A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau"

Transcrição

1 A análise harmônica e suas questões recorrentes: o legado de Rameau Marisa Ramires marisa.ramires@terra.com.br Resumo Este artigo pretende refletir sobre questões recorrentes relacionadas à análise harmônica tradicional e vinculá-las, em sua origem, às idéias de Jean-Philippe Rameau expostas em seu Traité de l harmonie de O ponto central do artigo objetiva ressaltar questões referentes ao processo de identificação e cifragem dos acordes e relacioná-las a sua origem, isto é, aos problemas decorrentes da visão proposta por Rameau que promove a ruptura entre os aspectos melódicos e harmônicos. Serão apresentados, de forma concisa, os principais conceitos de sua teoria e, em seguida, exemplos do repertório tradicional e popular serão empregados para demonstrar como as idéias deste teórico e compositor francês, interferem no reconhecimento e representação dos acordes e encontram-se, ainda hoje, incorporadas em análises harmônicas e comentadas em textos e livros de harmonia. Palavras-Chave: Análise harmônica, cifragem, Rameau, melodia, harmonia,contraponto 1 Introdução Análise harmônica sugere, para muitos estudantes e professores de música, o estudo individual dos acordes e sua cifragem. Esta visão tradicional, com clara ênfase no aspecto vertical, revela sua identificação com as proposições teóricas de Jean-Philippe Rameau ( ). Tal posicionamento pode gerar uma contradição entre a cifragem harmônica e sua relação com a melodia. O perigo desta conduta é o de produzir uma cifragem e análise no papel desvinculada do ouvir, do criar, da reflexão, da interação entre a atividade intelectual, as habilidades auditivas e a percepção estética 1. Tal risco se faz presente tanto no repertório tradicional quanto no popular, uma vez que não se trata de questões meramente idiomáticas, mas sim, estruturais e inerentes à música tonal. Este artigo pretende discutir questões referentes ao processo de identificação e cifragem dos acordes e das progressões harmônicas e relacioná-las à sua origem, isto é, como fruto de conceitos apresentados por este teórico e compositor francês em seu Traité de l harmonie de Embora as idéias expostas por Rameau sejam muito mais amplas, este artigo pretende abordar e explicar, de forma concisa, aquelas que de maior relevância se fazem necessárias ao âmbito deste artigo. Inicialmente serão apresentados e explicados os conceitos de: baixo fundamental, inversões de acordes, acorde por suposição, acorde de Rameau e a regra do duplo emprego. Em seguida, exemplos do repertório tradicional e popular serão empregados para demonstrar como as idéias de Rameau interferem no reconhecimento e na cifragem dos acordes e encontram-se, ainda hoje, incorporadas em análises harmônicas e comentadas em textos e livros de harmonia. 2 A Teoria de Rameau: principais conceitos incorporados na análise harmônica A separação entre harmonia e melodia e a valorização quase que exclusiva do acorde como elemento individual são alguns dos aspectos assumidos pela Teoria de Rameau e adotados como base do método tradicional de análise harmônica. 1 Rogers refere-se à análise como a atividade que une o treinamento mental com o auditivo. Além disso, aponta que o problema da análise é confundi-la com a descrição, o que provoca trabalhos inconsistentes (ROGERS, p. 74)

2 2.1 O Baixo Fundamental Uma das contribuições mais inovadoras apresentada por Rameau foi o Baixo Fundamental, que consistia numa linha melódica hipotética composta exclusivamente pelas fundamentais dos acordes (Exemplo 1). Tal linha não era para ser executada, tratava-se de uma tentativa de sistematizar e explicar como os acordes, na música de sua época, se relacionavam aos dois únicos tipos de harmonias fundamentais: a tríade perfeita e o acorde de sétima. Exemplo 1 - Trecho extraído da análise de Rameau de seu moteto Laboravi Clamans 2 Baixo cifrado: Baixo Fundamental: Mais tarde, o princípio do baixo fundamental foi substituído e deu origem a cifragem por numerais romanos, introduzida por Gottfried Weber ( ) em seu Versuch Einer Geordneten Theorie der Tonsetzkunst ( ) e presente ainda hoje na harmonia tradicional. 2.2 Inversões de acordes Teóricos como Gioseffo Zarlino ( ) só consideravam os intervalos e sua classificação a partir do baixo e não possíveis inversões de acordes. Para Zarlino C-E-A configurava-se numa modificação de C-E-G, assim não era considerado como um acorde de Lá menor invertido, mas como um acorde maior com duas consonâncias imperfeitas acima da nota do baixo (a terça: C-E e a sexta: C-A). Por volta de 1610, os teóricos alemães Otto Siegfried Harnisch ( ) e Johannes Lippius ( ) passaram a reconhecer a estrutura de acorde como uma unidade. Lippius foi o primeiro a assumir e a formalizar o conceito de inversão e a nomear a tríade como Trias Harmonica, isto é, três notas e três intervalos formando uma única unidade. Na teoria de Rameau, a tríade foi adotada como uma unidade estrutural e juntamente com suas inversões e o acorde de sétima formavam o conjunto de possibilidades de acordes, nomeado por ele como: harmonias fundamentais. 2.3 O conceito de acorde por suposição Para explicar como todos os acordes eram derivados das harmonias fundamentais, Rameau elaborou um processo chamado acorde por suposição 3. Assim, os acordes de 9ª, 11ª etc. seriam gerados harmonicamente e não melodicamente, pela adição de uma terça ou uma quinta abaixo da fundamental de um acorde de sétima. Neste caso, as suspensões eram assumidas não por sua natureza melódica, mas como parte integrante do acorde. Esta visão gerava necessariamente duas harmonias diferentes (Exemplo 2). Para Rameau, todos os acordes que empregassem dissonâncias acima de 7ª teriam que fazer uso do princípio de suposição e transformar tais dissonâncias em 7ª de um baixo fundamental. Desta forma, no 2 (RAMEAU, 1971, p.362) 3 Assemelha-se ao princípio de acorde com fundamental subentendida

3 exemplo 2, compasso 12, enquanto que o baixo cifrado indicava um acorde de Rém com 9ª, o baixo fundamental classificava-o como um acorde de Fá com 7ª (harmonia fundamental). Exemplo 2 Moteto Laboravi Clamans, Rameau, compassos O baixo cifrado indica que a suspensão (nota mi) tem natureza melódica (9 8), mantendo a mesma harmonia, acorde de Rém, no compasso 12. O baixo fundamental indica que a dissonância (nota mi) passa a ser incorporada pela harmonia como nota integrante da estrutura do acorde de Fá com 7ª. A suspensão ao resolver gera uma troca de harmonia, com dois acordes diferentes no compasso 12: Fá com 7ª e Rém. Baixo cifrado: Baixo Fundamental: 2.4 Progressões harmônicas e o movimento do baixo fundamental: o acorde de Rameau e a regra do duplo emprego O movimento de um acorde para outro era concebido por Rameau como uma progressão harmônica representada pelo baixo fundamental. O movimento em intervalos de quinta e terça do baixo fundamental eram considerados permitidos e constituíam em progressões harmônicas cadenciais. Entretanto, movimentos em segunda eram considerados violações e, para explicar a progressão do acorde de subdominante para a dominante, Rameau propôs a regra do duplo emprego da dissonância. Através deste mecanismo permitiam-se duas interpretações diferentes para o acorde sobre a quarta nota da escala (Exemplo 3). No exemplo 3a era assumido o acorde de Rém em primeira inversão com sétima para evitar o movimento de segunda entre as fundamentais (Fá - Sol). No exemplo 3b, o acorde era visto como subdominante com sexta adicionada, uma vez que o movimento do baixo fundamental é de quinta. 3a) 3b) Exemplo 3 A regra do duplo emprego e o acorde de Rameau DóM: ii V IV add6 I acorde de Rameau - 3 -

4 3 Ruptura entre harmonia e melodia: análises comentadas de trechos do repertório tradicional e popular A harmonização de uma melodia, a escolha da cifragem ou mesmo a análise harmônica de um trecho musical deve atentar para vários aspectos tais como o ritmo, as cadências, o motivo, a frase etc. Caso um procedimento inadequado seja adotado na análise, a cifragem estará comprometida e predestinada a falhar. Assim, deve-se considerar que a falha pode não estar exatamente na cifra, mas sim nos passos que antecedem sua escolha. O exemplo 4a ilustra as questões decorrentes da identificação das progressões harmônicas e sua conseqüente cifragem a partir de uma melodia. Exemplo 4a Primeira frase do choro Descendo a Serra: Pixinguinha e B. Lacerda Este trecho, ao ser apresentado sem a cifra gera freqüentemente dúvidas em relação à sua tonalidade. Isto porque, durante a formação em teoria musical 4, muitos estudantes têm como prática comum descobrir o tom através dos acidentes da armadura de clave, das alterações ocorrentes (no caso do relativo menor) e das notas iniciais e finais da peça. Assim, os mais afoitos em dar respostas e cifragens cometem o erro de interpretar o trecho do exemplo 4a, na tonalidade de Lá menor. Esta resposta apóia-se em fortes indícios visuais como: não ter nenhum acidente na armadura, começar com a seqüência de notas dó-mi-lá no primeiro compasso e o final da frase terminar com a nota sol#. Neste caso pode-se comprovar que ao se desconectar os elementos musicais da escuta, a cifragem se encontra comprometida, uma vez que o erro já ocorreu na identificação do tom da peça. Com um simples solfejo da linha melódica, a tonalidade de Dó maior surge claramente, pois a nota lá do primeiro compasso é dissonância e a alteração do sol#, no final da frase, é decorrência de que o tema necessita de tal alteração para cumprir a seqüência melódica harmônica a qual se propõe (exemplo 4b). Os aspectos melódicos aqui se tornam indispensáveis para a cifragem e a compreensão da estrutura da peça. Exemplo 4b - Primeira frase do choro Descendo a Serra com cifras Análises harmônicas que empregam numerais romanos e que traduzem uma interpretação exclusivamente vertical demonstram que a forte influência das idéias de Rameau ainda se faz presente. No exemplo 5a a dissonância (suspensão), incorporada ao acorde, gera uma nova harmonia ao resolver. 4 Embora Teoria Musical tenha uma dimensão muito maior, a disciplina que leva seu nome fica restrita somente ao ensino dos fundamentos musicais

5 Exemplo 5a Sarabanda, Suíte Francesa nr. 2, Bach: visão vertical Dóm: VI iv 6 O exemplo 5b apresenta em sua cifragem a opção pela natureza melódica da dissonância, ao considerar uma única harmonia (iv) sobre a qual a nota sol, dissonância, move-se para sua resolução, fá. Exemplo 5b - Sarabanda, Suíte Francesa nr. 2, Bach: visão horizontal Suspensão Resolução Dóm: iv 6 No exemplo 6 tem-se outro caso em que a ruptura entre melodia, harmonia e escuta gera problemas de cifragem. A visão exclusivamente vertical traduzida pela cifra F/A, no compasso 2, expressa a não observância dos aspectos melódicos, uma vez que a nota fá indicada pela cifra como fundamental do acorde não é de natureza harmônica, ela soa dissonância melódica cuja resolução se dá na nota mi. Exatamente o contrário do que a cifra indica. Exemplo 6 Samba em Prelúdio: Baden Powell e Vinícius de Moraes A questão da cifragem do acorde de Rameau como IV add6 ou como ii pela harmonia tradicional permanece ainda discutida e sem unanimidade. Autores como Walter Piston e Stefan Kostka concordam e comentam sobre a dificuldade em adotar uma única cifragem como representativa desta sonoridade. Eles atribuem ao contexto, isto é, ao direcionamento cadencial da progressão harmônica e a condução das vozes a tarefa de indicar a melhor solução para a cifragem. Ambos, em seus tratados de harmonia citam Rameau e apóiam-se na regra do duplo emprego e no movimento do baixo fundamental para expor e explicar a cifragem deste acorde em análises de exemplos musicais. Entretanto, para Arnold Schoenberg, em seu tratado de Harmonia, não existe impasse, é assumido sempre como ii

6 O exemplo 7, extraído do livro de Walter Piston, apresenta a solução encontrada por este autor na questão da ambigüidade na representação deste acorde e propõe uma cifragem dupla. 5 Exemplo 7 Fantasia, Op. 12, nr. 6, Fabel: Schumann 6 A harmonia funcional interpreta este acorde sempre como subdominante. Koellreutter, em seu livro de harmonia funcional também faz alusão a Rameau, e sem dubiedade o trata como acorde de subdominante com 6ª adicionada (KOELLREUTTER, 1978, pp ). Na música popular é comum encontrar exemplos em que predomina a cifragem deste acorde, no modo menor, como iv 6add. Os dois últimos exemplos demonstram que uma sonoridade originalmente empregada no repertório tradicional como figuração melódica passa, na música popular, a ser incorporada de forma autônoma, como um recorte exclusivamente vertical. Este é o caso do acorde conhecido como dominante com 9ª aumentada. Em Chopin (Exemplo 8), fica claro a natureza melódica da nota re como apojatura sobre o acorde de dominante. Na canção Deixa de Baden Powell (Exemplo 9), a nota sol do compasso 10 é escrita corretamente na partitura, isto é, como sétima nota indo para a sexta da descida da escala de lá menor melódica. Porém, a cifra ao tentar incorporar esta nota como um recorte vertical, o faz sob o nome de nona aumentada, enarmonizando a nota sol para integrá-la à seqüência de terças no acorde de Mi M. Deve-se salientar que ocorre uma desconexão entre a cifra, a grafia na partitura e a escuta, uma vez que ao chamar essa nota de nona aumentada gera-se uma expectativa de resolução ascendente, que não se configura. Exemplo 8 Chopin: Opus 28, 4 comps. 12 e 13 Mim: V 7 i 6 5 Walter Piston apresenta dois exemplos para este tópico: Schumann, exemplo 7 deste artigo, em que o acorde segue para o V grau e, Brahms, In Stiller Nacht, no qual o acorde resolve no I grau. Observam-se os dois casos de progressão harmônica para este acorde, previstos por Rameau. 6 Exemplo extraído do livro Harmony de Walter Piston, 1987, p

7 Exemplo 9 Baden Powell e Vinícius de Moraes: Deixa Lám: V 7 Considerações Finais Coletar informações e descrever uma peça é o primeiro estágio de uma análise musical, desta forma, a análise harmônica é apenas um dos aspectos possíveis desse processo. A nomeação dos acordes por C, Cm, C7 etc., por numerais romanos ou por função são apenas diferentes formas de representação das relações harmônicas, e todas, embora manifestem pontos em comum no desejo de simplicidade e clareza, apresentam limitações e riscos. Torna-se perigoso acreditar que a cifragem, como simples ferramenta, possa assumir a posição central na análise. Portanto, o foco deve ser cada vez mais amplo e se ater em questões ligadas a origem dos conceitos que cada cifragem representa. Rameau, precursor da análise harmônica tradicional, foi um dos primeiros teóricos a se preocupar e a reconhecer o conceito de tonalidade. Suas proposições teóricas buscavam explicar racionalmente os processos composicionais da música de sua época. Conceitos como baixo fundamental e seus movimentos, inversões de acordes e a organização da tonalidade em torno de uma tônica, exposta em seu tratado Génération harmonique (1737), influenciaram até mesmo Hugo Riemann ( ), criador da teoria das funções harmônicas (Harmonia Funcional), que incorporou algumas de suas idéias ao propor uma interação entre as progressões de acordes com a frase e a forma musical. Arnold Schoenberg e Koellreutter escreveram tratados e livros de harmonia indicados e adotados como bibliografia básica, em português, que representam de forma significativa essas duas vertentes teóricas: harmonia tradicional e harmonia funcional, respectivamente. Uma vez que Rameau é considerado o precursor da análise harmônica tradicional, cabe ressaltar o Tratado de Harmonia de Arnold Schoenberg como um bom exemplo da influência, ainda hoje, de seu legado. De forma direta e indireta, Schoenberg comenta e preserva a visão dissociada entre harmonia e contraponto proposta por Rameau incorrendo assim nos mesmos problemas citados e demonstrados em exemplos neste artigo. Por outro lado, como alternativa, as propostas teóricas de Heinrich Schenker ( ) resgatam o relacionamento entre harmonia e contraponto e enfatizam a forma como esta relação opera no contexto tonal. Ao contrário de Rameau, Schenker explorou e considerou o estudo do contraponto como determinante no entendimento do discurso da música tonal. Tomar ciência da origem dos conceitos e regras formuladas por teóricos como Rameau, ajuda a compreender os limites impostos por cada tipo de abordagem analítica, sua conseqüente cifragem e a reconhecer vínculos entre as propostas apresentadas por diferentes autores. Referências bibliográficas Beach, David The Origins of Harmonic Analysis. Journal of Music Theory, 18 (2): Koellreutter, Hans Joachim Harmonia functional. São Paulo: Ricordi Brasileira. Kostka, Stefan and Payne, Dorothy. 2004, Tonal Harmony. 5th edition. New York: McGraw-Hill Companies, Inc

8 Lester, Joel Rameau and eighteenth-century harmonic theory. In: Western Music Theory. Ed. Thomas Christensen, Cambridge: Cambridge University Press. Piston, Walter Harmony. 5th edition. Revised and Expanded by Mark DeVoto. New York: W. W. Norton & Company. Rameau, Jean-Philippe Treatise on Harmony. New York: Dover. Rogers, Michael R Teaching Approaches in Music Theory. Carbondale: Southern Illinois University Press, p. 74 Schoenberg, Arnold Funções estruturais da harmonia. Trad. E. Seincman. São Paulo: Via Lettera. Schoenberg, Arnold Harmonia. Trad. M. Maluf. São Paulo: Editora Unesp

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230

Parte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230 Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª

Leia mais

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: IV COMPONENTE CURRICULAR: HARMONIA TONAL CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas ANO/SÉRIE: 3º ANO (1º SEMESTRE) CARGA

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 7 1.ª edição. Recapitulação do volume 6 Recapitulação do volume 6 TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 7 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 7-1 - copyright

Leia mais

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010

Leia mais

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor.

MÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. MÚSICA 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. 2ª QUESTÃO A tonalidade de Si Maior tem, em sua armadura convencional,

Leia mais

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir.

01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. 01. Assinale CORRETAMENTE a alternativa que corresponde às possibilidades de tonalidades apresentadas na sequência a seguir. Mi menor, Ré b maior, Sol maior Mi Maior, Ré bemol Maior, Lá Maior Sol# Maior,

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que

Leia mais

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como

Leia mais

TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

TAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões TAM I - aula 3 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos

Leia mais

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros.   blog: rodfaleiros.wordpress.com Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com

Leia mais

Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO

Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO EDIÇÃO 2015 ACORDES MAIORES EM TRÍADES TRÊS NOTAS Estes são os desenhos de acordes maiores mais usados de maneira geral. São tríades (acordes com três

Leia mais

Fundamentos de harmonia

Fundamentos de harmonia Fundamentos de harmonia Hudson Lacerda 19 de Fevereiro de 2010 Resumo Este texto foi escrito originalmente para uso na disciplina Fundamentos de Harmonia ministrada pelo autor na Escola de Música da Universidade

Leia mais

Conteúdo {Curso Básico}

Conteúdo {Curso Básico} Conteúdo {Curso Básico} Dicas para comprar um bom instrumento Tipos de Palhetas Segurando a palheta Posição da mão esquerda Posição para pestana Afinador Digital Metrônomo Afinando do Cavaquinho Intervalos

Leia mais

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017

Harmonia I. Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Harmonia I Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles CMU0230 ECA/USP 2017 Introdução O Sistema Tonal. Modos Maior e menor. Rameau e Bach: 1722. Temperamento igual: divisão da oitava em 12 semitons equidistantes.

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017. TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria

Leia mais

SEÇÃO ESCRITA. 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor. b) Si menor e) Mib menor

SEÇÃO ESCRITA. 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor. b) Si menor e) Mib menor 1 SEÇÃO ESCRITA 1- Escrever as armaduras das seguintes tonalidades (0,1 ponto cada subitem): a) Mi Maior d) Fá# menor b) Si menor e) Mib menor c) Réb Maior 2- Dadas as tonalidades, escrever a armadura

Leia mais

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA PPGMUS PROCESSO SELETIVO PARA ALUNO(A) REGULAR 2018/2 PROVA DE MÚSICA :: RESPOSTAS ESPERADAS 1. No Fundamentos da composição musical, Schoenberg descreve a Sentença

Leia mais

Arnold Schoenberg. Projeto composicional

Arnold Schoenberg. Projeto composicional Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a

Leia mais

O uso das tétrades na linguagem harmônica de Barry Galbraith

O uso das tétrades na linguagem harmônica de Barry Galbraith O uso das tétrades na linguagem harmônica de Barry Galbraith Adriano Carvalho Resumo: Este artigo discorre sobre a análise harmônica feita sobre a transcrição de um acompanhamento de blues tocado pelo

Leia mais

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

Teoria e Percepção Musicais 2

Teoria e Percepção Musicais 2 Teoria e Percepção Musicais 1 O arranjo a seguir, realizado para quarteto de madeiras, é de uma conhecida canção folclórica brasileira e emprega ostensivamente as técnicas contrapontísticas As questões

Leia mais

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões

TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões lecasteloes@gmail.com Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos

Leia mais

Elaboração de ferramenta didática para estudo de princípios de condução de vozes da música tonal

Elaboração de ferramenta didática para estudo de princípios de condução de vozes da música tonal Elaboração de ferramenta didática para estudo de princípios de condução de vozes da música tonal Heitor Martins Oliveira Secretaria Municipal da Educação e Cultura e-mail: heitormar@gmail.com Resumo: Este

Leia mais

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo

Prova de Habilitação Específica. Música Teste Teórico-Perceptivo Prova de Habilitação Específica Música - 2018 Teste Teórico-Perceptivo Instruções Verifique se este caderno contém 20 questões do Teste Teórico-Perceptivo (questões de 01 a 20). Se necessário, solicite

Leia mais

1- PROVA OBJETIVA DE TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL (DE MÚLTIPLA ESCOLHA A, B, C, D E E).

1- PROVA OBJETIVA DE TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL (DE MÚLTIPLA ESCOLHA A, B, C, D E E). A Prova de Habilidade Específica em Música compreenderá: a) uma Prova Objetiva de Teoria e Percepção Musical e b) uma Prova Prática, cada uma delas eliminatória e classificatória. As provas versarão sobre

Leia mais

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.

01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009 PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido

Leia mais

07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado

07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado 07 de JUNHO de 2009 ²3½ ±æ è ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ ìø Conteúdo: 20 questões Este caderno não será liberado NOME: CARTEIRA Nº PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões

Leia mais

LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL

LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL 1ª QUESTÃO Sobre as fórmulas de compasso 3/4 e 9/8, analise as afirmativas a seguir: I. As fórmulas de compasso 3/4 e 9/8 são exemplos de compassos ternários. II. As fórmulas

Leia mais

A ANÁLISE NEO RIEMANNIANA APLICADA À OBRA DE ALBERTO NEPOMUCENO

A ANÁLISE NEO RIEMANNIANA APLICADA À OBRA DE ALBERTO NEPOMUCENO 1 A ANÁLISE NEO RIEMANNIANA APLICADA À OBRA DE ALBERTO NEPOMUCENO Rita de Cássia Taddei Universidade de São Paulo - taddei.rita@gmail.com Resumo: Agregando teoria e análise, este estudo apresenta uma aplicação

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2008 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano

O Acorde Napolitano. Uso convencional do Napolitano Capítulo 22 O Acorde Napolitano Introdução Apesar da progressão I-V-I ser a força organizacional básica na harmonia tonal, muito do interesse harmônico da superfície em uma passagem tonal pode ser obtido

Leia mais

CADERNO DE PROVA (Manhã)

CADERNO DE PROVA (Manhã) Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2013.1 CADERNO DE PROVA (Manhã) Conhecimentos Musicais 30 questões NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LEM1418T1 - Percepção e Rítmica II Docente(s) Mauricio Funcia de Bonis Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 0 60 Carga

Leia mais

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 6 1.ª edição. Vitória ES 2017 Edição do Autor

TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 6 1.ª edição. Vitória ES 2017 Edição do Autor TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 6 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor 4 Hannelore Bucher.Teoria Teen 6-1 - copyright MMXVII Hannelore

Leia mais

003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música Processo Seletivo 2012 003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada questão,

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

Inversão de Acordes. (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle

Inversão de Acordes. (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle Inversão de Acordes (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle www.aulademusika.com Inversão das Tríades e Tétrades (DUDEQUE,2003) Inversão das tríades e tétrades Quando tocamos um acorde com sua nota fundamental

Leia mais

Programa do concurso

Programa do concurso UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE LETRAS E ARTES - CLA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO MUSICAL - DEM CONCURSO PARA PROFESSOR ASSISTENTE - EDITAL 121-2014 Área de conhecimento:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2008

PROCESSO SELETIVO 2008 1 PROCESSO SELETIVO 2008 10/12/2007 Esta prova de habilidade específica em música é composta por questões de análise textual, de análise teórica e de audição. As questões de número 1 a 18 devem ser lidas

Leia mais

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE APTIDÃO MUSICAL CANDIDATOS AO 1º GRAU EM MÚSICA O,6 X NOTA APTIDÃO MUSICAL + O,4 X NOTA EXECUÇÃO EXPERIMENTAL IDENTIFICAÇÃO DE TRECHOS MUSICAIS IDENTIFICAR E ASSINALAR FRASES

Leia mais

- PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA

- PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ EDITAL 20/2016 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA DATA: 04/12/2016

Leia mais

Considerações sobre as Teorias e o Método de Análise Schenkerianos

Considerações sobre as Teorias e o Método de Análise Schenkerianos Considerações sobre as Teorias e o Método de Análise Schenkerianos Roberto Saltini 1 A teoria e o método analítico associados ao pianista e teórico Heinrich Schenker (1868 1935), desenvolveram-se com o

Leia mais

Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos

Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos Marisa Ramires Rosa de Lima 1 Profa. Ms. da UniFIAM FAAM marisa@marisaramires.com.br Resumo: Edmond Costère em seu livro

Leia mais

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso

Processo Seletivo UFAL 2013 Curso CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

- TEORIA MUSICAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1

- TEORIA MUSICAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1 - TEORIA USIAL - Sistema Harmônico Tonal Tradicional - Parte 1 Teórico usical: Flaviandekson Pereira Teixeira www.asasdaalva.com 2015 "A universalidade não pode, portanto, ser compreendida como o que abarca

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Diferenças entre Violão Popular e Violão Clássico ou Erudito O violonista popular toca suas músicas, guiado por acordes cifrados, mesmo que ele saiba ler partitura, não estará nela o foco de seus arranjos

Leia mais

TEORIA MUSICAL. 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 02. Classifique os intervalos abaixo:

TEORIA MUSICAL. 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 02. Classifique os intervalos abaixo: TEORIA MUSICAL 01. Os tons vizinhos de Ré Maior são: 0-0) si m - sol m - Lá M - mi m - fá# m 1-1) si m - Sol M - Lá M - mi m - fá# m 2-2) ré m - Sol M - Lá M - mi m - fá # m 3-3) si m - Sol M - lá m -

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos.

Leia mais

Câmpus de São Paulo Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal

Câmpus de São Paulo Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LEM1416T1 - Percepção e Rítmica I Docente(s) Graziela Bortz Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 0 60 Carga Horaria

Leia mais

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES

MÚSICA LEIA AS INSTRUÇÕES MÚSICA 20 de março 2016 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite a correção ao

Leia mais

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2019 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas

Leia mais

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M

Vejamos abaixo, por exemplo, o campo harmônico de C Maior com suas dominantes secundárias: C7M Dm7 Em7 F7M Dominantes Secundárias Cada um dos acordes diatônicos do campo harmônico, pode ser preparado por um acorde de dominante. Esse acorde se chama dominante secundário. A dominante primária de uma tonalidade

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo III juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Disciplina: Análise e Técnicas de Composição 2017

Disciplina: Análise e Técnicas de Composição 2017 Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga INFORMAÇÃO - Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: Análise e Técnicas de Composição 2017 Código da prova 672 Secundário / 12º ano de escolaridade

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas. Nome: Carteira Nº:

DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas. Nome: Carteira Nº: FUNDAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROCESSO SELETIVO DA UFMS LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite ao fiscal

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo III juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 11, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 5, 8, 9 e 10 exigem respostas a serem construídas; as questões 3 e 11 são de associação. As respostas a essas

Leia mais

Teoria Musical. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 02. Os ornamentos do segundo compasso são, respectivamente:

Teoria Musical. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 02. Os ornamentos do segundo compasso são, respectivamente: Teoria Musical As questões 1 e 2 estão baseadas no trecho musical abaixo. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 0-0) Acicatura, trinado simples e apojatura breve. 1-1) Apojatura

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 3 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL

TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL 2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que se seguem.

Leia mais

Sumário. B Modelos diatônicos e fragmentos melódicos para o canto de intervalos: 2M e 2m 28

Sumário. B Modelos diatônicos e fragmentos melódicos para o canto de intervalos: 2M e 2m 28 Sumário Prefácio 15 Agradecimentos 21 Prefácio da tradução 23 Unidade 1 A Ritmo Métrica simples: Durações com uma, duas ou três pulsações 25 Seção A1. Módulos em métrica simples 25 Seção A2. Frases em

Leia mais

HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA

HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA HARMONIA E ANÁLISE II 2013/2º RELATÓRIO DA DISCIPLINA 01/10/2012 A primeira aula consistiu na apresentação do

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

Processo Seletivo

Processo Seletivo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

Leia mais

Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle

Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle www.aulademusika.com Escada ou Escala Escada ou Escala? https://www.youtube.com/watch?v=tlqkc5yf5oy Veja mais https://g1.globo.com/ac/cruzeiro-do-sulregiao/noticia/no-interior-do-ac-escolatransforma-escadaria-em-piano-e-homenageiaeducadores-em-muro.ghtml

Leia mais

INFORME DO EDITAL DE VAGAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Nº 03 /2017 PRIMEIRA ETAPA REINGRESSO APÓS ABANDONO E TRANSFERÊNCIA INTERNA

INFORME DO EDITAL DE VAGAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Nº 03 /2017 PRIMEIRA ETAPA REINGRESSO APÓS ABANDONO E TRANSFERÊNCIA INTERNA INFORME DO EDITAL DE VAGAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Nº 03 /2017 PRIMEIRA ETAPA REINGRESSO APÓS ABANDONO E TRANSFERÊNCIA INTERNA O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC torna público

Leia mais

Harmonia Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!

Harmonia Musical. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Harmonia Musical Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita

Leia mais

Parte Cinco CROMATISMO 2

Parte Cinco CROMATISMO 2 . Parte Cinco CROMATISMO 2 Capítulo 21 Mistura de Modos Introdução O termo mistura de modos refere-se ao uso de notas de um modo (aqui, modo refere-se aos modos maior e menor) em uma passagem que predominantemente

Leia mais

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga INFORMAÇÃO- Prova de Transição do 11º ano para o 12º ano Disciplina: Análise e Técnicas de Composição 2018/19 Código da prova: Código da prova: Ciclo/Ano

Leia mais

OMiD Academia de Áudio

OMiD Academia de Áudio OMiD Academia de Áudio OMiD Academia de Áudio apresenta os procedimentos de trabalho dos estúdios de gravação de Los Angeles, considerados os melhores do mundo. A diferença destes estúdios é a valorização

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Intervalos Intervalo é a distância existente entre duas notas. (harmônico ou melódico) Acorde é um grupo de notas que soam simultaneamente formando a base harmônica da música. (intervalo harmônico) Um

Leia mais

1.ª CERTIFICAÇÃO DE HABILIDADE ESPECÍFICA DE 2010 Prova de Habilidades Específicas Teste teórico-prático

1.ª CERTIFICAÇÃO DE HABILIDADE ESPECÍFICA DE 2010 Prova de Habilidades Específicas Teste teórico-prático 1.ª CERTIFICAÇÃO DE HABILIDADE ESPECÍFICA DE 2010 Prova de Habilidades Específicas Teste teórico-prático Música Bacharelado Música Licenciatura Educação Artística: Música Licenciatura 1 Este caderno é

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a. Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões

Leia mais

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES

1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES VIOLÃO 1. O QUE SÃO CIFRAS 1.1. CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES CIFRA DE ACORDES A Cifra é um símbolo usado para representar um acorde de uma forma prática. A Cifra é composta de letras, números e sinais.

Leia mais

Grelhas de conteúdos programáticos

Grelhas de conteúdos programáticos Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Formação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS Academia Musical dos amigos das Crianças - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA

Leia mais

Habilidade Específica

Habilidade Específica PROCESSO SELETIVO 2012 Anos Edital 08/2012-16/10/2011 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2008 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém

Leia mais

Harmonia III Introdução

Harmonia III Introdução Harmonia III 2017 - Introdução 1- Caderno (ou similar), moodle, monitor 2- Temas: problematizando a ideia de harmonia. Outras harmonias. Textos: Barraud (cap. 2 e 3), Olivier Alain, Tenney, Costa/Antenor.

Leia mais

INSTRUÇÕES. V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa. ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta.

INSTRUÇÕES. V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa. ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta. INSTRUÇÕES Para a realização das provas, você recebeu este Caderno de Questões, uma Folha de Respostas para a Prova I e uma Folha de Resposta destinada à Redação. 1. Caderno de Questões Verifique se este

Leia mais

Vestibular O Ex. 4 começa em Fá Maior e modula para Ré Menor.

Vestibular O Ex. 4 começa em Fá Maior e modula para Ré Menor. Questão 01 As metáforas e analogias estão presentes nos mais diversos assuntos da teoria musical. Em 1755, o teórico, violinista e compositor austríaco Joseph Riepel (1709 1782) elaborou uma comparação

Leia mais

A ANÁLISE MUSICAL. No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo:

A ANÁLISE MUSICAL. No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo: A ANÁLISE MUSICAL Por Turi Collura No âmbito da música popular, ao falarmos de análise musical, estamos nos referindo: 1) À análise harmônica 2) À análise da forma musical 1 A análise harmônica busca as

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo

Leia mais

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA MÚSICA

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA MÚSICA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA MÚSICA 01) Assinale a alternativa CORRETA, no tocante ao ensino da música. A( ) O professor de música deve necessariamente ter o dom musical nato, porque somente assim poderá estar atento

Leia mais

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos

Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Kostka, Stefan e Dorothy Payne. Tonal Harmony. Nova York: Alfred A. Knopf, 1989. Capítulo 10 Cadências, Frases e Períodos Forma Musical Entender a harmonia tonal requer mais do que o conhecimento de como

Leia mais

Prova de Aptidão Musical

Prova de Aptidão Musical Vestibular 2010 Prova de Aptidão Musical Curso de Licenciatura em Música 1. o Caderno Questões Objetivas 18.12.2009 Escreva seu nome e número da carteira na capa e na última folha deste caderno. Esta prova

Leia mais