INSTRUMENTOS DE ABORDAGEM FAMILIAR. Medicina Integral Medicina de Família

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1 INSTRUMENTOS DE ABORDAGEM FAMILIAR Medicina Integral Medicina de Família

2 Genograma ou Familiograma Resumir em uma página grande número de informações sobre a família Inclui o passado hereditário da família e o risco que oferece aos membros atuais Descreve problemas que parecem ter alta incidência em uma família, sejam de natureza hereditária ou não com alta Ajuda a comunicação e a relação médico-paciente Rakel

3 Genograma ou Familiograma Diagrama que detalha a estrutura e o histórico familiar, fornece informações sobre os vários papéis de seus membros e das diferentes gerações; fornece as bases para a discussão e análise das interações familiares. (Hayes e cols., 2005)

4 Genograma ou Familiograma Informa de maneira completa e objetiva os dados de uma determinada família, fazendo de forma realista uma revisão do passado familiar e dos potenciais problemas de saúde, assim como fornece informações ricas sobre os relacionamentos, incluindo ocupação, religião, etnia e migração. (Santos e Da Silva, 2003)

5 Genograma ou Familiograma Mapa esquemático que, para ser elaborado, necessita de entrevista clínica extensiva e contínua para a coleta e atualização dos dados e informações da família em seus diferentes estágios. Há necessidade de formação de algum grau de vínculo entre profissionais e famílias. (Athayde e Gil, 2005)

6 Genograma ou Familiograma Instrumento padronizado; símbolos e códigos são interpretados como uma linguagem comum aos interessados em visualizar e acompanhar a história familiar e o relacionamento entre seus membros. (Lima e cols., 2002)

7 Características básicas identificação da estrutura da família e seu padrão de relacionamento doenças que costumam ocorrer com repetição dos padrões de relacionamento conflitos que desembocam no processo de adoecer evidencia a dinâmica familiar e as relações entre seus membros. (Oliveira e cols., 2006)

8 Regras para construção simbologia própria; no mínimo, três gerações; nomes dos membros da família; idade ou ano de nascimento; mortes, com idade ou data da morte e sua causa; doenças ou problemas significativos; datas de casamentos e divórcios;

9 Regras para construção indicação dos membros que vivem juntos na mesma casa; relações familiares e vitais mais significativas; fazer primeiramente o casal com seus filhos; fase do ciclo vital; sistema familiar de origem; estressores; interpretações do problema.

10 Simbologia

11 Simbologia

12 Simbologia

13 conflito P. A. E. 62a D P. 15a Barra D próximo divórcio T. 35a M. 3a V. 10m Abandonada na gravidez dos Rocha Miranda trigêmeos L. 38a L. D D? J. Rocha Miranda D. 42a D Mora só no quintal Comportamento Vive com infantilizado $ do pai R. 16a JC. 8a V. 8a B. 8a Dorme na cama com a mãe Nega a mãe biológica reconhece os irmãos G. 27a B. 24a Rocha Miranda Março/2008

14 conflito P. A. E. 63a D P. 16a Barra D próximo divórcio T. 36a M. 4a V. 2a L. 39a L. D D? D. 43a D J. Jacarepaguá G. 28a B. 25a R. 17a JC. 9a V. 9a B.9a Junho/2009

15 AVE 1998 Acamado A. 78 a 55 a B. 72 a HAS DM 2 Vila Isabel Aposentado Do Lar IAM 08/2008 Impotência Falta de Ar Motorista de ônibus 30 a Calores Sudorese noturna Obesidade C. 54 a D. 48 a Do Lar Precordialgia Motoboy Desempregado D. 30 a Técnica de Enfermagem E. 26 a 6 a Edema Facial Matutino Nictúria HAS F. 45 a Desempregado Usuário de drogas Palpitações G. 16 a H. 6 a Morro dos Macacos

16 Desconhecido B. 68 a AVC pósendoarterectomia Deficiência física parcial HAS controlada Mestre de obras Tabagista 17 a tonteira Ansiosa Climatério Autônomo C. 45 a D. 44 a Costureira J. 15a L. 13 a M. 10 a N. 6 a P. 2 a

17 Uso do Genograma Revisão rápida pelo médico da situação da família. Avaliação e compreensão rápida da família, tanto por outros médicos quanto por enfermeiras e profissionais de saúde, melhorando assim o tratamento abrangente contínuo. Elaboração de um vínculo através do uso dos primeiros nomes dos membros da família e sabendo quem vive na residência. Identificação rápida dos fatores de risco importantes nos membros da família, como história familiar de DM e peso excessivo, etc.

18 Uso do Genograma Reconhecimento da necessidade de rastreamento dos pacientes de alto risco (ex: realização mais freqüente de mamografia se história de Ca. de mama). Promoção de alterações no estilo de vida e colocação de maior ênfase na orientação do paciente (ex: incentivar a interrupção do tabagismo se história de Ca. Pulmonar ou dça isquêmica). Demonstração de que as relações familiares são de interesse do médico da família e importantes para a saúde de cada um de seus membros.

19 Ciclo de Vida Assim como as pessoas, as famílias têm os seus ciclos, influenciando-se mutuamente no viver do seu dia a dia. É uma série de eventos previsíveis que ocorrem dentro da família como resultado das mudanças em sua organização. Da solução adequada desses problemas é que dependem o bem-estar e o crescimento biopsicossocial de seus membros.

20 Ciclo de Vida As etapas, também chamadas de crises evolutivas, exigem mudanças na organização da família, requerem múltiplos ajustes de seus membros ao longo do tempo e podem ser o precipitante de transtornos físicos e psíquicos. (Falceto e cols., 2004)

21 Ciclo de Vida Dois tipos de utilização: visão antecipada dos problemas; tomografia da situação vivida pelo paciente compreensão do processo de adoecer.

22 Ciclo de Vida Identificar a fase da família em um dado momento, propondo ajuda neste período crítico e, através da longitudinalidade, observar a mudança e a reorganização na passagem de uma fase a outra. (Curra e Fernandes, 2006)

23 Fases do Clico de Vida Famílias de classe média e alta: Adultos jovens independentes Casamento Nascimento do primeiro filho Famílias com filhos pequenos Famílias com filhos adolescentes Ninho vazio: a saída dos filhos Aposentadoria Famílias no estágio tardio: a velhice

24 Fases do Clico de Vida Famílias de classe popular: Família composta por jovem adulto Família com filhos pequenos Família no estágio tardio

25 Estágio Tarefas Prevenção Iniciando a vida a dois Famílias com filhos pequenos Famílias com crianças préescolar Estabelecer um relacionamento mutuamente satisfatório Aumentar a autonomia em relação a família de origem e desenvolver novas relações familiares Tomar decisões sobre filhos, educação e gravidez Desenvolver novas amizades Ajustar-se e encorajar o desenvolvimento da criança Estabelecer uma vida satisfatória a todos os membros Reorganizar a unidade familiar de 2 para 3 ou mais membros Prover espaço adequado para a família Enfrentar os custos financeiros da vida familiar Assumir o papel maduro apropriado Manter uma satisfação mutua nos papéis de parceiros, pais, parentes e comunidade Discutir a importância da comunicação Fornecer informação sobre planejamento familiar Fornecer informações Envolver o pai na gestação e no parto Discutir o desenvolvimento infantil, papel de pais e relacionamento pais e filhos Encorajar um tempo para o casal Discutir rivalidade entre irmãos Encorajar um tempo para o casal Estimular o diálogo sobre a educação dos filhos Fornecer informações sobre o desenvolvimento das crianças

26 Estágio Tarefas Prevenção Famílias com crianças em idade escolar Famílias com adolescentes Facilitar a transição da casa para a escola Fazer face as crescentes demandas de tempo e dinheiro Manter uma relação de casal Equilibrar liberdade com responsabilidade a medida que os adolescentes vão adquirindo individualidade Estabelecer fundamentos para atividades dos pais após a saída dos filhos Informar sobre o desenvolvimento da criança em idade escolar Monitorar desempenho escolar e reforçar posições realísticas sobre expectativas de desempenho Estratégias de manejo de tempo Encorajar discussões sobre sexualidade com as crianças Estabelecer relação com o adolescente que reflita aumento da autonomia Informar sobre o desenvolvimento dos adolescentes Conversar com os adolescentes sobre sexo e drogas Discutir com o adolescente o estabelecimento de relações ao longo da vida

27 Estágio Tarefas Prevenção Casais de meia idade Ninho Vazio Famílias envelhecendo Prover saúde, conforto e bem estar enquanto casal Planejar futuro financeiro Crescimento e significado do indivíduo e do casal Ser avós Tópicos de moradia e finanças Integridade do ego Saúde Ficar mais tempo juntos Enfrentando a vida sozinho Encorajar o casal a fazer planos para a aposentadoria: atividades de lazer, finanças, moradia Explorar papel de avós Discutir sexualidade e processos ligados ao envelhecimento Discutir tópicos de saúde, planejamento de longo prazo Revisar a vida como ferramenta para a saúde mental Encorajar interesses individuais e compartilhados Preparar para lidar com a perda do companheiro

28 Ciclo de Vida A grande utilidade do ciclo de vida das famílias é a atividade preventiva, no sentido educacional, com esclarecimento das famílias sobre as possíveis crises que podem surgir nas suas diversas fases, ensinando-as a lidar com as prováveis situações de conflito ou mudança progressiva, promovendo a capacidade de resolução de problemas e crescimento e desenvolvimento do sistema.

29 Crises acidentais Crises não previsíveis do desenvolvimento Podem afetar profundamente a saúde de seus membros As capacidades adquiridas pela família ao vivenciar crises vitais a preparam para as crises acidentais, de forma a enfrentar as mudanças sem desenvolver respostas patológicas, ou seja, desenvolvendo sua resiliência.

30 Crises acidentais Mudança de domicílio Desemprego Doença e ou morte de entes queridos Incapacidades físicas e psicológicas Rupturas conjugais prematuras Mudanças de hábito e estilo de vida Miséria Violência

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