Introdução. Para o bom entendimento do texto
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- Helena Paixão Carmona
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1 Prof. Nogueira
2 Introdução Para o bom entendimento do texto
3 Introdução Para o bom entendimento do texto Recursos disponibilizados
4 Introdução Para o bom entendimento do texto Recursos disponibilizados 1. Aulas
5 Introdução Para o bom entendimento do texto Recursos disponibilizados 1. Aulas 2. Slides
6 Introdução Para o bom entendimento do texto Recursos disponibilizados 1. Aulas 2. Slides 3. Resenha
7 Biografia 1) Família-> tradicional de médicos. 2) Interesse-> filosofia e história. Apoiado pela mãe. 3) Personalidade-> introspectivo; homossexual; agressivo; irônico. 4) Suicídio-> foi internado pela primeira vez em 1948.
8 Biografia Doença mental e psicologia História da Loucura O nascimento da clínica Brasil - Gerard Lebrun
9 Biografia As palavras e as coisas A arqueologia do saber A verdade e as formas jurídicas (conferências na PUC) Vigiar e punir História da sexualidade
10 Edital 5.2 Michel Foucault e o problema da historicidade do direito O modelo do poder soberano e as penas físicas (Primeira Parte) A reforma humanista do direito penal e a generalização das penas (Segunda Parte) Ilegalidade e ilegalismo.
11 Edital 5.3 O direito e as instituições disciplinares (Terceira parte) Norma jurídica e normalização disciplinar As funções da disciplina Os instrumentos do poder Panoptismo e sociedade disciplinar.
12 Estrutura do Livro Suplício (5.2.1) Punição (5.2.2 e 5.2.3) Disciplina (5.3)
13 Metodologia 5.2 o problema da historicidade do direito História VS Arqueologia / Genealogia
14 Metodologia 5.2 o problema da historicidade do direito História VS Arqueologia / Genealogia a) uso paródico e destruidor da realidade
15 Metodologia 5.2 o problema da historicidade do direito História VS Arqueologia / Genealogia a) uso paródico e destruidor da realidade b) uso dissociativo e destruidor da identidade
16 Metodologia 5.2 o problema da historicidade do direito História VS Arqueologia / Genealogia a) uso paródico e destruidor da realidade b) uso dissociativo e destruidor da identidade c) uso sacrifical e destruidor da verdade
17 Suplício a) Damiens-> suplício O corpo dos condenados b) Casa dos Jovens detentos em Paris-> utilização e controle do tempo
18 Suplício O corpo dos condenados Por que supliciar o corpo?
19 Suplício O corpo dos condenados Por que supliciar o corpo? Ataque pessoal ao Soberano vingança real
20 Suplício O corpo dos condenados Por que supliciar o corpo? Ataque pessoal ao Soberano vingança real Exemplo
21 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo
22 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo Igualava ou ultrapassava o ato criminoso em selvageria
23 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo Igualava ou ultrapassava o ato criminoso em selvageria Mostrava a frequência dos crimes
24 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo Aproximava juízes e carrascos dos criminosos
25 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo Aproximava juízes e carrascos dos criminosos Invertia os papéis
26 Suplício O corpo dos condenados Desaparecimento do espetáculo punitivo Aproximava juízes e carrascos dos criminosos Invertia os papéis Destruía inutilizando o corpo do condenado
27 Suplício A ostentação dos suplícios
28 Suplício O que é um suplício? A ostentação dos suplícios
29 Suplício O que é um suplício? Pena A ostentação dos suplícios
30 Suplício A ostentação dos suplícios O que é um suplício? Pena Corporal
31 Suplício A ostentação dos suplícios O que é um suplício? Pena Corporal Dolorosa
32 Suplício A ostentação dos suplícios O que é um suplício? Pena Corporal Dolorosa Atroz / bárbara
33 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios:
34 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Quantidade de sofrimento mensurável
35 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Quantidade de sofrimento mensurável Hierarquia decapitação <-> esquartejamento
36 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Quantidade de sofrimento mensurável Hierarquia decapitação <-> esquartejamento Arte de reter a vida no sofrimento
37 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Quantidade de sofrimento mensurável Hierarquia decapitação <-> esquartejamento Arte de reter a vida no sofrimento Correlacionar a gravidade do crime com a intensidade do sofrimento
38 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Público
39 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Público Ritualístico
40 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Público Ritualístico Marcante
41 Suplício A ostentação dos suplícios Critérios: Público Ritualístico Marcante Poder absoluto e exclusivo do Soberano
42 Suplício Processo Inquisitorial: A ostentação dos suplícios
43 Suplício Processo Inquisitorial: Secreto A ostentação dos suplícios
44 Suplício A ostentação dos suplícios Processo Inquisitorial: Secreto Hierarquia entre as provas
45 Suplício A ostentação dos suplícios Processo Inquisitorial: Secreto Hierarquia entre as provas Tortura duelo
46 Suplício Processo Inquisitorial: Secreto A ostentação dos suplícios Hierarquia entre as provas Tortura duelo Confissão ato de aceitação e reconhecimento; torna a coisa notória e manifesta
47 Suplício Execução pública: A ostentação dos suplícios
48 Suplício Execução pública: A ostentação dos suplícios Faz do condenado arauto de sua própria condenação
49 Suplício A ostentação dos suplícios Execução pública: Faz do condenado arauto de sua própria condenação Reprodução pública da cena da confissão
50 Suplício Execução pública: A ostentação dos suplícios Faz do condenado arauto de sua própria condenação Reprodução pública da cena da confissão Relacionar o suplício ao próprio crime estabelecendo relações entre ambos
51 Suplício A ostentação dos suplícios O suplício é revelador da verdade e agente do poder
52 Suplício A ostentação dos suplícios O Iluminismo desqualificou os suplícios reprovando-lhes a atrocidade
53 Punição e A punição generalizada A mitigação das penas
54 Punição A punição generalizada Protestos contra o suplício: Segunda metade do século XVIII A justiça criminal deve punir em vez de se vingar O castigo deve ter a humanidade como medida
55 Punição A punição generalizada Causas: Desenvolvimento econômico Elevação geral do nível de vida Criminalidade de massa <-> criminalidade de margem Ilegalidade dos direitos <-> ilegalidade dos bens
56 Punição A punição generalizada Causas: Suavização dos crimes antes da suavização das leis O castigo deve ter a humanidade como medida
57 Punição Problemas / entraves: A punição generalizada Irregularidade da justiça penal Multiplicidade, sobreposição e descontinuidade das instâncias que se neutralizavam Não havia uma pirâmide única e contínua
58 Punição Crítica dos reformadores: A punição generalizada Má economia do poder oriunda do excesso central: o superpoder monárquico O infrapoder de camadas sociais oriundo das ilegalidades conquistadas e toleradas
59 Punição Reforma do direito criminal A punição generalizada Estratégia de redistribuição dos poderes punitivos Preparada de dentro por um grande número de magistrados Objetivava fazer com que o poder de julgar não dependesse mais de privilégios, mas do poder público
60 Punição A punição generalizada A reforma do direito criminal se operou na junção entre a luta contra o superpoder do soberano e contra o infrapoder das ilegalidades conquistadas e toleradas que deslocou o direito de punir da vingança do soberano à defesa da sociedade
61 Punição A punição generalizada A (semio)técnica do poder de punir Regra da quantidade mínima e da idealidade suficiente-> a punição deve garantir uma desvantagem maior do que a vantagem aferida através do cometimento do delito.
62 Punição A punição generalizada A (semio)técnica do poder de punir Regra dos efeitos laterais-> representação. A pena deve ter efeitos mais intensos naqueles que não cometeram o delito prevenção geral. Regra da certeza perfeita-> nenhum crime deve ficar impune.
63 Punição A punição generalizada A (semio)técnica do poder de punir Regra da verdade comum-> a verificação do crime deve obedecer a critérios gerais de estabelecimentos de verdades comprovação da autoria e da materialidade. Regra da especificação ideal-> codificação / precisão.
64 Punição A mitigação das penas Regras para o funcionamento das penas Ser tão pouco arbitrária quanto possível A partir da punição, reforçar a própria lei Ser capaz de diminuir o desejo que torna o crime atraente e aumentar o temor quanto à pena.
65 Punição A mitigação das penas Regras para o funcionamento das penas Ser finita Atingir a todos os culpados em potencial (prevenção geral) Tornar o crime uma desgraça e o malfeitor, o inimigo
66 Punição A mitigação das penas A prisão nunca foi pensada como modelo universal de pena pelos reformadores, antes era tida como inútil à sociedade Cara Mantém os condenados na ociosidade Multiplica seus vícios pelo contato
67 Punição A mitigação das penas A prisão nunca foi pensada como modelo universal de pena pelos reformadores, antes era tida como inútil à sociedade Difícil de controlar o cumprimento Não guarda relação com o crime Privar um homem da liberdade e vigiá-lo é tirania
68 Punição A mitigação das penas Ainda assim, em vinte anos se tornou uma das formas mais gerais dos castigos legais Formação de grandes modelos de encarceramento em centros de prestígio (Inglaterra) Necessidade de realizar a pedagogia do trabalho Utilização econômica do criminoso
69 Punição A mitigação das penas Ainda assim, em vinte anos se tornou uma das formas mais gerais dos castigos legais Reconstrução do homo oeconomicus e da consciência religiosa Exemplo temível, agente de transformação da alma e do comportamento Construção de um saber acerca do criminoso
70 Punição A mitigação das penas A punição agora serve para transformar o culpado, como uma técnica corretiva. Desta forma, abandona a representação e passa a atuar sobre Corpo Tempo Hábitos
71 Punição A mitigação das penas O objetivo da prisão é criar o indivíduo obediente reeducar para a obediência.
72 Punição A mitigação das penas Resumindo: Monarquia-> cerimonial de soberania demonstração do poder do príncipe. Juristas reformadores-> processo para requalificar os indivíduos como sujeitos de direito. Instituição carcerária-> técnica de coerção dos indivíduos / treinamento do corpo.
73 Contato professornogueira.wordpress.com
74 Prof. Nogueira
75 Edital 5.2 Michel Foucault e o problema da historicidade do direito O modelo do poder soberano e as penas físicas (Primeira Parte) A reforma humanista do direito penal e a generalização das penas (Segunda Parte) Ilegalidade e ilegalismo.
76 Edital 5.3 O direito e as instituições disciplinares (Terceira parte) Norma jurídica e normalização disciplinar As funções da disciplina Os instrumentos do poder Panoptismo e sociedade disciplinar.
77 Estrutura do Livro Suplício (5.2.1) Punição (5.2.2 e 5.2.3) Disciplina (5.3)
78 Retomando Suplício Suplício pena corporal, dolorosa, bárbara, pública, ritualística e marcante Processo inquisitorial secreto, previa a hierarquia entre as provas (confissão) e utilizava a tortura como meio de prova. Execução pública faz do condenado arauto de sua própria execução, reproduz a cena da confissão e relaciona o crime ao suplício.
79 Retomando Punição Monarquia-> cerimonial de soberania demonstração do poder do príncipe. Juristas reformadores-> processo para requalificar os indivíduos como sujeitos de direito. Instituição carcerária-> técnica de coerção dos indivíduos / treinamento do corpo.
80 Disciplina Os Corpos Dóceis Conceito: Dócil é o corpo que pode ser submetido, que pode ser utilizado, que pode ser transformado e aperfeiçoado.
81 Disciplina Os Corpos Dóceis Momento histórico: séculos XVII e XVIII Fórmulas gerais de dominação
82 Disciplina Os Corpos Dóceis Momento histórico: séculos XVII e XVIII O momento histórico da disciplina é o momento em que nasce uma arte do corpo humano, que visa não unicamente o aumento de suas habilidades, nem tampouco aprofundar sua sujeição, mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o torna tanto mais obediente quanto é mais útil, e inversamente.
83 Disciplina Os Corpos Dóceis Disciplina: arte que atua sobre o corpo humano aumento das habilidades aprofundamento da sujeição construção de um mecanismo que sirva ao mesmo tempo aos dois objetivos relacionando-os.
84 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 1) Distribuição dos indivíduos no espaço Cerca Cada um no seu quadrado
85 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 1) Distribuição dos indivíduos no espaço Localizações funcionais Posição na fila / lugar ocupado numa classificação
86 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 2) Controle das atividades Horário Elaboração temporal do ato
87 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 2) Controle das atividades Relação entre gesto e atitude global do corpo Relação entre corpo e objeto
88 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 2) Controle das atividades Utilização exaustiva do corpo
89 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 3) Organização das gêneses Técnica para a apropriação do tempo Reversão em lucro ou utilidade do tempo
90 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 4) Composição das forças O efetivo deve ser superior à soma das forças Formação tática
91 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 4) Composição das forças Não há individualidade humana, há preenchimento de espaços O corpo é uma parte de um todo
92 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 4) Composição das forças Sincronia entre as partes Sistema preciso de comando
93 Disciplina Os Corpos Dóceis Modus operandi: 4) Composição das forças A ordem deve ser suficiente para provocar o comportamento desejado
94 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 1) A vigilância hierárquica Encaixe espacial de vigilância hierarquizada Controle interior articulado e detalhado Não foi inventada, mas massificada no século XVIII
95 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 2) A sanção normalizadora Na essência de todos os sistemas disciplinares há um pequeno mecanismos penal As disciplinas estabelecem uma infrapenalidade
96 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 2) A sanção normalizadora - micropenalidades Tempo (atrasos) Maneira de ser (grosserias) Atividade (desatenção)
97 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 2) A sanção normalizadora - micropenalidades Sexualidade (indecência) Discurso (tagarelice)
98 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 2) A sanção normalizadora - micropenalidades Servem à correção Sistema duplo: gratificação / sanção Divisão segundo classificações marca desvios e hierarquiza as qualidades
99 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 3) Exame Hierarquia (vigilância) + Sanção (normalização) Visibilidade através da qual o indivíduo é diferenciado e sancionado
100 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 3) Exame Relações de poder que constituem um saber Comparação perpétua responsável pela sanção e pela gratificação (escola)
101 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 3) Exame Inversão da ordem natural: o poder fica invisível e impõe aos que submete a visibilidade obrigatória Documentação de individualidades
102 Disciplina Os recursos para o bom adestramento 3) Exame Objetivação dos sujeitos Sujeição dos objetos
103 Disciplina O Panoptismo 1) Conceito O panóptico de Benthan é uma figura arquitetural formada pela composição de um anel periférico e de uma torre central
104 Disciplina O Panoptismo 1) Conceito Consiste em um esquema arquitetônico que permite a vigilância constante. A torre visualiza o anel e o inverso não ocorre
105 Disciplina O Panoptismo 2) Efeito Evita massas compactas e zonas de invisibilidade Evita o contato Evita violências recíprocas
106 Disciplina O Panoptismo 2) Efeito Induz um estado consciente e permanente de visibilidade Vigilância permanente em seus efeitos ainda que descontínua em suas ações
107 Disciplina O Panoptismo 2) Efeito Poder visível e inverificável Funcionamento automático e desindividualizado do poder
108 Disciplina O Panoptismo 2) Efeito Ver / ser visto-> no anel se é totalmente visível sem jamais ver e na torre, vê-se tudo sem nunca ser visto Garantia da ordem
109 Disciplina O Panoptismo 3) Emprego Bom para prisões Excelente para fábricas, escolas, hospitais Sorria, você está sendo filmado
110 Disciplina O Panoptismo 4) Inovação Torna inútil as cerimônias, rituais e marcas Cria uma aparelhagem cujos mecanismos internos asseguram a dissimetria (desequilíbrio)
111 Disciplina O Panoptismo 4) Inovação Qualquer um faz funcionar a máquina (mesmo a expectativa de uma pessoa) Cria uma sujeição real a partir de uma relação fictícia
112 Disciplina O Panoptismo 4) Inovação É o fim das correntes, barras e fechaduras pesadas. Substituição das casa de segurança pelas casas de certeza
113 Disciplina O Panoptismo 4) Inovação Possibilita a realização de experiências laboratório do poder Serve para modificar o comportamento e treinar indivíduos, verificando seus efeitos
114 Disciplina O Panoptismo O Panóptico é uma máquina maravilhosa que, a partir dos desejos mais diversos, fabrica efeitos homogêneos de poder
115 Disciplina O Panoptismo O esquema panóptico é um intensificador para qualquer aparelho de poder: assegura sua economia (em material, em pessoal, em tempo); sua eficácia por seu caráter preventivo, seu funcionamento contínuo e seus mecanismos automáticos
116 Disciplina A sociedade disciplinar 1) Conceito Sociedade controlada através da observação
117 Disciplina A sociedade disciplinar 2) Causas A extensão progressiva dos dispositivos de disciplina ao longo dos séculos XVII e XVIII Generalização disciplinar
118 Disciplina A sociedade disciplinar 2) Causas Inversão funcional: neutralizar <-> aumentar as capacidades do todo Capilaridade dos mecanismos disciplinares-> tendência a se desistitucionalizar, sair das fortalezas fechadas
119 Disciplina A sociedade disciplinar 2) Causas Estatização dos mecanismos de disciplina: grupos privados <-> poder público
120 Disciplina A sociedade disciplinar 3) Objetivos Tornar o exercício do poder o menos custoso p o s s í ve l p o l i t i c a m e n t e ( d i s c r i ç ã o ) e economicamente (baixo custo) Elevar ao máximo seus efeitos sociais
121 Disciplina A sociedade disciplinar 3) Objetivos Fazer crescer ao mesmo tempo a docilidade e a utilidade de todos os elementos do sistema
122 Disciplina 4) Momento histórico Ascensão da burguesia A sociedade disciplinar Iluminismo (as luzes que descobriram as liberdades inventaram as disciplinas) Século XVIII
123 Disciplina A sociedade disciplinar 5) Instituições: Prisões Quartéis Hospitais
124 Disciplina A sociedade disciplinar 5) Instituições: Escolas Oficinas (fábricas)
125 Disciplina A sociedade disciplinar 6) Atualmente: Tecnologia
126 Contato professornogueira.wordpress.com
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