ANÁ LISE DAS SEQUÊ NCIAS OFENSIVAS RESULTANTES EM GOLS NO CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉ RIE A DE 2014

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1 ANÁ LISE DAS SEQUÊ NCIAS OFENSIVAS RESULTANTES EM GOLS NO CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉ RIE A DE 2014 Michael Douglas da Silva 1, Fabiano Macedo Salgueirosa Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2- Educação Física, Prof. Dr. da Universidade Tuiuti do Paraná. Contato:michaeldouglas.95@hotmail.com RESUMO: O presente estudo teve como objetivo analisar e identificar as principais características dos gols e assistências a gols que ocorreram no Campeonato Brasileiro da série A de Através dos dados analisados foi possível identificar as características predominantes durante o campeonato. Entre elas, podemos citar as sequências ofensivas resultantes em gols de bola parada e bola rolando, qual a posição dos atletas que mais realizaram assistências e gols e a ocorrência de gols durante o primeiro e segundo tempo dos jogos. Os dados foram analisados através da plataforma Wyscout que disponibiliza videoclipes das sequências ofensivas que resultaram nos 860 gols em trezentos e oitenta (380) jogos do Campeonato. O resultado deste estudo indica que a maior incidência de gols ocorreu no segundo tempo de jogo, destacando que o percentual mais elevado foi o de gols em bola rolando feitos em maior número pelos atacantes e o maior número de assistências foram realizadas através dos meias. Palavras-chave: Futebol. Gols. A ná lise. ABSTRACT: The present study aimed to analyze and identify the main characteristics of goals and assists in the 2014 Brazilian Soccer Championship - 1st Division. Through the data analysis, it was possible to identify the predominant offensive sequences such as goals and assists resultant from set pieces and open play, the position of the player who assisted and scored and the frequency of goals in each period of the match (1st and 2nd Halves). Eight hundred and sixty (860) offensive sequences videos were analyzed using the Wyscout platform from a total of three hundred and eighty (380) matches. The result of this study indicated that most of the goals occurred in the 2nd half of the match, starting from open plays and most of them scored by strikers (forwards) and assisted by midfielders. K eyw ords: Soccer. Goals. A nalysis. Página 1 de 15

2 1 INTRODUÇ Ã O Segundo Moreira; Silva (2008), O Campeonato Brasileiro da série A, que é conhecido também como Brasileirão, atualmente é organizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e é a principal competição entre clubes de futebol no Brasil. Desde a sua criação (1971), o campeonato passou por inúmeras formas de disputa. Até o ano de 2002, o campeonato era disputado no modelo eliminatório e era dividido em fases: classificatória, quartas de final, semifinal e a final. Em 2003 teve início o atual modelo de disputa e, desde o ano de 2007, passou a contar com apenas vinte equipes. Consiste em uma disputa por pontos corridos realizado em duas fases chamadas de primeiro e segundo turno, e aquele que atingir o maior somatório de pontos ao final dos trinta e oito jogos do campeonato consagra-se como campeão, e juntamente com os clubes das posições seguintes (vice-campeão, terceiro e quarto colocados), obtém o direito de acesso à Taça Libertadores da América. Para Santos et al. (2014), cada vez mais o nível competitivo das equipes vem se elevando e qualificando. A análise estatística vem como suporte para otimizar todo o processo de treinamento e jogos. Segundo Pivetti (2012), uma das características predominantes do futebol é a imprevisibilidade e as inúmeras possibilidades que podem ocorrer dentro de qualquer jogo coletivo. O futebol é uma das modalidades coletivas que possui características de imprevisibilidade e de grande esforço humano para prever as ações futuras dentro do jogo (BARBOSA, 2014). Suas variações apresentadas de forma organizada, porém aleatória, colaborando ou recebendo a colaboração dos seus companheiros e ainda com momentos de oposição de um jogador ou da equipe adversária. Assim como em todos os esportes coletivos, no futebol as ações do jogo caracterizam-se pela necessidade de um comportamento tático. (Figueira; GRECO, 2008, p.54) Para Teoldo et al. (2009, p. 657 apud Garganta e Pinto). Define-se princípios táticos como um conjunto de normas sobre o jogo que proporcionam aos jogadores a possibilidade de atingirem rapidamente soluções táticas para os problemas advindos da situação que defrontam. Estes princípios norteiam a forma de jogar e caracteriza uma equipe nos aspectos técnico-tático e a capacidade tática de compreender e interpretar a complexidade do jogo que leva a tomada de decisões são essenciais para o desempenho coletivo. Página 2 de 15

3 De acordo com Garganta (1997, p.145) "Um dos objetivos da análise do jogo é contribuir para diferenciar as opiniões dos fatos". Segundo Leitão (2004), Volpi e Borin, (2009), Barbosa (2014), a elaboração de ideias de jogo vem ganhando consistência para que se entenda forma de jogar, pontos positivos e negativos da equipe adversária e o rendimento dos atletas. Segundo Garganta (1997), a análise de jogos de futebol colabora positivamente com o desenvolvimento das estratégias de jogo. Barbosa (2014) cita também que toda prática será otimizada se souber interpretar os dados coletados e levá-lo da teoria à prática. Para treinadores e investigadores, as análises que salientam o comportamento da equipa e dos jogadores, atrav és da identificação das regularidades e variações das ações de jogo, bem como da eficácia e eficiência ofensiva e defensiva, absoluta e relativa, afiguram-se claramente mais profícuas do que a exaustividade de dados quantitativos, relativos a ações terminais e não contextualizadas GARGANTA (2001). Este estudo propõe o conhecimento das características de jogo do futebol brasileiro. Com o objetivo de analisar as sequências ofensivas que resultaram em gols, foram coletados dados nos quais é possível identificar as principais características e as diversas maneiras em que ocorreram os gols em cada um cada uma das partidas do Campeonato Brasileiro da série A do ano de METODOLOGIA 2.1 Amostra Os dados foram coletados a partir de trezentos e oitenta jogos (380) realizados no Campeonato Brasileiro da série A do ano de Nesta amostra, somente as sequências ofensivas resultantes em gol foram analisadas. 2.2 Instrumentos e Procedimentos As informações das sequências ofensivas foram extraídas de videoclipes disponibilizados pela plataforma Wyscout 4.

4 Figura 1. Plataforma Wyscout 4. Este estudo trata-se de uma pesquisa descritiva observacional. Os gols foram assistidos em um computador DELL, analisados e inseridos em uma tabela dinâmica criada através da ferramenta Excel Todos os gols foram assistidos e analisados na medida em que eles ocorriam durante as rodadas e que eram disponibilizados pela plataforma Wyscout 4(figura 1). Todas essas sequências ofensivas terminadas em gols foram classificadas nos seguintes aspectos: Bola parada, bola rolando, faixa de tempo em que ocorreram os gols, quais as posições dos atletas que realizaram gols e assistências. Podemos ver a descrição de cada um destes aspectos a seguir Bola Parada Nos gols em bola parada, observou-se quais os tipos de jogadas que originaram os gols. Os mesmos foram classificados das seguintes maneiras: Cobrança de escanteio: Foram considerados as reposições de bola em escanteio para a equipe que marcou o gol, após a saída da bola pela linha de fundo do campo de ataque. Cobrança de Falta alçada: Reposição de bola realizada após uma infração da equipe adversária. Onde caracterizou-se por cruzamento ou lançamento a área que resultou em gol. Cobrança de Falta Direta: Reposição de bola realizadas após uma infração da equipe adversária. Originou de uma cobrança de falta direta ao gol.

5 Cobrança de Pênalti: Reposição de bola após uma infração cometida pela equipe adversária dentro da grande área. Arremesso Lateral: Após o arremesso lateral um ou dois jogadores da mesma equipe tiveram participação no lance do gol, sendo ela lançada dentro da grande área e acontecendo o gol em um ou dois toques por estes jogadores Bola Rolando Nos gols em bola rolando, observou-se quais tipos de jogadas que originaram os gols. Os mesmos foram classificados das seguintes maneiras: Gols em Jogadas Construídas: Foi considerado e contabilizado todo gol em jogada construída que ocorreu uma sequência de no mínimo quatro passes (4), e no mínimo entre três (3) jogadores antes de ocorrer o gol. Gols de Cruzamento: Se caracterizou pelo ato de um jogador estar com bola e lançar para outro posicionado dentro da grande área para fazer o gol. Os gols em cruzamentos só foram contabilizados se sua sequência ofensiva ocorreu pelos corredores laterais direito e esquerdo do campo. (Para identificar a região do campo foi utilizado um procedimento desenvolvido por Garganta (1997) chamado de campograma). Gols em Lançamento: Caracterizou-se por um jogador estar com a posse, e realizar um passe longo no alto e ele avançando dois a três quadrantes no campograma e o seu companheiro realizar o gol em um ou dois toques na bola, exceto quando a bola é cruzada. Gols de finalização de fora da área: Foi considerado toda finalização resultante a gol no qual foi realizado fora da grande área. Determinado no campograma o corredor central direito e esquerdo ofensivo.

6 Figura 2. Fonte: Garganta (1997). Gols em Rebote: Foi conceituado todo tipo de gol de rebote, aquele que após uma finalização ocorreu uma defesa do goleiro, bloqueio adversário ou a bola esbarrou na trave e, na sequência, foi realizado o gol em um ou dois toques por quem a recuperou. Gols em Jogada individual: Este tipo de jogada se caracterizou por, apenas um jogador, após receber a bola, optar por ter apenas a sua tomada de decisão. Realizar a condução de bola individualmente com objetividade em direção ao gol, sequências de dribles contra a equipe adversária que resultaram em gols. Gols de erro do adversário: Foram considerados todos os gols em que se originou por um erro técnico do adversário, e o jogador da equipe que recuperou a bola e realizou o gol em um ou dois toques na bola. Gols contra: Caracterizou-se por, em um lance que o jogador fez a bola entrar na baliza da sua própria equipe, resultando em gol a equipe adversária. Gols em Disputa: Observou-se nos gols que possuíam dois ou mais jogadores de cada equipe com objetivo de retomar a posse da bola enquanto ela se encontrava em disputa área ou rasteira. A equipe que após a disputa retomou a posse da bola e conseguiu concluir realizando o gol.

7 2.3 POSIÇ Ã O TÁ TICA DOS ATLETAS EM CAMPO QUE REALIZARAM GOLS E ASSISTÊ NCIAS As posições dos atletas em campo que realizaram gols e assistências foram divididas entre Goleiro, Lateral-esquerdo, Lateral-direito, Zagueiro, Volante, Meia e Atacante. 2.4 OCORRÊNCIA DOS GOLS EM CADA UMA DAS FAIXAS Para compreender a ocorrência dos gols eles foram classificados em cada uma das seis faixas: 0-15 minutos; minutos; minutos (incluindo acréscimos) minutos; minutos; (minutos incluindo acréscimos). 2.5 ANÁ LISE ESTATÍSTICA Após a análise dos jogos, os dados foram tratados com estatística descritiva (distribuição de frequências absoluta e relativa).

8 3 RESULTADOS E DISCUSSÃ O Durante o Campeonato Brasileiro do ano de 2014 foram contabilizados oitocentos e sessenta gols (860), uma média de 2,26 gols por jogo. A partir desses gols foi realizada a análise da sequência ofensiva dos mesmos. A análise dos gols colabora para que o treinador consiga compreender e transcrever estes dados para o treinamento. Essas informações também podem ser utilizadas como uma ferramenta que auxilia a corrigir os erros da partida anterior e também com intuito de criar novas estratégias de acordo com a necessidade da equipe. Foram identificadas as características dos gols, e tabuladas da seguinte maneira: Tabela 1 - Tipos de jogada em bola rolando em que ocorreram os gols. Gols em Jogadas Construídas 24,19% Gols de Cruzamento 20,12% Gols de finalização de fora da área 7,91% Gols em Rebote 4,42% Gols em Jogada individual 4,42% Gols em Lan çamento 3,02% Gols de erro do adversário 2,67% Gols contra 1,51% Gols em Disputa 0,81% A tabela 1 demonstra os tipos de jogadas que totalizaram um número expressivo de 69,07% dos gols marcados. Observamos os gols que ocorreram com maior frequência foram aqueles em jogadas construídas, ressaltando também os gols originados de jogadas de cruzamento com percentual expressivo. Gómez (2000) apresentou dados em que o percentual em bola rolando nas copas do mundo de 1994 e 1998 foram de 68 % e 66% respectivamente. Em um estudo recente do Campeonato Brasileiro de 2008 o percentual de gols em Bola Rolando foi de 82,8% (Andrade et al. 2015). Com esses dados podemos observar que o percentual de gols feitos em bola rolando foram tão expressivos quanto aos gols feitos no Campeonato Brasileiro de Evidenciamos na Tabela 1 a porcentagem elevada de gols em Jogadas Construídas. Pode-se dizer que as equipes brasileiras optam por ter a posse da bola e realizar essa construção das jogadas com uma sequência de passes antes de ocorrer o

9 gol. Ressaltamos também que as equipes utilizaram os corredores laterais, para que ocorressem os gols oriundos de cruzamento. Garganta (1997) destaca o quanto é importante manter a posse de bola em maior tempo possível, para que se tenha uma efetividade maior da jogada. Em um estudo do Campeonato Brasileiro dos anos de 2012, 2013 e 2014 das séries A e B realizado por Rodrigues, Victor et al. (2016), afirma que as equipes que tiveram maior valor em posse de bola alcançaram melhores posições na tabela, elas também realizavam a construção das jogadas com maior eficiência. Perin (2012) observou as mesmas características em competições europeias e assim realizou um estudo com as equipes participantes da Competição Europeia de Seleções (Euro Copa) do ano de 2012, e constatou que quanto maior for o percentual de posse de bola, maior será a probabilidade de vencer a partida. Ramos e Oliveira Jr (2008) destaca um resultado expressivo de 69%, dos gols em bola rolando no qual 18% destes se caracterizou por serem gols provenientes de cruzamento durante a Competição Europeia de Seleções do ano de Resultado este que foi semelhante ao resultado encontrado no mesmo tipo de jogada no Campeonato Brasileiro do ano de 2014, que foi de 20,12%. Os gols realizados de finalização de fora da área ocorreram em uma frequência menor cujo percentual foi de 7,91% que é relativamente baixo comparado aos gols oriundos de cruzamento. Sendo assim podemos dizer que as equipes possuem a característica de utilizar os lados do campo com mais frequência do que a região central. Andrade et al. (2015) evidenciou que no Campeonato Brasileiro de 2008 os gols de finalização de fora da área tiveram um percentual de 15,1%. Relacionando este dado aos do Campeonato de 2014, percebemos uma diferença de 7,19% dos gols marcados com a mesma característica. Com relação aos gols oriundos de rebotes e jogadas individuais, a porcentagem foi idêntica, de 4,42%. Andrade et al. (2015) cita que gols em rebote pode estar relacionado a falta de pressão ao jogador que fez o gol. O mesmo estudo apresentou 7,1% em jogadas individuais no Campeonato de Esta diferença para o Campeonato de 2014, pode estar relacionada ao fato de cada vez mais o atleta cumprir funções táticas e suas características individuais serem inibidas por estas funções. Em relação aos gols em lançamento, erro do adversário, contra e disputa totalizaram 8,01% dos gols marcados. Em continuidade com esses autores relatam que treinadores tenham uma análise maior sobre resultados significativamente menores.

10 Tabela 2 - Tipos de jogada em bola parada em que ocorreram os gols. Cobrança de Escanteio 11,63% Cobrança de Falta alçada 7,33% Cobrança de Pênalti 7,09% Cobrança de Falta Direta 4,07% Arremesso Lateral 0,81% Em jogadas de bola parada obteve-se um número menor de gols marcados, que totalizam 30,93% dos gols. As maiores incidências dos gols ocorreram em cobrança de escanteio, destacando também a curta diferença entre os gols feitos em cobrança de falta alçada e pênalti. Andrade et al. (2015) afirma que cada vez mais as equipes brasileiras utilizam este momento do jogo para irem em busca de seus resultados. Observamos que houve um aumento significativo comparado ao número de gols de bola parada que ocorreram no Campeonato Brasileiro de 2008, cujo percentual deste tipo de gol foi de 16,3%. Andrade et al. (2015) cita que foi identificado que este aumento no percentual dos gols, está relacionado ao fato de cada vez mais as equipes brasileiras adequarem melhores estratégias para utilizarem este momento do jogo. Neste estudo evidenciou-se uma evolução e variações de jogadas, aonde observamos um percentual pequeno de 0,81% em gols originados de arremessos laterais. Ramos e Oliveira Jr (2008) em seu estudo sobre análise dos gols da Eurocopa de 2004, revelam que 31% dos gols foram marcados em jogadas de bola parada. Estes resultados foram similares aos resultados deste estudo, como por exemplo os gols que ocorreram através de cobranças de pênaltis 9% e faltas diretas 4 %. Em campeonatos de seleções, as ações ofensivas em bola parada pode ser muito benéfico, pois existe pouco tempo de preparação da equipe e um ponto forte a ser explorado segundo (ANDRADE et al. 2015).

11 Tabela 3- Posição dos atletas em campo que realizaram mais assistências e gols. Posiçã o dos A tletas A ssistê ncias Gols Atacante 27,94% 51,34% Goleiro 0,18% 1,05% Lateral Direto 9,48% 3,03% Lateral Esquerdo 13,71% 3,03% Meia 31,99% 20,37% Volante 12,83% 11,28% Zagueiro 3,87% 9,90% Os atletas que mais realizaram assistências a gols foram os Meias, tendo uma porcentagem relevante de 31,99%. Entretanto, os Atacantes obtiveram números referentes a assistências próximos aos números dos meias que foi de 27,94%. Podemos pontuar também a participação de ambos os laterais na realização de assistências, totalizando juntos 23,19%. Podendo assim ser relacionado ao posicionamento tático exercido na maioria das vezes que ocorre pelos corredores laterais, explicando assim o alto índice de gols oriundos de cruzamento conforme apresentado na Tabela 1. Em relação aos atletas que mais realizaram gols podemos visualizar na Tabela 3, que os atacantes apresentam um percentual significativo de 51,34% dos gols marcados. Este resultado expressivo está de acordo com a função tática exercida e a especificidade dela. Os meias tiveram um percentual considerável de 20,37% em gols marcados, mesmo que a função tática não seja específica para realizar gols. Para Chaves (2010), na Copa do Mundo do ano de 2010, os Atacantes da Seleção brasileira tiveram uma participação elevada nos gols em relação as demais posições totalizando 19,23 %. Já os meias tiveram um percentual abaixo dos demais estudos analisados totalizando cerca de 4 %. Ramos e Oliveira Jr (2008) na Competição Europeia de Seleções do ano de 2004 apresentam dados diferentes em relação a copa do mundo de 2010, onde os Atacantes realizaram 65% dos gols e os meias 27%. Os dados encontrados a partir destes estudos, foram semelhantes aos que foram obtidos a partir da análise dos dados do Campeonato Brasileiro do ano de 2014.

12 GRÁ FICO 1 - Incidência de tempo em que os gols ocorreram durante os 90 minutos em 6 faixas de 15 minutos mais acréscimos. O resultado do presente estudo, do Campeonato Brasileiro do ano de 2014, mostra que os gols ocorreram em um percentual maior no segundo tempo de jogo totalizando 56,5%, diferentemente do primeiro tempo que o percentual foi de 43,49%. A maior incidência de gols ocorreu na última faixa de tempo das partidas que somaram o percentual de 23,37% (gráfico 1). Esses dados corroboram com os estudos de Mendes, Raphael et al. (2012) e Leitão et al. (2003) do Campeonato Brasileiro do ano de 2008 e 2001 respectivamente. Em ambos os estudos foram identificados que a maior porcentagem de gols, ocorreu nos 15 minutos finais das partidas. Mascarenhas, Matheus et al. (2012) relaciona em seu estudo sobre a incidência de gols do Campeonato Brasileiro de 2011, que este aumento do percentual de gols nos minutos finais de jogo pode estar associado a fatores físicos. Neste cenário, ocorre uma diminuição da distância percorrida pelos jogadores nos minutos finais, a perda de elementos fundamentais do organismo e do glicogênio muscular, maior stress térmico, desidratação e uma consequente hipertermia. Leitão et al. (2003) relaciona que esta perda de performance afeta o desempenho técnico, e ressalta também que no início do jogo os atletas encontram-se em melhores condições físicas e consequentemente possuem uma melhor organização ofensiva para buscar o gol. Por outro lado, também conseguem neutralizar de forma mais eficaz as ações defensivas impedindo assim, o

13 ataque adversário. Podemos afirmar que, devido a diminuição da performance física, nos minutos finais das partidas os desempenhos técnico e tático de uma das equipes são afetados, justificando este aumento significativo dos gols na parte final das partidas. 4 CONCLUSÃ O Obtivemos neste estudo o conhecimento das características de jogo do futebol brasileiro. De acordo com os resultados, os gols ocorreram com maior frequência no segundo tempo, principalmente entre minutos. Dados estes que foram relacionados com outros estudos que evidenciaram um maior desgaste físico dos atletas neste período do jogo. Identificamos que as sequências ofensivas que resultaram em gols foram maiores nas jogadas oriundas com a bola rolando, cujo percentual foi de 69,07% e a posição dos atletas que mais realizou gols foi a de atacante e em relação a assistências a gols, a posição de meias teve o maior número.

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