Bairro da Coop. Rua D, Nº27. Tel Fax Maputo - Moçambique

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1 Bairro da Coop. Rua D, Nº27. Tel Fax Maputo - Moçambique 2009 Workplan Progress Report (July-October 2009) Project Activities Activity 1: Organization of the meeting of the Catalytic Group (CG) for: 1. Approval of final report 2. Approval of Guidelines for Phase II workplan; 3. Definition of CG terms of reference, 4. Selection of facilitator and approval of terms of reference Activity 2: Design of Phase II Workplan 1. Compilation of basic data on pilot projects 2. Drafting of workplan proposal and presentation to CG for discussion 3. Discussion of workplan proposal with IIED Activity 3: Design of Pilot Projects 1. Literature review and meetings at the central level with DNTF and other partners; 2. Field visits to Mahel, Muribane and Mecuburi (1 week minimum per site) for: a) Meetings with local communities and authorities and other stakeholders b) Joint design of projects with local stakeholders c) Identification of project implementing leaders at local level d) Identification of training needs for local partners (Project implementing partners) e) Design of communication strategy for each project with local stakeholders Activity 4: Preparation of Implementation Tools 1. Compilation of indicators for monitoring and evaluation 2. Compilation of a communications strategy based on inputs from the ground 3. Compilation of a manual of administration and financial procedures for Project implementation and preparation of MOU 4. Design of a training program for the different projects Activity 5: Organization of a CG meeting for: 1. Projects review and approval (ratification) 2. Review and approval of implementation tools, and 3. Approval of workplan and budget for Progress Report Jul/Aug 2009 Completed. Please refer to Annex 1. Aug 2009 Completed. Please refer to Annex 2 Ag/Set 2009 Completed. Please refer to Annex 3 for more details. Set/Nov 2009 On this component, discussions with IIED were initiated on the M&E, as well as on the Communications Strategy. These two components can only be completed after completion of the design of the different projects Nov/Dez 2009 Work in progress. The CG has made the final project selection and the details of the projects are now being developed. The projects selected are Moribane, Mecuburi and Mahel. Prepared by: Alda Salomão (General Director) Date: 23 November 2009

2 Annex 1. Bairro da Coop. Rua D, Nº27. Tel Fax Maputo - Moçambique Construindo Parcerias Florestais (CPF) Acta do encontro do Grupo Catalítico Nacional (GCN) do dia 21/07/09 No dia , no período das Nove às Doze horas, teve lugar nas instalações do Centro Terra Viva o encontro do Grupo Catalítico Nacional, no âmbito da iniciativa Construindo Parcerias Florestais. O encontro foi dirigido pela Dra. Isilda Nhantumbo, na qualidade de líder do processo de consulta da iniciativa, e abordou os seguintes assuntos: 1. Génese da iniciativa Construindo Parcerias Florestais Foi explicado que em 2007 o Banco Mundial propôs a criação do que inicialmente se designou Parceria Global de Florestas visando juntar as várias organizações e fortalecer as sinergias entre si de modo a acelerar o progresso na gestão de florestas, contribuir para a melhoria do bem-estar social e económico bem como a sustentabilidade ambiental em particular nos países em vias de desenvolvimento. Foi conduzida uma consulta internacional a nível global tendo sido seleccionados alguns países para levantamento mais detalhado de informação. Os resultados desta análise determinaram o actual formato e a designação da iniciativa Construindo Parcerias Florestais. A FAO, UICN, o Banco Mundial e o IIED compõem o grupo catalítico internacional que vai facilitar a sua implementação. 2. Objectivos da Iniciativa Foram indicados como objectivos da iniciativa Construindo Parcerias Florestais os seguintes: a) Reforçar o maneio sustentável das florestas e responder as novas oportunidades de financiamento através da colaboração multisectorial e ligação entre o diálogo a nível local e internacional; b) Assegurar a apropriação das estratégias nacionais de florestas e os investimentos neste sector; c) Contribuir para a melhoria das condições de vida através do uso e maneio sustentável das florestas e das árvores; d) Reflectir sobre as actuais boas práticas na gestão das florestas e da terra; e) Fortalecer a gestão de informação e conhecimento gerado no sector;

3 f) Fortalecer a organização institucional incluindo as redes/fora e parcerias existentes; 3. Processo de consulta e prioridades para Moçambique O processo de consultas nacionais, envolveu a realização de encontros regionais no norte (Nampula) e centro (Beira) e a reunião nacional em Maputo, que serviu simultaneamente de consulta à zona sul. O tema seleccionado para Moçambique foi Gestão Participativa de Recursos Naturais e desenvolvimento de Empresas Florestais, tendo neste contexto sido identificados os seguintes sub-temas: a) Direitos de acesso aos recursos florestais pelas comunidades e sector privado conforme consagra a legislação de florestas e fauna bravia; b) Lições sobre a implementação do maneio comunitário no país e avaliação das oportunidades para o desenvolvimento de actividades económicas de forma sustentável; c) Oportunidades para gestão sustentável e participativa das reservas florestais; d) Desafios colocados pela produção agrícola e bio-combustíveis sobre as florestas; e, e) Análise do papel da gestão florestal na mitigação das mudanças climáticas. Relativamente aos possíveis locais para a implementação da iniciativa, as reflexões foram feitas à volta das lições sobre o MCRN e envolvimento das comunidades no mercado de carbono em Nhambita; a experiência de co-gestão da reserva florestal de Mecuburi; a ameaça contínua à conservação da biodiversidade por actividades agrícolas na reserva de Morribane; o processo e impacto da partilha de rendimentos entre a comunidade e sector privado: alocação dos 20%; o papel da extensão agrária, a responsabilidade colectiva sobre a GSRN, o orçamento de investimento para iniciativas locais, o papel do IPEME e a oportunidade para promover o MCRN. Estas reflexões culminaram com a escolha das seguintes áreas para a implementação da iniciativa CPF: Reserva de Mecuburi em Nampula, Reserva de Moribane em Manica e o Programa de MCRN em Mahel, Maputo. 4. Estrutura organizativa do CPF Em relação a este assunto foi estabelecido que para além do Grupo Catalítico Nacional deveria haver uma instituição facilitadora das actividades da inactiva, cujos critérios de selecção e termos de referência eram os seguintes: 1. Critérios de selecção da organização: a) Capacidade de facilitar diálogo interinstitucional e intersectorial: SC, OG, ONGs, OI;

4 b) Experiência de trabalho ao nível de implementação de projectos e análise de políticas; c) Flexível e rápida na realização de acções; d) Experiência de gestão e apresentação de relatórios de progresso e financeiros a instituições com exigências variáveis; e) Experiência e conhecimento sobre direitos comunitários e desenvolvimento de pequenas e médias empresas; f) Experiência sobre a gestão sustentável; g) Ligações com redes regionais e instituições internacionais h) Idoneidade e boa reputação; i) Disponibilidade de pessoal técnico para a supervisão e coordenação da iniciativa. 2. Os termos de referência da instituição facilitadora, cujas tarefas incluíam a gestão quotidiana da iniciativa, deverão incluir também: a) Gerir os fundos da iniciativa; b) Fazer o acompanhamento técnico das actividades nas áreas piloto e prestar contas sobre o progresso na implementação do plano de actividades; c) Coordenação entre as actividades das áreas piloto e actividades ao nível nacional; d) Facilitar a troca de experiências; e) Organizar, convocar e secretariar dos encontros do GCN; f) Assegurar a comunicação com o IIED, o GCN e o GR internacional; g) Documentar e divulgar lições aprendidas. Neste contexto, a discussão concentrou-se na clarificação dos mecanismos de coordenação entre a instituição facilitadora e o GCN, e apresentou a necessidade de clarificação das fontes de financiamento e mecanismos de canalização e gestão de fundos para as actividades junto dos doadores. No que respeita à coordenação entre o GCN e a instituição facilitadora, foram definidos os seguintes termos de referência para o GCN: a) Aprovar o plano nacional de actividades e respectivo orçamento, b) Aprovar a estratégia de comunicação c) Identificar potenciais parceiros (nível local, nacional e internacional), d) Monitorar a implementação, e) Supervisar e apoiar a instituição facilitadora, f) Aprovar normas e procedimentos para a gestão da iniciativa do GCN. Relativamente a decisão sobre a Instituição Facilitadora (IF), foi recomendado que se circulasse uma lista contendo os nomes de instituições da sociedade civil, e que a decisão sobre a IF iria ser tomada por via de uma votação pelos membros do GCN. A lista de instituições incluiria: ORAM, UNAC, GTA, ABIODES, FMCRN, RODES,JÁ,CFJJ, FNP, IUCN, WWF, WV, CTV, FDC, FJC, UEM-FAEF, AMAJOR) foi circulada, porém

5 5. Composição do Grupo Catalítico Nacional: Na sequência das recomendações recebidas durante as consultas, no sentido do alargamento da composição do GC, tinham sido convidadas a integrar o GC as seguintes instituições: IPEME, UEM, IIAM, CIP, DNPDR, DNGA, MF, FEMA, UNAC, CFJJ e ORAM. 6. Periodicidade dos Encontros do GC e Presidência A decisão dos membros do GCN foi de que os encontros do GCN deveriam ter uma periodicidade mensal nesta fase, devendo ser realizadas na segunda ou terceira semana de cada mês. A presidência do GCN seria rotativa e com a duração de 6 meses, com a seguinte sequência envolvendo os membros presentes no encontro: 1.Banco Mundial, 2.DNTF, 3. IPEME, 4. IUCN, 5. FEMA, 7. Diversos No ponto sobre diversos, falou-se da necessidade de realizar visitas as áreas piloto (Mahel, Mecuburi e Morribane) para identificar as prioridades locais, as actividades e os projectos a implementar através da consulta as comunidades e parceiros. As recomendações finais foram as seguintes: 1. Os membros do GCN poderiam acrescentar outros pontos que achassem relevantes aos Termos de Referência do Facilitador; 2. Os membros do GCN deveriam votar para a selecção da instituição facilitadora, e cada instituição deveria escolher três instituições de acordo com a preferência. 3. A Dra Isilda deveria elaborar e circular um guião para a preparação do plano de actividades e desenho de projecto. O Grupo marcou o encontro seguinte para o dia 07 de Agosto, das 9 as 12 horas, tendo como ponto de agenda único a apresentação do plano de actividades. Sem mais assuntos por tratar, foi dada por encerrada a sessão. Presentes 1. Banco Mundial - Aniceto Bila 2. CTV Alda Salomão e Samanta Gonçalves 3. DNTF - Teresa Nube 4. Gorongosa João Viseu 5. IPEME - Madina Ismail 6. IUCN Marta Monjane Preparado por: Samanta Gonçalves

6 Annex 2 Bairro da Coop. Rua D, Nº27. Tel Fax ctv@tvcabo.co.mz. Maputo - Moçambique Construindo Parcerias Florestais (CPF) Acta do encontro do Grupo Catalítico Nacional (GCN) do dia 07/08/09 No dia 07/08/09, no período das 09:00h às 11:00hrs, teve lugar nas instalações do Centro Terra Viva o encontro do Grupo Catalítico Nacional, no âmbito da iniciativa Construindo Parcerias Florestais. O encontro teve três pontos de agenda apresentados a seguir: 1. A apresentação e aprovação do plano de actividades O encontro foi dirigido pela Dra. Alda Salomão que começou por apresentar de forma sumária a proposta de plano de actividades, que integrava uma componente de planificação e uma componente de implementação, tendo salientado que dada a ausência de dados suficientes sobre possíveis actividades a serem realizadas nos três locais seleccionados durante as consultas (Mahel, Moribane e Mecuburi), o orçamento apresentado para a implementação dos projectos era apenas indicativo. Explicou que a fase de planificação que iria de Julho a Dezembro de 2009, destinava-se a recolher a informação em falta sobre os locais seleccionados e ao desenho dos projectos específicos, enquanto a fase de implementação, de Janeiro de 2010 a Dezembro de 2011 seria dedicada à realização das actividades identificadas para cada projecto. O CTV iria liderar o processo de planificação, mas o processo de implementação iria necessitar do envolvimento de outros membros do GC, incluindo parceiros locais. Em seguida foi discutida a questão do Projecto de Mahel, na sequencia de comentários feitos pela IUCN no sentido de o projecto de Mahel ser substituído pelo projecto que a IUCN pretende implementar em Djabula, e na sequencia da sugestão do CTV de que os projectos de Djabula e Gorongosa, incluídos no último encontro do GC (portanto posteriormente à fase da consulta), poderiam ser considerados sem contudo preterir nenhum dos projectos seleccionados. A Eng. Marta Monjane esclareceu este assunto afirmando que a decisão do IUCN de sair de Mahel era resultado do facto de a IUCN ter constatado grandes problemas de governação no seio do Comité de Gestão da Comunidade, em particular no respeitante à atitudes de prepotência e de arrogância protagonizados pelo líder comunitário. Este líder, segundo a IUCN, agia de forma antagónica em relação aos conflitos e tensões existentes, e tinha inviabilizado as acções da IUCN e doutras instituições, as quais acusava de estarem a usar a comunidade para justificar gastos financeiros.

7 Explicou ainda que naquele momento estava em andamento um processo de negociação entre a IUCN e a comunidade para clarificar os papéis e responsabilidades institucionais e a sugestão da IUCN, nesse contexto, era de que não se deveria começar outros projectos, especialmente se eles envolviam financiamentos, até que a situação fosse satisfatoriamente resolvida. O CTV foi de opinião de que os conflitos internos relacionados com a boa governação e liderança constatados pela IUCN em Mahel eram um bom motivo para que a iniciativa CPF fosse implementado lá, pois poderia trazer resultados interessantes em termos de lições apreendidas. A IUCN e os demais participantes concordaram com a sugestão de que Mahel fosse usada para a recolha de lições aprendidas sobre como prevenir conflitos. A recomendação dada foi que se deveria repensar na modalidade de intervenção na comunidade de Mahel, a qual poderia ser usada com área de recolha de lições apreendidas e usada como referência para chamadas de atenção relativamente ao que não deve acontecer nas áreas beneficiárias. Relativamente ao plano de actividades, a análise incidiu sobre a componente de planificação, tendo sido concluido que os projectos de Djabula e Gorongosa deveriam ter um tratamento diferente dos restantes (Mahel, Muribane e Mecuburi). Estes projectos não envolveriam as actividades de planificação previstas para os outros uma vez que as propostas estavam já completos, embora isso não devesse ser impedimento para que se fizesse eventualmente algum trabalho adicional para o esclarecimento de dúvida e adequação aos objectivos e temas do CPF. Foi igualmente sugerido o valor de $500,000 para a implementação dos projectos nos três locais seleccionados durante a consulta ($100,000 Mahel; $200,000 Moribane; $200,000 Mevuburi) e verificados os orçamentos propostos pela IUCN (Djabula) e pelo Parque Nacional de Gorongosa (PNG), no valor de $ e $ , respectivamente. O CTV indicou a necessidade de rever as propostas do PNG para melhor clarificação do orçamento. Para o caso de Mahel, o orçamento foi ajustado e reduzido em conformidade com a decisão tomada pelos participantes de restringir as actividades apenas à recolha de lições aprendidas. A IUCN mencionou que precisaria de parceiros para a compilação e divulgação de lições aprendidas. Outra recomendação relativa ao orçamento do plano de actividades foi no sentido de que as acções de capacitação a serem programadas pelo CTV deveriam ser incluidas no orçamento de implementação de cada projecto e, portanto, retiradas da componente de planificação. O CTV explicou que com vista a colmatar a ausência de dados sobre as actividades que se deverão desenvolver em Moribane e Mecuburi, estavam a ser já preparadas visitas de campo para a recolha de informação, identificação da instituições implementadoras, e apoio técnico aos parceiros locais na identificação e desenho de projectos, tendo aberto a possibilidade de participação de outros membros do Grupo Catalítico nestas visitas. O

8 CTV mencionou que a visita a Moribane estava planeada para a semana de 8 a 11 de Setembro, enquanto a de Mecuburi teria lugar de 6 a 9 de Outubro. A Eng. Madina Ismail sugeriu que um técnico local do IPEME acompanhasse a equipa durante as visitas de campo, e que fosse incluída no plano das visitas a realização de um encontro com parceiros do IPEME para a recolha de informação. Finalmente, foi recomendado que a versão final dos planos de actividades de cada projecto deveriam incluir o quadro-lógico, o cronograma e as responsabilidades institucionais. Os documentos dos projectos deveriam ser enviados ao GC antes do dia 17 de Setembro de Selecção de participantes ao Congresso Mundial de Florestas. Em relação ao convite do IIED para indicação de representantes do GC no Congresso Mundial de Florestas, recomendou-se que a informação fosse circulada a todos os membros por e se fizesse uma votação para a selecção dos participantes. 3. Diversos Neste ponto foram feitos os seguintes comentários: 1. Dada a recorrente ausência de muitos dos membros do GC, foi apresentada a necessidade de se definir o quórum mínimo para os encontros do GC. O encontro em apreço tivera a participação de apenas 3 instituições para além da instituição facilitadora. 2. As actas dos encontros deveriam ser enviadas aos membros do GC antes dos encontros seguintes; 3. As propostas de projectos deveriam ser enviadas para o GC antes do dia 17 de Setembro; 4. O Doutor Almeida Sitoe deveria passar a ser convidado para os encontros do Grupo Catalitico Nacional; Os participantes acordaram que o próximo encontro do GC seria no dia 17 de Setembro das 9 as 12 horas. Este encontro deveria, entre outros pontos de agenda, esclarecer questões relativas aos procedimentos para o desembolso de fundos. Sem mais assuntos por tratar, foi dada por encerrada a sessão. Presentes: 1. IUCN Marta Monjane 2. IPEME - Madina Ismail 3. DNTF - Teresa Nube 4. CTV Alda Salomão e Samanta Gonçalves Preparado por: Samanta Remane 14/09/09

9 Annex 3 Bairro da Coop. Rua D, Nº27. Tel Fax ctv@tvcabo.co.mz. Maputo - Moçambique Construindo Parcerias Florestais (CPF) Acta do encontro do Grupo Catalítico Nacional (GCN) do dia 21/07/09 No dia , no período das Nove às Doze horas, teve lugar nas instalações do Centro Terra Viva o encontro do Grupo Catalítico Nacional, no âmbito da iniciativa Construindo Parcerias Florestais. O encontro foi dirigido pela Dra. Isilda Nhantumbo, na qualidade de líder do processo de consulta da iniciativa, e abordou os seguintes assuntos: 4. Génese da iniciativa Construindo Parcerias Florestais Foi explicado que em 2007 o Banco Mundial propôs a criação do que inicialmente se designou Parceria Global de Florestas visando juntar as várias organizações e fortalecer as sinergias entre si de modo a acelerar o progresso na gestão de florestas, contribuir para a melhoria do bem-estar social e económico bem como a sustentabilidade ambiental em particular nos países em vias de desenvolvimento. Foi conduzida uma consulta internacional a nível global tendo sido seleccionados alguns países para levantamento mais detalhado de informação. Os resultados desta análise determinaram o actual formato e a designação da iniciativa Construindo Parcerias Florestais. A FAO, UICN, o Banco Mundial e o IIED compõem o grupo catalítico internacional que vai facilitar a sua implementação. 5. Objectivos da Iniciativa Foram indicados como objectivos da iniciativa Construindo Parcerias Florestais os seguintes: g) Reforçar o maneio sustentável das florestas e responder as novas oportunidades de financiamento através da colaboração multisectorial e ligação entre o diálogo a nível local e internacional; h) Assegurar a apropriação das estratégias nacionais de florestas e os investimentos neste sector; i) Contribuir para a melhoria das condições de vida através do uso e maneio sustentável das florestas e das árvores; j) Reflectir sobre as actuais boas práticas na gestão das florestas e da terra; k) Fortalecer a gestão de informação e conhecimento gerado no sector;

10 l) Fortalecer a organização institucional incluindo as redes/fora e parcerias existentes; 6. Processo de consulta e prioridades para Moçambique O processo de consultas nacionais, envolveu a realização de encontros regionais no norte (Nampula) e centro (Beira) e a reunião nacional em Maputo, que serviu simultaneamente de consulta à zona sul. O tema seleccionado para Moçambique foi Gestão Participativa de Recursos Naturais e desenvolvimento de Empresas Florestais, tendo neste contexto sido identificados os seguintes sub-temas: e) Direitos de acesso aos recursos florestais pelas comunidades e sector privado conforme consagra a legislação de florestas e fauna bravia; f) Lições sobre a implementação do maneio comunitário no país e avaliação das oportunidades para o desenvolvimento de actividades económicas de forma sustentável; g) Oportunidades para gestão sustentável e participativa das reservas florestais; h) Desafios colocados pela produção agrícola e bio-combustíveis sobre as florestas; e, e) Análise do papel da gestão florestal na mitigação das mudanças climáticas. Relativamente aos possíveis locais para a implementação da iniciativa, as reflexões foram feitas à volta das lições sobre o MCRN e envolvimento das comunidades no mercado de carbono em Nhambita; a experiência de co-gestão da reserva florestal de Mecuburi; a ameaça contínua à conservação da biodiversidade por actividades agrícolas na reserva de Morribane; o processo e impacto da partilha de rendimentos entre a comunidade e sector privado: alocação dos 20%; o papel da extensão agrária, a responsabilidade colectiva sobre a GSRN, o orçamento de investimento para iniciativas locais, o papel do IPEME e a oportunidade para promover o MCRN. Estas reflexões culminaram com a escolha das seguintes áreas para a implementação da iniciativa CPF: Reserva de Mecuburi em Nampula, Reserva de Moribane em Manica e o Programa de MCRN em Mahel, Maputo. 4. Estrutura organizativa do CPF Em relação a este assunto foi estabelecido que para além do Grupo Catalítico Nacional deveria haver uma instituição facilitadora das actividades da inactiva, cujos critérios de selecção e termos de referência eram os seguintes: 1. Critérios de selecção da organização: j) Capacidade de facilitar diálogo interinstitucional e intersectorial: SC, OG, ONGs, OI;

11 k) Experiência de trabalho ao nível de implementação de projectos e análise de políticas; l) Flexível e rápida na realização de acções; m) Experiência de gestão e apresentação de relatórios de progresso e financeiros a instituições com exigências variáveis; n) Experiência e conhecimento sobre direitos comunitários e desenvolvimento de pequenas e médias empresas; o) Experiência sobre a gestão sustentável; p) Ligações com redes regionais e instituições internacionais q) Idoneidade e boa reputação; r) Disponibilidade de pessoal técnico para a supervisão e coordenação da iniciativa. 2. Os termos de referência da instituição facilitadora, cujas tarefas incluíam a gestão quotidiana da iniciativa, deverão incluir também: h) Gerir os fundos da iniciativa; i) Fazer o acompanhamento técnico das actividades nas áreas piloto e prestar contas sobre o progresso na implementação do plano de actividades; j) Coordenação entre as actividades das áreas piloto e actividades ao nível nacional; k) Facilitar a troca de experiências; l) Organizar, convocar e secretariar dos encontros do GCN; m) Assegurar a comunicação com o IIED, o GCN e o GR internacional; n) Documentar e divulgar lições aprendidas. Neste contexto, a discussão concentrou-se na clarificação dos mecanismos de coordenação entre a instituição facilitadora e o GCN, e apresentou a necessidade de clarificação das fontes de financiamento e mecanismos de canalização e gestão de fundos para as actividades junto dos doadores. No que respeita à coordenação entre o GCN e a instituição facilitadora, foram definidos os seguintes termos de referência para o GCN: g) Aprovar o plano nacional de actividades e respectivo orçamento, h) Aprovar a estratégia de comunicação i) Identificar potenciais parceiros (nível local, nacional e internacional), j) Monitorar a implementação, k) Supervisar e apoiar a instituição facilitadora, l) Aprovar normas e procedimentos para a gestão da iniciativa do GCN. Relativamente a decisão sobre a Instituição Facilitadora (IF), foi recomendado que se circulasse uma lista contendo os nomes de instituições da sociedade civil, e que a decisão sobre a IF iria ser tomada por via de uma votação pelos membros do GCN. A lista de instituições incluiria: ORAM, UNAC, GTA, ABIODES, FMCRN, RODES,JÁ,CFJJ, FNP, IUCN, WWF, WV, CTV, FDC, FJC, UEM-FAEF, AMAJOR) foi circulada, porém

12 5. Composição do Grupo Catalítico Nacional: Na sequência das recomendações recebidas durante as consultas, no sentido do alargamento da composição do GC, tinham sido convidadas a integrar o GC as seguintes instituições: IPEME, UEM, IIAM, CIP, DNPDR, DNGA, MF, FEMA, UNAC, CFJJ e ORAM. 6. Periodicidade dos Encontros do GC e Presidência A decisão dos membros do GCN foi de que os encontros do GCN deveriam ter uma periodicidade mensal nesta fase, devendo ser realizadas na segunda ou terceira semana de cada mês. A presidência do GCN seria rotativa e com a duração de 6 meses, com a seguinte sequência envolvendo os membros presentes no encontro: 1.Banco Mundial, 2.DNTF, 3. IPEME, 4. IUCN, 5. FEMA, 7. Diversos No ponto sobre diversos, falou-se da necessidade de realizar visitas as áreas piloto (Mahel, Mecuburi e Morribane) para identificar as prioridades locais, as actividades e os projectos a implementar através da consulta as comunidades e parceiros. As recomendações finais foram as seguintes: 1. Os membros do GCN poderiam acrescentar outros pontos que achassem relevantes aos Termos de Referência do Facilitador; 2.Os membros do GCN deveriam votar para a selecção da instituição facilitadora, e cada instituição deveria escolher três instituições de acordo com a preferência. 3.A Dra Isilda deveria elaborar e circular um guião para a preparação do plano de actividades e desenho de projecto. O Grupo marcou o encontro seguinte para o dia 07 de Agosto, das 9 as 12 horas, tendo como ponto de agenda único a apresentação do plano de actividades. Sem mais assuntos por tratar, foi dada por encerrada a sessão. Presentes 1. Banco Mundial - Aniceto Bila 2. CTV Alda Salomão e Samanta Gonçalves 3. DNTF - Teresa Nube 4.Gorongosa João Viseu 5.IPEME - Madina Ismail 6.IUCN Marta Monjane

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