REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA
|
|
- Aparecida Paiva
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA 1. Objeto As seguintes Regras de Governação Colaborativa do FatorC Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) em Alcabideche e São Domingos de Rana definem as condições de colaboração entre os membros constituintes do Grupo de Ação Local (GAL) e restantes órgãos de governação, bem como os compromissos destas entidades no que respeita ao exercício das suas funções, durante a vigência do DLBC. O GAL tem como missão elaborar e implementar a Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL), conforme previsto no nº1, Art. 66º do Decreto-Lei nº 137/2014: ( ) que se pretendem integradas e multissetoriais para a promoção do desenvolvimento local e que se destina a responder aos objetivos e necessidades de um determinado território. 2. Órgãos de Gestão São órgãos de gestão: Grupo de Ação Local (GAL) Comissão Executiva (CE) Entidade Gestora (EG) Conselho Consultivo (CC) 3. Composição dos Órgãos de Gestão 3.1. Composição do Grupo de Ação Local (GAL) O GAL é constituído por entidades com um papel relevante (ou que pretendam vir a tê-lo) nas zonas de intervenção do FatorC, independentemente da sua natureza jurídica ou setor de atividade. As entidades passam a ser membros constituintes do GAL através da adesão voluntária ao Acordo de Parceria, assumindo o compromisso através do Termo de Adesão Composição da Comissão Executiva (CE) A CE é composta por sete entidades eleitas pelo GAL, três das quais rotativas. São membros permanentes a TESE Associação para o Desenvolvimento (EG), a Câmara Municipal de Cascais, a Junta de Freguesia de Alcabideche e a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana. Os três membros rotativos podem ser reeleitos pelo GAL após um ano no exercício desta função Composição da Entidade Gestora (EG) A TESE Associação para o Desenvolvimento é aceite de comum acordo pelos parceiros como Entidade Gestora do FatorC Composição do Conselho Consultivo (CC) O CC é constituído por indivíduos, enquanto representantes ou não de entidades, que a CE considere indicados para apoiar os órgãos de gestão no exercício das suas funções. 1
2 4. Funções dos Órgãos de Gestão 4.1. Funções do Grupo de Ação Local (GAL) Com vista a garantir a prossecução dos fins da EDL, o GAL propõe, emite pareceres e participa nas tomadas de decisão no exercício das seguintes funções: a) Definir e validar as principais linhas de orientação da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) para os territórios de Alcabideche e S. Domingos de Rana; b) Validar a proposta de organização do processo de seleção de projetos, de forma a garantir que são aplicados critérios e abordagens metodológicas que se adequam à EDL definida; c) Reforçar a capacidade dos agentes locais para desenvolver e executar operações, incluindo fomentar as suas capacidades de gestão de projetos; d) Garantir que há um envolvimento da comunidade no planeamento e implementação dos projetos; e) Monitorizar a execução da EDL de base comunitária e as operações apoiadas, bem como realizar ações específicas de avaliação ligadas a essa estratégia; f) Promover ativamente de forma articulada e em complementaridade, projetos com respostas que cumpram a estratégia de desenvolvimento local de base comunitária; g) Identificar fontes de financiamento complementares para a implementação dos projetos; h) Mapear os recursos existentes nos territórios de incidência e do Concelho incitando uma utilização eficaz e eficientes dos mesmos em prol da EDL definida; i) Prever a constituição de grupos de trabalho que reforcem e garantam as suas funções, nomeadamente no acompanhamento e avaliação de projetos; j) Participar no Conselho Local de Ação Social de Cascais da Rede Social, sem direito a voto, de forma a garantir uma ação concertada no território; k) Avaliar as candidaturas, através da área reservada do website, às oportunidades de financiamento no critério Grau de alinhamento com a Estratégia de Desenvolvimento Local. A avaliação de cada candidatura será apenas considerada se existir quórum de 5 membros do GAL; l) Eleger a CE; m) Aprovar a constituição do CC; n) Rever e propor alterações às Regras de Governação Colaborativa do DLBC Funções da Comissão Executiva (CE) A CE deve garantir a execução das seguintes funções: a) Preparar e publicar convites à apresentação de propostas ou um procedimento contínuo de apresentação de projetos, incluindo a definição de critérios de seleção; b) Receber e avaliar as candidaturas; c) Respeitar a coerência com a estratégia de DLBC ao selecionar as operações, estabelecendo prioridades de acordo com o seu contributo para os objetivos e metas das estratégias; d) Selecionar as operações, fixar o montante do apoio e apresentar as propostas ao organismo responsável pela verificação final da elegibilidade antes da aprovação; e) Monitorizar a execução da estratégia de desenvolvimento local de base comunitária e as operações apoiadas, e realizar ações específicas de avaliação ligadas a essa estratégia; f) Acompanhar o GAL, através de apoio ao planeamento na identificação de desafios, estratégias e principais orientações de atuação; g) Promover a participação dos membros participantes do GAL e gestão da integração de novos participantes; 2
3 h) Apoiar a organização de ações de formação de agentes locais com vista a reforçar a sua capacitação e alinhamento face à EDL proposta; i) Apoiar a organização de conferências, seminários e outros eventos de discussão e divulgação das atividades do FatorC; j) Apoiar a organização de reuniões com diferentes entidades e estruturas locais, nacionais e internacionais com vista à concertação e integração das intervenções; k) Articular e garantir o acompanhamento pelo CC e pelo Conselho Local de Ação Social de Cascais da Rede Social. 4.3 Funções da Entidade Gestora (EG) Constituem funções da EG: a) Receber e gerir os fundos públicos afetos ao FatorC e prestar toda a informação necessária ao Gabinete de Gestão deste instrumento e à parceria, de acordo com as regras definidas pelo organismo da tutela dos DLBC; b) Comunicar e informar o Gabinete de Gestão do instrumento FatorC de todos os outros assuntos relativos à gestão deste projeto; c) Desenvolver ações de dinamização local com vista à participação da comunidade; d) Acompanhar o DLBC Urbano e recolher dados para a sua monitorização e avaliação; e) Organizar reuniões com parceiros e entidades com vista à recolha de contributos para a criação de instrumentos de trabalho adequados à iniciativa; f) Produzir publicações com vista à divulgação do FatorC, de boas práticas, de instrumentos de capacitação dos agentes locais, dos projetos em desenvolvimento e outros considerados de interesse relevante Funções do Conselho Consultivo (CC) Constituem funções do CC: a) Apoiar monitorização e avaliação interna do FatorC; b) Apoiar na identificação de desafios, estratégias e principais orientações de atuação, atendendo às dimensões científicas, técnicas e políticas; c) Aconselhar a CE sempre que esta o solicitar. 5. Admissão de novos membros nos Órgãos de Gestão 5.1. Admissão de novos membros do Grupo de Ação Local (GAL) É elegível como membro do GAL qualquer entidade, de qualquer natureza jurídica e setor de atividade, que manifeste interesse em fazer parte do mesmo e em contribuir para o desenvolvimento das zonas de intervenção do FatorC. A admissão de novos membros do GAL deve ser proposta à EG e só é válida com a aprovação do GAL por maioria simples. Esta votação poderá ser feita presencialmente ou através da área reservada do website Admissão de novos membros para a Comissão Executiva (CE) Os membros da CE estão obrigados a exercer as suas funções pelo período mínimo de um ano. Após um ano no exercício das suas funções, haverá a possibilidade de os membros atuais da CE deixarem de exercer as suas funções enquanto tal (continuando, contudo, a fazer parte do GAL) e de serem eleitos novos membros. 3
4 Os novos membros da CE serão eleitos com a aprovação do GAL por maioria simples, em reuniões presenciais Admissão de novos membros para o Conselho Consultivo (CC) O CC é proposto pela CE e validado pelo GAL, através da votação na área reservada do website. O CC é eleito com a aprovação do GAL por maioria simples. 6. Perda de qualidade de membro nos Órgãos de Gestão 6.1. Perda de qualidade de membro do Grupo de Ação Local (GAL) Perde a qualidade de membro do GAL, a entidade que: b) Não assuma os compromissos constantes no Termo de Adesão, não atue em conformidade com as decisões tomadas pela CE ou não cumpra as diretivas definidas no Decreto-Lei nº 137/2014 que estabelece o modelo de governação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) Perda de qualidade de membro da Comissão Executiva (CE) Perde a qualidade de membro da CE, a entidade que: b) Não assuma os compromissos inerentes à sua função. A proposta de exclusão de uma entidade da CE cabe à própria CE, devendo ser validado pelo GAL, através de votação presencial por maioria simples Perda de qualidade de membro do Conselho Consultivo (CC) Perde a qualidade de membro do CC, o indivíduo que: b) Não assuma os compromissos inerentes às suas funções. A proposta de exclusão de um membro do CC cabe à CE. 7. Normas de Funcionamento das Reuniões 7.1. Reuniões do Grupo de Ação Local (GAL) a) O GAL reunirá ordinariamente quatro vezes por ano, de acordo com o calendário que for estabelecido pela EG e aprovado pelo próprio, e extraordinariamente sempre que seja considerado necessário pela CE ou requerido por, pelo menos, 20% dos membros do GAL; b) As convocatórias são enviadas por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) Qualquer proposta de alteração à ordem de trabalhos deverá ser comunicada à EG com uma antecedência de três dias úteis. Caso surjam questões de caráter urgente, estas poderão ser incluídas pela CE na ordem de trabalhos, no início da reunião, desde que não haja oposição da maioria dos seus membros; 4
5 d) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada por via eletrónica a todos os membros do GAL com antecedência de três dias úteis; e) Na ausência do representante da entidade do GAL, o seu substituto deve fazer-se acompanhar por um mandato, que deverá ser entregue à CE no dia da reunião; f) O GAL reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; g) A tomada de decisão por unanimidade será privilegiada, permitindo um espaço para discussão. Nos casos em que não haja consenso geral, as decisões serão tomadas por maioria simples de votos; h) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será i) A elaboração das atas das reuniões do GAL são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros do GAL Reuniões da Comissão Executiva (CE) a) A CE reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja considerado necessário; b) As convocatórias são enviadas por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada a todos os membros da CE com antecedência de três dias úteis; d) Na ausência do representante da entidade da CE, o seu substituto deve fazer-se acompanhar por um mandato, que deverá ser entregue à CE no dia da reunião; e) A CE reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; f) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será g) A elaboração das atas das reuniões da CE são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros da CE Reuniões do Conselho Consultivo (CC) a) O CC reunirá ordinariamente duas vezes por ano; b) As convocatórias são enviadas pela EG por via eletrónica e com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. Das convocatórias deverá constar o local, a data, a hora e a ordem de trabalhos; c) A documentação a analisar nas reuniões deverá ser enviada a todos os membros do CC com antecedência de três dias úteis; d) O CC reunirá à hora marcada na convocatória, com os membros que estiverem presentes; e) As deliberações que surgirem na reunião ficarão registadas em Ata que, depois de aprovada, será f) A elaboração das atas das reuniões do CC são responsabilidade da TESE Associação para o Desenvolvimento (EG) e serão partilhadas posteriormente com todos os membros do CC. 8. Alterações às Regras de Governação Colaborativa As propostas de alteração ao presente documento devem ser apresentadas à EG para, posteriormente, serem aprovadas pelo GAL, através da votação por maioria simples. 5
Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL
Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 3ª Reunião do GAL Alcabideche, DNA Cascais 07 de julho de 2015 ORDEM DE TRABALHOS Ponto de situação sobre
Leia maisComissão Social de Freguesia de Palmela. Regulamento Interno. Artigo 1º. Natureza
Comissão Social de Freguesia de Palmela Regulamento Interno Artigo 1º Natureza 1. A Comissão Social de Freguesia de Palmela, adiante designada de CSFP, é um fórum de concertação e congregação, de âmbito
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA DE PARCEIROS DO GRUPO DE ACÇÃO LOCAL CASTELOS DO COA PRINCÍPIOS GERAIS O presente regulamento define as normas de funcionamento da Assembleia de Parceiros do Grupo de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL
REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL Março 2014 PREÂMBULO A Rede Social, criada pela Resolução de Ministros (RCM) nº 197/97, de 18 de novembro e, posteriormente, regulamentada
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)
Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisPROGRAMA REDE SOCIAL
PROGRAMA REDE SOCIAL Valongo CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE VALONGO - CLAS - REGULAMENTO INTERNO Aprovado em reunião do Conselho Local de Acção Social de Valongo a 02 de Julho de 2003 CAPÍTULO l Âmbito
Leia maisAta da reunião do Grupo de Ação Local = DLBC Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana
Ata da reunião do Grupo de Ação Local = DLBC Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana 11 de Setembro de 2015 Auditório Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana Presenças: 33 participantes
Leia maisRegulamento Interno CSIF-A
Regulamento Interno Comissão Social Inter Freguesia - A Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Enquadramento A Comissão Social Inter Freguesia de Alcofra, Cambra, Campia, Carvalhal de Vermilhas e Paços
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ PREÂMBULO A Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, de 18 de Novembro. Pretende-se através deste programa
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico
CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico O presente Regulamento é elaborado ao abrigo da 2ª parte do artigo 112º, nº7 da Constituição
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisCAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros
CAPÍTULO I Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros 1. O Conselho de Parceiros é um órgão de participação, representação e dinamização das diferentes entidades que constituem o Conselho, sendo também,
Leia maisa. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;
Leia maisAlcabideche e São Domingos de Rana
Alcabideche e São Domingos de Rana COMO NASCEU? PREPARAÇÃO CANDIDATURA GESTAÇÃO ARRANQUE COMO NASCEU? PREPARAÇÃO 1. Convite público à participação publicado no site da Câmara Municipal de Cascais 2. Atelier
Leia maisComissão Social de Freguesia de Alvalade
Comissão Social de Freguesia de Alvalade Regulamento Interno O Presidente André Moz Caldas A criação da Comissão Social de Freguesia de Alvalade enquadra-se no âmbito do Programa da Rede Social, subsequente
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS HISTÓRICAS ESTATUTOS. Artigo 1.º. Âmbito, Sede e Duração
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS HISTÓRICAS ESTATUTOS Artigo 1.º Âmbito, Sede e Duração 1. Ao abrigo dos presentes Estatutos é criado o Centro de Investigação em Ciências Históricas, adiante designado
Leia maisAgrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição...
Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO Índice Artigo 1º Objeto... 2 Artigo 2º Definição... 2 Artigo 3º Composição... 2 Artigo 4º Eleição... 2 Artigo 5º Competências... 3
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO. Rede Social de Boticas CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º OBJECTO O presente regulamento interno destina-se a definir os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisREGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÉVORA REGULAMENTO. Aprovado em reunião da Assembleia Municipal de 30 junho de 2016.
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÉVORA REGULAMENTO Aprovado em reunião da Assembleia Municipal de 30 junho de 2016. Capítulo I Princípios Gerais Art.º 1.º (Natureza e fins) O Conselho Municipal de Segurança
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS do Programa de Parcerias para o Impacto QUANDO É OBRIGATÓRIO O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS? Este Memorando de Entendimento entre Parceiros é apenas
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL. Preâmbulo
REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL Preâmbulo A Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, actualmente revogada pelo Decreto-lei n.º17/209, de 14 de Janeiro,
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisCLDS-3G RLIS. Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro
RLIS Instituto da Segurança Social, I.P. 3 de julho de 2015 Faro Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS-3G) Regulamento Específico no Domínio da Inclusão Social e Emprego Portaria n.º 97-A/2015,
Leia maisCOMISSÃO SOCIAL INTERFREGUESIAS VIDACENTRO REGULAMENTO PREÂMBULO
COMISSÃO SOCIAL INTERFREGUESIAS VIDACENTRO REGULAMENTO PREÂMBULO O regulamento interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da CSIF, tendo por base os princípios de acção da : subsidiariedade,
Leia maisVIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XV REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS Luanda, 22 de Julho de 2010 Resolução sobre o Regulamento dos
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos
Leia maisRegulamento Interno da Comissão de Acompanhamento 1 do Programa Operacional Capital Humano
Regulamento Interno da Comissão de Acompanhamento 1 do Programa Operacional Capital Humano LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA DESPACHO N.º 2906-A/2015, DE 20 DE MARÇO DL N.º 159/2014, DE 27 DE OUTUBRO DL N.º 137/2014,
Leia maisCOMITÉ DE SUSTENTABILIDADE
NT-O-009 COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE Aprovada em reunião do Conselho de Administração de 2016-12-16 Índice 1. OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. MISSÃO DO CS 3 3. COMPOSIÇÃO DO CS 3 4. ATRIBUIÇÕES DO CS
Leia maisCapítulo I. Disposições Gerais
REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PLANEAMENTO E INTERVENÇÃO SEM- ABRIGO (NPISA) - PORTO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento estabelece a organização e funcionamento do
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO
PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Conselho Municipal do Idoso (CMI) é um órgão de representação dos Idosos, e de
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ORDEM DOS ENFERMEIROS PREÂMBULO
PREÂMBULO A Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como uma oportunidade de envolver os seus associados na definição das políticas
Leia maisPORTUGUESE TRAINEE NETWORK
ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia
Leia maisREDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS
TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Rede de Controle da Gestão Pública, constituída como espaço colegiado e permanente no âmbito do Estado do Paraná, formada por órgãos/instituições integrantes
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALGARVE CRESC ALGARVE 2020
REGULAMENTO INTERNO DA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO E COESÃO TERRITORIAL DO ALGARVE PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALGARVE CRESC ALGARVE 2020 O Programa Operacional do Algarve procurou encontrar
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisCAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1.º. Conselho Municipal de Segurança. Artigo 2.º. Objectivos. Artigo 3.º. Competências
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE PENICHE Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 6.º da Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, a Assembleia Municipal de Peniche aprova o seguinte Regulamento:
Leia maisCAPÍTULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1º (Denominação, Sede e Âmbito)
1 CAPÍTULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1º (Denominação, Sede e Âmbito) 1. O Conselho Local de Acção Social do Concelho de Alcochete, adiante designado por CLASAlcochete, é constituído ao abrigo da Resolução
Leia maisRegimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza)
Estatutos CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O IPTA Instituto Profissional de Tecnologias Avançadas é um estabelecimento de ensino privado, propriedade do ITA Instituto de Tecnologias
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº 33/98, de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de natureza
Leia maisConselho Municipal de Segurança de Albufeira. Regulamento Conselho Municipal de Segurança
Regulamento Conselho Municipal de Segurança 1 REGULAMENTO Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 6.º da Lei n.º 33/98, de 18 de Julho a Assembleia Municipal de Albufeira aprova o seguinte Regulamento:
Leia maisProtocolo de Cooperação 2011
Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisREDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE CORUCHE REGULAMENTO INTERNO. Coruche, fevereiro de 2007
REDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE CORUCHE REGULAMENTO INTERNO Coruche, fevereiro de 2007 CLASC Conselho Local de Ação Social de Coruche 1 REGULAMENTO INTERNO DO CLAS DE CORUCHE CAPÍTULO
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E AVALIAÇÃO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Nomeações
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº 33/98, de 18 de julho, alterada pela Lei nº 106/2015, de 25 de agosto, criou os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Segurança. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1.º Conselho Municipal de Segurança
Regulamento do Conselho Municipal de Segurança Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º Conselho Municipal de Segurança O Conselho Municipal de Segurança do Porto, adiante designado por conselho, é urna
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OLHÃO PROGRAMA REDE SOCIAL
REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OLHÃO PROGRAMA REDE SOCIAL JANEIRO DE 2007 REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº, de de de 2015 Dispõe sobre a organização e o funcionamento das Câmaras Técnicas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA (CBHSF), instituído
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
2010 REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA Aprovado em Reunião de Câmara de 28 de outubro de 1998 Aprovado em Reunião Extraordinária de Assembleia Municipal de 26 de novembro de 2010
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA S.C.M.CINFÃES (n.º 2, do artigo 33 dos Estatutos da S.C.M.CINFÃES) Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas relativas
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisCOMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno
Leia maisREDE SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS) DE ALJUSTREL
REDE SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS) DE ALJUSTREL Introdução As alterações inerentes à evolução da sociedade actual, evidenciaram problemas e necessidades que exigem uma
Leia maisESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA
SECÇÕES SPA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE
Leia maisComissão Municipal de Proteção de Idosos de Carregal do Sal. Introdução
REGULAMENTO INTERNO Comissão Municipal de Proteção de Idosos de Carregal do Sal Introdução Ao longo das últimas décadas no Concelho de Carregal do Sal tem-se constatado ao aumento da população idosa, com
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisREGULAMENTO DEFINITIVO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
REGULAMENTO DEFINITIVO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte n.º 503 956 546 REGULAMENTO
Leia maisCONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE
CONSELHO DIOCESANO DA PASTORAL DA JUVENTUDE (EM REVISÃO) ÍNDICE 0. Aprovação (Sr. Bispo) 1. Natureza e denominação 2. Objetivos 3. Membros 4. Participação 5. Funcionamento 6. Competências 7. Disposições
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LISBOA. Artigo 1.º. (Objecto)
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas de organização e funcionamento do do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa.
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reconhece na democracia participativa e nas políticas públicas dirigidas à juventude inegável
Leia maisPLANO DE AÇÃO Ser Mais e Melhor em Rede
PLANO DE AÇÃO - 2014 Ser Mais e Melhor em Rede O Plano de Ação anual dos Conselhos Locais de Ação Social é, por definição, o documento que identifica as atividades e as iniciativas previstas para o ano
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1/JI DA MALVAROSA. (Alteração aos estatutos) ESTATUTOS. CAPITULO Da denominação, natureza fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1/JI DA MALVAROSA (Alteração aos estatutos) A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Malvarosa procedeu à alteração dos
Leia maisREGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DA BEIRA INTERIOR NORTE
REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DA BEIRA INTERIOR NORTE O presente regulamento destina-se a dar a conhecer os princípios a que obedecem a organização e a articulação da Rede Social ao nível supraconcelhio,
Leia maisArtigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Aprovado em Reunião de 6 de julho/2017 Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1. O Departamento de Educação e Formação, adiante designado por Departamento,
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO A Lei n.º 33/98 de 18 de Julho institui os Conselhos Municipais de Segurança, os quais deverão ser criados no âmbito dos Municípios
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento estabelece as normas de funcionamento da Comissão de Doadores do Fundo Kayapó,
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Preâmbulo De acordo com o previsto no artigo 4º do Regulamento Interno, o Conselho Pedagógico define o seu regime de funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais Artigo
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO
CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO Princípios gerais Artigo 1.º (Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho da Amadora) 1. O Centro
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Leia maisCapítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Emídio Navarro Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisRegulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores
Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento
Leia maisEstatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)
Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História
Leia maisFórum Concelhio Para a Promoção da Saúde
Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde CASCAIS SAUDÁVEL 1. Contexto SÓCIO-POLÍTICO: Saúde na ordem do dia Envelhecimento da população Sustentabilidade do SNS Transferência de competências para as Autarquias
Leia maisSER SER RESPONSÁVEL. Programa de Responsabilidade Social das Empresas do Concelho de Odemira CLASO
PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SER RESPONSÁVEL REDE SOCIAL ODEMIRA SER RESPONSÁVEL Programa de Responsabilidade Social das Empresas do Concelho de Odemira CLASO PREÂMBULO A afirmação de Odemira como
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia mais