Nota Introdutória e Metodológica

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1 Ponta Delgada Agosto de 2013

2 Nota Introdutória e Metodológica Com o intuito de melhor compreender, e contextualizar, o fenómeno do desemprego entre os jovens Enfermeiros na Região Autónoma dos Açores, a Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (SRRAA) da Ordem dos Enfermeiros (OE) levou a cabo o estudo Inserção Profissional e Percursos Formativos dos Enfermeiros Recém-Licenciados que visou aferir a atual situação laboral dos Enfermeiros inscritos nesta Secção entre 2008 e Este estudo permitiu, igualmente, apurar as intenções formativas desta população, assim como a natureza da sua primeira experiência no mundo do trabalho. A recolha de dados decorre única e exclusivamente pela via eletrónica, através da plataforma SurveyMonkey, durante o mês de abril do corrente. Para analisar a significância das diferenças utilizamos como referência para aceitar ou rejeitar a hipótese nula um nível de significância (α) 0,05. Utilizou-se o teste Anoa One-Way para comparar as diferenças nas médias de conclusão da licenciatura por vínculo laboral pois comparamos quatro amostras independentes e as variáveis dependentes são de tipo categórico. Aceitou-se a normalidade de distribuição, de acordo com o teorema do limite central, pois as amostras têm dimensão superior a 30. O pressuposto de homogeneidade de variâncias foi analisado com o teste de Levene. Como este pressuposto não se encontrava satisfeito usou-se o teste Anova com a correção de Welch. As relações entre as variáveis qualitativas foram testadas com o teste de independência do Qui-quadrado. O pressuposto do Qui-quadrado de que não deve haver mais do que 20,0% das células com frequências esperadas inferiores a 5 foi analisado. Nas situações em que este pressuposto não estava satisfeito usou-se o teste do Qui-quadrado por simulação de Monte Carlo. As diferenças foram analisadas com os resíduos ajustados estandardizados. A análise estatística foi efectuada com o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 20.0 para Windows. 2

3 Dados Biográficos e Caracterização dos Participantes Participaram no estudo 321 enfermeiros. A maioria é do género feminino (82,0%, n = 263) enquanto o género masculino se encontra representado pelos restantes 18,0% (n = 58). Um pouco mais de metade da amostra encontra-se no escalão [20-25[ anos (53,9%). Gráfico 1 Escalões etários 60,0% 53,9% 50,0% 40,0% 37,4% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 5,3% 2,8% 0,3% 0,3% [20-25[ [25-30[ [30-35[ [35-40[ [40-45[ > 45 anos Em termos de estado civil, 74,0% são solteiros. Seguem-se depois os casados (25,0%) e os divorciados (1,0%). Apenas 8,7% indicam que têm dependentes a seu cargo. A distribuição da naturalidade dos enfermeiros pode ser apreciada na tabela nº 1. A maioria é natural dos Açores (80,1%). Tabela 1 - Distrito de origem dos participantes Distrito de Aveiro 2,6 Distrito de Beja 1,3 Distrito de Braga 2,6 Distrito de Castelo Branco 3,9 Distrito de Coimbra 3,9 Distrito de Faro 1,3 Distrito de Leiria 2,6 Distrito de Lisboa 11 3,4 Distrito de Santarém 4 1,2 Distrito de Setúbal 1,3 Distrito de Viana do Castelo 3,9 Distrito de Vila Real 2,6 Distrito de Viseu 5 1,6 Distrito do Porto 9 2,8 País Estrangeiro 11 3,4 Região Autónoma da Madeira 4 1,2 Região Autónoma dos Açores ,1 A maioria reside na ilha de São Miguel (44,2%) ou na Ilha Terceira (31,8%). Os emigrados representam 3,3% do total de inquiridos. 3

4 Tabela 2 Residência dos Participantes Bélgica 2,6 Canadá 1,3 Estado Unidos da América 1,3 Fora RAA 1,3 França 1,3 Ilha das Flores 6 1,9 Ilha de Santa Maria 4 1,2 Ilha de São Jorge 8 2,5 Ilha de São Miguel ,2 Ilha do Faial 27 8,4 Ilha do Pico 16 5,0 Ilha Graciosa 3,9 Ilha Terceira ,8 Madeira 1,3 Ponta Delgada 1,3 Reino Unido 4 1,2 Suiça 1,3 Uma percentagem bastante elevada frequentou a Universidade dos Açores (83,8%), sendo que os restantes frequentaram outro estabelecimento de ensino superior A média de conclusão mais frequente foi 14,7 valores. Doze enfermeiros concluíram com 11 valores (3,7%) e nove enfermeiros tiveram uma média final de 17 valores (2,8%). Gráfico 2 Nota de conclusão da licenciatura em Enfermagem 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 35,8% 26,5% 20,6% 9,0% 3,7% 1,6% 2,8% As diferenças nas médias de licenciatura são significativamente diferentes em função do vínculo laboral. Os enfermeiros com vínculo laboral precário ou estável têm médias significativamente mais elevadas do que os enfermeiros em estágio remunerado ou desempregados. A diferença de médias entre os enfermeiros em estágio remunerado e os desempregados também é estatisticamente significativa. 4

5 Situação Profissional Atual Secção Regional da Região Autónoma dos Açores Um pouco mais de metade da amostra indica ter um Vínculo laboral estável (50,2%). Os desempregados representam 14,3% do total de inquiridos. Tabela 3 Situação laboral atual Vínculo laboral estável ,2 Vínculo laboral precário 66 20,6 Estudante a tempo inteiro 1,3 Estágio remunerado 47 14,6 Desempregado 46 14,3 5

6 Trajetória Escolar Secção Regional da Região Autónoma dos Açores Os enfermeiros que indicam que a licenciatura em enfermagem não foi a sua primeira opção são 13,4%. Os cursos de Medicina (37,2%) e Fisioterapia (18,6%) eram a primeira opção destes enfermeiros. Tabela 4 Ingresso em Enfermagem primeira opção Não 43 13,4 Sim ,6 A distribuição dos enfermeiros que escolheram enfermagem como primeira opção é relativamente semelhante ao longo dos anos. Tabela 5 Primeira opção no ingresso ao ensino superior, quando não Enfermagem Analises clinicas 1 2,3 Anatomia patologica, citologica e tanatológica 1 2,3 Antes frequentei o curso de neurofisiologia 1 2,3 Enfermagem 1 2,3 Engenharia do Ambiente 1 2,3 Farmácia 3 7,0 Fisioterapia 8 18,6 Licenciatura em Matemática 1 2,3 Medicina 16 37,2 Medicina Dentária 5 11,6 Medicina Veterinaria 3 7,0 Radiologia 2 4,7 Total ,0 Gráfico 3 Enfermagem como primeira opção 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 100,0% 100,0% 88,9% Não Sim 87,3% 88,7% 80,3% 89,7% 86,2% 40,0% 20,0% 0,0% 11,1% 12,7% 19,7% 11,3% 10,3% 13,8% 0,0% 0,0% Cerca de 70,0% dos enfermeiros afirma que se voltasse atrás, e com base no conhecimento que possui da sua licenciatura, inscrevia-se novamente, 24,3% inscrevia-se noutra licenciatura e 6,5% na se inscrevia no ensino superior. 6

7 A proporção de enfermeiros que afirmam que fariam novamente a inscrição em enfermagem é relativamente semelhante ao longo dos anos de conclusão da licenciatura. Apenas uma pequena percentagem de 14,3% participou em programas de mobilidade/intercâmbio de estudantes no estrangeiro durante a licenciatura. Tabela 6 - Participação em programas de mobilidade/intercâmbio de estudantes no estrangeiro durante a licenciatura Não ,7 Sim 46 14,3 7

8 Inserção Profissional: O Primeiro Emprego Depois da Licenciatura Um pouco mais de metade dos enfermeiros (58,6%) demorou entre um a seis meses, depois da licenciatura, para encontrar emprego, 10,6% demorou entre seis meses a um ano e 8,7% mais de ano a procurar o primeiro emprego. A empregabilidade foi imediata para 11,8% (n = 38). Uma proporção maior do que o esperado de licenciados em 2010 esteve mais de 1 ano à procura do 1º emprego (27,6%) e uma proporção muito elevada dos licenciados em 2012 ainda está à procura de emprego (42,6%). Nota-se uma tendência, nos últimos 3 anos, para decrescer a % de enfermeiros que demoram ate 6 meses para encontrar o 1º emprego e aumentar a % de enfermeiros que demoram entre 6 meses a 1 ano para encontrar o 1º emprego. Tabela 7 Tempo decorrido à procura do primeiro emprego após a conclusão da licenciatura em Enfermagem Ainda estou à procura de emprego 38 11,8 Comecei imediatamente a trabalhar 33 10,3 Estive entre seis meses e um ano à procura do primeiro emprego 34 10,6 Estive entre um e seis meses à procura do primeiro emprego ,6 Estive mais de um ano à procura do primeiro emprego 28 8,7 Os vínculos laborais mais frequentes dos enfermeiros no primeiro emprego foram o estágio remunerado (52,3%), o contrato a termo certo (19,1%) e o contrato a tempo indeterminado (15,5%). Para a maioria esse emprego era exercido a tempo inteiro (92,9%) e correspondia ao exercício da profissão de enfermeiro (81,9%). Tabela 8 - Tipo de vínculo/relação laboral detida nesse primeiro emprego depois de concluir a licenciatura em Enfermagem Contrato a tempo indeterminado 44 15,5 Contrato a termo certo 54 19,1 Estágio não remunerado 5 1,8 Estágio remunerado ,3 Trabalhador independente 32 11,3 Total ,0 A proporção de enfermeiros cujo primeiro emprego foi correspondia ao exercício da profissão de Enfermeiro é relativamente semelhante ao longo dos anos de conclusão da licenciatura. O primeiro emprego foi obtido essencialmente através de concursos públicos (35,0%), os anúncios (27,9%) ou através de amigos (14,1%). A proporção de enfermeiros desempregados ao longo dos anos de conclusão da licenciatura é significativamente mais elevada em 2011 e 2012 e em 2011 há uma proporção maior do que o esperado de enfermeiros com vínculo laboral precário. Do total de enfermeiros desempregados 35,6% e 46,7% concluíram a licenciatura, respetivamente, em 2011 e O incremento do 8

9 desemprego foi de 6,7% em 2009, 4,4% em 2010, 24,4% em 2011 e 11,1% em Nota-se uma tendência para o aumento da taxa de desemprego e uma diminuição dos vínculos laborais estáveis. Tabela 9 Via encontrada para a obtenção do primeiro emprego após a licenciatura Através de amigos 40 14,1 Através de anúncios 79 27,9 Através de familiares 12 4,2 Através de um centro de emprego 15 5,3 Através de um concurso público 99 35,0 Através de um professor 9 3,2 Através dos serviços da sua universidade 1 0,4 Na sequência de um estágio curricular 28 9,9 Total ,0 Em termos médios a remuneração do 1º emprego cifrou-se em 835 euros. A remuneração variou entre um mínimo de 150 euros e um máximo de 1900 euros. Quase metade da amostra encontrava-se no escalão de rendimentos euros (45,3%). Tabela 10 Escalão remuneratório para o primeiro emprego após a conclusão da licenciatura em Enfermagem válida acumulada Até ,4 4,0 4, ,2 35,1 39, ,9 45,3 84, ,8 13,8 98,2 > ,6 1,8 100,0 Total ,0 100,0 Omissos 45 14,0 No que se refere ao nº de empregos desde a conclusão da licenciatura, 45,9% dos enfermeiros tiveram apenas um emprego, 41,0% tiveram dois empregos e 13,1% tiveram três ou mais empregos. Tabela 11 Número de empregos detidos desde a conclusão da licenciatura em Enfermagem válida acumulada Um ,9 45,9 45,9 Dois ,0 41,0 86,9 Três 30 10,6 10,6 97,5 Quatro ou mais 7 2,5 2,5 100,0 Total ,0 100,0 100,0 Em termos médios a remuneração líquida atual é de 1110 euros. A remuneração varia entre um mínimo de 400 euros e um máximo de 3500 euros. Mais de metade da amostra encontra-se no escalão de rendimentos euros (60,7%). 9

10 Tabela 12 Escalão remuneratório actual válida acumulada Até 500 1,3,4, ,1 33,0 33, ,4 60,7 94, ,6 2,2 96,4 > ,5 3,6 100,0 Total ,8 100,0 Omissos 97 30,2 A maioria dos enfermeiros quando questionado sobre os projetos profissionais para os próximos três anos indica que vai manter a situação atual (41,3%), 23,0 pensa mudar de instituição mas mantendo a mesma área de atividade e 16,3% pensa Permanecer na mesma instituição mas passar a executar outro tipo de tarefas. 10

11 Prossecução de Estudos Secção Regional da Região Autónoma dos Açores Apenas 19,9% indica que se inscreveu em cursos de pós-graduação após a conclusão da licenciatura. Os cursos mais escolhidos foram as pós-graduações (79,7%) e os mestrados (12,5%). Para a maioria dos 64 (19,9%) enfermeiros que prosseguiram os estudos pós-graduados, 60,9% continuou a estudar e a trabalhar ao mesmo tempo e 28,1% indica que terminaram a licenciatura e inscreveu-se logo num programa de pós-graduação. As razões mais invocadas para a prossecução são a necessidade de aprofundar os conhecimentos para melhor desempenhar a profissão (43,8%), objetivos pessoais (29,7%) e forma de tentar aumentar as minhas oportunidades de emprego (23,4%). Uma percentagem elevada afirma que pretende inscrever-se num curso pós-graduado (75,1%), sendo que as especializações (53,9%) e as pós-graduações (35,7%) recolhem as preferências da maioria. Os mestrados e os doutoramentos são apenas escolhidos, respetivamente, por 7,1% e 1,7% dos inquiridos. 11

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