Inversão de Acordes. (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle
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- Eric Casqueira
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1 Inversão de Acordes (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle
2 Inversão das Tríades e Tétrades (DUDEQUE,2003) Inversão das tríades e tétrades Quando tocamos um acorde com sua nota fundamental como a nota mais grave do acorde chamamos esta sonoridade como estando em estado fundamental. No entanto, ocorre na música tonal, acordes que não têm a nota fundamental como sua nota mais grave. Nestas situações o acorde terá uma outra nota de sua constituição como nota mais grave. Assim, nos referimos a estes acordes como estando em inversão. Inverter um acorde significa que teremos um acorde que tenha uma nota que não a fundamental do acorde como seu som mais grave.
3 Inversão das Tríades Inversão das tríades Posição fundamental: Quando tocamos um acorde com sua nota fundamental como a nota mais gravedo acorde chamamos esta sonoridade como estando em estado fundamental. Primeira inversão: Para invertermos uma tríade, tomamos a fundamental do acorde e a transpomos uma oitava acima, assim a 3a do acorde tornar-se-á a nota mais grave do acorde. Segunda inversão: Ainda temos a possibilidade de fazermos mais uma inversão da tríade, para tal passamos a fundamental e a 3a do acorde uma oitava acima e a 5a torna-se a nota mais grave do acorde. (DUDEQUE,2003)
4 solb Inversão das Tétrades Inversão das tétrades O procedimento para inverter um acorde de 7a é exatamente o mesmo que o aplicado para a inversão de uma tríade. A diferenciação consiste em que para um acorde de 7a teremos uma 3a inversão em que o acorde terá sua sétima como nota mais grave. (DUDEQUE,2003)
5 Inversão das Tétrades Relembrando: Na primeira inversão teremos a 3a do acorde como nota mais grave. Na segunda inversão teremos a 5a do acorde como nota mais grave. E na terceira inversão a 7a do acorde será a nota mais grave. (DUDEQUE,2003)
6 Símbolos de inversão e baixo cifrado (KOSTKA,2015) Ao analisar uma música nos frequentemente usamos números para indicar a posição do baixo dos acordes. Ao invés de usarmos o numero 1 para a primeira inversão, 2 para a segunda inversão, e assim por diante, nós utilizamos números derivados do sistema Barroco chamado baixo cifrado ou baixo contínuo. Durante o período barroco (aproximadamente ), o instrumentista acompanhante de um conjunto lia uma partitura que consistia somente de uma linha de baixo e alguns símbolos que indicavam o acorde a ser executado.
7 Símbolos de inversão e baixo cifrado (KOSTKA,2015) No sistema Barroco, os símbolos consistiam basicamente de números que representavam intervalos acima do baixo para serem formados pelos demais membros do acorde, mas essas notas poderiam ser tocadas em qualquer oitava acima do baixo. O sistema lidava somente com intervalos, não com tônicas de acordes porque a teoria de tônicas de acordes ainda não havia sido inventado quando o baixo cifrado foi primeiramente desenvolvido.
8 Símbolos de inversão e baixo cifrado (KOSTKA,2015) No sistema Barroco, os símbolos consistiam basicamente de números que representavam intervalos acima do baixo para serem formados pelos demais membros do acorde, mas essas notas poderiam ser tocadas em qualquer oitava acima do baixo. O sistema lidava somente com intervalos, não com tônicas de acordes porque a teoria de tônicas de acordes ainda não havia sido inventado quando o baixo cifrado foi primeiramente desenvolvido.
9 Símbolos de inversão e baixo cifrado A tabela abaixo mostra os símbolos de baixo cifrado para a posição fundamental e inversões de tríades e tétrades para uma térade de Sol maior e uma tétrade de Sol maior com sétima menor. (DUDEQUE,2003)
10 Inversão das Tétrades (KOSTKA,2015)
11 Exercício (KOSTKA, p.47)
12 Exercício (KOSTKA, p.48-50) Questão 1
13 Questão 2 Providencie a fundamental, o tipo e o símbolo de posição de baixo (Spb) para cada um dos acordes do trecho abaixo. Cada acorde esta numerado. Escreva sua análise nos espaços em branco embaixo de cada acorde. (A) (Schubert, Momento Musical, Op.94, n.6)
14 (B) (Byrd, Psalm LIV)
15 (C) (Fischer, Blumen-Strauss)
16 CONTEÚDOS & EXERCÍCIOS (Unidade 2 - p.16 a 26) DUDEQUE, Norton. Harmonia Tonal.2003 Conteúdos & Exercícios (Capítulo 3 - Introdução as Tríades e Tétrades - p. 37 a 51) KOSTKA, S.; PAYNE, D. Tonal Harmony with an Introduction to Twentieth-Century Music. : 5. ed. New York: Mac Graw Hill, 1984
17 Bibliografia BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Trad. Maria Tereza de Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Uma breve história da música. Trad. Maria Tereza de Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor DUDEQUE, Norton. Harmonia Tonal.2003 KOSTKA, S.; PAYNE, D. Tonal Harmony with an Introduction to Twentieth-Century Music. : 5. ed. New York: Mac Graw Hill, 1984 MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª Ed. Brasília; Musimed.
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