, Renascimento Europeu, Barroco, Neo-Clássico, o Modernismo ao Pós- Modernismo tendo como meta a compreensão da Arte Contemporânea

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