Palavras-chave: crise do sindicalismo público; mobilização dos trabalhadores do serviço público; políticas neoliberais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: crise do sindicalismo público; mobilização dos trabalhadores do serviço público; políticas neoliberais"

Transcrição

1 A CRISE DO SINDICALISMO DO SETOR PÚBLICO MUNICIPAL NO BRASIL EM UM CONTEXTO DE IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS NEOLIBERAIS DE REFORMA DO ESTADO: O CASO DO SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAL DE BAURU E REGIÃO Alexandre Junqueira Prado Gasparotti Nunes 1 Resumo O crescimento do emprego no Estado em consonância com a importância cada vez maior que o setor de serviços vem adquirindo nas principais economias do mundo inseriu os trabalhadores do serviço público na arena de lutas da classe trabalhadora. Para referencias da literatura sociológica referente ao sindicalismo do setor público brasileiro, isso o sindicalismo do setor público no Brasil tomou o lugar de vanguarda na luta da classe trabalhadora, posição que antes era ocupada pelos sindicatos do setor privado. Em consequência, os anos finais do século XX apresentaram, no Brasil, um aumento do número de sindicatos de trabalhadores do serviço público e da mobilização das suas categorias. Em Bauru-SP, entendemos que a situação do sindicalismo público municipal caracteriza um contraponto dessa situação em virtude do baixo nível de participação dos trabalhadores do serviço público municipal no Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Bauru e Região. O objetivo da pesquisa é compreender de que maneira as condições históricas do período de aplicação das políticas neoliberais no Brasil levaram o SINSERM a essa situação. Entendemos que podemos inferir dessa situação elementos que auxiliem na explicação de uma crise maior do sindicalismo brasileiro, especialmente o do setor público no Brasil. E consideramos que se trata de uma crise que não é apenas dos sindicatos, mas de todos os movimentos de organização da classe trabalhadora no mundo. Portanto, metodologicamente essa pesquisa se constitui num estudo de caso que para ser operacionalizado consistirá em análise bibliográfica, coleta e análise de informações sobre a conjuntura sindical de Bauru e elaboração de inferências conclusivas. Palavras-chave: crise do sindicalismo público; mobilização dos trabalhadores do serviço público; políticas neoliberais Introdução A pesquisa que aqui se delineia constitui um estudo de caso. Ela buscará entender como se processou a situação de enfraquecimento da capacidade de mobilização das bases pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Bauru e Região (SINSERM). Tal qual o sindicalismo do setor público em nível estadual e federal, o sindicalismo do setor público municipal no Brasil também sofre as conseqüências das políticas neoliberais de reforma da administração pública que foram implantadas com maior vigor no Brasil a partir do início da 1 Rede Municipal de Ensino de Bauru SP. R. São Gonçalo, 4-40, apto 106, Vila Altinópolis, Bauru SP. Fone (14) alex_gaspa@yahoo.com.br 1

2 2 década de 1990 nos governos Collor/Itamar ( ) e FHC em ( ). Dentro do quadro de mudanças, aquelas que produziram grande efeito sobre os sindicatos do serviço público dizem respeito aos novos padrões de gestão dos recursos humanos na administração pública. Esse remodelamento da gestão dos recursos humanos da máquina pública tem relação com um fator econômico: o baixo crescimento brasileiro que se arrasta desde o início dos anos 1980 e que diminuiu bastante as receitas do Estado e aumentou o déficit público. O remodelamento da gestão dos recursos humanos do Estado significou mudanças nas condições de trabalho e emprego no serviço público brasileiro. Em tese, essas mudanças visam à adequação do Estado aos padrões de gestão de pessoal das empresas privadas em que se utilizam conceitos como produtividade, flexibilidade e racionalidade na alocação de recursos. Para contextualizarmos historicamente o nosso problema, apresentaremos um pouco da trajetória do sindicalismo do setor público e do setor privado no Brasil; mostraremos que o sindicalismo do setor público no Brasil emergiu com grande ímpeto no final dos anos 1970, período em que o capitalismo enfrentava em nível mundial a grande crise do regime fordista de acumulação e de regulação. No decorrer desta exposição levantaremos alguns fatores que hipoteticamente explicariam o declínio do sindicalismo do setor público no Brasil, em especial o dos sindicados de servidores públicos em nível municipal. Revisão Bibliográfica e Delimitação do Problema O fenômeno de crescimento do sindicalismo do funcionalismo público nos países do capitalismo avançado tem relações com o crescimento do setor de serviços da economia e com o processo de degradação das condições materiais de vida e do status social dos trabalhadores que fazem parte deste setor, entre eles mais notadamente os trabalhadores em escritório e os funcionários públicos. Nogueira (1996) expõe, à luz de outros autores, pontos importantes sobre o sindicalismo dos trabalhadores da classe média. Com base em Mills (1956) o autor supracitado afirma que o sindicalismo dos chamados funcionários públicos colarinhos brancos dos anos 1950 nos EUA surgiu como um grupo de interesse, na retaguarda do sindicalismo operário (NOGUEIRA, 1996, p.30). O sentimento anti-sindical dessa categoria revelaria que sua iniciativa de constituir sindicatos e lutar por seus direitos seria muito mais uma reação contra a perda de seu status e prestígio social decorrentes das perdas econômicas históricas dos funcionários públicos nos EUA. Bell (1973) também citado em Nogueira (1996) percebeu que o crescimento da sindicalização no setor público nos EUA nos anos 1960 foi resultado de estímulos do próprio

3 3 governo federal. Durante a década de 1960 a sindicalização entre os funcionários públicos da esfera federal foi muito superior à sindicalização das categorias de assalariados médios do setor privado ou mesmo dos funcionários públicos das esferas estadual e local. Para o caso americano, nos anos 1960, a taxa de sindicalização era relativamente baixa [...]. O aumento de sindicalização ocorreu apenas no setor público entre 1956 e 1970 (BELL, 1973, p apud NOGUEIRA, 1996, p.31). Ainda no estudo de Nogueira o mesmo destaca que os professores estão entre os trabalhadores de classe média que obtiveram o maior nível de organização sindical. São casos deste tipo o grande crescimento da sindicalização de professores da rede privada dos EUA entre os anos 1960 e Na França, o caso dos professores é de uma categoria das mais politizadas e combativas do sindicalismo dos setores de classe média. Os professores constituem sindicatos com maior desenvoltura que outras categorias sendo que a expansão da educação pública significou expansão do seu sindicalismo. (NOGUEIRA, 1996, p.31). Na história do sindicalismo brasileiro o atrelamento dos sindicatos à estrutura do Estado foi um traço marcante. Embora em alguns períodos da história brasileira os sindicatos tenham gozado de autonomia relativa, durante muito tempo o Estado brasileiro manteve alguma forma de regulamentação que garantia seu controle sobre os sindicatos. Segundo Nogueira: Desde 1931, com exceção do curto período entre 1934 e 1935, o sindicalismo perde o estatuto de organização livre e autônoma dos trabalhadores, e passa a ser controlado pelo Estado, chegando a ser uma organização de natureza pública entre 1935 e De 1946 em diante, a vida sindical oscila entre menor e maior controle e repressão do Estado, menor e maior autonomia do movimento sindical, dependendo das conjunturas econômicas e políticas. Analisando pelo lado da situação do mercado de trabalho, entre 1935 e 1946 e desde 1964 esse é submetido ao controle pleno do Estado, sendo que nas décadas de 80/90 há, em diversos setores, experiências de confronto via negociações diretas que indicam tendências de mudanças nesse padrão. (NOGUEIRA, 1996, p. 46) A diferença do sindicalismo do setor público para o sindicalismo do setor privado é que aquele nasce desatrelado da estrutura do Estado, toma a feição de entidade independente e combativa 2, pois vai ganhando força num período histórico em que o modelo econômico da ditadura militar de 1964 vai perdendo fôlego e as camadas médias da população, da qual os servidores públicos fazem parte, sofreram uma degradação das suas condições de vida material e do seu status. Neste contexto, no ano de 1978, surgem as primeiras greves de servidores públicos no Brasil, mesmo que nesta época ainda não fosse garantido por lei o 2 Cf. SILVA (2005) que defende a permanência de uma lógica de conflito típica ao sindicalismo do setor público em contrapartida à lógica de maior negociação entre patrão-empregado presente no novo sindicalismo do setor privado.

4 4 direito de greve aos servidores públicos. Aliás é apenas com a constituição brasileira de 1988 que finalmente são reconhecidos os direitos de greve e à livre sindicalização dos funcionários do setor público 3. Na vanguarda desse movimento esteve a grande greve em 1978 dos professores da rede pública estadual de ensino de São Paulo, a qual contou com grande adesão 4. O fato de o sindicalismo no setor público ter emergido no Brasil como um sindicalismo combativo em um período de crise econômica possui relação com a estrutura de classes da sociedade capitalista. Os funcionários públicos, nas definições do marxismo, são enquadrados na posição de classe média. Entretanto, muitos autores discutem a questão das classes médias argumentando que esse conceito tornou-se um tanto complicado para fins de posicionamento de classe de certos setores do mundo do trabalho. Desta forma, no que tange aos funcionários públicos, seria mais apropriado caracterizá-los como trabalhadores improdutivos 5. Os funcionários públicos da administração pública direta são trabalhadores que não participam diretamente do processo de produção de mais valia. Seu trabalho enquadra-se na esfera de suporte ao processo de criação do valor. Assim como os trabalhadores em escritório, os funcionários públicos são consumidores do valor produzido na esfera de produção de mais valia. Desta forma, observa-se uma crise do sistema de produção capitalista no que tange ao enorme crescimento dos custos improdutivos de reprodução do sistema, dos quais os funcionários públicos são parte integrante. A reforma do Estado de caráter neoliberal pode ser considerada uma tentativa de equilibrar a relação entre os custos produtivos e improdutivos do sistema de valorização do capital. Em todos os países onde este tipo de reforma foi implantado, os maiores prejudicados foram sem dúvida os trabalhadores do setor público. No Brasil, o Estado esteve durante a ditadura militar (1964 a 1984) incumbido não somente da prestação de serviços à população, mas também envolvido na tarefa de auxiliar o desenvolvimento do grande capital realizando obras de infraestrutura (energia, comunicações, transportes) para as quais foram muito importantes as grandes empresas estatais brasileiras. Desta forma criou-se uma relação de desequilíbrio dentro do Estado brasileiro, onde floresceu um setor estatal moderno, com pessoal altamente capacitado e bem remunerado dentro das empresas estatais, enquanto pelo 3 Informação conseguida em NOGUEIRA, Arnaldo José F. Mazzei. Relações de trabalho no setor público. Disponível em: Acesso em: 22 mar Cf. NOGUEIRA, 1996, p Harry Braverman (1987) p realiza discussão sobre a diferença entre trabalho produtivo e improdutivo em seu clássico Trabalho e Capital Monopolista. O trabalho produtivo é aquele que cria mais valia, enquanto o trabalho improdutivo, apesar de algo produzir, não cria mais valia.

5 5 lado da administração direta prestadora de serviços básicos à população prevaleceu uma situação de deterioração salarial e de condições de trabalho. Segundo Martins apud Nogueira: (...) enquanto o Estado militar aumenta suas receitas, os gastos com o pessoal civil da administração direta diminuiu entre 1965 e (...) isso não foi devido à redução de pessoal, mas à queda dos salários e à migração do pessoal da administração direta para o setor paraestatal, setor esse que terá enorme expansão durante o regime militar (MARTINS, 1985, 1995, apud NOGUEIRA, 1996, p.92). Em um país onde o Estado assume este perfil, o problema fiscal não é resultado de um suposto número excessivo de funcionários na administração direta ou destes possuírem salários altos e excesso de direitos trabalhistas tal como apregoam muitos dos defensores da redução do tamanho do Estado no Brasil 6. A perda de prestígio social e a deterioração salarial e das condições de trabalho de ampla parcela do funcionalismo público ligado à prestação de serviços básicos à população tem relação fundamental com a emergência de uma nova identidade social nesse segmento da classe trabalhadora. É a emergência de uma identidade de trabalhador no serviço público, e não mais de um membro privilegiado da sociedade de classes, que traz o impulso à organização sindical dos trabalhadores do setor público no Brasil. É dessa nova identidade de classe dos funcionários públicos que surge a possibilidade de os mesmos perceberem o Estado como campo de lutas entre interesses contraditórios da sociedade capitalista e, assim, ingressarem na luta sindical como qualquer outra categoria de trabalhadores do setor privado. Na produção acadêmica referente ao tema crise do sindicalismo é recorrente a explicação de que a crise dos sindicatos tem origem no processo de reestruturação produtiva do capitalismo após o grande choque do petróleo nos anos Essa reestruturação produtiva alicerçada nos métodos de produção flexíveis (just in time) possibilitados pelo advento de novas tecnologias da informação e da microeletrônica; a globalização da produção industrial e dos mercados que acarretou um aumento da competitividade entre empresas e países; tudo isso explica a elevação assustadora do desemprego nos principais países capitalistas do mundo. As análises sobre os rumos do trabalho no capitalismo diante de tais mudanças vão dos mais catastróficos, como Robert Kurz (1992; 1997), o qual defende a tese do fim do trabalho ; ou aqueles que enxergam no fenômeno do desemprego o fim da centralidade do trabalho, como Offe (1989, 1991), citado em Nogueira (1996). Em todo caso os autores que tratam da crise do trabalho na sociedade contemporânea apontam-na como 6 Cf. SANTOS (1993) onde o autor apresenta dados que desmentem a tese do gigantismo do Estado brasileiro em comparação com vários países do mundo desenvolvido.

6 6 responsável pela crise do sindicalismo de um modo geral 7. A queda nos níveis de sindicalização em vários países do mundo e no Brasil é o fator mais apontado como sintoma da crise dos sindicatos. Segundo Pochmann: Sabe-se, contudo que a partir dos anos de 1990 o sindicalismo laboral vem passando pelo enfrentamento da mais grave crise do emprego nacional, com taxas de desemprego inusitadas e acentuado processo de desassalariamento e de precarização das condições de trabalho. A vigência das políticas neoliberais tem levado à fragilização sindical identificada pela redução das taxas de sindicalização e na quantidade de greves acompanhadas ainda de uma importante mudança nas políticas sindicais, cada vez mais direcionadas à defesa das conquistas trabalhistas e à participação em órgãos tripartites de gestão das políticas sociais. (POCHMANN, 2005, p. 164) Os fatores econômicos apontados como responsáveis pela crise do sindicalismo no setor privado não afetam da mesma forma os trabalhadores e os sindicatos do setor público no Brasil. Se os sindicatos do setor privado no Brasil perdem filiados em função do enorme desemprego provocado pela reestruturação produtiva, os sindicatos do setor público tomaram o lugar de vanguarda do sindicalismo no Brasil devido ao seu tamanho quantitativo. Embora o panorama seja menos grave para os sindicatos do setor púbico estas organizações também enfrentam problemas para se impor e obter conquistas para os trabalhadores do serviço público. A grave crise fiscal do Estado em decorrência do baixo crescimento econômico e as políticas de reforma da administração pública que pretendem tornar o Estado mais eficiente trouxeram para os sindicatos do setor público uma realidade de desmobilização nas bases e por consequência a diminuição do poder de pressão política nas negociações com os governos. Um exemplo dessa situação encontra-se no Sindicato dos Servidores Públicos Municipal da cidade de Bauru, o SINSERM. Neste sindicato observamos uma realidade em que tanto a quantidade de filiados quanto a frequência dos mesmos às atividades do sindicato tem sido muito pequena 8. Os dados abaixo ilustram essa situação. Quadro 1 - Servidores filiados ao SINSERM por secretarias de governo e autarquias da prefeitura municipal de Bauru Educação Saúde Administrativo Emdurb Veja em NOGUEIRA (1996) a discussão do tema 3 (Mundo do Trabalho, Crise e Desafios do Sindicalismo) da parte introdutória da tese, na qual o autor expõe os pontos de vista de vários autores que tratam desta temática. 8 Aqui vale destacar o contraponto feito por Cardoso (1997). Este autor defende como medida da força política dos sindicatos o índice de proximidade sindical, ou seja, uma pesquisa em que são aferidos quesitos como a atitude em relação ao caronismo nas greves, o pensamento do trabalhador sobre a democracia e a frequência com que o trabalhador lê sobre política em jornais e revistas. 9 Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural. Funciona, assim como o DAE, como uma autarquia.

7 7 Total: 1171 Fonte: SINSERM, Março 2011 Quadro 2 Relação dos presentes à Assembléia Geral Extraordinária de 17 de Março de 2011 Educação Saúde Administração DAE EMDURB SINSERM (Diretores) Não informaram Aposentados Total: 58 Fonte: SINSERM, Março 2011 No caso dos sindicatos do setor público em nível municipal, o fator político tem um peso muito grande na força de pressão destas organizações. No nível municipal as greves tendem a ser mais curtas do que em nível estadual e federal, pois o relacionamento mais próximo entre sociedade civil e o governo torna a situação mais desfavorável para os sindicatos do setor público municipal. De acordo com Nogueira: Nos municípios, as greves são bem mais curtas que nos Estados, pois há maior pressão da sociedade civil devido a sua maior aproximação com a administração e o governo. Nesse caso, o governante e o gestor público têm interesses imediatos no seu futuro político que depende da visibilidade de sua gestão na localidade. O comportamento dos governos municipais para com os grevistas adquire uma forma de pêndulo, com posições mais brandas e benevolentes, de um lado, e posições mais rígidas e punitivas, de outro. (NOGUEIRA, 1998, p. 17) Cabe lembrar que a esfera municipal do Estado brasileiro é, ao lado da estadual, aquela onde predominam os setores do funcionalismo público que recebem os piores salários, constituindo carreiras desvalorizadas e pouco atrativas. Estes setores são essencialmente setores de prestação de serviços de maior necessidade para a população (saúde, educação, transporte). Já destacamos anteriormente as causas históricas dessa situação 10. Por sua vez os governos que assumem o comando do Estado respondem com o estabelecimento de políticas que põem nas costas do servidor a responsabilidade pela inoperância do Estado. Em Bauru, durante o ano de 2010, o governo Rodrigo Agostinho (PMDB) comandou a elaboração do novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Este novo plano de carreira do funcionalismo de Bauru, que já está em vigor para os servidores das áreas da educação, saúde e administração, modificou o padrão de evolução da carreira do funcionalismo de Bauru. Instituiu critérios de promoção meritocráticos que consistem fundamentalmente em critérios de avaliação de desempenho pelos chefes imediatos e aumento do nível de escolaridade do 10 Referimo-nos à argumentação de Martins (1985; 1995) citada em Nogueira (1996)

8 8 servidor. Na prática, o novo PCCS acarretará em maior controle dos servidores pela administração através da exigência de cumprimento de metas estabelecidas pela administração, o que é uma das condições para o funcionário ser bem avaliado pelas chefias. As contrapartidas salariais do PCCS, entretanto, não foram tão grandes assim. Os aumentos salariais produzidos pelo PCCS privilegiaram os cargos mais elevados da administração, principalmente aqueles que exercem funções de gestão e avaliação dos servidores. Veja o exemplo da grande disparidade salarial entre os específicos da educação. Salários iniciais dos cargos criados pelo novo PCCS (2010) Cargo Salário Inicial R$ Assistente de Serviços na Escola 998,88 Agente Educacional 1117,51 Especialista em Educação Adjunto 1.285,14 (Professor Substituto) Especialista em Educação (Professor 1.717,07 Titular) Especialista em Gestão Escolar (Diretor 4.232,00 de Escola) Fonte: Diário Oficial de Bauru, 01/12/2010. É muito provável que a ampliação das diferenças salariais entre os servidores públicos de Bauru e a determinação de regras de evolução na carreira consubstanciadas em avaliações de desempenho e cumprimento de metas colocarão cada vez mais os servidores públicos uns contra os outros, inibindo as iniciativas de luta coletivas. A situação dos servidores públicos em nível municipal, com seus baixos salários e agora submetidos a uma situação que potencialmente aumentará a competição entre os mesmos é mais um fator que poderá contribuir para o enfraquecimento ainda maior do SINSERM. Portanto, nossa hipótese explicativa central é de que na conjuntura político-econômica do final do século XX/início do XXI o enfraquecimento dos sindicatos do setor público municipal é resultado do endurecimento dos governos desse período para com os servidores e seus sindicatos e das políticas de reforma administrativa que proporcionaram um ainda maior distanciamento dos servidores da via coletiva de luta, por conseguinte dos sindicatos. Objetivo Geral Compreender de que maneira as condições históricas do período de aplicação das políticas neoliberais no Brasil levaram o SINSERM a um quadro de enfraquecimento da

9 9 sua capacidade de mobilizar suas bases e de perda do seu poder de combatividade na defesa dos interesses dos servidores públicos de Bauru Objetivo Específico Identificar e compreender que fatores da conjuntura política e econômica específica de Bauru podem ter contribuído juntamente com os fatores político-econômicos de nível nacional/mundial para a crise do SINSERM Procedimentos Metodológicos Num primeiro momento, a pesquisa consistirá numa releitura do material bibliográfico já disponível e no aprofundamento da pesquisa bibliográfica sobre o assunto para desenvolvermos teoricamente um quadro conjuntural do período histórico de aplicação das políticas neoliberais na administração pública brasileira. A construção desse quadro conjuntural servirá como marco teórico para analisarmos o caso específico do SINSERM. Num segundo momento estaremos realizando entrevistas com sindicalistas de longa trajetória de militância no SINSERM e que atualmente fazem parte da diretoria desse sindicato. Essas entrevistas serão dirigidas no sentido de sabermos desses dirigentes como teve sido a relação entre os filiados e o sindicato durante esse período de tempo em que estão militando tanto como dirigentes quanto como filiados, ou seja, em que momentos e com que interesses os servidores buscavam o sindicato e em que situações os servidores mais se afastaram do sindicato. Além das entrevistas com sindicalistas do SINSERM, também realizaremos entrevistas com alguns servidores de diferentes áreas do serviço público municipal de Bauru para sabermos o que pode estar os afastando do sindicato e se eles veem alguma importância no sindicato para obter melhorias financeiras, profissionais, ou outras. Todas as informações das entrevistas serão cotejadas com o quadro teórico desenvolvido. Sendo assim, por fim estaremos desenvolvendo as inferências analíticas com base na comparação entre as informações das entrevistas e o quadro teórico elaborado. Resultados e Conclusão Essa pesquisa, por se encontrar ainda em fase de desenvolvimento, não apresenta até agora resultados que possam fundamentar conclusões sobre o problema em análise.

10 10 REFERÊNCIAS BAURU. Lei nº de 01 de dezembro de Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salário - PCCS, dos servidores específicos da área da educação do município; bem como reenquadra os respectivos cargos, reconfigura as carreiras, cria nova grade salarial, dispõe sobre a cessação do pagamento das gratificações e adicionais e institui jornadas de trabalho. Diário Oficial de Bauru, Bauru, Ed. Especial nº , p , dez BAURU. Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Bauru e Região. Assembleia geral extraordinária 17 de fev Bauru, BAURU. Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Bauru e Região. Filiações Março/2011, Bauru: p. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 379 p. CARDOSO, Adalberto M. A filiação sindical no Brasil. Dados, Rio de Janeiro, vol. 44, nº 01, CARDOSO, Adalberto M. Um referente fora de foco: sobre a representatividade do sindicalismo no Brasil. Dados, Rio de Janeiro, vol. 40, nº 02, Disponível em Acesso em: 02 de jun. de HADDAD, Fernando. Trabalho e classes sociais. Tempo Social, São Paulo, 9 (2), p , out. de JORNAL DA CIDADE DE BAURU. Bauru, 19 de abril 2011, edição eletrônica. Acesso em 30 de maio de JORNAL DA CIDADE DE BAURU. Bauru, 06 de maio de 2011, edição eletrônica. Acesso em 30 de maio de JÚNIOR, J. C.C. Reforma do Estado e desregulamentação do trabalho no Brasil nos anos Disponível em Acesso em: 30 de maio de 2011 KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. 6ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 231 p. KURZ, Robert. Os últimos combates. Petrópolis: Vozes, Os últimos combates, p LUKÁCS, Georg. História e consciência de classe: estudos sobre a dialética marxista. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

11 11 MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Martin Claret, NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Emergência e crise do novo sindicalismo no setor público brasileiro. Disponível em: BR&lr=&id=7COJdQxvxmEC&oi=fnd&pg=PA51&dq=emergencia+do+novo+sindicalismo+ no+setor+publico&ots=cldzil22dh&sig=bznvzyentac1zm7kv5hcdf7qsno#v=onepage &q=emergencia%20do%20novo%20sindicalismo%20no%20setor%20publico&f=false. Acesso em: 30 nov NOGUEIRA, Arnaldo José F. Mazzei. Relações de trabalho no setor público. Disponível em: Acesso em: 22 mar NOGUEIRA, Arnaldo. José. F. Mazzei. Trabalho e sindicalismo no Estado brasileiro: experiências e desafios. Tese de doutorado. Instituto de filosofia e ciências humanas, Unicamp, Campinas, POCHMANN, Márcio. Desafios atuais do sindicalismo brasileiro. Disponível em: Acesso em: 06 de abril de SANTOS, W. G. Mitologias institucionais: do Leviatã paralítico ao Estado de natureza. Estudos Avançados, 7 (17), jan/abr Disponível em: Acesso em 30 de maio de SILVA, R. A. & ICHIKAWA, E. Y. A representação social na esfera pública: percepções sobre o funcionário público em uma Administração Municipal. Qualit@s Revista Eletrônica, vol. 08, nº 02, SILVA, Sidney J. Sindicalismo do setor público nos anos 90: persistência da lógica do conflito. Tempo da Ciência (12) 24 : , 2º semestre TOHÁ, Carolina; SOLARI, Ricardo. A modernização do Estado e a gerência pública. Revista do serviço público, Brasília, ano 48, n. 3, set-dez Disponível em: Acesso em: 22 mar

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2007 O MERCADO DE TRABALHO SOB A ÓPTICA DA RAÇA/COR Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego permitem diversos tipos de detalhamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Fonte: Sepe/RJ, Dieese e IBGE Elaboração: Dieese - Subseção Sepe/RJ

Fonte: Sepe/RJ, Dieese e IBGE Elaboração: Dieese - Subseção Sepe/RJ Em praticamente todos os segmentos da sociedade, fala-se muito da importância da educação pública para o desenvolvimento de um povo, e no município do Rio de Janeiro não é diferente. Nas diversas instâncias

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos 6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7 GRUPO 7.2 MÓDULO 7 Índice 1. A educação e a teoria do capital humano...3 2 1. A EDUCAÇÃO E A TEORIA DO CAPITAL HUMANO Para Becker (1993), quando se emprega o termo capital, em geral, o associa à ideia

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 01 Contextualizando Gestão e para onde vamos Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Plano de aula e a turma O que vamos fazer nesse semestre... O

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca. Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Relatório Conferência UNI Postal e Logística Cidade de Washington EUA Realizada de 6 a 9 de setembro de 2011.

Relatório Conferência UNI Postal e Logística Cidade de Washington EUA Realizada de 6 a 9 de setembro de 2011. Relatório Conferência UNI Postal e Logística Cidade de Washington EUA Realizada de 6 a 9 de setembro de 2011. Delegados pela FENTECT Rogério Ubine Secretário de Relações Internacionais José Rivaldo Secretária

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles

INCT Observatório das Metrópoles INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Quanto. custa. não. fazer?

Quanto. custa. não. fazer? Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier

Leia mais

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades

Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE NOS ANOS 2000 Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres MARÇO/2010 Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais