- Perfil dos ingressados nos cursos de mestrado da Universidade de Évora em Carlos Vieira (coordenação) Maria Manuela Santos
|
|
- Maria do Mar Molinari Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Perfil dos ingressados nos cursos de mestrado da Universidade de Évora em Carlos Vieira (coordenação) Maria Manuela Santos Agosto 2007
2 Índice: 1. Introdução Caracterização dos Alunos de Mestrado Percurso Formativo/Profissional Escolhas, Motivações e Expectativas Conclusões ANEXO Inquérito aos ingressados (formulário)...14 Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 1
3 1. Introdução A célere evolução do conhecimento tem exigido dos licenciados uma formação mais avançada e profunda. Paralelamente, as entidades empregadoras reclamam cada vez mais a qualidade e produtividade dos seus recursos. Também a abertura do mercado de emprego tem vindo a exigir cada vez mais das empresas um nível de competitividade que as leva a procurar recursos humanos cada vez mais qualificados e com capacidade de resposta face às exigências que lhes são impostas. Desta forma, observa-se uma crescente preocupação por parte dos estudantes que acabam os seus cursos de licenciatura em aprofundar os seus conhecimentos e principalmente em direccionar as suas opções na aquisição e criação de novos conhecimentos e competências através de cursos de Pós- Gradução e/ou Mestrado. Para os responsáveis pela coordenação dos cursos de Mestrado será importante conhecer as respectivas populações, permitindo-lhes aumentar a eficiência dos cursos na resposta às suas expectativas, bem como planificar uma oferta que vá ao encontro das aspirações dos futuros candidatos. Neste sentido, a Pró-Reitoria para a Política da Qualidade decidiu analisar os boletins de inscrição facultados pela Secção de Pós-Graduações e Mestrados da Universidade de Évora, preenchidos pelos alunos de Mestrado, com o objectivo de identificar a sua origem geográfica, as suas motivações e aspirações. A análise dos dados contempla apenas as questões consideradas mais pertinentes ao estudo da população em causa. Os dados reportam-se ao ano lectivo de 2006/2007 1, e apenas a alguns mestrados uma vez que neste ano os boletins foram enviados às Comissões de Curso para que procedessem à sua entrega aos alunos e somente algumas os devolveram preenchidos. Para a análise descritiva dos dados utilizou-se o programa SPSS (Statiscal Package for the Social Sciences). Dada a baixa percentagem de respostas em alguns cursos, a análise destes resultados carecem naturalmente de algum cuidado. 1 A Secção de Pós-Graduações não dispõe de dados anteriores, uma vez que é procedimento normal enviar os boletins de inscrição preenchidos para o Ministério da Educação. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 2
4 2. Caracterização dos Alunos de Mestrado Neste ponto pretende-se fazer uma breve caracterização dos alunos que ingressaram nos vários cursos de Mestrado no ano lectivo de 2006/07, tendo em consideração as seguintes variáveis: sexo, idade, nacionalidade, naturalidade e o escalão etário a que pertencem Evolução do número de estudantes no 1.º ano, pela 1.ª vez, em Mestrado, por sexo Cursos Ingressos Respostas aos Inquéritos 2006/ /2007 H/M H/M Acompanhamento Farmacoterapêutico (4ª Edic.) 4 4 Análises Aerobiológicas 1 1 Análises Químicas Ambientais Arquivos, Bibliotecas e Ciência da Informação Artes Visuais 7 7 Biologia da Conservação Cartografia Geológica 3 1 Clima e Ambiente Atmosférico 3 3 Conservação e Reabilitação de Águas Interiores 4 1 Ecologia Humana 5 2 Economia 10 7 a) Educação Matemática Educação: A Criança em Diferentes Contextos Educativos 12 7 Educação: Administração Escolar 16 NR Educação: Avaliação Educacional 11 NR Engenharia Informática 8 6 Estudo Ibéricos 3 3 Estudos Históricos Europeus 3 NR Estudos Lusófonos 9 9 Filosofia 2 2 Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar 3 NR Gestão de Empresas 38 NR Gestão e Políticas Ambientais 7 5 Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural Intervenção Sócio-Organizacional em Saúde 35 NR Marketing Agro-Alimentar 3 NR Matemática e Aplicações 6 NR Química para o Ensino 7 7 Recuperação do Património Arquitectónico e Paisagístico 10 NR Relações Internacionais e Estudos Europeus a) Saúde Bem-Estar das Pessoas Idosas 11 7 Sociologia Gestão dos Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável 9 9 Fonte: Secção de Pós-Graduações e Mestrados; Respostas aos Inquéritos a) alguns alunos desistiram TOTAL Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 3
5 Fig. 1 Distribuição dos alunos de mestrado por sexo, em 2006/07 23,9% Em termos globais, relativamente à distribuição por género, constata-se que a grande maioria dos alunos que ingressaram nos vários Mestrados da Universidade de Évora no ano lectivo 2006/07 são do sexo feminino (76%). 76,1% Fig. 2 Distribuição dos alunos de mestrado por grupos etários Quase metade dos alunos que ingressaram nos cursos de 49,0% 5,7% 45,2% Mestrado da UÉ tem idades compreendidas entre os 25 a 29 anos. 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 e + anos No entanto, observamos que média de idades destes alunos se situa nos 32 anos, sendo que a idade máxima observada atinge os 56 anos e a idade mínima os 23 anos. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 4
6 Apenas 18 (11,3%) dos alunos ingressados nos Mestrados da Universidade de Évora em 2006/07 que responderam ao inquérito, não são de nacionalidade portuguesa, conforme podemos observar no Quadro 2. Quadro 2: Distribuição dos alunos ingressados nos Mestrados, de nacionalidade estrangeira pelos países de origem, em 2006/07 Países de origem Frequência de respostas % Angola 1 5,6 Brasil 6 33,3 Cabo Verde 3 16,7 Espanha 3 16,7 França 1 5,6 Guiné Bissau 2 11,1 Reino Unido 1 5,6 Outra Europa 1 5,6 Total ,0 Verificamos que dos 140 respondentes à questão da Naturalidade, a maior percentagem é natural de Évora (com 30,2% do total de ingressados), surgindo Lisboa em 2º lugar (cerca de 21%). Quadro 3: Distribuição dos ingressados nos Mestrados pela Naturalidade, 2006/07 Naturalidade/Distritos Frequência de respostas % Aveiro 4 3,2 Beja 12 9,5 Braga 2 1,6 Bragança 4 3,2 Coimbra 5 4,0 Évora 38 30,2 Faro 3 2,4 Leiria 5 4,0 Lisboa 26 20,6 Portalegre 8 6,3 Porto 2 1,6 Santarém 8 6,3 Setúbal 6 4,8 Viana do Castelo 1 0,8 Viseu 1 0,8 Madeira 1 0,8 Total respondentes ,0 Total de Inquiridos 140 Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 5
7 3. Percurso Formativo/Profissional Quadro 4: Distribuição dos ingressados nos Mestrados pelo distrito de residência permanente do agregado familiar, 2006/07 Residência do Agregado Familiar/Distritos Frequência de respostas % Aveiro 2 1,4 Beja 13 9,4 Braga 2 1,4 Castelo Branco 2 1,4 Coimbra 3 2,2 Évora 61 43,9 Faro 5 3,6 Guarda 1 0,7 12,2% Leiria 2 1,4 Lisboa 17 12,2 Portalegre 10 7,2 Porto 2 1,4 Santarém 9 6,5 Setúbal 10 7,2 Total respondentes ,0 Não respostas 20 12,6 Total de Inquiridos 159 Figura % 9.4% Évora é o principal distrito em termos de origem geográfica do agregado familiar dos ingressados nos Mestrados em 2006/07, (com 43,9% do total de ingressados), sugerindo que a proximidade geográfica é um factor bastante importante na ponderação da escolha da universidade para estes alunos, surgindo Lisboa em 2º lugar (12,2%). Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 6
8 Dado que uma grande percentagem (cerca de 44%) dos ingressados nos Mestrados da UÉ são oriundos do Distrito de Évora, consideramos útil apresentar a sua distribuição por Concelho (vd. Fig 4). Figura 4: A origem geográfica do agregado familiar dos alunos ingressados nos Mestrados em 2006/07, pelo concelho de Évora Quadro 5: Distribuição dos ingressados nos Mestrados pelos níveis geográficos de residência, 2006/07 Níveis geográficos 2006/07 Freq. % Nível ,9 Nível ,5 Nível ,9 Nível ,9 Nível 5 4 2,9 Nível 6 0 0,0 Total respondentes ,0 Para complementar a análise anterior, o Quadro 5 define os níveis geográficos com base na distância face ao distrito de Évora. Como é de esperar pelos resultados anteriores, verifica-se uma primazia do Nível 1 e do Nível 3. Não respostas 20 12,6 Total de inquiridos 159 Moda Nível 1 NOTAS: Nível 1 - Évora; Nível 2 Beja, Portalegre; Nível 3 Lisboa, Santarém, Setúbal; Nível 4 Leiria, Faro, Viseu, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Guarda; Nível 5 Bragança, Vila Real, Porto, Braga, Viana do Castelo; Nível 6 Açores, Madeira Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 7
9 Quadro 6: Distribuição dos ingressados nos Mestrados pelos níveis geográficos de residência, por curso, em 2006/07 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 1 % 2 % 3 % 4 % 5 % Acompanhamento Farmacoterapeutico (4ª ed.) 2 50,0 1 25,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 4 Análises Químicas Ambientais 8 50,0 4 25,0 3 18,8 1 6,3 0 0,0 16 Arquivos, Bibliotecas e Ciências da Informação 1 10,0 2 20,0 0 0,0 5 50,0 2 20,0 10 Artes Visuais 2 28,6 0 0,0 3 42,9 2 28,6 0 0,0 7 Biologia da Conservação 2 11,1 1 5, ,2 2 11,1 0 0,0 18 Cartografia Geológica 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 Clima e Ambiente Atmosférico 1 50,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 2 Ecologia Humana 0 0,0 0 0, ,0 0 0,0 0 0,0 2 Economia 3 60,0 2 40,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 Educação Matemática 5 55,6 2 22,2 2 22,2 0 0,0 0 0,0 9 Educação: A criança em diferentes contextos educativos 5 71,4 2 28,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 Engenharia Informática 3 50,0 0 0,0 3 50,0 0 0,0 0 0,0 6 Estudos Ibéricos 2 66,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 Estudos Lusófonos 5 62,5 1 12,5 1 12,5 0 0,0 1 12,5 8 Filosofia 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 Gestão e Políticas Ambientais 0 0,0 0 0,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 3 Gestão e Valorização do Património Cultural 3 37,5 3 37,5 2 25,0 0 0,0 0 0,0 8 Química para o Ensino 3 42,9 1 14,3 2 28,6 0 0,0 1 14,3 7 Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável 5 62,5 1 12,5 1 12,5 1 12,5 0 0,0 8 Relações Internacionais e Estudos Europeus 6 60,0 1 10,0 2 20,0 1 10,0 0 0,0 10 Saúde e Bem Estar de Pessoas Idosas 3 75,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 NOTAS: Nível 1 - Évora; Nível 2 Beja, Portalegre; Nível 3 Lisboa, Santarém, Setúbal; Nível 4 Leiria, Faro, Viseu, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Guarda; Nível 5 Bragança, Vila Real, Porto, Braga, Viana do Castelo Total Dada a importância em compreender a origem geográfica dos alunos, desagregou-se a informação do Quadro 5 por curso (Quadro 6), de forma a perceber se existiam diferenças entre os vários cursos, procurando entender se alguns cursos conseguiam atrair alunos de distritos mais afastados. É o caso do curso de Mestrado em Arquivos, Bibliotecas e Ciências da Informação, que consegue atrair 70% dos ingressados dos dois níveis geográficos mais distantes. Quadro 7: Distribuição dos ingressados nos Mestrados pelo distrito de residência em tempo de aulas, 2006/07 Naturalidade/Distritos Frequência de respostas % Naturalidade/Distritos Frequência de respostas % Aveiro 1 0,7 Leiria 1 0,7 Beja 11 7,9 Lisboa 12 8,6 Castelo Branco 2 1,4 Portalegre 9 6,4 Coimbra 3 2,1 Porto 1 0,7 Évora 84 60,0 Santarém 5 3,6 Faro 4 2,9 Setúbal 7 5,0 Total 140 Não respostas 19 Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 8
10 Como podemos observar no Quadro 7, a maioria (60%) dos ingressados nos Mestrados pretende residir durante o tempo de aulas, no distrito de Évora, verificando-se assim um aumento percentual comparativamente ao Quadro 4 em relação a este distrito. Este aumento verifica-se pelo facto de incluir não só os ingressados nos Mestrados cujo agregado familiar reside no distrito de Évora, mas também os que se encontram deslocados do local de residência para efectuarem os seus estudos. Ao observarmos a informação do Quadro 8, verificamos que dos 140 respondentes, apenas 25 (17,9%) indicam estar deslocados do local de residência para estudar, fixando-se a grande maioria no distrito de Évora para efectuar os seus estudos. Quadro 8: Distribuição dos ingressados nos Mestrados que se encontram deslocados do local de residência para estudar, pelo distrito de residência do agregado familiar e o distrito de residência em tempo de aulas Residência do agregado familiar - Distritos Residência em tempo de aulas - Distrito Freq. Beja 2 Braga 2 Faro 1 Guarda 1 Lisboa 5 Évora Portalegre 3 Porto 1 Santarém 3 Setúbal 4 Cabo Verde 1 Aveiro Portalegre 1 Leiria Portalegre 1 Total 25 Nota: Dos 140 respondentes 115 (82,1%) indicam não estar deslocados do local de residência para estudar O Quadro 9 procura caracterizar profissionalmente os alunos ingressados no mestrado, disponibilizando informação relativa à profissão exercida. Verifica-se que a maior percentagem (cerca de 44%) dos respondentes pertence aos quadros intelectuais e científicos e exerce uma actividade remunerada permanente a tempo inteiro. Quadro 9: Actividade económica exercida pelos ingressados nos Mestrados, segundo a modalidade de actividade remunerada em 2006/2007 Actividade Económica Tempo Inteiro Tempo Parcial Freq. resposta % Freq. resposta % Total % Empresários com profissões intelectuais cientificas e técnicas 3 3,8 0 0,0 3 3,4 Empresários do sector primário 1 1,3 0 0,0 1 1,1 Profissionais intelectuais e científicos independentes 6 7,5 4 57, ,5 Profissionais técnicos intermédios independentes 2 2,5 0 0,0 2 2,3 Prestadores de serviços e comerciantes independentes 2 2,5 1 14,3 3 3,4 Quadros intelectuais e científicos 38 47,5 0 0, ,7 Quadros técnicos intermédios 11 13,8 1 14, ,8 Quadros administrativos intermédios 2 2,5 0 0,0 2 2,3 Empregados administrativos do comércio e serviços 1 1,3 0 0,0 1 1,1 Operários qualificados e semi-qualificados 1 1,3 0 0,0 1 1,1 Outras pessoas activas não qualificadas 13 16,3 1 14, ,9 Total 80 92,0 7 8, ,0 Nota: Dos 112 ingressados nos mestrados que responderam a esta questão apenas 25 (22,3%) indicam não exercer uma actividade profissional. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 9
11 A Figura 5 apresenta a distribuição dos rendimentos dos agregados familiares. Da aplicação dos inquéritos verifica-se algum desconhecimento ou mesmo uma certa desconfiança por parte de alguns alunos em responder a esta questão, com implicações no número de não respostas 34 (21,4%). Figura 5: Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar dos ingressados nos mestrados em 2006/07 40,8% 4,8% 12,0% 24,0% 18,4% menos de 375 de 375 a 750 de 750 a 1125 de 1125 a 1500 mais de 1500 Quadro 10: Os custos do mestrado serão suportados: Frequência de respostas % Pelos pais 27 17,4 Directamente pelo aluno ,5 Bolsa de estudo 7 4,5 Outro tipo de subsidio 0 0 Empréstimo bancário 4 2,6 Outra situação 0 0,0 Total ,0 Não respostas 4 2,5 Total de Inquiridos 159 Relativamente aos custos do mestrado, verifica-se que estes ficarão sobretudo a cargo dos próprios alunos (cerca de 75%) ou dos pais (com 17,4% das respostas). 4. Escolhas, Motivações e Expectativas Neste ponto pretendem-se descrever e analisar as expectativas que os inquiridos possuíam quando entraram para o Mestrado. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 10
12 Fig. 6: Razões de escolha do curso dos ingressados nos mestrados em 2006/07 Qualidade da v ida académica e conv iv io Maior possibilidade de entrada O curso é nov o Boa percentagem de colocações no mercado profissional O curso tem uma boa componente prática O curso tem saídas profissionais O curso tem uma boa componente teórica A Fig. 6 permite analisar os motivos que os respondentes referiram para justificar a escolha do curso, verificando-se claramente a supremacia da categoria de resposta Vocação e gosto pelas matérias do curso. Vocação e gosto pelas matérias do curso 130 * Os inquiridos podem responder a mais do que uma hipótese Nota: Dos 159 respondentes ao inquérito, 143 (89,9%) ingressados responderam a esta questão, verificando-se 16 (10,1%) não respostas. Fig. 7: Razões de escolha do estabelecimento de ensino dos ingressados nos mestrados em 2006/07 A localização do estabelecimento Maior possibilidade de entrada Boa percentagem de colocações no mercado Qualidade da vida académica e convívio de ensino foi a razão maioritariamente mencionada para justificar a inclusão da Universidade de Évora entre as Custos mais reduzidos 15 preferências dos respondentes O prestígio 35 (vd. Fig. 7). Possibilidade de trabalhar e estudar 67 Localização 101 *Os inquiridos podem responder a mais do que uma hipótese Nota: Dos 159 respondentes ao inquérito, 127 (79,9%) ingressados responderam a esta questão, verificando-se 32 (20,1%) não respostas. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 11
13 Fig. 8: Factores que influenciaram a escolha do estabelecimento de ensino dos ingressados em 2006/07 Informação na imprensa 4 Opinião de familiares 13 Opinião de outros alunos Opinião dos amigos Opinião de antigos diplomados 29 Documentação sobre o estabelecimento 37 Outros meios 55 * Os inquiridos podem responder a mais do que uma hipótese Nota: Dos 159 respondentes ao inquérito, 130 (81,8%) ingressados responderam a esta questão, verificando-se 29 (18,2%) não respostas. Genericamente, os ingressados nos mestrados privilegiam, num estabelecimento de ensino superior, a existência de professores de qualidade, conforme podemos observar no Quadro 11. Quadro 11: Aspectos privilegiados numa universidade pelos ingressados nos mestrados em 2006/07 Aspectos o - importante pouco importante medianamente importante bastante importante o + importante Nº de respondentes Índice de privilégio Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº Bons professores 1 0,7 1 0,7 3 2, , , ,8 Qualidade dos curricula dos cursos 1 0,7 5 3, , , , ,2 Actividades de investigação científica 2 1,4 4 2, , , , ,1 Boas infra-estruturas 1 0,7 4 3, , , , ,1 Boa organização geral 3 2,3 6 4, , , , ,1 Boa biblioteca 3 2,3 5 3, , , , ,0 Prestígio do estabelecimento 0 0,0 4 3, , , , ,0 Bons meios informáticos 0 0,0 3 2, , , , ,0 Garantia de saídas profissionais 7 5,2 7 5, , , , ,9 Localização 2 1,5 11 8, , , , ,8 Apoio administrativo 1 0,8 7 5, , , , ,7 Elevado sucesso escolar 3 2,3 12 9, , , , ,7 na instituição Apoio em intercâmbio com universidades estrangeiras 10 7,6 10 7, , , , ,5 Actividades extracurriculares 9 6, , , , , ,3 Zona de refeições 11 8, , , , , ,3 Serviços médico-sociais 12 9, , , ,3 12 9, ,2 Uma boa associação de estudantes 15 11, , , ,0 6 4, ,9 Estruturas para desporto e lazer 19 14, , , ,5 10 7, ,9 Médias de entrada elevadas 15 11, , , ,6 6 4, ,8 Índice: (O - Importante*1+ Pouco importante*2+ Medianamente importante*3+ Bastante importante*4+ O + importante*5)/total de respondentes Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 12
14 5. Conclusões Os dados recolhidos apresentados neste relatório abrangeram 159 inscritos nos mestrados da Universidade de Évora, não permitindo efectuar uma análise muito aprofundada dado o baixo número de respostas obtidas para alguns cursos. Ao longo da apresentação dos resultados já fomos avançando algumas análises, apresentando agora um balanço sumário das principais conclusões: Os alunos inscritos no mestrado têm em média 32 anos. Évora continua a ser o principal distrito de residência do agregado familiar dos alunos (com 43,9%). A grande maioria exerce uma actividade profissional, verificando-se que a maior percentagem (44%) pertence aos quadros intelectuais e científicos. A vocação e gosto pelas matérias do curso foi o factor maioritariamente apontado para justificar a escolha do curso, pelos ingressados nos mestrados que responderam ao inquérito. A localização da instituição e a possibilidade de trabalhar e estudar foram as razões mais mencionadas para justificar a inclusão da UÉ entre as preferências dos respondentes. Apesar dos respondentes ao inquérito recorreram sobretudo à utilização de outros meios que não os indicados no inquérito para a escolha do estabelecimento de ensino, a documentação sobre a UÉ também contribuiu para que 29% dos respondentes a considerassem entre as suas preferências. Os respondentes ao inquérito privilegiam principalmente numa instituição de ensino superior, a existência de professores de qualidade. Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 13
15 ANEXO Inquérito aos ingressados (formulário) Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação 14
16
17
RESULTADOS DO INQUÉRITO AOS NOVOS ALUNOS ANO LETIVO 2013/2014
1. Taxa de resposta Responderam 15% responderam 85% Gráfico nº 1 - Frequência percentual de respostas dos novos alunos ao inquérito A maioria (85%) dos novos alunos convidados a participar no inquérito
Leia maisda Universidade de Évora
Universidade de Évora Relatório sobre o Inquérito aos Licenciados da Universidade de Évora Pró-Reitoria para a Política da Qualidade e Inovação Carlos Vieira Luís Raposo Manuela Santos Fevereiro de 2008
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA Ano letivo 2012 / 2013 Autores: Cristina Sampaio Olívia Pinto Paulo Duque Página1 INDICE CONTEÚDO 1. OBJETIVO... 4 2. METODOLOGIA... 4 3. Caraterização Geral... 5 3.1. ESTUDANTES
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisda Uniiversiidade de Évora
Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Promoção da Qualidade Julho de 2010 Índice INTRODUÇÃO... 2 METODOLOGIA...
Leia maisRESULTADOS DO INQUÉRITO APLICADO AOS NOVOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA - ANO LETIVO 2012/2013
RESULTADOS DO INQUÉRITO APLICADO AOS NOVOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA - ANO LETIVO 2012/2013 TABELA Nº 1 Regime de Acesso Acesso normal 36 Transferência 0 Reingresso 0 Mudança de Curso 1
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESTC. Resumo dos resultados do inquérito aos novos alunos da ESTC
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESTC Resumo dos resultados do inquérito aos novos alunos da ESTC Ano letivo de 2013/2014 06-11-2013 Índice 1. Caracterização... 2 Género...
Leia maisESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II
ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05 Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES DE PÓS-LICENCIATURA (Mestrados e Doutoramentos) DSAS- Direcção
Leia maisInquérito novos estudantes Licenciatura
Inquérito novos estudantes Licenciatura 2018-19 Participaram no inquérito 167/390 estudantes (taxa de resposta: 42.8%) Distribuição da amostra Curso/Total /Total AM 35/109 32.1% JORNAL 38/64 59.4% PM 27/79
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO DE OPINIÃO ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS DE LICENCIADOS EM ARQUITECTURA PAISAGISTA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA RELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO DE OPINIÃO ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS DE LICENCIADOS EM ARQUITECTURA PAISAGISTA Carlos Vieira Luís Raposo Setembro de 2002 Índice 1. Introdução...2 2. Metodologia...3
Leia maisResultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS
Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2
Leia maisRelatório dos Inquéritos Novos Alunos (Licenciaturas, Mestrados e Pós-Graduações)
Relatório dos Inquéritos Novos Alunos (Licenciaturas, Mestrados e Pós-Graduações) Índice ESCS 2016/2017 INFORMAÇÃO DE CANDIDATURAS AOS CURSOS DE LICENCIATURA 2016 / 2017.. 3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INQUÉRITO
Leia maisRelatório sobre o Inquérito aos Novos Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016
Relatório sobre o Inquérito aos Novos Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Gabinete para a Cultura da Qualidade Dezembro de 2015 Índice Geral Índice Geral... i Abreviaturas,
Leia maisA Situação Profissional dos Ex-Bolseiros de Doutoramento
A Situação Profissional dos Ex-Bolseiros de Doutoramento OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2006 Ficha Técnica Título: A Situação Profissional dos ex-bolseiros de Doutoramento Autores: Isabel
Leia maisBase de Dados das Empresas Novas Portugal
Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,
Leia maisRelatório sobre o Inquérito de Opinião às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas
Universidade de Évora Relatório sobre o Inquérito de Opinião às Entidades Empregadoras de Licenciados em Gestão de Empresas Carlos Vieira Luís Raposo Outubro de 2001 Índice 1. Introdução... 1 2. Metodologia...
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO DE OPINIÃO ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS DE LICENCIADOS EM ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA RELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO DE OPINIÃO ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS DE LICENCIADOS EM ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA Carlos Vieira Luís Raposo Outubro de 2002 Índice 1. Introdução...2 2.
Leia maisNOVOS ESTUDANTES DO 1º E 2º CICLOS DE 2018/2019
NOVOS ESTUDANTES DO 1º E 2º CICLOS DE 2018/2019 CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA, PERCURSO ESCOLAR, FONTES DE INFORMAÇÃO E FATORES DE ATRAÇÃO DO ISCTE-IUL E DO CURSO ESCOLA DE TECNOLOGIAS E ARQUITECTURA
Leia maisESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
Leia mais1. Candidaturas e alunos colocados Resultados do concurso de acesso ao ensino superior Candidaturas aos mestrados...
Sistema de Gestão da Qualidade da ESCS Novos alunos da ESCS 2014/2015 Índice 1. Candidaturas e alunos colocados... 2 1.1. Resultados do concurso de acesso ao ensino superior... 2 1.2. Candidaturas aos
Leia maisEstrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11
Estrutura 1. Enquadramento.. 3 2. Objectivos.. 5 3. Metodologia 7 4. Análise.. 11 2 1. Enquadramento 3 De uma forma geral no Ensino Superior e, em particular no Ensino Superior Politécnico, a discussão
Leia maisGabinete de Planeamento e Avaliação FMUL, 2009
!"# Gabinete de Planeamento e Avaliação FMUL, 2009 ! I.!&'()(*+,-!./0 II. III. 1'()23#4(0 5-3&)23#0 $% Expectativas e Motivações Medicina 2004 a 2009! "#$%&&'('') %&&'('') ) "*%+#,-./0 1 ) 2 * ) 3 * "
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Fundação das Universidades Portuguesas Inquérito à Satisfação dos Estudantes do Ensino Superior Resultados globais por Instituição participante Universidade da Beira Interior Projecto financiado pela FCT-Fundação
Leia maisOBSERVATÓRIO DO PERCURSO PROFISSIONAL OPINIÃO DOS STAKEHOLDERS 2015
OBSERVATÓRIO DO PERCURSO PROFISSIONAL OPINIÃO DOS STAKEHOLDERS 2015 Coordenação: Pró-Reitoria para a Gestão da Qualidade Equipa Técnica: Gabinete de Gestão da Qualidade (GESQUA) Gabinete de Gestão da Qualidade
Leia maisTRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18
TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2016/17 2017/18 DGEEC maio de 2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 SITUAÇÃO APÓS 1 ANO DOS ALUNOS DIPLOMADOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. DIPLOMADOS DOS CURSOS
Leia maisIPS EM NÚMEROS
2003-2008 FEVEREIRO 2009 ESTUDANTES Caracterização 2007/ 2008 1. Candidaturas e inscrições nos cursos de licenciatura em 2007/2008 CANDIDATURAS INSCRIÇÕES Cursos Concurso Nacional de Acesso Titulares Provas
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016
INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional
Leia maisOBSERVATÓRIO DO PERCURSO PROFISSIONAL DA UTAD
OBSERVATÓRIO DO PERCURSO PROFISSIONAL DA UTAD O. Enquadramento A recente evolução do ensino superior português e a sua adequação ao espaço europeu implica desafios adicionais, cujo sucesso depende da sua
Leia maisINSOLVÊNCIAS - ANO 2018
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisEstudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal. Ordem dos Enfermeiros
EMPREGABILIDADE Rede de Jovens Enfermeiros Setº 2009 Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal Ordem dos Enfermeiros Rede de Jovens Enfermeiros Introdução No início de 2008,
Leia maisINSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017
INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisInquérito a Todos os Alunos Inscritos em 1995/96
Inquérito a Todos os Alunos Inscritos em 1995/96 Realizado por: Gabinete de Estudos e Planeamento com a colaboração de Conceição Amado Delfina Barbosa Isabel Rodrigues docentes da Secção de Estatística
Leia maisRelatório sobre o Inquérito aos Candidatos ao Mestrado em Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016
Relatório sobre o Inquérito aos Candidatos ao Mestrado em Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Gabinete para a Cultura da Qualidade Dezembro de 2015 Índice Geral Índice Geral...
Leia maisÓleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016
Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 216 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3. Acordos Voluntários 8 4. Produtores de óleos alimentares..
Leia mais- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice
Leia maisEVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino
Leia maisRelatório INQUÉRITO AOS NOVOS ESTUDANTES Sistema Interno de Garantia da Qualidade
Relatório INQUÉRITO AOS NOVOS ESTUDANTES Sistema Interno de Garantia da Qualidade 2017/2018 RELATÓRIO INQUÉRITO AOS NOVOS ESTUDANTES - 2017/2018 FICHA TÉCNICA Título: Relatório Inquérito aos Novos Estudantes
Leia maisNOVOS ESTUDANTES DO 1º E 2º CICLOS DE 2018/2019
NOVOS ESTUDANTES DO 1º E 2º CICLOS DE 2018/2019 CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA, PERCURSO ESCOLAR, FONTES DE INFORMAÇÃO E FATORES DE ATRAÇÃO DO ISCTE- IUL E DO CURSO ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Leia maisGABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE RELATÓRIO DE ANÁLISE DA AUSCULTAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DO IPVC
GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE RELATÓRIO DE ANÁLISE DA AUSCULTAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DO IPVC SETEMBRO DE 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 1 I.1 Participação no Inquérito... 1 II. SITUAÇÃO ATUAL DE
Leia maisAeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008
Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias
Leia maisEntidades sinalizadoras por distrito
Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora PRÓ-REITORIA PARA A AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE Índice INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA... 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 5 1. UNIVERSO INQUIRIDO E TAXAS DE RESPOSTA... 5 2. PERCURSO
Leia maisARQUIVOS MUNICIPAIS: NÓTULAS AO 4º INQUÉRITO NACIONAL. Cristiana Freitas Vitor Marinho Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais BAD
ARQUIVOS MUNICIPAIS: NÓTULAS AO 4º INQUÉRITO NACIONAL Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais BAD Agenda 2 1ª parte do inquérito: Número de colaboradores afetos ao arquivo municipal Evolução dos Recursos
Leia maisRelatório sobre o Inquérito aos Candidatos à Licenciatura em Tecnologias da Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016
Relatório sobre o Inquérito aos Candidatos à Licenciatura em Tecnologias da Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Gabinete para a Cultura da Qualidade Dezembro de 2015 Índice
Leia maisOs Estudantes Estrangeiros Nacionais de Países da CPLP no Ensino Superior em Portugal:
Os Estudantes Estrangeiros Nacionais de Países da CPLP no Ensino Superior em Portugal: Contributos para uma Caracterização Conferência Imigração de estudantes internacionais para a União Europeia 12 de
Leia maisCaracterização da indústria. automóvel em Portugal
Caracterização da indústria automóvel em Portugal ENQUADRAMENTO Pedro Carvalho AFIA Mundo Produção Automóvel 2007 2020 (x 1.000 veículos) 110.000 100.000 97.187 99.171 90.000 77.642 96.738 mil veículos
Leia maisAvaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017
Avaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017 Nota Introdutória Apresentam-se os resultados decorrentes da aplicação de um questionário a novos estudantes de licenciatura colocados nas três fases
Leia maisTRANSIÇÃO ENTRE 2015/ /17
TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2015/16 2016/17 DGEEC Março de 2018 FICHA TÉCNICA Título Transição entre o ensino secundário e o ensino superior: 2015/16 2016/17 Autores Ana Domingos
Leia maisOs Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania
Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira
Leia maisLagos e o Mundo Rural
Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8
Leia maisEstudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015
Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem Legislativas 2015 24 Setembro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 17 a 23 de Setembro de
Leia maisDados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por sector de actividade Por sector de actividade
Leia mais- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice
Leia maisIPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99
IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisBase de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS
AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica
Leia maisPOPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO
População Estrangeira Residente em Portugal Resultados provisórios 2002 2 de Julho de 2003 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada,
Leia maisCAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses
CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS
ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisCom o Apoio: PORTUGAL
PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses
Leia maisDESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR
DESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR DGEEC Janeiro de 2019 FICHA TÉCNICA Título Desempenho a português dos alunos que ingressam no ensino superior Autores Patrícia Engrácia
Leia maisATIVIDADE DAS ENTIDADES INSPETORAS DE GÁS ( )
RELATÓRIO SÍNTESE DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE DAS ENTIDADES INSPETORAS DE GÁS (2010-2015) Direção-Geral de Energia e Geologia Direção de Serviços de Combustíveis Junho de 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 UNIVERSO
Leia maisProvedor do Ouvinte. Relatório estatístico Gabinete de Apoio aos Provedores
Provedor do Ouvinte Relatório estatístico 2016 Gabinete de Apoio aos Provedores Lisboa, RTP, 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Estatístico complementa e completa o Relatório de Actividade apresentado
Leia maisRELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS
EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 6 Auto-reporte 8 Perfil
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO
ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO (INFORMAÇÃO ACTUALIZADA A 31 DE JANEIRO DE 2008) NOTA Os inspectores do trabalho realizam inquérito urgente e sumário para averiguar das causas de acidentes
Leia maisGESQUA Gabinete de Gestão da Qualidade. Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso
Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso Vila Real, fevereiro 2017 Índice Introdução... 4 Vagas e colocações em 2016... 5 Provas de ingresso... 7 Análise
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO
ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO (INFORMAÇÃO ACTUALIZADA A 31 DE OUTUBRO DE 2008) NOTA Os inspectores do trabalho realizam inquérito urgente e sumário para averiguar das causas de acidentes
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisPOPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS
População Estrangeira em Portugal 23 28 de Junho de 24 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS Em 23, segundo informação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a população estrangeira
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS
AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica
Leia maisGestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisO contributo da Imprensa Regional
Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa
Leia maisAnálise do Inquérito de Opinião aos Licenciados em Arquitectura Paisagista
Pró-Reitoria para a Avaliação da Universidade de Évora Análise do Inquérito de Opinião aos Licenciados em Arquitectura Paisagista Carlos Vieira Manuela Santos Setembro de 2002 Introdução Este relatório
Leia maisNota Introdutória e Metodológica
Ponta Delgada Agosto de 2013 Nota Introdutória e Metodológica Com o intuito de melhor compreender, e contextualizar, o fenómeno do desemprego entre os jovens Enfermeiros na Região Autónoma dos Açores,
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS
INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisPropostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género
Propostas e Políticas Municipais à Esquerda Igualdade de Género Igualdade de Género Troca de ideias e saberes dentro do Bloco e entre eleitos/as nas autarquias; Como pode o BE a nível local fazer com que
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisQuadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar...
1. Crédito ao consumo 1.1 Crédito ao consumo e endividamento dos consumidores A evolução da taxa de crescimento homóloga dos saldos em dívida no crédito bancário aos particulares para outros fins que não
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisEstudo sobre os ingressados na Universidade de Évora
Estudo sobre os ingressados na Universidade de Évora Licenciatura em Psicologia Ano lectivo 2003/2004 Carlos Vieira Mónica Brito 1 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTIVOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4 3.
Leia maisMANUAL DE CONSTRUÇÃO DE VARIÁVEIS
MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE VARIÁVEIS Fichas dos Candidatos a Deputados Portugueses nas Eleições Legislativas de 2011 INFORMAÇÕES GERAIS: - Em todos os partidos, o número de candidatos efectivos a deputados
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO
ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO (INFORMAÇÃO ACTUALIZADA A 0 DE NOVEMBRO DE 2008) NOTA Os inspectores do trabalho realizam inquérito urgente e sumário para averiguar das causas de acidentes
Leia maisAnexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística
Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística Fonte Tipo de Informação Variáveis Comentários IE - Instituto acional de Estatística Censo da população nacional "Actividades da saúde
Leia maisProspeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018
Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte Paulo Pita Porto 29 de outubro de 2018 Direção Geral de Energia e Geologia - DGEG Energia Combustíveis Recursos Geológicos Direção
Leia maisJosé António Vieira da Silva. Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
José António Vieira da Silva Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 1. Envelhecimento: tendência de longo-prazo Entre 2015 e 2080 (último exercício de Projeções da População Residente do
Leia mais