Relatividade. Bruna Moura Colombo Administração / Manhã
|
|
- Felícia Gusmão Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatividade Bruna Moura Colombo Administração / Manhã brumcolombo@gmail.com A teoria da relatividade aborda a relatividade especial (ou restrita), que irei enfatizar neste artigo, e a relatividade geral (um campo mais amplo, incorporando na teoria as leis gravitacionais). Dentro da relatividade especial (ou restrita) vou abordar exemplos que mostram a relatividade do tempo, explicando-os um a um, tempo próprio, a dilatação do tempo e paradoxo dos gêmeos, que aborda o tempo em pequenas velocidades a sua alteração a ser comparada com uma velocidade aproximada de C (velocidade da luz). O princípio da relatividade surgiu a partir de observações de determinados eventos, deduzindo que o principal do evento era inalterável e que independente do referencial adotado, o evento ainda teria o mesmo princípio. A partir disso, foi dito que: como cada um adotava um referencial diferente os resultados seriam, em proporção, diferentes. Segundo Galileu, todo movimento sem referencial é inútil. E levando em conta que para certo referencial determinada matéria pode estar em movimento, e que para outro, a mesma matéria pode estar imóvel, ele está certo, deduzindo que o movimento da matéria é relativo. Einstein, em 1905, com todos os cálculos e fatos, foi contra todo o pensamento lógico sobre o tempo e o espaço serem absolutos, e defendendo que A luz tem velocidade invariante igual a C em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial os mesmos são relativos, porque dependem um do outro, e os dois dependem de C. A reação das pessoas a conhecerem tal teoria, é compreensível, afinal são observações feitas a partir de matérias que se movimentam com velocidade próxima de C, e os humanos não estão acostumados com tal velocidade, afinal sem o material necessário as pessoas não tem o conhecimento de matérias que se movimentam com velocidade próxima a mesma. A teoria da relatividade se fez um assunto polêmico e que está sujeito a erros fáceis, mas se tornou importante. No início do século XIX, como as pessoas não estavam acostumadas com o fato do tempo e espaço serem relativos e a velocidade a invariável, afinal teria sido lançada na mesma época, não levavam muito em consideração as variáveis do mesmo. Atualmente com a tecnologia e objetos de estudos, os cálculos da teoria e a porcentagem de erro, em certas situações, são necessários. Então, a partir disso escolhi falar da relatividade, porque em menos de um século os cálculos foram aperfeiçoados para a utilização no dia a dia, e se tornaram até ou principalmente, necessários. Enfatizando também que mesmo o fato da relatividade estar presente no dia a dia de muitas pessoas, por outro lado
2 muitos ainda vivem numa era anterior a isso e questionam muito, porque foge de todo pensamento lógico que adquire com o tempo, e tudo que foge da regra e do que se diz comum é interessantíssimo. O quão interessante um assunto se torna, depende do quão comum ele é. Pensemos o seguinte, se o tempo é relativo, um minuto pode variar sua extensão dependendo da pessoa e da situação que a mesma se encontra (o referencial). Observe o exemplo de um hipotético telefonema, a variação da distância adotada em cada uma das situações e o tempo que obtemos como produto desse cálculo. Primeiro telefonema: De onde estamos ao outro lado da terra, o que equivale ao raio da mesma, que corresponden a 6400km (que podemos chamar de 6,4 x10 6 para facilitar os cálculos), se a velocidade é dada por v = d/t, onde d é a distância e t é o tempo. O tempo então, corresponde a t = d/v como temos a distância (raio da terra) e a velocidade, nesse exemplo correspondendo a C, que de acordo com Einstein é invariável, temos como incógnita t: t = 6,4 x 10 6 = 2 x 10-2 s = 0,02s. Obtemos o tempo que demora para, através de um 3 x 10 8 telefonema, chegarem as informações ao outro lado da terra. Questão de centésimos de segundos. Segundo telefonema: Agora imaginemos um telefonema da terra ao sol, que tem como distância estimada de 1U.A. = 1,5 x 10 11, então t = 1,5 x = 0,5 x 10 3 que equivale 3 x 10 8 a 500s (8 minutos). Significando que oito minutos é o tempo que as informações chegariam, aí deduz-se que, oito minutos para s informações chegarem ao sol, mais os oito minutos de retorno (uma resposta), o tempo dilata-se de centésimos de segundos para mais de quinze minutos. Aí está o tempo relativo. Mas o que é o tempo próprio? Se chamam um determinado tempo de próprio, significa necessariamente que um tempo diferente daquele, no mesmo evento, é impróprio? Não, como já vimos, tudo é dependente quando se trata de tempo, e se o produto obtido foi diferente do tempo próprio, significa apenas que o referencial adotado foi diferente. Daí o princípio da relatividade. Quando dois eventos ocorrem no mesmo ponto de um referencial inercial o intervalo de tempo entre os eventos, medido nesse referencial, é chamado de intervalo de tempo próprio ou tempo próprio. Quando esse intervalo de tempo é medido em outro referencial o resultado é sempre maior que o intervalo de tempo próprio. Um exemplo bastante comum usado para explicar tal acontecimento:
3 fig. 1. fig. 2. Suponhamos que o evento ocorre dentro de um foguete em movimento. Sendo o tempo próprio sempre o menor, ou seja, nesse caso, o que é calculado no referencial dentro do foguete. Essas duas imagens estão analisando o mesmo evento, porém em referenciais diferentes. Na fig. 1. o referencial está dentro do foguete, consequentemente a fig. 2. está do lado de fora. Como podemos observar, o tempo para o referencial que estava fora do foguete, se dilatou (observe os relógios). Einstein afirmou que a velocidade com que a luz se propaga é a mesma, ou seja, C invariável independente dos referenciais, acontece no exemplo que, na fig. 1. a luz tem de ir e voltar pela distância denominada D, o que significa que a luz viaja 2D. Na fig. 2. a velocidade não muda, o que significa que se como a distância depende do tempo, e o tempo aumentou, a distância também aumentou, porque para o segundo referencial a luz não viaja apenas 2D, e sim 2L, de acordo com as figuras. O tempo da figura 2 é medido por: Δt = 2L c Sendo L = (½ v Δt)² + D² Enquanto o tempo da figura 1 é dado por apenas por: Δt 0 = 2D c Isso nos diz que se C não varia, quanto maior o tempo, em proporção, maior o espaço e vice-versa. Tempo e espaço relativos. A figura 1 e 2 medem o mesmo evento, contando que obtiveram tempos diferentes porque o movimento de cada observador (referencial) era relativo. Esse aumento no resultado da figura 2 se dá devido ao que chamamos de dilatação do tempo, uma das consequências da relatividade. Para obtermos uma equação geral que deduza a dilatação do tempo, combinamos várias equações. Observe: Se combinarmos a equação do valor de L (L = (½ v Δt)² + D²) com a equação do tempo que a luz demora para percorrer 2D na figura 1, obtemos:
4 L = (½ v Δt)² + (½ c Δt 0 )² E combinando essa equação anterior, com o tempo que demora a luz na figura 1, obtemos: Δt = Δt 0 1 (v/c)² Observe no próximo item deste artigo, o tempo e a velocidade da luz, a utilização dessa equação em um exemplo muito curioso sobre tempo e espaço. Teoricamente, uma pessoa pode envelhecer 20 anos (viajando próximo a c) enquanto pessoas em velocidades normais envelhecem 448. Não acredita? O tempo na velocidade da luz Quando uma matéria se aproxima da velocidade da luz, seu tempo fica consequentemente menor. Pensemos no exemplo a seguir com a aplicação da equação que obtemos anteriormente. Uma espaçonave passa pela Terra com uma velocidade relativa de 0,9990c. Depois de viajar durante 10 anos (no tempo da espaçonave) para na estação espacial EE13, faz meiavolta e se dirige a Terra com a mesma velocidade relativa. A viagem de volta também leva 10 anos (ainda no tempo da espaçonave). Desprezando os efeitos de aceleração, quanto tempo passou para uma pessoa na Terra? Observe: Temos como Δt 0 = 10 anos. Como v = 0,9990c Então: Δt = 10 anos 1 (0,9990c/c)² Agora apenas a matemática: Elimina-se os c e ficamos apenas com 1- (0,9990)² como denominador. Então: Δt = 10 anos 1 0,998 Δt = 10 anos 0,0447 Podemos dizer que 1 = 1 = 22,36. 1 (10 anos) = 224 anos. 0,0447 1/22,36 1
5 Como calculamos com 10 anos, e a viajem de ida e volta, levou vinte, multipliquemos os valores por 2, ou seja, enquanto passaram 20 anos na espaçonave na terra passaram-se 448 anos. Sendo exatamente isso o que acontece no paradoxo dos gêmeos, como se a pessoa que viajou na espaçonave era um dos gêmeos, e quando voltou estava mais novo que o gêmeo que permaneceu na terra, obviamente com uma velocidade menos próxima de C, o que equivale a uma dilatação de tempo menor. Então, ao realizar esse artigo obtive conhecimento de coisas que eu nem imaginei que fossem possíveis, e que a teoria da relatividade se torna complicada porque temos a mente fechada a um padrão imposto e a costumes. Porque, como já ressaltei, ela vai além de raciocínios lógicos. E que sem dúvidas, o tempo é relativo. Afinal ele depende de tudo a nossa volta. Ouvi dizer muito que o tempo é relativo, afinal de absoluto não tem nada, dependendo apenas de qual lado da porta do banheiro você está.
6 Referências bibliográficas: HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. e WALKER, Jearl. Fundamentos da física 4: moderna. HEWITT, Paul. Conceptual physics. Eighth edition dade_especial.shtml
Física IV Relatividade. Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A
Física IV Relatividade Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A uerj-fisica-ivquimica@googlegroups.com 1 Relatividade A teoria da relatividade Restrita (ou Especial) foi proposta por Albert Einstein em 1905.
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 7-30/09/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 7-30/09/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Teoria da Relatividade 2 Objetivos da Aula Conhecer os dois postulados da teoria da relatividade
Leia mais2.1.1 Dilatação do Tempo. Figura 5: Sistemas referenciais inerciais S e S com velocidade relativa v.
1 Após esta breve tentativa de intuir algo à respeito da transformações necessárias de serem realizadas de forma a concordar com observações experimentais, voltemos a uma abordagem mais técnica, a obtenção
Leia maisPor simetria, chegaríamos a uma conclusão análoga se escolhessemos o referencial de João para relacionar a propagação da onda.
11 Por simetria, chegaríamos a uma conclusão análoga se escolhessemos o referencial de João para relacionar a propagação da onda. Obviamente, não é possível ilustrarmos em uma única figura uma situação
Leia maisFísica IV Relatividade. Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A
Física IV Relatividade Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A uerj-fisica-ivquimica@googlegroups.com 1 Relatividade A teoria da relatividade Restrita (ou Especial) foi proposta por Albert Einstein em 1905.
Leia maisINTRODUÇÃO À RELATIVIDADE RESTRITA DIÂNGELO C. GONÇALVES
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE RESTRITA DIÂNGELO C. GONÇALVES Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=b5mgfwuwzf A relatividade de Galileu Galilei Galileu Galilei (1564-1642) é considerado um dos
Leia maisFIS Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann Relatividade Restrita: Postulados: 1) Princípio da relatividade: As leis da física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Nenhum
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisRELATIVIDADE EINSTEINIANA (II)
RELATIVIDADE EINSTEINIANA (II) Princípio da invariância da velocidade da luz no vácuo O facto da velocidade da luz ter um valor finito e constante em todos os referenciais de inércia tem consequências:
Leia maisFÍSICA. Física Moderna. Relatividade. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Física Moderna Relatividade Prof. Luciano Fontes Situação Problema: Como pode uma onda eletromagnética se propagar no vácuo? Qual o valor da velocidade da luz emitida de um corpo em movimento? Resposta:
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisCap Relatividade
Cap. 37 - Relatividade;Relatividade Os postulados da relatividade; Evento; A relatividade da simultaneidade; A relatividade do tempo; A relatividade das distâncias; Transformações de Lorentz; A relatividade
Leia maisCOMO c PODE SER IGUAL EM TODOS OS SRs?
COMO c PODE SER IGUAL EM TODOS OS SRs? 1 Galileu: u = Δx /Δt u = Δx/Δt Mas se ao invés da bicicleta temos um raio de luz: u = u = c!! Para isso ocorrer, é preciso Δt Δt (!!?) A RELATIVIDADE DA SIMULTANEIDADE
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Albert Einstein 6 anos, em 1905. Funcionário do departamento de patentes da Suíça. Movimento browniano Efeito fotoelétrico (Prêmio Nobel) Teoria da relatividade restrita
Leia maisIntrodução. Por mais de 200 anos... Até que em 1905 Einstein... m = m 0
Introdução Por mais de 200 anos... ԦF = d(m Ԧv) dt Até que em 1905 Einstein... m = m 0 1 v2 Para aqueles que desejam somente receber o mínimo necessário para poder resolver problemas isto é todo o que
Leia maisRelatividade Restrita. Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral
Relatividade Restrita Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral ...na Mecânica Clássica (Transformações de Galileu) As leis básicas da Mecânica assumem sua forma mais simples
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relatividade Relatividade tem a ver com a relação entre valores medidos em referenciais que estão se movendo um em relação ao outro; Teoria da relatividade
Leia maisRelatividade Geral: o que é, para que serve
Relatividade Geral: o que é, para que serve Ronaldo S. S. Vieira Astronomia ao meio-dia, 01 de junho de 2017 1 Mecânica clássica 1. Existem referenciais, ditos inerciais, tais que na ausência de forças
Leia maisInstituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional
Instituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional Tópicos de Fıśica Clássica II 3 a Lista de Exercıćios Segundo Semestre de 2008 Prof. A C Tort Problema 1 Transformação de Lorentz I. Em aula vimos
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 9-14/10/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 9-14/10/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Teoria da Relatividade 2 Objetivos do Aprendizado No caso de dois referenciais em movimento
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA
Introdução à Astrofísica INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA Lição 11 A Relatividade Restrita Com as leis de Maxwell para o eletromagnetismo, percebeu-se que que as equações não
Leia maisCapítulo IV Transformações de Lorentz
Capítulo IV Transformações de Lorentz O Princípio da Relatividade de Einstein exige que as leis da física sejam as mesmas em todos os referenciais inerciais, não existindo, portanto, nenhum referencial
Leia maisCONCEITOS DE RELATIVIDADE RESTRITA
1. Introdução. O Experimento de Michelson-Morley 3. Postulados da Relatividade Restrita 4. Transformações de Lorentz 5. A Dilatação Temporal e a Contração Espacial 6. A Massa, a Energia e o Momento Linear
Leia maisAdição Simples x = x vt y = y z = z t = t
08-09-00 RELATIVIDADE - Referenciais Referencial - sistema de coordenadas com uma origem (arbitrária). Referencial inercial - não está sob aceleração; as leis de Newton são válidas em tais referenciais
Leia maisGraça Ventura Adaptado por Marília Peres por Marília Peres
Física 12º ano Relatividade einsteiniana Graça Ventura Adaptado por Marília Peres Memórias de Einstein... O que aconteceria se alguém cavalgasse um raio luminoso?... Seria capaz de ver a sua imagem num
Leia maisAula 18. Teoria da Relatividade Restrita (1905) Física Geral IV - FIS503. Parte I
Aula 18 Teoria da Relatividade Restrita (1905) Parte I Física Geral IV - FIS503 1 Documentário - National Geographic Nesta aula: Relatividade das velocidades Próxima aula: Efeito Doppler da Luz Momento
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 11-04/11/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 11-04/11/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Introdução à Física Moderna 2 Objetivos do Aprendizado Explicar a absorção e emissão da
Leia maisBlucher Proceedings VII Encontro Científico de Física Aplicada. Luiz Henrique Gobbi
Proceedings Paradoxo dos Gêmeos: Uma abordagem da dilatação temporal segundo o Efeito Doppler com uma álgebra do Ensino Médio Luiz Henrique Gobbi Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, Universidade
Leia maisEscolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos e Miguel Torga
Satélites Geoestacionários e GPS Paulo Crawford Departamento de Física da FCUL Centro de Astronomia e Astrofísica da UL http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/ Escolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos
Leia maisNão é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein
Não é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein Introdução Em 905, Albert Einstein abalou o edifício da Física clássic ao publicar a Teoria Especial da Relatividade,
Leia maisConceitos pré-relativísticos. Transformações de Galileu. Princípio da Relatividade de Galileu. Problema com a dinâmica newtoniana
Vitor Oguri Conceitos pré-relativísticos Transformações de Galileu Princípio da Relatividade de Galileu Problema com a dinâmica newtoniana O espaço-tempo de Einstein Medições de tempo Medições de distância
Leia maisFundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica 43151 Gabarito do estudo dirigido 3 (Movimento em uma dimensão) Primeiro semestre de 213 1. Um elevador sobe com uma aceleração para cima de 1, 2 m/s 2. No instante em que sua velocidade
Leia maisDEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Propagação & Antenas Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
3 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Propagação & ntenas Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIUTNEIDDE Consideremos uma vagão de comboio que se desloca, em relação
Leia maisPLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME
ANO LETIVO Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE Departamento: FÍSICA 2013 CÓDIGO 2FIS034 RELATIVIDADE RESTRITA PLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME CURSO FÍSICA 3ª SÉRIE CARGA HORÁRIA SEM. DE OFERTA HABILITAÇÃO(ÕES)
Leia maisRelatividade Especial & Geral
Relatividade Especial & Geral Roteiro Relatividade Especial: Conceitos básicos e algumas conseqüências Paradoxo dos gêmeos Relatividade Geral: Conceitos básicos, conseqüências e aplicabilidade. Relatividade
Leia maisApostila de Física 46 Relatividade Especial
Apostila de Física 46 Relatividade Especial 1.0 Definições Relatividade na física clássica A velocidade é relativa, depende do referencial inercial. Velocidade da luz: Não obedece à relatividade. Em qualquer
Leia maisRelatividade restrita e seus resultados. Prof. Vicente Barros
Relatividade restrita e seus resultados Prof. Vicente Barros Descrição geral Conteúdo 7 Cinemática relativística: Dilatação do tempo e Contração do comprimento. Conteúdo 8 Paradoxos da relatividade. Cinemática
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 10
Problemas de Mecânica e Ondas 10 P. 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viajando inicialmente a uma velocidade de 240 km/h é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de 60 km/h para evitar
Leia maisNosso senso comum falha para descrever fenômenos: que envolvem dimensões reduzidas (átomos, moléculas, partículas...) =>> MECÂNICA QUÂNTICA que
Nosso senso comum falha para descrever fenômenos: que envolvem dimensões reduzidas (átomos, moléculas, partículas...) =>> MECÂNICA QUÂNTICA que envolvem altas velocidades (comparadas com a da luz) =>>
Leia maisFÍSICA MÓDULO EXTRA TÓPICOS DE FÍSICA MODERNA II. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO EXTRA TÓPICOS DE FÍSICA MODERNA II RELATIVIDADE ESPECIAL Vamos começar com um exemplo: O píon (π + ou π ) é uma partícula que pode ser criada em um acelerador de
Leia maisA distância Sol-Terra para um observador fixo na Terra é L0 com velocidade v = 0,6c, essa distância é de 10
1.Com relação à teoria da relatividade especial e aos modelos atômicos podemos afirmar que: ( ) A velocidade da luz no vácuo independe da velocidade da fonte de luz. ( ) As leis da física são as mesmas
Leia maisCURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA PARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE. Paulo Crawford MÓDULO CAOAL TR
CURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA PARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE MÓDULO CAOAL TR Paulo Crawford Abril de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisRelatividade conteúdos de 5 a 6
Relatividade conteúdos de 5 a 6 Conteúdo 5 A teoria da Relatividade Restrita Conteúdo 6- A relatividade da simultaneidade e as transformações de Lorentz A origem da teoria Alguns autores estabelecem a
Leia maisEAC-082: Geodésia Física. Aula 3: Introdução à Teoria do Potencial Gravidade e Gravimetria
EAC-082: Geodésia Física Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Aula 3: Introdução à Teoria do Potencial Gravidade e Gravimetria 1 https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1/31 Força da Gravidade
Leia maisMecânica. Cinemática Dinâmica
MOVIMENTO RETILÍNEO CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO 2.1 - INTRODUÇÃO 2.2 DESLOCAMENTO, TEMPO E VELOCIDADE MÉDIA 2.3 VELOCIDADE INSTANTÂNEA 2.4 ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA E MÉDIA 2.5 MOVIMENTO COM ACELERAÇÃO
Leia mais3 Extendendo a nova cinemática para uma nova dinâmica (newtoniana relativística)
29 3 Extendendo a nova cinemática para uma nova dinâmica (newtoniana relativística) Como resultado da reformulação da cinemática newtoniana, baseada nas transformações de Galileu, somos levados distribuir
Leia maisPartículas: a dança da matéria e dos campos
Partículas: a dança da matéria e dos campos Aula 15 Quântica e Relatividade 1. Rotações no espaço-tempo Intervalos, eventos, cone de luz. Dilatação do tempo e contração do espaço 3. Antipartículas. Dirac
Leia maisCÁLCULO I Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas
de CÁLCULO I Aula n o 10: de, Velocidade, e Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará de 1 de 2 3 4 de de Suponha que y seja uma quantidade que depende de outra quantidade
Leia maisINTRODUÇÃO À CINEMÁTICA
INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA FÍSICA CONCEITOS INICIAIS A cinemática é uma parte da Física que estuda o movimento. Ao estudar cinemática, é necessário lembrar da existência de um referencial, que é sempre o
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL ÍNDICE 1.1- Introdução 1.2-
Leia maisFísica Moderna. Aula 1 Introdução. Curso - Licenciatura em Física EAD. Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz
Física Moderna Aula 1 Introdução Curso - Licenciatura em Física EAD Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz Ilhéus - Bahia 1 Nesta disciplina... Século XX => novos conceitos:
Leia maisJason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - rof Jason Gallas, IF UFRGS 23 de Janeiro de 24, às 127 Exercícios Resolvidos de Óptica Física Jason Alfredo arlson Gallas, professor titular de física teórica, outor em Física pela Universidade
Leia maisO Paradoxo do Celeiro e do Poste
O Paradoxo do Celeiro e do Poste Conceito Principal O paradoxo do celeiro e do poste é um experimento de reflexão que parece uma simples pergunta de sim ou não ao perguntar se um certo poste cabe ou não
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Cadeira de Mecânica e Ondas
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Cadeira de Mecânica e Ondas Docentes: João Fonseca, jfonseca@tecnico.ulisboa.pt Amaro Rica da Silva, ricadasilva@tecnico.ulisboa.pt David Resendes,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia mais1) Verdadeiro ou falso:
1) Verdadeiro ou falso: Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 4 Introdução à Relatividade Restrita Professor Carlos Zarro (a) A velocidade
Leia maisRelatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein
Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein Edigles Guedes e-mail: edigles.guedes@gmail.com 24 de junho de 2012. RESUMO Nós construímos a Teoria da Relatividade
Leia maisO propósito deste seminário
O propósito deste seminário O principal objetivo deste seminário é dar uma idéia do contexto em que nasce a teoria da relatividade restrita (TRR) oferecendo um contraponto às visões da teoria introduzidas
Leia mais12)(UNIFESP/2008) A tabela mostra a distância s em centímetros que uma bola percorre descendo por um plano inclinado em t segundos.
01)(UNESP/008)Segundo a Teoria da Relatividade de Einstein, se um astronauta viajar em uma nave espacial muito rapidamente em relação a um referencial na Terra, o tempo passará mais devagar para o astronauta
Leia maisIda Griffith. 15 de Outubro de Palavras Chave. Estereográfica, Esferas Celestes
S E M I N O G A I D A Á L R I Transformações de Lorentz e de Möbius O Ida Griffith 2 o ano da LMAC L51279@isabelle.math.ist.utl.pt 15 de Outubro de 2002 Palavras Chave Transformações de Lorentz, Transformações
Leia maisAula 12 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 12 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário Uma nova interpretação do momento linear Uma nova interpretação da Momento e Cinética O que muda em outros conceitos
Leia maisArquitetura do Universo Nascimento e Estrutura do Universo
Unidade 1 Arquitetura do Universo Nascimento e Estrutura do Universo s O Big Bang O Universo tem uma história! Uma história com cerca de 15 mil milhões de anos. Começou com o Big Bang, não tendo parado
Leia mais3ra aula de RC2002. Horacio Dottori. Figura4
Porto Alegre, 04 de novembro de 2002 3ra aula de RC2002 Horacio Dottori na aula passada vimos como se constrói o sistema de coordenadas (x,t ), como visto do sistema (x,t). Esta construção leva-nos imediatamente
Leia maisO espectro medido da maior parte das galáxias, em todas as direções no céu, apresenta linhas com deslocamento para s
LEI DE HUBBLE O espectro medido da maior parte das galáxias, em todas as direções no céu, apresenta linhas com deslocamento para s maiores em relação ao em repouso (REDSHIFT). Efeito observado em grandes
Leia maisA Teoria da Relatividade
O Que Existe Além de Prótons, Elétrons e Nêutrons? Uma Introdução às Partículas Elementares A Teoria da Relatividade Assuntos desta aula Sobre a existência éter Os postulados da relatividade A questão
Leia maisRelatividade Restrita. Sandro Fonseca de Souza
Relatividade Restrita Sandro Fonseca de Souza Normas e Datas Atendimento ao estudante: sextas-feiras de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Os alunos com menos de 75% de presença serão reprovados por falta. Entretanto,
Leia maisIntrodução à Cinemática
Introdução à Cinemática Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Conceitos fundamentais da cinemática; Deslocamento escalar; Velocidade média; Aceleração média. Conceitos fundamentais da cinemática
Leia maisEXERCÍCIOS DE FÍSICA PROVA BIMESTRAL 04 Física 1 e 4
EXERCÍCIOS DE FÍSICA PROVA BIMESTRAL 04 Física 1 e 4 P R O F. : A G N A L D O A L E X A N D R E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 FÍSICA - 01 01. (UEPB-PB) A relatividade proposta por Galileu e Newton na Física
Leia maisCapítulo III Postulados da Relatividade Restrita
Capítulo III Postulados da Relatividade Restrita A Teoria da Relatividade Restrita, formulada por Albert Einstein em 1905, mantém toda a concepção do espaço homogêneo e isotrópico, que implica na não existência
Leia maisViagens no tempo em Relatividade Geral. Sara Sal Santos
Viagens no tempo em Relatividade Geral Sara Sal Santos Fevereiro 2019 Desde pequena que o Cosmos me cativa. De entre todos os mistérios do Universo, a possibilidade de viajar no tempo e no espaço sempre
Leia maisProfessor: Renan Oliveira (UEG GO/2010) (UNIFOR CE/2008) (UEMS/2008) (UFMA/2007)
Professor: Renan Oliveira 1. (UEG GO/010) Qual das afirmações a seguir é correta para a teoria da relatividade de Einstein? a) No vácuo, a velocidade da luz depende do movimento da fonte de luz e tem igual
Leia maisAulas práticas: Transformação de Lorentz
ulas práticas: Transformação de Lorentz Problema Um laser emite um sinal luminoso que atinge o espelho localizado a uma distância h Este sinal é recebido novamente em, depois de ser refleido por, após
Leia maisMovimento Uniforme (M.U.)
Movimento Uniforme (M.U.) A principal característica do movimento uniforme é a velocidade escalar constante. Quando um móvel qualquer se movimenta com velocidade escalar constante, não existe variação
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO
RESOLUÇÃO COMENTADA Prof.: Pedro Bittencourt Série: 1ª Turma: A Disciplina: Física Nota: Atividade: Avaliação mensal 1º bimestre Valor da Atividade: 10 Instruções Esta avaliação é individual e sem consulta.
Leia maisFundamentos de Física Moderna. Prof. Ricardo Luiz Viana Departamento de Física Universidade Federal do Paraná
Fundamentos de Física Moderna Prof. Ricardo Luiz Viana Departamento de Física Universidade Federal do Paraná Objetivos da disciplina Apresentar os conceitos fundamentais da Física Moderna (= teoria da
Leia maisTeoria da Relatividade Restrita
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA DATA: 1//17 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA MODERNA I Prof.: Dr. Clóves Gonçalves Rodrigues Teoria da Relatividade Restrita Os Postulados 3) Determine a velocidade
Leia maisA TEORIA RESTRITA DA RELATIVIDADE
A TEORIA RESTRITA DA RELATIVIDADE A ausência dos efeitos normais de mudança de referencial para as ondas eletromagnéticas, que eram esperados devidos à presença tida como necessária de um meio para sua
Leia maisUFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1. 2 aulas, 5 horas Capítulos 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição.
UFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1 1. Introdução 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição. 1.1 O objeto da Física O objeto da física é a natureza 1.2 O método físico.
Leia maisDe acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 20 segundos, esta já tem se deslocado 8cm.
De acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 0 segundos, esta já tem se deslocado 8cm. Resposta: Alternativa D Utilizando o conceito de velocidade média, temos
Leia maisMarco F Í S I C A MOVIMENTO UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME [M.R.U]
VEST Marco @vestmapamental F Í S I C A MOVIMENTO UNIFORME MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME [M.R.U] Dizemos que um objeto está se movimento quando este, ao longo do tempo, muda sua posição em relação ao observador.
Leia maisConceitos de espaço tempo
Conceitos de espaço tempo Galileu, século XVI XVII: estudo do movimento dos corpos, princípio de inércia, conceito de referencial inercial, estudo de corpos celestes, heliocentrismo, método científico.
Leia maisO Tempo é o ingrediente mais misterioso do Universo. O tempo é algo que flui... Mas o passado é fixo, o futuro indeterminado e a realidade vive no
1 O Tempo é o ingrediente mais misterioso do Universo. O tempo é algo que flui... Mas o passado é fixo, o futuro indeterminado e a realidade vive no presente. Na doutrina teológica cristã, o carácter dos
Leia maisA Relatividade do Tempo
A Relatividade do Tempo José Natário (Instituto Superior Técnico) Aveiro, Março de 2015 O que é o tempo? Einstein: o tempo é aquilo que é medido pelos relógios. O que é um relógio? Einstein: qualquer fenómeno
Leia maisINTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL XV Semana de Matemática e I Encontro de Ensino de Matemática Setembro 2010 UTFPR Campus Pato Branco Jalves Figueira jalfigueira@gmail.com INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de 2017
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA P1 31 de agosto de 2017 Questão 1 I) 1,0 ponto) Numa experiência de Young, duas fendas separadas por uma distância de d = 1,5 mm são iluminadas
Leia maisAula 2: Relatividade Restrita
Aula 2: Relatividade Restrita Postulados e transformações de Lorentz A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 17 de Março de 2010 Tort (IF UFRJ)
Leia maisDisciplina: FÍSICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA A BIMESTRAL (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO
Professor (a): Estefânio Franco Maciel Aluno (a): Disciplina: FÍSICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA A BIMESTRAL (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO Data: /11/2017. Questão 01) Considere um objeto com
Leia maisA Matéria em Movimento: Movimento Retilíneo e Uniforme
A Matéria em Movimento: Movimento Retilíneo e Uniforme Capítulo 2 1º bimestre Colégio Contato Farol Professora Thaís Freitas Ensino de Física MECÂNICA Estuda os movimentos. CINEMÁTICA Estuda o estado de
Leia maisIntrodução à Cinemática
Introdução à Cinemática Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Mecânica Cinemática: Estudo das características do movimento de um corpo sem se preocupar com o (s) agente (s) que o causou. Dinâmica: Estudo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Questionário
Leia maisLá vai o às do. skate.
1) Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica. Lá vai o às do skate. Cascão, você não sabe que é
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisCapítulo II Relatividade Newtoniana
Capítulo II Relatividade Newtoniana A mecânica newtoniana é baseada nas três leis de Newton, (1) a lei da inércia, (2) a lei da força e (3) a lei da ação e reação, válidas nos referenciais inerciais. Esses
Leia maisProf. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos
FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem
Leia maisFísica Moderna. Gravitação e Curvatura
Física Moderna Gravitação e Curvatura Tópicos Introdução O pensamento mais feliz da minha vida Gravitação e Curvatura Componentes Introdução 1905- Einsten publica vários artigos explorando as conseqüências
Leia maisMECÂNICA. DINÂMICA: Procura investigar suas causar, ou seja, o porquê de um movimento estar ocorrendo.
MECÂNICA - Área da Física que estuda os movimentos. Foi dividida em: CINEMÁTICA: Estuda o movimento dos corpos sem enfocar sua causa, procurando investigar o que está acontecendo durante esse movimento:
Leia maisAbril Educação Medidas e movimentos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Medidas e movimentos Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Diferencie uma grandeza escalar de uma grandeza vetorial. Questão 2 No estudo dos movimentos, é de grande
Leia maisAs curvas da luz. Vitor Cardoso (IST, Portugal)
As curvas da luz Vitor Cardoso (IST, Portugal) Relatividade Restrita Sonoras Ondas Precisam de um meio para se propagarem De água Efeito Doppler Que acontece se a fonte estiver parada e o observador se
Leia maisMecânica e Ondas LEIC-TP
Mecânica e Ondas LEIC-TP 2017-2018 Prof. Pedro Abreu abreu@lip.pt 20ª Aula Relatividade de Galileu A velocidade da luz no vazio A experiência de Michelson-Morley A Relatividade Restrita de Einstein Dilatação
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA NA MECÂNICA EM PROBLEMAS DE VELOCIDADE DE ESCAPE.
MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA NA MECÂNICA EM PROBLEMAS DE VELOCIDADE DE ESCAPE. Laedson Luan dos Santos Silva(1); Damião Franceilton Marques de Sousa (1); Natham Cândido de Oliveira (2); Isaac Ferreira
Leia mais