Sorgo Período: junho de 2016

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1 Sorgo Período: junho de 2016 Quadro I: Preços pagos ao produtor Centro de Produção UF Unidade Média de Mercado 12 1 meses (a) mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Verde GO 60kg 21,42 24,56 27,73 15,33 29,46% Santa Helena de Goiás GO 60kg 21,34 24,04 28,66 15,33 34,30% São Gabriel do Oeste MS 60kg 23,38 35,68 31,04 15,33 32,76% MG 60kg 20,36 21,70 21,70 15,33 6,58% Quadro II: Preços no atacado Centro de Comercialização UF Unidade Média de Mercado 12 (a) 1 (b) Mês atual (c) meses mês Var % (c/a) Campo Grande MS 60kg 25,99 39,51 38,13 46,71% Porto Alegre RS 60kg 32,03 42,03 46,80 46,11% Vitória ES 60kg 37,95 51,00 51,07 34,57% Mercado Externo Em Rosário, na Argentina, os preços seguem em alta, saindo de US$163,83 por tonelada, em maio, para US$171,32, devido à situação climática desfavorável na América do Sul, que deve reduzir bastante a colheita de milho. O valor máximo foi de US$180/t no meio do mês, enquanto o valor mínimo de US$154/t ocorreu no final do mês, visto que os preços de milho diminuíram bastante na última semana de junho, causando essa mudança de tendência. Já no Golfo do México (EUA), os preços retornaram à alta, saindo de US$159,57 por tonelada para US$166,55/t em junho. Assim como nos valores argentinos, a tendência é de queda, com preços caindo bastante no final do mês. 1 / 9

2 Tabela 1: preços nominais em mercados internacionais, em US$ por toneladas Argentina Golfo EUA Argentina Golfo EUA Argentina Golfo EUA jan/14 191,28 217,19 jan/15 165,85 255,90 jan/16 131,70 166,25 fev/14 190,9 231,77 fev/15 161,44 258,06 fev/16 149,95 166,23 mar/14 202,83 223,86 mar/15 158,75 259,89 mar/16 157,70 164,23 abr/14 190,84 222,56 abr/15 153,15 223,70 abr/16 157,76 164,97 mai/14 182,75 222,98 mai/15 152,70 217,22 mai/16 163,83 159,57 jun/14 163,25 220,07 jun/15 157,64 224,36 jun/16 171,32 166,55 jul/14 141,00 219,7 jul/15 161,14 216,31 jul/16 ago/14 137,29 222,09 ago/15 131,48 176,25 ago/16 set/14 136,52 218,35 set/15 133,41 181,11 set/16 out/14 141,45 237,93 out/15 139,38 179,46 out/16 nov/14 153,45 248,58 nov/15 132,80 169,92 nov/16 dez/14 166,00 260,53 dez/15 134,17 171,60 dez/16 Fonte: SAGPyA e USDA (2016) PANORAMA INTERNACIONAL Para a produção mundial o USDA projeta estabilidade na área plantada, ficando nos pouco mais de 43 milhões de hectares da safra passada, configurando ligeiro redução de área de 0,07%. Para a próxima safra, aquele Departamento prevê, ainda, um pequeno aumento na produção mundial de mais de 2 milhão de toneladas. Pontualmente no mercado norte-americano, a previsão é de um grande aumento na área e na produção, resultante dos excelentes anos de 2014 e 2015 para os produtores norte-americanos de sorgo. A produção norte-americana é seguida pela mexicana, que produziu cerca de 5,7 milhões de toneladas na safra 2015/16, ou seja, abaixo da produção dos EUA de mais de 15 milhões de toneladas, mas que deve voltar ao patamar de 11 milhões das safras anteriores. No México deverá ocorrer um pequeno aumento na área plantada e um consequente crescimento da produção desse país. O 3º maior produtor mundial do grão, a Nigéria, voltou a apresentar queda na produção após alguns anos de crescimento. A Índia, que já foi a maior produtora mundial de sorgo, deve voltar a aumentar a produção, agora para 5, 5 milhões/t. 2 / 9

3 Tabela 2: Oferta e Consumo mundiais de sorgo, em mil toneladas Oferta Consumo Ano 1 Estoques Iniciais Produção Importações² Oferta total³ Alimentos, álcool e uso industrial Ração Consumo 4 Exportações / / / / / / / / / / Agregado baseado nos períodos dos mercados locais. Os dados mais recentes podem ser preliminares ou projetados 2 Exclui o comércio intra-europeu 3 A soma dos totais pode não ser exata em razão de arredondamentos. 4 Inclui aveia, centeio, milheto e outros grãos Fonte: USDA, Foreign Agriculture Service, Production, Supply, and Distribution Database. (2016) Gráfico 1: Produção de sorgo nos maiores produtores mundiais entre 2013 e milhões de toneladas Estados Unidos México Nigéria Índia Sudão Argentina Etiópia China Austrália Brasil 2013/ / / /2017 Fonte: USDA (2016) Essa redução nos EUA sinaliza o fim do momento em que o sorgo foi mais rentável que o milho, enquanto o aumento no México considera uma safra sem problemas climáticos e de pragas, que castigaram bastante a produção mexicana nos últimos dois anos. 3 / 9

4 Mercado Interno Os preços nominais mensais recebidos no mês de junho, se comparados ao mês de maio subiram nas praças de Goiás: em Santa Helena de Goiás, os preços subiram 19,22%, enquanto em Verde, os preços subiram 12,91%. Em Minas Gerais devido à falta de produto no mercado interno, e o preço ao produtor não está sendo atualizado. Utilizando então os preços pagos ao produtor no Mato Grosso do Sul, houve queda de 13%, refletindo mais rapidamente o que foi visto no mercado de milho, que apresentou redução de preços na última semana de junho. Se comparados ao mês de junho de 2015, os preços hoje estão em um patamar muita superior em relação àquele período. Em Verde/GO, os preços de hoje estão 73,86% acima dos praticados em 2015; em /MG, os preços estão 45,15% maiores em relação a junho de 2015; já em Santa Helena de Goiás eles estão 84,43% acima e em São Gabriel do Oeste/MS, os preços nominais estão acima dos preços de junho passado em 133,21%. Utilizando-se os valores reais, ou seja, sem o efeito inflacionário, vê-se que tais preços estão acima em todas as praças, mas de forma mais leve. Em Santa Helena de Goiás, a diferença é de 70,03%; em Verde, os preços reais também ficaram 60,28% acima enquanto em São Gabriel do Oeste, os preços estão 115%. O gráfico 2 apresenta preços desde 2012, descontada a inflação. Gráfico 2: Preços reais recebidos pelo produtor, em reais (base: julho de 2004) Verde Santa Helena de Goiás São Gabriel do Oeste R$/ sc 60kg jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 4 / 9

5 Na tabela 3 são apresentados os valores nominais recebidos pelo produtor nas referidas praças, propiciando a comparação de preços entre estas e os preços mínimos. Tabela 3: Preços nominais de sorgo, em reais Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Verde 16,00 16,50 16,00 16,50 16,00 16,50 16,00 16,50 16,00 16,50 16,00 16,50 Helena ,00 18,19 17,00 18,19 17,00 18,19 17,00 18,19 17,00 18,19 17,00 18,19 Oeste 16,77 18,75 18,44 19,20 18,70 19,86 18,88 17,40 18,52 17,58 17,20 15, Verde 17,95 17,52 16,00 15,74 14,85 15,44 16,58 18,38 17,45 16,88 18,95 19,63 Helena ,88 20,00 17,88 16,70 14,53 13,97 15,60 17,20 17,75 17,80 19,75 20,50 Oeste 18,10 18,76 18,30 17,48 15,60 14,45 16,52 19,24 17,90 18,14 19,73 20, ,58 20,83 21,66 Verde 20,80 19,75 19,50 17,80 14,75 15,20 15,00 14,77 15,00 14,83 14,90 15,43 Helena ,66 17,70 16,80 15,98 14,70 15,80 14,40 14,06 14,13 14,07 15,02 15,73 Oeste 18,92 19,35 18,60 15,70 14,90 15,55 13,86 12,73 13,38 13,28 13,33 13,15 21,4 20,13 19,16 16,92 15,54 17,06 16,00 15,77 15,73 16,30 15,67 16,41 Verde 16,02 16,55 17,33 17,33 16,96 15,91 14,77 14,40 14,30 14,45 15,95 17,18 Helena ,20 16,60 17,70 18,54 16,82 16,12 14,29 13,66 13,56 14,25 16,78 17,18 Oeste 13,82 15,85 19,13 18,00 16,86 14,65 12,68 12,52 12,00 13,33 15,70 15,92 16,57 17,24 18,54 17,70 16,84 15,13 14,58 13,45 14,10 14,21 16,78 16,92 Verde 17,30 17,30 17,90 18,21 17,00 15,95 16,48 16,56 19,08 19,98 20,38 20,50 Helena ,30 17,53 18,36 18,11 16,08 15,54 16,48 16,80 19,15 20,00 20,50 20,50 Oeste 15,50 15,28 16,77 16,23 13,36 13,31 14,96 14,02 16,60 17,74 18,00 19,43 17,50 17,47 17,92 17,76 15,54 14,95 15,07 18,39 18,56 20,77 20,17 21,50 Verde 22,21 22,90 22,90 24,38 24,56 27,73 Helena ,15 22,90 22,90 22,21 24,04 28,66 Oeste 23,05 27,29 30,05 32,50 35,68 31,04 21,70 21,70 21,70 21,70 21,70 21,70 Considerando o preço mínimo atual de R$15,33 para Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, vê-se que os preços estão acima deste em todas as praças. Para o Estado do Mato Grosso, que apresenta preço mínimo de R$11,16, os preços também estão acima do mínimo. 5 / 9

6 Já na região Nordeste, o preço mínimo vigente é R$22,50, ficando o Piauí (R$22,00) abaixo do preço mínimo. Já os preços da Bahia (R$47,50), do Ceará (R$36,00) e de Pernambuco (R$29,25), estão acima do mínimo, não necessitando, assim, de interferência governamental nessa questão, com exceção do Piauí. Porém, como se observa, os preços praticamente não estão sendo atualizados. Desta forma, é difícil ter confiabilidade nessas cotações, pois o mercado subiu, retraiu e os preços não se modificaram. No próximo gráfico serão apresentados esses valores, porém, descontados de inflação, ou seja, o preço real com base em julho de Gráfico 3: Preços reais recebidos pelo produtor em reais (base: julho de 2004) BA CE PE PI R$/sc 60kg jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 6 / 9

7 SAFRAS Com a divulgação do "10º Levantamento 2015/16", pela Conab, em julho/16, percebe-se uma diminuição forte na área, assim como uma redução na produção, devido à conjuntura muito mais favorável ao milho, que é um produto que aproveita melhor a moeda desvalorizada devido à grande demanda externa. A cultura está cada vez mais sendo utilizada para locais próximos a centros de produção bovina e/ou de produção de rações, ficando nos outros locais a preferência pela produção de milho. Tabela 4: Área plantada, produtividade e produção de sorgo SORGO - BRASIL Área Plantada Produtividade Produção Em mil hectares Em kg/ha Em mil toneladas REGIÃO/UF 2013/ / / / / / / / /16 NORTE 20,4 21,4 23, ,4 39,6 36,4 TO 20,4 21,4 23, ,4 39,6 36,4 NORDESTE 148,7 155,7 97, ,7 135,6 96,5 PI 7,7 6,2 2, ,0 15,8 5,0 CE 6,2 6,2 0, ,0 15,8 0,9 RN 0,7 0,7 0, ,1 0,9 0,5 PB - - 0, ,4 PE 1,8 6,2 4, ,0 2,7 0,8 BA 137,1 142,0 88, ,9 115,2 88,9 CENTRO-OESTE 363,7 360,6 302, , ,1 780,2 MT 139,5 111,7 87, ,4 291,5 184,0 MS 9,1 13,0 9, ,0 48,1 29,3 GO 206,9 232,6 201, ,6 851,5 552,0 DF 9,1 3,3 3, ,0 19,0 14,9 SUDESTE 183,0 174,4 162, ,6 644,5 439,2 MG 170,2 160,6 149, ,1 594,2 396,3 SP 12,8 13,8 12, ,5 50,3 42,9 SUL 15,2 10,5 9, ,2 25,5 26,4 RS 15,2 10,5 9, ,2 25,5 26,4 NORTE/NORDESTE 169,1 177,1 120, ,1 175,2 132,9 CENTRO-SUL 561,9 545,5 473, , , ,8 BRASIL 731,0 722,6 594, , , ,7 Fonte: 10º Levantamento da safra de grãos / CONAB 7 / 9

8 O clima adverso em Goiás foi o grande fator limitante da cultura do sorgo, embora esta cultura seja mais tolerante ao deficit hídrico que o milho, as perdas estão presentes, pois foi semeada mais tarde, e as altas temperaturas também comprometeram, causando abortamento. Com a estiagem em Goiás, o enchimento dos grãos no cacho ficou comprometido. Alguns apontam como opção, a destinação da lavoura para ensilagem. As plantas apresentam baixo porte com pequeno volume nos cachos. Falta de chuvas comprometeram a fase reprodutiva de grãos. Foram mais de 25 dias sem chuvas na maioria dos municípios goianos. Assim como o milho safrinha, o sorgo foi prejudicado com a estiagem, principalmente de 15 de abril até o dia 10 de maio. Alguns municípios projetam perdas em torno de 50%. A cultura encontra-se em grande parte na fase de maturação. A colheita deve iniciarse após o término da colheita do milho safrinha. Em Mato Grosso a cultura já começou a ser colhida na região oeste do estado, nas demais regiões a cultura encontra-se em fase de frutificação, com a concentração das áreas plantadas na região médio-norte. A área dedicada à cultura na safra 2015/16 foi 21,3% inferior ao registrado na última safra, devido à preferência do produtor pelo plantio do milho, cuja remuneração é mais atrativa. Com isso, houve alocação de espaço entre as culturas mencionadas. Já em relação à produtividade, os números apontam uma queda de rendimento de 19,8% em relação à safra 2014/15, mesmo o sorgo sendo uma cultura resistente ao período de poucas chuvas. Em Minas Gerais o plantio de sorgo, na safra de verão, representa 3,2% da área total de cultivo no estado e tem uma participação ainda menor no tocante à produção (2%), visto que se concentra, basicamente, no Norte de Minas, e com baixas produtividades, em razão de um histórico de escassez de chuvas. A produção de sorgo no estado, portanto, pautam-se principalmente nas decisões de plantio dos produtores no período de safrinha. O plantio teve início em fevereiro e se estendeu até março. As estimativas sinalizam que o plantio de sorgo no estado deve ter redução em torno de 6,8%, passando de 160,6 mil hectares para 149,6 mil hectares, em razão da expressiva ampliação da área de milho segunda safra, cujos preços se apresentam bastante remuneradores. Com produtividade média de kg/ha, 28,4% aquém do rendimento alcançado na safra anterior, que foi altamente favorecida pelas chuvas ocorridas ao longo do primeiro semestre de 2015, a produção poderá alcançar 396,3 mil toneladas, 33,3% abaixo do montante alcançado na safra anterior. Na Bahia a estimativa de produção é que sejam cultivados 88,4 mil hectares, com produtividade estimada em quilos por hectare. Essa cultura é plantada na mesma área logo após a realização da colheita da soja. As áreas de sequeiro sofreram com a estiagem, tendo redução na produtividade. Estima-se a produtividade de 30 sc/ha nas áreas de sequeiro ( / 9

9 hectares) e 80 sc/ha nas áreas irrigadas (1.000 hectares). Comparando-se as estimativas da safra passada com a safra atual há aumento de 1 % na área cultivada. A produção esperada é de 88,9 toneladas, retração de 22,8 % em relação à safra passada. O sorgo possui exigência hídrica menor em relação ao milho e feijão e por isso torna-se uma boa alternativa para a região de Irecê, que possui baixa pluviosidade. Segundo técnicos da Bahiater, a estimativa elevada em relação à safra anterior se explica pela expectativa que o produtor tinha em um bom regime de chuvas para esse ano. Leandro Menegon Corder Analista de Mercado fone (61) leandro.corder@conab.gov.br 9 / 9

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