: DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA : SA FABRICA DE TECIDOS SANTA HELENA : DARCI LOURENCO DE LIMA E OUTRO : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL
|
|
- Gabriella Castel-Branco Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELANTE APELADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA : SA FABRICA DE TECIDOS SANTA HELENA : DARCI LOURENCO DE LIMA E OUTRO : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL : OS MESMOS : 1A. VARA JUSTIÇA FEDERAL - PETROPOLIS/RJ ( ) R E L A T Ó R I O S.A. FÁBRICA DE TECIDOS SANTA HELENA apela objetivando a reforma da sentença que julgou improcedentes os Embargos à Execução nº Sustenta, preliminarmente, que houve cerceamento de defesa, uma vez que o magistrado não permitiu a produção de prova pericial e que o pedido formulado pela Fazenda Nacional de suspensão do feito em razão de ter aderido ao REFIS foi ignorado pelo juiz a quo. No mérito, alega que a apelada não tem título executivo certo, líquido e exigível por falta de fato gerador, que é direito do contribuinte pleitear a utilização de juros de mora de 1% ao mês, não capitalizados, para atualização de seus débitos, pois a taxa SELIC, que a lei pretende equiparar a juros moratórios, possui natureza remuneratória e a sua utilização, naqueles moldes, desobedece à regra contida nos artigos 161, parágrafo 1º do CTN e 192, parágrafo 3º da CF/88 e que o encargo de 20% instituído pelo Decreto-lei nº 1.065/69, incidente nas execuções fiscais sobre o valor consolidado do débito, não se compatibiliza com o ordenamento jurídico vigente. A UNIÃO FEDERAL/FAZENDA NACIONAL também apela visando reformar a sentença na parte em que deixou de condenar o recorrido no pagamento de honorários de advogado. Com contra-razões, os autos foram recebidos neste tribunal em 21 de 1
2 agosto de 2003 e me foram distribuídos no dia 25 seguinte (fls. 146-v). O Ministério Público Federal opinou pela desnecessidade de sua intervenção no feito (fls. 149). Autos conclusos em 08 de agosto de 2007 (fls. 164). Dispensada a revisão (art. 44, IX, do Regimento Interno). É o relatório. Rio de Janeiro, 16 de abril de PAULO FREITAS BARATA Relator V O T O EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CDA. PRESUNÇÃO DE LIQUIDEZ E CERTEZA DA DÍVIDA. AUSÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. ADESÃO A PARCELAMENTO (REFIS). CONFISSÃO IRRETRATÁVEL E IRREVOGÁVEL DOS DÉBITOS FISCAIS. JUROS. TAXA SELIC. DECRETO- LEI Nº 1.025/69. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. O art. 204, do CTN e o art. 3 o, da Lei nº 6.830/80, preconizam que a dívida ativa regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez. 2. Tal presunção é relativa, inferindo-se daí que ao executado, e não ao exequente, competirá o ônus de provar, de forma inequívoca, a inexigibilidade total ou parcial da quantia que está sendo cobrada, o que não ocorreu na presente hipótese. 2
3 3. Ausência de cerceamento de defesa ante a desnecessidade de prova pericial. 4. É firme a jurisprudência no sentido de que a opção pelo REFIS sujeita a pessoa jurídica à confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais, por expressa previsão do art. 3 o, I, da Lei nº 9.964/ O parágrafo 1º do art. 161 do Código Tributário Nacional autoriza que lei ordinária fixe taxa de juros diferente de 1%. 6. Aplicação da taxa SELIC no cômputo dos juros e da correção monetária dos créditos da Fazenda Pública, a partir de abril/95, aos débitos tributários correspondentes a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro do mesmo ano. Inteligência do art. 13 da Lei nº 9.065/ A incidência da Taxa SELIC importa na inaplicabilidade de qualquer outro critério de atualização monetária ou juros de mora, vez que já engloba juros e atualização. 8. Tratando-se de embargos à execução fiscal promovida pela Fazenda Nacional, não há que se falar em condenação do embargante nos honorários advocatícios, já inseridos na CDA, por conta do encargo de 20% previsto no Decreto-lei nº 1.025/69 (art. 3 o do Decreto-lei nº 1.645/78), pois, do contrário, haverá duplicidade de pagamento, que importará em verdadeiro bis in idem. Precedente da 1 a Seção do STJ: Embargos de Divergência nº , Rel. Min. Franciulli Netto, Sessão de , DJ de Apelações improvidas. Conforme relatado, S.A. FÁBRICA DE TECIDOS SANTA HELENA apela objetivando a reforma da sentença que julgou improcedentes os 3
4 Embargos à Execução nº Sustenta, preliminarmente, que houve cerceamento de defesa, uma vez que o magistrado não permitiu a produção de prova pericial e que o pedido formulado pela Fazenda Nacional de suspensão do feito em razão de ter aderido ao REFIS foi ignorado pelo juiz a quo. No mérito, alega que a apelada não tem título executivo certo, líquido e exigível por falta de fato gerador, que é direito do contribuinte pleitear a utilização de juros de mora de 1% ao mês, não capitalizados, para atualização de seus débitos, pois a taxa SELIC, que a lei pretende equiparar a juros moratórios, possui natureza remuneratória e a sua utilização, naqueles moldes, desobedece à regra contida nos artigos 161, parágrafo 1º do CTN e 192, parágrafo 3º da CF/88 e que o encargo de 20% instituído pelo Decreto-lei nº 1.065/69, incidente nas execuções fiscais sobre o valor consolidado do débito, não se compatibiliza com o ordenamento jurídico vigente. A UNIÃO FEDERAL/FAZENDA NACIONAL também apela visando reformar a sentença na parte em que deixou de condenar o recorrido no pagamento de honorários de advogado. O art. 204, do CTN e o art. 3 o, da Lei nº 6.830/80, preconizam que a dívida ativa regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez. A presunção de certeza diz respeito à existência regular do débito, e a liquidez, por sua vez, relaciona-se com o quantum exigido do devedor, pressupondo que o título executivo contenha elementos que permitam, a qualquer tempo, o cálculo do montante integral do débito, incluindo principal, juros, multa e demais encargos. Todavia, tal presunção é relativa, inferindo-se daí que compete ao executado o ônus de provar, de forma inequívoca, a inexigibilidade total ou parcial da quantia que está sendo cobrada, o que não ocorreu na presente hipótese. Diante da verificação de que a CDA contém os mesmos elementos do termo de inscrição, estando de acordo com o artigo 2º, 6º, da Lei nº 6.830/80, agiu corretamente o magistrado ao afastar a necessidade da prova pericial. Por outro lado, a própria empresa reconhece a existência da dívida ao mencionar que aderiu ao REFIS. É firme a jurisprudência no sentido de que a opção pelo REFIS sujeita a 4
5 pessoa jurídica à confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais, por expressa previsão do art. 3 o, I, da Lei nº 9.964/2000). Destarte, não há que se falar em suspensão do feito, e sim de improcedência do pedido de reconhecimento de inexistência do débito descrito na CDA. No tocante aos juros moratórios, cabe esclarecer que o Código Tributário Nacional previu expressamente a incidência destes nos créditos não integralmente pagos no vencimento, conforme se verifica do disposto no seu art. 161, 1º: Art O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garantia previstas nesta Lei ou em lei tributária. 1º Se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora são calculados à taxa de um por cento ao mês. (grifei) Da análise da norma citada infere-se que o índice nela previsto (um por cento ao mês) é aplicável de forma supletiva, apenas se não houver norma específica dispondo de modo diverso. A aplicação da taxa SELIC encontra-se prevista no art. 13 da Lei nº /95: Art. 13. A partir de 1º de abril de 1995, os juros de que tratam a alínea c do parágrafo único do art. 14 da Lei nº 8.847, de 28 de janeiro de 1994, com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 8.850, de 28 de janeiro de 1994, e pelo art. 90 da Lei nº 8.981, de 1995, o art. 84, inciso I, e o art. 91, parágrafo único, alínea a.2, da Lei nº 8.981, de 1995, serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial 5
6 de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente. Do cotejo dos dispositivos legais supra transcritos, resta claro que é legal a incidência da taxa SELIC no valor do objeto da execução fiscal. É neste sentido a orientação jurisprudencial predominante no Superior Tribunal de Justiça: RECURSO ESPECIAL - ALÍNEA "A" - EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL - CDA - CRITÉRIO DE CÁLCULO DOS JUROS DE MORA - APLICAÇÃO DA TAXA SELIC - POSSIBILIDADE - ITERATIVOS PRECEDENTES. É firme a orientação deste Sodalício no sentido da aplicabilidade da Taxa SELIC para a cobrança de débitos fiscais, entendimento consagrado pela colenda Primeira Seção quando do julgamento dos EREsps /SC, /SC e /SC, Relator Ministro Luiz Fux, j Na mesma esteira, os seguintes precedentes: REsp /PR, Rel. Min. Eliana Calmon, DJU ; REsp /PR, Relator Min. José Delgado, DJU ; REsps /PR, DJU , e /RS, DJU , ambos relatados por este Magistrado. Recurso especial provido. (RESP /MG. Rel. Min. Franciulli Netto. Segunda Turma. DJ p. 208.) PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. JUROS ANTERIORES À QUEBRA. EXIGIBILIDADE. ENCARGO PREVISTO NO DL Nº 1.025/69. NATUREZA DE DESPESA JUDICIAL. APLICAÇÃO 6
7 CONCOMITANTE COM A VERBA HONORÁRIA SUCUMBENCIAL. LEI Nº 7.718/88. JUROS DE MORA. TAXA SELIC. LEI Nº 9.065/95. TERMO A QUO DE SUA INCIDÊNCIA. UTILIZAÇÃO EM PERÍODOS DIVERSOS DE OUTROS ÍNDICES. PRECEDENTES. [...] Omissis. 3. O art. 13 da Lei nº 9.065/95 dispõe que a partir de 1º de abril de 1995, os juros de que tratam a alínea 'c do parágrafo único do art. 14 da Lei nº 8.847, de 28 de janeiro de 1994, com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 8.850, de 28 de janeiro de 1994, e pelo art. 90 da Lei n º 8.981, de 1995, o art. 84, inciso I, e o art. 91, parágrafo único, alínea 'a' 2, da Lei nº 8.981, de 1995, serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente. 4. Havendo legislação específica determinando a cobrança dos juros de acordo com a referida Taxa e não havendo limite para os mesmos, devem eles ser aplicados ao débito exeqüendo e calculados, após tal data, de acordo com a referida lei, que inclui, para a sua aferição, a correção monetária do período em que ela foi apurada. A aplicação dos juros, in casu, afasta a cumulação de qualquer índice de correção monetária a partir de sua incidência. Este fator de atualização de moeda já se encontra considerado nos cálculos fixadores da referida Taxa. Sem base legal a pretensão do Fisco de só ser seguido tal sistema de aplicação dos juros quando o contribuinte requerer administrativamente a restituição. A referida Taxa é aplicada em períodos diversos dos demais índices de correção monetária, como IPC/INPC e UFIR. Juros pela Taxa SELIC só a partir da sua instituição. Entretanto, 7
8 frise-se que não é a mesma cumulada com quaisquer outros índices de correção monetária. [...] Omissis 9. Recurso especial não provido. (RESP /PR. Rel. Min. José Delgado. Primeira Turma. DJ p. 452.) Insta esclarecer que a taxa SELIC é a conjugação das perdas inflacionárias com os juros reais. Desta forma, quando de sua aplicação, fica afastada a incidência de quaisquer outros índices de atualização. Em se tratando de embargos à execução fiscal promovida pela Fazenda Nacional, não há que se falar em condenação da embargante nos honorários advocatícios, já inseridos na CDA, por conta do encargo de 20% previsto no Decreto-lei nº 1.025/69, conforme se vê da redação do art. 3 o do Decreto-lei nº 1.645/78: Art 3º Na cobrança executiva da Dívida Ativa da União, a aplicação do encargo de que tratam o art. 21 da lei nº 4.439, de 27 de outubro de 1964, o art. 32 do Decreto-lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, o art. 1º, inciso II, da Lei nº 5.421, de 25 de abril de 1968, o art. 1º do Decretolei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, e o art. 3º do Decreto-lei nº 1.569, de 8 de agosto de 1977, substitui a condenação do devedor em honorários de advogado e o respectivo produto será, sob esse título, recolhido integralmente ao Tesouro Nacional. A respeito do tema, o extinto Tribunal Federal de Recursos já havia editado a Súmula 168, com o seguinte teor: O encargo de 20% do Decreto-lei nº 1.025, de 1969, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, à condenação do devedor em honorários advocatícios. 8
9 Por tal motivo, não há que se falar em condenação da embargante na verba honorária, pois haverá duplicidade de pagamento, que importará em verdadeiro bis in idem, como já decidiu o Superior Tribunal de Justiça no julgamento dos Embargos de Divergência nº O acórdão está assim ementado: EMENTA: EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL (REFIS). DESISTÊNCIA DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO. EXECUÇÃO PROMOVIDA PELO INSS. NÃO APLICAÇÃO DO ENCARGO LEGAL PREVISTO NO DECRETO-LEI N /69. A opção do contribuinte pelo parcelamento do débito tributário por meio da inscrição no Programa de Recuperação Fiscal, condicionada à desistência dos embargos à execução, não desonera o contribuinte do pagamento dos honorários advocatícios. Com efeito, a adesão ao REFIS não é imposta pelo Fisco, mas sim uma faculdade dada à pessoa jurídica que, ao optar pelo Programa, sujeita-se à confissão do débito e à desistência dos embargos à execução. Uma vez que o encargo de 20% previsto no art. 1 o. do Decretolei nº 1.025/69, além de atender a despesas com a cobrança de tributos não-recolhidos, substitui os honorários advocatícios, é inadmissível a condenação em duplicidade da referida verba, caracterizando inegável bis in idem e afrontando o princípio de que a execução deve realizar-se da forma menos onerosa para o devedor (Resp n /RN, Rel. Min. Peçanha Martins, DJ de ). Na hipótese em exame, porém, a execução fiscal foi ajuizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, autarquia federal que não inclui o encargo de 20% nas Certidões de Dívida Ativa, devido apenas nas execuções fiscais promovidas pela União, a teor do que dispõem o artigo 1 o do Decreto-lei n /69 e a Súmula n. 168/TFR. Em se tratando de embargos à execução fiscal promovida pelo 9
10 INSS - em que não há, portanto, a inclusão do encargo legal do Decreto-lei 1.025/69 -, a desistência acarreta a condenação em honorários advocatícios (Resp n /RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de ). Os honorários advocatícios são devidos à base de 1% (um por cento) sobre o valor do débito consolidado, porque o percentual foi fixado por lei especial, não se aplicando, portanto, as regras do Código de Processo Civil referentes à fixação dos honorários (artigo 5 o, 3 o, da Lei n /2001). Embargos de divergência acolhidos. (STJ, 1 a Seção, ERESP , Rel. Min. Franciulli Netto, Sessão de , DJ de ). Diante do exposto, NEGO PROVIMENTO às apelações. É como voto. Rio de Janeiro, de de PAULO FREITAS BARATA Relator E M E N T A PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CDA. PRESUNÇÃO DE LIQUIDEZ E CERTEZA DA DÍVIDA. AUSÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. ADESÃO A PARCELAMENTO (REFIS). CONFISSÃO IRRETRATÁVEL E IRREVOGÁVEL DOS DÉBITOS FISCAIS. JUROS. TAXA SELIC. DECRETO-LEI Nº 1.025/69. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. O art. 204, do CTN e o art. 3 o, da Lei nº 6.830/80, preconizam que a dívida ativa regularmente inscrita goza de presunção de certeza e liquidez. 2. Tal presunção é relativa, inferindo-se daí que ao executado, e não ao exequente, competirá o ônus de provar, de forma inequívoca, a inexigibilidade 10
11 total ou parcial da quantia que está sendo cobrada, o que não ocorreu na presente hipótese. 3. Ausência de cerceamento de defesa ante a desnecessidade de prova pericial. 4. É firme a jurisprudência no sentido de que a opção pelo REFIS sujeita a pessoa jurídica à confissão irrevogável e irretratável dos débitos fiscais, por expressa previsão do art. 3 o, I, da Lei nº 9.964/ O parágrafo 1º do art. 161 do Código Tributário Nacional autoriza que lei ordinária fixe taxa de juros diferente de 1%. 6. Aplicação da taxa SELIC no cômputo dos juros e da correção monetária dos créditos da Fazenda Pública, a partir de abril/95, aos débitos tributários correspondentes a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro do mesmo ano. Inteligência do art. 13 da Lei nº 9.065/ A incidência da Taxa SELIC importa na inaplicabilidade de qualquer outro critério de atualização monetária ou juros de mora, vez que já engloba juros e atualização. 8. Tratando-se de embargos à execução fiscal promovida pela Fazenda Nacional, não há que se falar em condenação do embargante nos honorários advocatícios, já inseridos na CDA, por conta do encargo de 20% previsto no Decreto-lei nº 1.025/69 (art. 3 o do Decreto-lei nº 1.645/78), pois, do contrário, haverá duplicidade de pagamento, que importará em verdadeiro bis in idem. Precedente da 1 a Seção do STJ: Embargos de Divergência nº , Rel. Min. Franciulli Netto, Sessão de , DJ de Apelações improvidas. A C Ó R D Ã O Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas: Decide a Egrégia Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, à unanimidade, negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Rio de Janeiro, 09 de junho de 2009 (data do julgamento). 11
12 PAULO FREITAS BARATA Relator 12
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELACAO CIVEL
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA EMBARGANTE : PROFABRIL ENGENHARIA LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTROS EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : CATIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADOR : CESAR AUGUSTO BINDER E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. JUROS MORATÓRIOS. ATIVO SUFICIENTE PARA PAGAMENTO DO PRINCIPAL.
Leia mais05ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) EMENTA
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0045951-57.2014.4.02.5101 (2014.51.01.045951-8) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES APELANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR :
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0045588-50.2004.4.03.6182/SP RELATÓRIO Apelação interposta pela União contra sentença (fl. 73) que julgou extinta a execução fiscal, nos termos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO
Leia maisGERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada
Nº CNJ : 0509232 39.2002.4.02.5101 RELATOR : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO APELANTE : MARIA CLARA LAGO FERRER ADVOGADO : ALEXANDRE WANDERLEY DA SILVA COSTA APELADO : INSTITUTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO MULTA REDUÇÃO LEI MENOS SEVERA APLICAÇÃO RETROATIVA POSSIBILIDADE CTN, ART. 106 - PRECEDENTES STJ. 1. É pacífico o entendimento desta Corte no sentido
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
TRIBUTÁRIO E PROCESSO CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL ITR. TRIBUTAÇÃO COM BASE EM DECLARAÇÃO DO CONTRIBUINTE. PRAZO PRESCRICIONAL NÃO CONSUMADO. JULGAMENTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 746.205 - SP (2005/0070782-3) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO JOSÉ DELGADO : FAZENDA NACIONAL : MIRIAN A PERES SILVA E OUTROS : LITOMAR S/A VEÍCULOS
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores TORRES DE CARVALHO (Presidente) e ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ.
fls. 1 Registro: 2014.0000378371 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001199-06.2014.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisAgRg no RECURSO ESPECIAL Nº PR (2002/ )
RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REFIS. DÉBITO SUPERIOR A R$500.000,00. NECESSIDADE HOMOLOGAÇÃO EXPRESSA DA OPÇÃO PELO COMITÊ GESTOR, CONDICIONADA
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA : COMPANHIA DE MARCAS : DEBORAH BARRETO MENDES E OUTROS : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL : DÉCIMA PRIMEIRA VARA FEDERAL DO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
REMESSA EX OFFICIO EM AÇÃO CÍVEL Nº 487024/PE (2009.05.99.003624-2) PARTE A : FAZENDA NACIONAL PARTE R : FRANCISCO PEDRO DA SILVA ESPÓLIO REMTE : JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PALMARES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0017461-97.2004.4.03.9999/SP RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA, contra sentença que julgou
Leia mais: : : Órgão Classe N. Processo
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 743.717 - SP (2005/0064874-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO : ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S/A CASAS PERNAMBUCANAS
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : FAZENDA NACIONAL APELADO : MARIO PICCAGLIA - ESPOLIO REP/ P/ WALLY PIA PICCAGLIA PEREIRA CARDOS ADVOGADO : NEWTON LOBO DE CARVALHO E OUTRO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores LUCIANA BRESCIANI (Presidente) e RENATO DELBIANCO. São Paulo, 29 de março de 2019.
Registro: 2019.0000237902 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Remessa Necessária Cível nº 1029957-11.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente JUÍZO EX OFFICIO, são
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000225011 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0071692-91.2012.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. PRESCRIÇÃO. RECONHECIMENTO. POSSIBILIDADE. 1. Tendo o processo executivo fiscal permanecido
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 224 Registro: 2017.0000523721 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009024-30.2016.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO
RELATÓRIO UNIÃO FEDERAL (Fazenda Nacional) apela da r. sentença (fls.12/13) que (a) rejeitando a alegação de excesso de execução, (b) julgou improcedentes os embargos opostos à execução que lhe move NELSON
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.024.283 - PR (2008/0014125-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : LUIZ CLÁUDIO PORTINHO DIAS E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisRELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _ doc
*AC 305947-AL (20028000001001-9) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MARIA DE FATIMA FALCÃO ALBUQUERQUE E OUTROS APDO: OTACILIA RAMOS DUARTE ADV: RAIMUNDA MOREIRA AZEVEDO E OUTROS REMTE:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 908.806 - SP (2009/0068733-7) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. PEDIDO DE CREDITAMENTO. CAUSA DE PEDIR: PAGAMENTO INDEVIDO. APLICABILIDADE
Leia maisNº /PR
Agravo de Instrumento Nº 5013008-53.2013.404.0000/PR EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL ATÉ O ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. PREMATURIDADE DA LIQUIDAÇÃO DA FIANÇA BANCÁRIA.
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
Nº CNJ : 0521657-98.2002.4.02.5101 RELATOR : JUIZ FEDERAL CONVOCADO THEOPHILO MIGUEL APELANTE : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL APELADO : LIDIA GUIMARAES DE ARAUJO ADVOGADO ORIGEM : DAVID ALFREDO NIGRI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 929.862 - RS (2007/0042912-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : AUTO POSTO RALLY LTDA ADVOGADO : MARCOS VALÉRIO LESSA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.404.063 - AL (2013/0310906-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : VALMAR SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisRefis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários
Refis da Copa Eliminação dos honorários sobre os débitos previdenciários Marcelo Alvares Vicente Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado especialista em administração do passivo fiscal, professor
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. Des. Federal MARIA LÚCIA LUZ LEIRIA Relatora
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2007.70.99.005512-4/PR RELATORA : SERVICO AUTONOMO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTO ADVOGADO : Marlon do Nascimento Barbosa CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA DA APELADO : 9A REGIAO/PR ADVOGADO :
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 497.169 - SP (2003/0016009-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : SOLENI SÔNIA TOZZE E OUTRO(S) RECORRIDO : NIDAR PARTICIPAÇÕES S/C LTDA ADVOGADO
Leia maisSOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º
RICARF Art. 62-A Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos
Leia maisMAURO LUÍS ROCHA LOPES Juiz Federal Convocado Relator
Nº CNJ : 0000409 55.1996.4.02.5001 RELATOR : JFC MAURO LUÍS ROCHA LOPES APELANTE : VALE S/A ADVOGADO : RICARDO BERMUDES MEDINA GUIMARAES E OUTROS APELADO : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL ORIGEM : 2ª
Leia maisMUNICIPIO DE OSORIO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. JUROS NÃO COMPUTADOS NO CÁLCULO. DIFERENÇA DE R$ 0,65. CUSTO PROCESSUAL E TRABALHO DOS OPERADORES IGNORADO PELO RECORRENTE.
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL FREDERICO AZEVEDO (RELATOR CONVOCADO): Apelação interposta pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, em face de sentença que julgou procedente a exceção de pré-executividade
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELANTE ADVOGADO APELADO ORIGEM : JUIZ FEDERAL CONVOCADO JOSÉ ANTONIO LISBOA NEIVA : COOK ELECTRIC TELECOMUNICACOES S/A : MARIA DE LOURDES JORGE ESTEVES : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisRECURSO ESPECIAL nº RJ (2012/ ) RELATOR : MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO
RECURSO ESPECIAL nº 1305050 - RJ (2012/0007881-8) RELATOR : MIN. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE ADVOGADOS RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : COMPANHIA AGRÍCOLA BAIXA GRANDE S/A : SYLVIO KELNER E OUTRO(S)
Leia maisRECURSO ESPECIAL Nº RS (2003/ )
RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : ORBITUR TURISMO E PROMOÇÕES LTDA ADVOGADO : RENATA DE ALENCAR RODRIGUES E OUTROS RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : MARIANA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014704-31.2011.4.03.6105/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. 2011.61.05.014704-2/SP : Desembargador Federal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO AGRAVANTE : DIGITEL S/A INDÚSTRIA ELETRÔNICA AGRAVADO : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EMENTA ICMS. ENERGIA ELÉTRICA E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO. CREDITAMENTO. ESTABELECIMENTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 11ª Câmara de Direito Público
Registro: 2012.0000060532 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0225507-92.2008.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO sendo apelado
Leia maisREsp Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº
REsp 1420025 Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Data da Publicação: DJ 17/04/2017 Decisão RECURSO ESPECIAL Nº 1.420.025 - RS (2013/0387673-5) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 967.520 - SP (2007/0159010-1) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO IPESP PROCURADOR : MÁRCIA MARIA CORRÊA MUNARI E OUTRO(S)
Leia mais: AÇÃO ORDINÁRIA/TRIBUTÁRIA DO BRASIL - ANABB : UNIÃO (FAZENDA NACIONAL)
DECISÃO : Nº - A/2010 CLASSE : AÇÃO ORDINÁRIA/TRIBUTÁRIA PROCESSO : Nº 14460-60.2010.4.01.3400 AUTORA : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - ANABB RÉ JUÍZO: : UNIÃO (FAZENDA NACIONAL)
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. AdministraçãoTributária. Dívida Ativa Parte IV. Prof.MarcelloLeal
DIREITO TRIBUTÁRIO AdministraçãoTributária Dívida Ativa Parte IV Prof.MarcelloLeal É entendimento desta Corte que a pretensão relacionada à Nulidade da Certidão de Dívida Ativa, por eventual não preenchimento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 370.012 - SC (2013/0228913-8) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVENTIAS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Trata-se de apelação de sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de pensão por morte. Aduz a demandante que
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 1.245.478 - AL (2012/0204855-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO ESPECIAL
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 125 Registro: 2016.0000104672 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029695-32.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante, é apelado FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº 1.149.398 - DF (2009/0136016-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES REQUERENTE : ARROZELLA ARROZEIRA TURELLA LTDA ADVOGADO : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(S) REQUERIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 425.439 - RS (2002/0039809-6) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ELAINE DE SOUZA E OUTROS ADVOGADO : NOEMIA ALVES FARDIN E OUTROS EMENTA PROCESSUAL CIVIL.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP (2007/0029651-1) Nº 852.425 - RS RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : YASSODARA CAMOZZATO E OUTRO(S) EMBARGADO : SOCIEDADE
Leia maisAdvogados : Renata Alice Pessôa Ribeiro de Castro Stutz (OAB/RO 1.112) e outros
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA 2ª Câmara Cível Data de distribuição :28/07/2008 Data de julgamento :17/09/2008 100.005.2007.006353-8 Apelação Cível Origem : 00520070063538 Ji-Paraná/RO (2ª Vara Cível)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.358.093 - SC (2012/0262241-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : SB INFORMÁTICA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
(HÓÖÖ0Ø1éñ) PODER JUDICIÁRIO RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO APELANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : CRISTINA LUISA HEDLER APELADO : TRANSPORTADORA LEV E TRAZ LTDA ADVOGADO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 486.092 - DF (2014/0054096-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : DISTRITO FEDERAL PROCURADOR : DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ E OUTRO(S) AGRAVADO : CONDOMÍNIO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2011.0000333931 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0135580-81.2009.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AVICCENA ASSISTENCIA MEDICA LTDA (EM LIQUIDAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 201 Registro: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1047319-94.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante, é apelado FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ACORDAM,
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.
Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0025608-51.2007.8.19.0001 APELANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADOS: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA E OUTROS.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 611.763 - DF (2003/0213407-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : UNIMED NOROESTE FLUMINESE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : REGINALDO FERREIRA LIMA E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 252.457 - RS (2000/0027349-0) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO PEÇANHA MARTINS RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DOLIZETE FÁTIMA MICHELIN E OUTROS RECORRIDO : AGÊNCIA MARITIMA
Leia maisTribunal Regional Federal da 3ª Região
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** TURMA SUPLEMENTAR DA SEGUNDA SEÇÃO *** 94.03.090001-6 214195 AC-SP PAUTA: 25/10/2007 JULGADO: 25/10/2007 NUM. PAUTA: 00118 RELATOR: JUIZ CONV. SILVA
Leia mais05ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0502147-84.2011.4.02.5101 (2011.51.01.502147-2) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES APELANTE : MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA PROCESSO CIVIL. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. 1. Ausência de prequestionamento suposta dos arts. 111 e 178 do CTN. Incidência das
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 505.420 - SC (2004/0019064-1) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO PEÇANHA MARTINS EMBARGANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : CLECIO ALVES DE FRANÇA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 834.956 - RS (2006/0189384-5) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : LEANDRO DA CUNHA E SILVA E OUTROS EMBARGADO :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000442469 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2089785-17.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante FAZENDA PÚBICA DO ESTADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 5 Pretensão de reforma da sentença que julgou improcedente o pedido inicial para limitação dos juros remuneratórios contratados em 12% ao ano Cabimento Hipótese em que os juros remuneratórios estipulados
Leia maisRio de Janeiro, de de 2016 (data do julgamento). SALETE Maria Polita MACCALÓZ Relatora
Nº CNJ : 034065-63.204.4.02.503 (204.5.03.34065-6) EMENTA ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PLANOS PRIVADOS. ANS. RESSARCIMENTO AO SUS. ART. 32 DA LEI Nº 9.656/98. ILEGALIDADE DA COBRANÇA NÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA CONFLITO DE COMPETÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL AJUIZADA PELA CEF. COBRANÇA DO FGTS. LEI 8.844/94. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL INALTERADA PELA EC 45/2004. 1. Discute-se
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMENTA TRIBUTÁRIO. EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO COM EFEITO DE NEGATIVA. SÓCIO FIADOR NA EMPRESA. EXPEDIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. O art. 4º, II, da Lei 6.830/1980
Leia maisACÓRDÃO. São Paulo, 14 de março de Cristina Cotrofe Relatora Assinatura Eletrônica
Registro: 2016.0000161420 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2005417-41.2016.8.26.0000, da Comarca de Piracicaba, em que é agravante RENATO ANDRE ZUIN, é agravado
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores COIMBRA SCHMIDT (Presidente sem voto), LUIZ SERGIO FERNANDES DE SOUZA E MOACIR PERES.
fls. 175 Registro: 2019.0000156347 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2010972-34.2019.8.26.0000, da Comarca de Ibaté, em que é agravante MASTER COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.310.461 - DF (2011/0246153-7) RELATOR : MINISTRO OG FERNANDES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PR000000O RECORRIDO : NOVADATA SISTEMAS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000091680 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0500414-56.2012.8.26.0248, da Comarca de Indaiatuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA, é
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO.
Registro: 2013.0000068743 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0139386-42.2007.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0018150-71.2007.8.19.0004 Apelante: Município de São Gonçalo Apelado: Casa de Saúde Santa Lúcia Relator: Des.
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº , em que figuram como apelante
QUINTA CÃMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0052359-17.1997.805.0001-0 (antigo nº 82115-7/2009) APELANTE: FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DO SALVADOR APELADOS: BH S/A RELATOR: DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO EMENTA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL N /MG
(5YXP1R1V1) PODER JUDICIÁRIO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO LUIZ DE SOUSA APELANTE : UNIAO FEDERAL PROCURADOR : MA00003699 - NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA APELADO : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisPROCESSO: AP
Acórdão 4ª Turma Contribuições Previdenciárias. Juros da mora e correção monetária. As contribuições previdenciárias, a despeito de serem corrigidas monetariamente nos mesmos moldes das demais verbas deferidas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 202.958 - RJ (1999/0008804-2) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : FRANCISCO DE ASSIS DE OLIVEIRA E OUTROS RECORRIDO : SMITHKLINE E COMPANHIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.883 - PR (2013/0357975-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : APARECIDO PORCINELLI ADVOGADO : MARCUS VINICÍUS DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : BANCO DO BRASIL S/A
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI AGRAVANTE : BANCO SANTANDER BRASIL S/A AGRAVADO : JOSINA LEONEL DE SOUZA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. ANTECIPAÇÃO DA REMUNERAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.655.207 - RS (2017/0035870-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EXATRON INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA ADVOGADO : BRUNO EDUARDO BUDAL LOBO E
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Ação Anulatória Parte 2. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Parte 2 Competência Ação anulatória e a ação de embargos A ação anulatória, para o STJ, poderá ser utilizada antes, durante a execução fiscal e
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO ARI PARGENDLER : CAMPOS E ENDRESS LTDA - MICROEMPRESA E OUTROS : ALEXANDRE ROEHRS PORTINHO E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.368.821 - SP (2013/0036797-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : SAVEGNAGO SUPERMERCADOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 780.971 - RS (2005/0151127-8) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS REPR.POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO : CICONET
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 236.545 - MG (2012/0204628-8) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) AGRAVADO :
Leia mais