REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA

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1 REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA 1. Objeto As seguintes Regras de Governação Colaborativa do FatorC Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) em Alcabideche e São Domingos de Rana definem as condições de colaboração entre os membros constituintes do Grupo de Ação Local (GAL) e restantes órgãos de governação, bem como os compromissos destas entidades no que respeita ao exercício das suas funções, durante a vigência do DLBC. O GAL tem como missão elaborar e implementar a Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL), conforme previsto no nº1, Art. 66º do Decreto-Lei nº 137/2014: ( ) que se pretendem integradas e multissetoriais para a promoção do desenvolvimento local e que se destina a responder aos objetivos e necessidades de um determinado território. 2. Órgãos de Gestão São órgãos de gestão: Grupo de Ação Local (GAL) Comissão Executiva (CE) Entidade Gestora (EG) Conselho Consultivo (CC) 3. Composição dos Órgãos de Gestão 3.1. Composição do Grupo de Ação Local (GAL) O GAL é constituído por entidades com um papel relevante (ou que pretendam vir a tê-lo) nas zonas de intervenção do FatorC, independentemente da sua natureza jurídica ou setor de atividade. As entidades passam a ser membros constituintes do GAL através da adesão voluntária ao Acordo de Parceria, assumindo o compromisso através do Termo de Adesão Composição da Comissão Executiva (CE) A CE é composta por sete entidades eleitas pelo GAL, três das quais rotativas. São membros permanentes a TESE Associação para o Desenvolvimento (EG), a Câmara Municipal de Cascais, a Junta de Freguesia de Alcabideche e a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana. Os três membros rotativos podem ser reeleitos pelo GAL após um ano no exercício desta função Composição da Entidade Gestora (EG) A TESE Associação para o Desenvolvimento é aceite de comum acordo pelos parceiros como Entidade Gestora do FatorC Composição do Conselho Consultivo (CC) O CC é constituído por indivíduos, enquanto representantes ou não de entidades, que a CE considere indicados para apoiar os órgãos de gestão no exercício das suas funções. 1

2 4. Funções dos Órgãos de Gestão 4.1. Funções do Grupo de Ação Local (GAL) Com vista a garantir a prossecução dos fins da EDL, o GAL propõe, emite pareceres e participa nas tomadas de decisão no exercício das seguintes funções: a) Definir e validar as principais linhas de orientação da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) para os territórios de Alcabideche e S. Domingos de Rana; b) Validar a proposta de organização do processo de seleção de projetos, de forma a garantir que são aplicados critérios e abordagens metodológicas que se adequam à EDL definida; c) Reforçar a capacidade dos agentes locais para desenvolver e executar operações, incluindo fomentar as suas capacidades de gestão de projetos; d) Garantir que há um envolvimento da comunidade no planeamento e implementação dos projetos; e) Monitorizar a execução da EDL de base comunitária e as operações apoiadas, bem como realizar ações específicas de avaliação ligadas a essa estratégia; f) Promover ativamente de forma articulada e em complementaridade, projetos com respostas que cumpram a estratégia de desenvolvimento local de base comunitária; g) Identificar fontes de financiamento complementares para a implementação dos projetos; h) Mapear os recursos existentes nos territórios de incidência e do Concelho incitando uma utilização eficaz e eficientes dos mesmos em prol da EDL definida; i) Prever a constituição de grupos de trabalho que reforcem e garantam as suas funções, nomeadamente no acompanhamento e avaliação de projetos; j) Participar no Conselho Local de Ação Social de Cascais da Rede Social, sem direito a voto, de forma a garantir uma ação concertada no território; k) Avaliar as candidaturas, através da área reservada do website, às oportunidades de financiamento no critério Grau de alinhamento com a Estratégia de Desenvolvimento Local. A avaliação de cada candidatura será apenas considerada se existir quórum de 5 membros do GAL; l) Eleger a CE; m) Aprovar a constituição do CC; n) Rever e propor alterações às Regras de Governação Colaborativa do DLBC Funções da Comissão Executiva (CE) A CE deve garantir a execução das seguintes funções: a) Preparar e publicar convites à apresentação de propostas ou um procedimento contínuo de apresentação de projetos, incluindo a definição de critérios de seleção; b) Receber e avaliar as candidaturas; c) Respeitar a coerência com a estratégia de DLBC ao selecionar as operações, estabelecendo prioridades de acordo com o seu contributo para os objetivos e metas das estratégias; d) Selecionar as operações, fixar o montante do apoio e apresentar as propostas ao organismo responsável pela verificação final da elegibilidade antes da aprovação; e) Monitorizar a execução da estratégia de desenvolvimento local de base comunitária e as operações apoiadas, e realizar ações específicas de avaliação ligadas a essa estratégia; f) Acompanhar o GAL, através de apoio ao planeamento na identificação de desafios, estratégias e principais orientações de atuação; g) Promover a participação dos membros participantes do GAL e gestão da integração de novos participantes; 2

3 h) Apoiar a organização de ações de formação de agentes locais com vista a reforçar a sua capacitação e alinhamento face à EDL proposta; i) Apoiar a organização de conferências, seminários e outros eventos de discussão e divulgação das atividades do FatorC; j) Apoiar a organização de reuniões com diferentes entidades e estruturas locais, nacionais e internacionais com vista à concertação e integração das intervenções; k) Articular e garantir o acompanhamento pelo CC e pelo Conselho Local de Ação Social de Cascais da Rede Social. 4.3 Funções da Entidade Gestora (EG) Constituem funções da EG: a) Receber e gerir os fundos públicos afetos ao FatorC e prestar toda a informação necessária ao Gabinete de Gestão deste instrumento e à parceria, de acordo com as regras definidas pelo organismo da tutela dos DLBC; b) Comunicar e informar o Gabinete de Gestão do instrumento FatorC de todos os outros assuntos relativos à gestão deste projeto; c) Desenvolver ações de dinamização local com vista à participação da comunidade; d) Acompanhar o DLBC Urbano e recolher dados para a sua monitorização e avaliação; e) Organizar reuniões com parceiros e entidades com vista à recolha de contributos para a criação de instrumentos de trabalho adequados à iniciativa; f) Produzir publicações com vista à divulgação do FatorC, de boas práticas, de instrumentos de capacitação dos agentes locais, dos projetos em desenvolvimento e outros considerados de interesse relevante Funções do Conselho Consultivo (CC) Constituem funções do CC: a) Apoiar monitorização e avaliação interna do FatorC; b) Apoiar na identificação de desafios, estratégias e principais orientações de atuação, atendendo às dimensões científicas, técnicas e políticas; c) Aconselhar a CE sempre que esta o solicitar. 5. Admissão de novos membros nos Órgãos de Gestão 5.1. Admissão de novos membros do Grupo de Ação Local (GAL) É elegível como membro do GAL qualquer entidade, de qualquer natureza jurídica e setor de atividade, que manifeste interesse em fazer parte do mesmo e em contribuir para o desenvolvimento das zonas de intervenção do FatorC. A admissão de novos membros do GAL deve ser proposta à EG e só é válida com a aprovação do GAL por maioria simples. Esta votação poderá ser feita presencialmente ou através da área reservada do website Admissão de novos membros para a Comissão Executiva (CE) Os membros da CE estão obrigados a exercer as suas funções pelo período mínimo de um ano. Após um ano no exercício das suas funções, haverá a possibilidade de os membros atuais da CE deixarem de exercer as suas funções enquanto tal (continuando, contudo, a fazer parte do GAL) e de serem eleitos novos membros. 3

4 Os novos membros da CE serão eleitos com a aprovação do GAL por maioria simples, em reuniões presenciais Admissão de novos membros para o Conselho Consultivo (CC) O CC é proposto pela CE e validado pelo GAL, através da votação na área reservada do website. O CC é eleito com a aprovação do GAL por maioria simples. 6. Perda de qualidade de membro nos Órgãos de Gestão 6.1. Perda de qualidade de membro do Grupo de Ação Local (GAL) Perde a qualidade de membro do GAL, a entidade que: b) Não assuma os compromissos constantes no Termo de Adesão, não atue em conformidade com as decisões tomadas pela CE ou não cumpra as diretivas definidas no Decreto-Lei nº 137/2014 que estabelece o modelo de governação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) Perda de qualidade de membro da Comissão Executiva (CE) Perde a qualidade de membro da CE, a entidade que: b) Não assuma os compromissos inerentes à sua função. A proposta de exclusão de uma entidade da CE cabe à própria CE, devendo ser validado pelo GAL, através de votação presencial por maioria simples Perda de qualidade de membro do Conselho Consultivo (CC) Perde a qualidade de membro do CC, o indivíduo que: b) Não assuma os compromissos inerentes às suas funções. A proposta de exclusão de um membro do CC cabe à CE. 7. Normas de Funcionamento das Reuniões 7.1. Reuniões do Grupo de Ação Local (GAL) a) O GAL reunirá ordinariamente quatro vezes por ano, de acordo com o calendário que for estabelecido pela EG e aprovado pelo próprio, e extraordinariamente sempre que seja considerado necessário pela CE ou requerido por, pelo menos, 20% dos membros do GAL; b) As convocatórias são enviadas por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) Qualquer proposta de alteração à ordem de trabalhos deverá ser comunicada à EG com uma antecedência de três dias úteis. Caso surjam questões de caráter urgente, estas poderão ser incluídas pela CE na ordem de trabalhos, no início da reunião, desde que não haja oposição da maioria dos seus membros; 4

5 d) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada por via eletrónica a todos os membros do GAL com antecedência de três dias úteis; e) Na ausência do representante da entidade do GAL, o seu substituto deve fazer-se acompanhar por um mandato, que deverá ser entregue à CE no dia da reunião; f) O GAL reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; g) A tomada de decisão por unanimidade será privilegiada, permitindo um espaço para discussão. Nos casos em que não haja consenso geral, as decisões serão tomadas por maioria simples de votos; h) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será i) A elaboração das atas das reuniões do GAL são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros do GAL Reuniões da Comissão Executiva (CE) a) A CE reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja considerado necessário; b) As convocatórias são enviadas por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada a todos os membros da CE com antecedência de três dias úteis; d) Na ausência do representante da entidade da CE, o seu substituto deve fazer-se acompanhar por um mandato, que deverá ser entregue à CE no dia da reunião; e) A CE reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; f) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será g) A elaboração das atas das reuniões da CE são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros da CE Reuniões do Conselho Consultivo (CC) a) O CC reunirá ordinariamente duas vezes por ano; b) As convocatórias são enviadas pela EG por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada a todos os membros do CC com antecedência de três dias úteis; d) O CC reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; e) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será f) A elaboração das atas das reuniões do CC são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros do CC. 8. Alterações às Regras de Governação Colaborativa As propostas de alteração ao presente documento devem ser apresentadas à EG para, posteriormente, serem aprovadas pelo GAL, através da votação por maioria simples. 5

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